O documento descreve a vida e obra do pintor brasileiro Chico da Silva, um dos maiores pintores primitivistas do país. Conta que Chico da Silva nasceu no Acre e foi morar em Fortaleza aos 10 anos de idade, onde viveu em situação de pobreza. Seu talento artístico foi descoberto quando pintava desenhos nas paredes, chamando a atenção do crítico de arte Jean-Pierre Chabloz, que passou a incentivá-lo e apresentá-lo no cenário artístico. Infelizmente, com o
1) Antonio Henrique Amaral é um pintor brasileiro nascido em 1935 em São Paulo. Sua família era de artistas e ele inicialmente se interessou por literatura.
2) Ele descobriu as artes visuais na década de 1950 e começou a estudar gravura. Realizou exposições no Brasil, Chile e Estados Unidos.
3) Na década de 1960 trabalhou com publicidade, mas não se sentia feliz. Decidiu se dedicar exclusivamente à arte na década de 1970, quando começou a pintar bananas.
O documento descreve as raízes do modernismo brasileiro, dividindo-o em Pré-modernismo, Modernismo e suas fases. Apresenta alguns dos principais autores pré-modernistas como Monteiro Lobato, Euclides da Cunha e Lima Barreto. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e destaca a figura do poeta modernista Manuel Bandeira e suas obras.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX, marcado por transformações sociais e econômicas. Artistas como Lasar Segall, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral passaram a valorizar as raízes culturais brasileiras e a liberdade de expressão, influenciando a Semana de Arte Moderna de 1922. A partir daí, o Modernismo brasileiro se consolidou com nomes como Di Cavalcanti, Cândido Portinari e Vitor Brecheret.
Este documento discute a importância do ensino da arte no ensino médio. Apresenta os capítulos do livro que abordam questões como o valor da arte, como os artistas são vistos, se a arte é para todos e como a arte representa a realidade. Defende que a arte deve ser estudada para que os alunos possam interpretar e avaliar criticamente o mundo em que vivemos.
A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo marcou a renovação das artes no Brasil, apresentando novas ideias e conceitos artísticos. Participaram importantes nomes do modernismo brasileiro como Mário de Andrade, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti. O evento representou a busca por experimentação e liberdade criadora, rompendo com a tradição do passado.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, particularmente a Semana de Arte Moderna de 1922. Este evento marcou o início de uma arte nacional brasileira que refletia as raízes e cultura do país. Artistas como Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade ajudaram a definir esse novo estilo através de obras como "Abaporu", que inspirou o movimento antropofágico.
O documento descreve o Modernismo Brasileiro e suas principais influências e características. Em três frases:
1) O Modernismo Brasileiro surgiu no início do século XX influenciado pelas vanguardas artísticas européias e buscava atualizar a cultura brasileira em relação a esses movimentos.
2) Os modernistas brasileiros quebravam com a estética conservadora e utilizavam a linguagem coloquial e regional em suas obras, além de reescreverem a história do Brasil de forma irreverente
1) O documento discute o Modernismo no Brasil, incluindo sua poética, características da linguagem modernista e eventos importantes como a Semana de Arte Moderna.
2) A Semana de Arte Moderna em 1922 marcou o início do Modernismo no Brasil e permitiu a troca de ideias entre artistas modernistas.
3) Os principais nomes do Modernismo brasileiro incluem Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
1) Antonio Henrique Amaral é um pintor brasileiro nascido em 1935 em São Paulo. Sua família era de artistas e ele inicialmente se interessou por literatura.
2) Ele descobriu as artes visuais na década de 1950 e começou a estudar gravura. Realizou exposições no Brasil, Chile e Estados Unidos.
3) Na década de 1960 trabalhou com publicidade, mas não se sentia feliz. Decidiu se dedicar exclusivamente à arte na década de 1970, quando começou a pintar bananas.
O documento descreve as raízes do modernismo brasileiro, dividindo-o em Pré-modernismo, Modernismo e suas fases. Apresenta alguns dos principais autores pré-modernistas como Monteiro Lobato, Euclides da Cunha e Lima Barreto. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e destaca a figura do poeta modernista Manuel Bandeira e suas obras.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX, marcado por transformações sociais e econômicas. Artistas como Lasar Segall, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral passaram a valorizar as raízes culturais brasileiras e a liberdade de expressão, influenciando a Semana de Arte Moderna de 1922. A partir daí, o Modernismo brasileiro se consolidou com nomes como Di Cavalcanti, Cândido Portinari e Vitor Brecheret.
Este documento discute a importância do ensino da arte no ensino médio. Apresenta os capítulos do livro que abordam questões como o valor da arte, como os artistas são vistos, se a arte é para todos e como a arte representa a realidade. Defende que a arte deve ser estudada para que os alunos possam interpretar e avaliar criticamente o mundo em que vivemos.
A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo marcou a renovação das artes no Brasil, apresentando novas ideias e conceitos artísticos. Participaram importantes nomes do modernismo brasileiro como Mário de Andrade, Tarsila do Amaral e Anita Malfatti. O evento representou a busca por experimentação e liberdade criadora, rompendo com a tradição do passado.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, particularmente a Semana de Arte Moderna de 1922. Este evento marcou o início de uma arte nacional brasileira que refletia as raízes e cultura do país. Artistas como Tarsila do Amaral e Oswald de Andrade ajudaram a definir esse novo estilo através de obras como "Abaporu", que inspirou o movimento antropofágico.
O documento descreve o Modernismo Brasileiro e suas principais influências e características. Em três frases:
1) O Modernismo Brasileiro surgiu no início do século XX influenciado pelas vanguardas artísticas européias e buscava atualizar a cultura brasileira em relação a esses movimentos.
2) Os modernistas brasileiros quebravam com a estética conservadora e utilizavam a linguagem coloquial e regional em suas obras, além de reescreverem a história do Brasil de forma irreverente
1) O documento discute o Modernismo no Brasil, incluindo sua poética, características da linguagem modernista e eventos importantes como a Semana de Arte Moderna.
2) A Semana de Arte Moderna em 1922 marcou o início do Modernismo no Brasil e permitiu a troca de ideias entre artistas modernistas.
3) Os principais nomes do Modernismo brasileiro incluem Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve o contexto histórico e os principais eventos e participantes do Modernismo brasileiro. O ponto alto foi a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que chocou o público com novas formas de expressão e criticou a arte tradicional. Isso deu início a um período de difusão das ideias modernistas por meio de revistas, manifestos e movimentos como o Pau-Brasil, Verde-Amarelo e Antropofágico.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, incluindo sua introdução no início do século XX como uma reação contra o tradicionalismo, sua consolidação com temas nacionalistas e regionalistas, e sua continuação até os dias atuais. Eventos importantes como a Semana de Arte Moderna de 1922 e o Movimento Antropófago são detalhados, assim como artistas e obras chave do período.
O documento descreve a primeira fase do Modernismo no Brasil, ocorrida no início do século XX. Aborda o contexto histórico da época, caracterizado pela República Velha e crise econômica, e a Semana de Arte Moderna de 1922, que marcou o início do movimento com o objetivo de romper com a tradição. Também apresenta os principais movimentos modernistas, como Pau-Brasil, Verde-Amarelismo e Antropofagia.
(1) A primeira institucionalização do ensino de arte no Brasil foi a Missão Francesa de 1816, trazendo o modelo neoclássico. Contudo, acabou por se tornar uma invasão cultural elitista, distanciando-se dos planos iniciais mais populares.
(2) No final do século XIX, os liberais introduziram o ensino do desenho com foco na preparação para o trabalho, mas de forma tecnicista.
(3) Já no início do século XX, o Modernismo influenciou as reformas educacion
Este documento descreve a primeira fase do Modernismo Brasileiro, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922, os principais autores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade, e os movimentos iniciais como o Pau-Brasil e o Antropofagismo, que buscavam estabelecer uma identidade cultural brasileira renovada e independente de influências estrangeiras.
(1) A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo brasileiro em São Paulo, reunindo artistas que buscavam uma identidade e renovação nacional. (2) Realizada em fevereiro de 1922, o evento consolidou as ideias modernistas que só seriam completamente aceitas anos depois em outros estados. (3) O contexto do início do século XX, com influências francesas e necessidade de atualização, levou intelectuais paulistas a buscar as raízes culturais do Brasil.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do ModernismoAnnalu Jannuzzi
O documento descreve a primeira fase do Modernismo no Brasil, ocorrida no início do século XX. Aborda o contexto histórico da época, caracterizado pela República Velha e crise econômica, e define o Modernismo como um movimento que buscava romper com o tradicionalismo. Detalha a Semana de Arte Moderna de 1922, evento seminal do Modernismo, e os principais movimentos que surgiram na sequência, como o Pau-Brasil, Verde-Amarelismo e Antropofagia.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX. Resume os principais eventos e movimentos que marcaram o período, como a Semana de Arte Moderna de 1922, que foi um marco para o Modernismo brasileiro. Também apresenta os principais nomes e obras dos modernistas brasileiros, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX. Resume os principais eventos e movimentos que marcaram o período, como a Semana de Arte Moderna de 1922, que foi um marco para o Modernismo brasileiro. Também apresenta os principais nomes e obras da literatura modernista brasileira, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve a primeira fase do Modernismo brasileiro entre 1922-1930, caracterizada pela experimentação estética e quebra com convenções do passado. Apresenta os principais manifestos da época como o Pau-Brasil, Verde-Amarelismo e Antropofagia, e destaca autores como Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve a primeira geração do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930. Apresenta os principais artistas como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do movimento modernista no Brasil através da quebra de padrões estabelecidos e da valorização da cultura nacional.
1) O documento discute a arte e suas funções na sociedade, incluindo interpretar o mundo, provocar emoção e reflexão, e expressar pensamentos.
2) A arte pré-histórica incluía pinturas rupestres em cavernas, usando pigmentos como carvão e sangue.
3) As primeiras expressões de arte eram simples, com motivos de animais, nas cavernas de Lascaux na França e Tassili no Saara.
1) O documento discute a condição política do Nordeste durante a ditadura militar e como isso provocou uma diáspora cultural, espalhando artistas nordestinos para o Rio de Janeiro e São Paulo.
2) Os artistas plásticos nordestinos tiveram menos reconhecimento que os escritores e intelectuais da região. Muitos como Cícero Dias e Antonio Bandeira imigraram para a Europa em busca de sucesso.
3) Atualmente, graças a intelectuais como Ariano Suassuna e Jomard
O documento descreve o modernismo brasileiro, dividido em três fases distintas. A primeira fase foi mais radical, buscando romper com estruturas do passado de forma anárquica e destrutiva. Nessa época também surgiram diversos manifestos e publicações importantes para o movimento.
O documento apresenta resumos biográficos de importantes artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Van Gogh, Picasso, Salvador Dali, Cândido Portinari e Tarsila do Amaral, destacando informações sobre seu local e data de nascimento, principais obras e influências recebidas.
O documento discute o conceito de arte e obras de arte. Em 3 frases:
1) Aborda definições de arte, funções da arte ao longo da história, classificações de diferentes tipos de arte e exemplos de obras. 2) Explica que a arte é comunicação entre artista, obra e público e é influenciada pelo contexto histórico. 3) Resume que arte tem múltiplas dimensões e obras de arte são únicas, polissêmicas e reflexo da sociedade em que foram criadas.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou uma ruptura com a arte acadêmica tradicional no Brasil e a busca por uma arte genuinamente brasileira. O evento reuniu artistas que defendiam novas formas de expressão artística e a valorização da cultura nacional, gerando polêmicas e revolucionando a cena cultural brasileira.
O documento lista obras de arte e esculturas do Antigo Egito, Mesopotâmia e Creta, incluindo as Pirâmides de Gizé, estátuas de faraós e suas famílias, pinturas em tumbas, e uma cena de um exército assírio sitiando uma fortaleza. As obras datam de entre 2551 a.C. a 859 a.C. e ilustram como a arte dessas civilizações antigas buscava preservar a memória das pessoas para a eternidade.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
This document discusses data exchange in Linnworks, including importing, exporting, and querying data from third party sources. It covers setting up scheduled or instant uploads and extractions of data in a consistent CSV format. The presentation provides rules for the CSV file format, such as avoiding scientific notation, properly formatting special characters, using unique column headers, and including default values, expressions, and extended properties. It also discusses automating data exchange on schedules and running ad hoc query reports to access data as needed.
An Experimental Study of Crime Investigation using Machine LearningSonali Chawla
Crime Investigation process suffers from various problems. One of the biggest problems is finding crime
offense and suspect. Taking into consideration that the knowledge about crime event may not only enough for
investigator to deduce the crimes, he may check on the crime cases solved previously that have similar ground than that
of current one, finding the generalized information to solve the current case problem. Using this new information would
leads to many deductions including the crime offense and even the murderer. This could possibly make the work of the
investigator much easier in solving the crime case. This paper provides an overview of the system that deploys a
machine learning algorithm which would help in investigating crime scenes. The algorithm would take case evidences,
witnesses and forensic reports as inputs, draws some of the inferences on crime offense and give output. The algorithm
also provides Bayesian network for more clear understanding of the findings.
O documento descreve o contexto histórico e os principais eventos e participantes do Modernismo brasileiro. O ponto alto foi a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que chocou o público com novas formas de expressão e criticou a arte tradicional. Isso deu início a um período de difusão das ideias modernistas por meio de revistas, manifestos e movimentos como o Pau-Brasil, Verde-Amarelo e Antropofágico.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, incluindo sua introdução no início do século XX como uma reação contra o tradicionalismo, sua consolidação com temas nacionalistas e regionalistas, e sua continuação até os dias atuais. Eventos importantes como a Semana de Arte Moderna de 1922 e o Movimento Antropófago são detalhados, assim como artistas e obras chave do período.
O documento descreve a primeira fase do Modernismo no Brasil, ocorrida no início do século XX. Aborda o contexto histórico da época, caracterizado pela República Velha e crise econômica, e a Semana de Arte Moderna de 1922, que marcou o início do movimento com o objetivo de romper com a tradição. Também apresenta os principais movimentos modernistas, como Pau-Brasil, Verde-Amarelismo e Antropofagia.
(1) A primeira institucionalização do ensino de arte no Brasil foi a Missão Francesa de 1816, trazendo o modelo neoclássico. Contudo, acabou por se tornar uma invasão cultural elitista, distanciando-se dos planos iniciais mais populares.
(2) No final do século XIX, os liberais introduziram o ensino do desenho com foco na preparação para o trabalho, mas de forma tecnicista.
(3) Já no início do século XX, o Modernismo influenciou as reformas educacion
Este documento descreve a primeira fase do Modernismo Brasileiro, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922, os principais autores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade, e os movimentos iniciais como o Pau-Brasil e o Antropofagismo, que buscavam estabelecer uma identidade cultural brasileira renovada e independente de influências estrangeiras.
(1) A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do modernismo brasileiro em São Paulo, reunindo artistas que buscavam uma identidade e renovação nacional. (2) Realizada em fevereiro de 1922, o evento consolidou as ideias modernistas que só seriam completamente aceitas anos depois em outros estados. (3) O contexto do início do século XX, com influências francesas e necessidade de atualização, levou intelectuais paulistas a buscar as raízes culturais do Brasil.
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do ModernismoAnnalu Jannuzzi
O documento descreve a primeira fase do Modernismo no Brasil, ocorrida no início do século XX. Aborda o contexto histórico da época, caracterizado pela República Velha e crise econômica, e define o Modernismo como um movimento que buscava romper com o tradicionalismo. Detalha a Semana de Arte Moderna de 1922, evento seminal do Modernismo, e os principais movimentos que surgiram na sequência, como o Pau-Brasil, Verde-Amarelismo e Antropofagia.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX. Resume os principais eventos e movimentos que marcaram o período, como a Semana de Arte Moderna de 1922, que foi um marco para o Modernismo brasileiro. Também apresenta os principais nomes e obras dos modernistas brasileiros, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve o Modernismo no Brasil no início do século XX. Resume os principais eventos e movimentos que marcaram o período, como a Semana de Arte Moderna de 1922, que foi um marco para o Modernismo brasileiro. Também apresenta os principais nomes e obras da literatura modernista brasileira, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve a primeira fase do Modernismo brasileiro entre 1922-1930, caracterizada pela experimentação estética e quebra com convenções do passado. Apresenta os principais manifestos da época como o Pau-Brasil, Verde-Amarelismo e Antropofagia, e destaca autores como Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve a primeira geração do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930. Apresenta os principais artistas como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do movimento modernista no Brasil através da quebra de padrões estabelecidos e da valorização da cultura nacional.
1) O documento discute a arte e suas funções na sociedade, incluindo interpretar o mundo, provocar emoção e reflexão, e expressar pensamentos.
2) A arte pré-histórica incluía pinturas rupestres em cavernas, usando pigmentos como carvão e sangue.
3) As primeiras expressões de arte eram simples, com motivos de animais, nas cavernas de Lascaux na França e Tassili no Saara.
1) O documento discute a condição política do Nordeste durante a ditadura militar e como isso provocou uma diáspora cultural, espalhando artistas nordestinos para o Rio de Janeiro e São Paulo.
2) Os artistas plásticos nordestinos tiveram menos reconhecimento que os escritores e intelectuais da região. Muitos como Cícero Dias e Antonio Bandeira imigraram para a Europa em busca de sucesso.
3) Atualmente, graças a intelectuais como Ariano Suassuna e Jomard
O documento descreve o modernismo brasileiro, dividido em três fases distintas. A primeira fase foi mais radical, buscando romper com estruturas do passado de forma anárquica e destrutiva. Nessa época também surgiram diversos manifestos e publicações importantes para o movimento.
O documento apresenta resumos biográficos de importantes artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Van Gogh, Picasso, Salvador Dali, Cândido Portinari e Tarsila do Amaral, destacando informações sobre seu local e data de nascimento, principais obras e influências recebidas.
O documento discute o conceito de arte e obras de arte. Em 3 frases:
1) Aborda definições de arte, funções da arte ao longo da história, classificações de diferentes tipos de arte e exemplos de obras. 2) Explica que a arte é comunicação entre artista, obra e público e é influenciada pelo contexto histórico. 3) Resume que arte tem múltiplas dimensões e obras de arte são únicas, polissêmicas e reflexo da sociedade em que foram criadas.
A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou uma ruptura com a arte acadêmica tradicional no Brasil e a busca por uma arte genuinamente brasileira. O evento reuniu artistas que defendiam novas formas de expressão artística e a valorização da cultura nacional, gerando polêmicas e revolucionando a cena cultural brasileira.
O documento lista obras de arte e esculturas do Antigo Egito, Mesopotâmia e Creta, incluindo as Pirâmides de Gizé, estátuas de faraós e suas famílias, pinturas em tumbas, e uma cena de um exército assírio sitiando uma fortaleza. As obras datam de entre 2551 a.C. a 859 a.C. e ilustram como a arte dessas civilizações antigas buscava preservar a memória das pessoas para a eternidade.
A arte egípcia antiga se concentrava na religião e na vida após a morte, com construções como as pirâmides destinadas a preservar os corpos dos faraós para que suas almas pudessem viver eternamente. A arquitetura, escultura e pintura eram simplificadas e simbólicas, representando os aspectos essenciais dos sujeitos de forma frontal para garantir sua preservação.
This document discusses data exchange in Linnworks, including importing, exporting, and querying data from third party sources. It covers setting up scheduled or instant uploads and extractions of data in a consistent CSV format. The presentation provides rules for the CSV file format, such as avoiding scientific notation, properly formatting special characters, using unique column headers, and including default values, expressions, and extended properties. It also discusses automating data exchange on schedules and running ad hoc query reports to access data as needed.
An Experimental Study of Crime Investigation using Machine LearningSonali Chawla
Crime Investigation process suffers from various problems. One of the biggest problems is finding crime
offense and suspect. Taking into consideration that the knowledge about crime event may not only enough for
investigator to deduce the crimes, he may check on the crime cases solved previously that have similar ground than that
of current one, finding the generalized information to solve the current case problem. Using this new information would
leads to many deductions including the crime offense and even the murderer. This could possibly make the work of the
investigator much easier in solving the crime case. This paper provides an overview of the system that deploys a
machine learning algorithm which would help in investigating crime scenes. The algorithm would take case evidences,
witnesses and forensic reports as inputs, draws some of the inferences on crime offense and give output. The algorithm
also provides Bayesian network for more clear understanding of the findings.
O documento discute o Sistema de Ativação Reticular no cérebro, que filtra as informações que percebemos conscientemente. Explica que quando focamos nossa atenção em algo, damos instruções ao cérebro para prestar atenção a essas informações. Também discute como manter pensamentos e sentimentos positivos ajuda no processo de manifestação através da lei da atração.
PrestaShop 1.7 is stable now- Things you need to know before upgradingKnowband Store
The new PrestaShop 1.7 update is out for the public. PrestaShop officially announced the availability of the stable version on the official site and has also claimed that the new update is something out of the box.
O documento discute motores elétricos, especificamente os motores de corrente alternada monofásicos. Explica que esses motores possuem aplicabilidade em residências e indústrias, porém com potência limitada devido ao seu projeto utilizando apenas uma fase. Também descreve que eles necessitam de meios auxiliares como enrolamentos auxiliares e capacitores para gerar um campo magnético girante e permitir o funcionamento.
This document discusses how the V8 Javascript engine works. It begins by explaining what V8 is and how it can be embedded. It then covers key aspects of V8 including just-in-time compilation, garbage collection, and optimizations. It describes the different memory spaces in V8 like new space and old space. The document concludes by discussing how the presenter has used V8 for virtual reality applications.
O documento fornece um resumo das exportações e importações de Minas Gerais nos meses de janeiro e fevereiro de 2012. As exportações somaram US$4,98 bilhões no período, porém tiveram queda de 8,1% em relação ao mesmo período de 2011. Minério de ferro, café e produtos de ferro e aço corresponderam a mais de 50% das exportações totais do estado no período.
This document provides a curriculum vitae for Dr. Keith W. Lawhorn, an orthopaedic surgeon. It lists his professional experience including current and past positions at orthopaedic practices. It also outlines his education, training, certifications, awards, professional affiliations, medical licensure, and research publications and presentations. The CV provides a comprehensive overview of Dr. Lawhorn's qualifications and accomplishments in the field of orthopaedic surgery.
El documento se compone de repeticiones constantes de la palabra "Chau!" y solicitudes repetidas del estudiante al profesor para que repita todo lo dicho desde el principio de la clase, a lo que el profesor responde negativamente.
Este documento apresenta duas leis e anexos relacionados ao orçamento do Distrito Federal. A primeira lei cria um auxílio-saúde de R$200 para servidores da educação do DF. A segunda lei abre um crédito suplementar de R$149,8 milhões no orçamento do DF por meio da anulação de dotações orçamentárias. Os anexos detalham as dotações a serem anuladas e a receita adicional de R$95 milhões.
1) Cícero Dias foi um pintor modernista brasileiro que estudou arte no Rio de Janeiro nos anos 1920, realizando sua primeira exposição individual em 1928.
2) Sua pintura causou polêmica por seu estilo não-acadêmico, mas foi elogiada por críticos como Gilberto Freire.
3) Cícero Dias mudou-se para Paris em 1937 e se tornou parte do grupo surrealista, recebendo elogios de Picasso e Éluard, antes de se estabelecer como abstracionista.
Tarsila do Amaral pintou figuras monstruosas inspiradas na terra e no homem nativo brasileiro. As emoções passaram a ter lugar na arte moderna, como a ternura, alegria, tristeza e surpresa. Lucio Costa foi um arquiteto brasileiro responsável pelo plano urbanístico de Brasília.
O documento discute a arte e a experiência estética, definindo-as e relacionando-as. Explica que o que agrada ao nosso gosto não necessariamente é arte e que para apreciar arte é necessário ter sensibilidade e estar aberto a novos conceitos. Também discute como a época, sociedade e cultura influenciam a arte, citando exemplos como a arte rupestre, Barroco, Arte Moderna e Surrealismo.
O documento discute o que é arte, definindo-a como uma criação humana com valores estéticos que expressa as emoções e cultura do artista. Explica que qualquer pessoa pode ser um artista e que a arte ajuda a entender o mundo através da visão de outros. A arte também ajuda a descrever a história e mostrar as transformações sociais ao longo do tempo.
O documento discute a arte contemporânea brasileira, distinguindo arte moderna de arte contemporânea. Apresenta alguns dos principais artistas pioneiros da arte contemporânea brasileira como Flávio de Carvalho, Lygia Clark e Hélio Oiticica, destacando brevemente suas obras e contribuições. Também discute a importância da Bienal de São Paulo para a arte contemporânea no Brasil.
ARTES VISUAIS - Diálogos entre arte e artistas de diversas épocas e lugares.pptPatriciaFeil
O documento discute a arte ao longo da história, comparando estilos e movimentos artísticos de diferentes épocas. Aborda a arte pré-histórica, greco-romana, renascentista, vanguardista, pós-moderna e digital, destacando artistas e obras representativas de cada período. Também reflete sobre a relação entre arte e contexto histórico-social, além de propor atividades lúdicas e digitais para estudantes de artes visuais.
ARTES VISUAIS - Diálogos entre arte e artistas de diversas épocas e lugares.pptLiaSilva99
O documento discute a arte ao longo da história, comparando estilos e movimentos artísticos de diferentes épocas. Aborda a arte pré-histórica, greco-romana, renascentista, vanguardista, pós-moderna e digital, mostrando diálogos entre obras e artistas de diferentes contextos culturais e temporais. Também apresenta atividades lúdicas como jogos e blogs para ensinar sobre arte de forma interativa.
ARTES VISUAIS - Diálogos entre arte e artistas de diversas épocas e lugares (...LaudielPadilha
O documento discute a arte e seus diálogos entre épocas e lugares, abordando tópicos como a arte pré-histórica, a arte greco-romana, o renascimento, o cubismo, a arte pop, a arte contemporânea e a arte digital. Também apresenta atividades como jogos e a criação de blogs para difundir informações sobre arte.
A arte conceitual surgiu na década de 1960 considerando a linguagem como seu principal material e criticando os valores estéticos autônomos. Artistas como Marcel Duchamp e Henry Flynt foram pioneiros do movimento, enquanto obras de Duchamp, Manzoni e Beuys exemplificam suas características como a valorização de formas não figurativas e a crítica ao mercado da arte. No Brasil, a arte conceitual enfrenta incompreensão do público devido à ênfase no conceito em vez da estética.
Tendências artísticas do pós segunda guerra nos eua eEd de Souza
O documento discute as principais tendências artísticas no pós-Segunda Guerra, com Paris perdendo protagonismo para Nova York. Após o conflito, os EUA passam a ditar os rumos da arte contemporânea, enquanto a URSS impunha o realismo socialista. As vanguardas abstratas americanas, como o expressionismo abstrato, emergiram em oposição ao figurativismo soviético.
1. O documento discute as dificuldades em definir o que é arte e como ela é classificada e analisada. 2. A crítica tem o poder de atribuir o status de arte a objetos e hierarquizar obras com base em seus próprios critérios. 3. Tentativas de classificar obras de arte em estilos específicos ou períodos artísticos nem sempre capturam a complexidade e riqueza das obras.
O documento resume o Modernismo no Brasil, desde suas referências históricas no início do século XX até as principais características e movimentos da primeira fase modernista entre 1922-1930, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922 e o Movimento Pau-Brasil. Também aborda brevemente a década de 1930, com o Salão Revolucionário de 1931 e artistas como Portinari.
1) O documento resume conceitos sobre Arte Pop, Web Arte e Arte Contemporânea Brasileira.
2) A Arte Pop surgiu na Inglaterra e Estados Unidos nas décadas de 1950-1960 e utilizava temas da cultura popular e consumo. Andy Warhol e Roy Lichtenstein foram importantes expoentes.
3) A Web Arte é interativa e democrática, utilizando elementos multimídia. Na arte brasileira, Hélio Oiticica e Cildo Meireles questionaram a ditadura militar de forma experimental.
O documento discute diferentes funções da arte, apresentando exemplos como a arte estética, engajada e religiosa. Também aborda a arte acadêmica versus a arte moderna, com ênfase na função social e crítica da arte.
1. O documento descreve a Missão Artística Francesa que chegou ao Rio de Janeiro em 1816 com o objetivo de fundar a primeira Academia de Arte no Brasil. 2. Faziam parte da missão os pintores Debret e Nicolas Antoine Taunay, além do escultor Auguste-Marie Taunay. 3. A missão contribuiu para a construção de um repertório visual sobre o Brasil através das obras e registros dos artistas.
O documento discute a representação de artistas negros e obras com temática étnico-racial nas artes plásticas brasileiras, mencionando vários artistas negros como Arthur Timótheo da Costa, Djanira Motta, Heitor dos Prazeres e suas contribuições.
O documento descreve a banda brasileira Nação Zumbi, formada na década de 1990 na cidade do Recife através da união da banda de rock Loustal com o bloco de samba-reggae Lamento Negro, originalmente chamando-se 'Chico Science & Nação Zumbi'.
O documento discute diversos conceitos relacionados à arte, incluindo suas funções estéticas, religiosas e engajadas. Apresenta exemplos históricos de obras que ilustram essas diferentes funções e discute a arte moderna versus a acadêmica.
Rubem Valentim foi um pintor brasileiro nascido em 1922 na Bahia. Começou a pintar em estilo não-figurativo na década de 1940 e se mudou para o Rio de Janeiro em 1957 para participar da cena artística local. Valentim criou obras geométricas inspiradas na cultura afro-brasileira e se mudou para Brasília em 1966, onde continuou a explorar a simbologia cultural brasileira em pinturas e esculturas. Sua obra foi considerada pioneira em arte semiótica brasileira.
1) O documento descreve a Semana de Arte Moderna de 1922 no Brasil, que apresentou novas tendências artísticas ao público e rejeitou a arte do século XIX.
2) A artista plástica Anita Malfatti participou da Semana de Arte Moderna e foi influenciada pelo expressionismo alemão e modernismo americano.
3) Cândido Portinari e Di Cavalcanti foram importantes pintores modernistas brasileiros que retrataram temas sociais e populares do país.
Semelhante a Seminários história da arte nota 10,0 (20)
1. O documento é uma prova do II Desafio National Geographic com 25 questões de múltipla escolha sobre geografia.
2. As instruções orientam os estudantes a preencher corretamente a folha de respostas com seus dados e assinar ao final da prova.
3. As questões abordam temas como passagens marítimas estratégicas, projetos de desenvolvimento sustentável na Amazônia e impactos do manejo inadequado dos solos.
1) O documento fornece instruções para a realização da primeira prova da competição Desafio National Geographic, incluindo regras sobre duração, itens permitidos e preenchimento da folha de respostas.
2) A prova contém 25 questões de múltipla escolha sobre diversos assuntos.
3) Deve-se ler cada questão com atenção antes de escolher a alternativa correta, que é única para cada questão.
O documento descreve um projeto de um Grupo de Estudos do Meio Ambiente (GEMA) em uma escola secundária. O GEMA tem como objetivos desenvolver ações reflexivas e práticas sobre fenômenos sócio-ambientais, utilizando uma abordagem interdisciplinar e métodos participativos. O cronograma e recursos necessários são detalhados.
O documento discute a visão de Clifford Geertz sobre cultura como um sistema simbólico. Geertz via cultura como um conjunto de significados históricos compartilhados que moldam a experiência humana e a compreensão do mundo. Ele argumenta que a arte é uma manifestação desse sistema cultural, expressando os significados de uma sociedade. A cultura fornece os padrões para os indivíduos se tornarem humanos e se diferenciarem.
1) Há diferentes perspectivas para se observar uma mesma paisagem dependendo do interesse e formação de quem observa;
2) Algumas visões enxergam a paisagem como natureza dominante, habitat humano, artefato criado pelo homem ou sistema complexo;
3) Outras visões analisam a paisagem como problema social, riqueza econômica, ideologia cultural ou registro histórico em evolução.
O documento discute como a terra se tornou uma mercadoria no capitalismo e como isso afeta o preço da habitação. A terra não é produto do trabalho humano, mas foi transformada em mercadoria e seu preço é definido pela propriedade privada, não pelo trabalho. Isso dificulta o acesso dos trabalhadores à terra e habitação. A especulação imobiliária também contribui para aumentar os preços.
O documento discute o uso de geotecnologias e aulas de campo no ensino de Geografia, destacando a importância dessas ferramentas para análise espacial, mas também as limitações de acesso a elas, especialmente nas escolas públicas. Defende que, mesmo sem recursos tecnológicos, é possível realizar aulas de campo proveitosas usando recursos alternativos.
Trabalho avaliativo da disciplina de Análise Geoambiental, por ocasião do Curso de Especialização em Metodologia do Ensino de Geografia, na Universidade Estadual do Ceará
O documento discute a Metodologia Triangular, uma abordagem para o ensino de artes visuais que envolve a produção artística, a leitura e análise de obras de arte, e o contexto histórico da arte. A Metodologia Triangular busca desenvolver tanto habilidades criativas quanto de apreciar e compreender a arte. O documento também discute a importância do professor ter competências em arte, pedagogia e conhecimento sobre o desenvolvimento humano.
Este documento discute a cultura popular no Brasil no século XIX. Aborda como Sílvio Romero foi pioneiro nos estudos sobre folclore e cultura popular no país com o objetivo de construir uma identidade nacional. Também discute como a busca por características e identidade nacionais se iniciaram no Brasil apenas no século XIX, diferentemente da Europa, influenciada pelos ideais do Estado Nacional.
O documento discute o papel do professor no desenvolvimento da criatividade dos alunos e como o ambiente escolar pode promover ou dificultar a criatividade. O professor deve estimular a curiosidade, independência e pensamento crítico dos alunos. A escola deve prover um ambiente rico e diversificado que incentive a observação, pesquisa e produção de ideias.
1) O documento discute as origens e concepções da arte ao longo da história, desde as primeiras manifestações na Pré-História até as civilizações antigas como o Egito e a Grécia Antiga.
2) É analisado como a definição de arte variou conforme o contexto histórico-cultural, desde habilidade técnica até faculdade da mente humana.
3) Diferentes sociedades tiveram visões distintas sobre a propriedade da arte, seja do artista ou da comunidade.
Curriculo Breve HistóRico Na Prefeitura De Fortaleza
Seminários história da arte nota 10,0
1. bbmmm
2008
HISTÓRIA DA ARTE
AVALIAÇÃO FINAL DA DISCIPLINA JUNTO
AO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE
Texto retratando vida e obra de um dos maiores
pintores primitivistas do Brasil: Chico da Silva.
Henrique
Gomes de Lima
28/05/2008
2. HENRIQUE GOMES DE LIMA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO ENSINO DE ARTE
PROFESSOR: Dr. JOSÉ ALBIO MOREIRA DE SALES
ALUNO: HENRIQUE GOMES DE LIMA
1. JUSTIFICATIVA
“A história da arte se baseia em noções de estilo próprio e talento individual.
De uma perspectiva comercial, uma obra da ‘escola de Rembrandt’
não poderia nunca atingir os preços estratosféricos de uma obra autêntica do próprio mestre,
independente do quão artisticamente satisfatória ela seja em todos os outros níveis.”
(Eleanor Heartney, jornalista e comentadora de arte contemporânea)
Valorizar a história de vida dos indivíduos é um dos primeiros passos para
ressignificar conceitos, derrubar preconceitos, contar o que não foi contado,
produzir conhecimentos, e o que é mais importante, valorizar a subjetividade e as
emoções humanas.
Um trabalho que se propõe a discutir História da Arte deve buscar tal
intento. O presente texto então, vem mostrar e contextualizar a vida e a obra de um
dos maiores pintores primitivistas do Brasil e do mundo, Chico da Silva. Sabe-se
que as manifestações artísticas são endêmicas em toda e qualquer sociedade e
que na maioria das vezes sua importância e seu valor são proporcionais ao poder
político e econômico dessa sociedade. Nesse contexto, o que se torna mais
conhecido, mais importante é apenas uma consequencia da força geopolítica.
Meio mundo é influenciado pela cultura grego-romana. As idéias e
concepções ainda hoje são refletidas em várias de nossos construções sociais.
Não queremos aqui desvalorizar a grande produção artística da Europa, até
mesmo porque ela é legítima e de qualidade. No entanto, ela não existe sozinha.
Várias outras culturas e sociedades possuem manifestações com valor estético e
histórico de igualdade magnitude. Portanto, as manifestações da Arte incorporam
em sí um significado cultural e que pode, partir de uma realidade local, buscar coro
em outros espaços e tempos. A compreensão dessa realidade, adquire um caráter
de sistema a partir do momento em que ao explorar a sensibilidade percebe-se que
sua formação é essencialmente coletiva e que suas bases são tão amplas e tão
profundas como a própria vida social. A ligação entre arte e vida coletiva existe no
plano simiótico e se materializam em uma forma de viver e traz ainda um modelo
específico de pensar o mundo e com este relacionar-se.
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3. HENRIQUE GOMES DE LIMA
Estudar Chico da Silva, portanto, vêm ao encontro desse objetivo. Mostrar
como um homem simples, pobre, analfabeto pode construir um legado artístico
único e original. O poder criativo dos indivíduos, conforme já afirmamos, é nato,
mas também pode ser influenciado pelo meio, (...) Assim como a cultura nos
modelou como espécie única - e sem dúvida ainda nos está modelando - assim
também ela nos modela como indíviduos separados. É isso o que temos realmente
em comum - nem um ser subcultural imutável, nem um consenso de cruzamento
cultural estabelecido.” (GEERTZ,l989,p.64)
A Arte é a expressão do belo. Esta definição, comum até há algumas
décadas, conduz a outra questão: O que é belo? Aí, a resposta se torna bem mais
complicada. O que é motivo de escárnio para uns, transforma-se em emoção para
outros. Arte é contradição. O artista interpreta o mundo em que vive e não pode
estar alheio às mudanças da própria sociedade. Caminha com elas e até adiante
delas, provocando escândalo e reações iradas dos mais conservadores. O artista
não busca a unanimidade; não é um copista, é um desbravador: busca o diferente
onde todo mundo só vê o igual.
Acretidamos que é dentro desse raciocínio que estudar o pintor cearense
Chico da Silva se justifica. Possuidor de um estilo ímpar o artísta retratou suas
vivências suas raízes com traços e cores carregados de simbolismo,de cultura.
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4. HENRIQUE GOMES DE LIMA
2. BIOGRAFIA
Marcadas pelo talento, o acaso e a decadência, a
vida e a obra de Chico da Silva são das mais intrigantes da
História da Arte brasileira e também um retrato da falta de
suporte por parte do governo e dos próprios artistas em
oferecer a oportunidade de um grande artista, ainda que
simples, como Chico da Silva - analfabeto toda a vida - de
se profissionalizar. Tejo, AC, 1910 ou
(Alto
1922,Fortaleza, CE, 1985)
Francisco Domingos da Silva nasceu no Acre, e aos 10 anos veio para
Pirambu, bairro pobre de Fortaleza. Perdeu o pai logo depois passando a fazer
todos os tipos de serviços - consertando sapato, fogão, cobrindo guarda chuva, etc.
Em suas muitas andanças pela cidade, Chico às vezes parava em frente a um
muro branco e fazia desenhos com carvão ou tijolo, colorindo-os com folhas. Foram
estes desenhos, na Praia Formosa, que chamaram a atenção do crítico de arte e
pintor Jean-Pierre Chabloz que passou a procurá-lo e foi seu primeiro incentivador.
Chabloz ensinou Chico da Silva a pintar com guache e passou a dar o material
para que ele pintasse, além de comprar todas as suas telas - comprou mais de 40.
Foi por intermédio dele que Chico da Silva expôs, pela primeira vez, no III Salão
Cearense de pintura e no Salão de Abril de 1943, em Fortaleza. Em 45, junto com
outros artistas cearenses, expõe na Galeria Askanasy e, durante a década de 50,
suas obras vão ser vistas em várias galerias da Europa, conseqüência de um artigo
a seu respeito no Cahiers d’Art, conceituada publicação francesa, que o considerou
um pintor genuinamente primitivo.
Deslumbrado com o dinheiro e a fama, Chico da Silva passa a gastar com
álcool e mulheres; atento à supervalorização dos seus quadros, quer produzir cada
vez mais, e passa a recorrer a ajudantes, na verdade meninos e meninas que
pintavam os quadros que ele só assinava - cerca de 90% dos quadros com data
posterior a 72 eram falsos. A esta altura o artista estava cercado de aproveitadores
que o exploravam, exigindo cada vez uma produção maior, vendendo quadros de
Chico em mercados, feiras e até na porta de hotéis, por valores ínfimos.
Em meio a denúncias de falsificação, Chico da Silva é indicado para expor
na XXXIII Bienal de Veneza, em 66, onde recebe Menção Honrosa. Chabloz,
decepcionado com os rumos que artista e obra tomaram, rompe com ele em 69,
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5. HENRIQUE GOMES DE LIMA
afirmando em um artigo do Jornal do Brasil, intitulado Chico da Silva ou a
ingenuidade perdida, que sua arte estava morta.
A processo de decadência do artista se agrava com a morte da mulher,
Dalva, em 75, e tem seu ápice em 1976, quando foi internado com cirrose hepática
e tuberculose crônica, permanecendo um ano no hospital. Mesmo se recuperando
fisicamente, Chico continuou bebendo e jamais conseguiu recuperar sua arte. O
maior artista primitivo do Brasil, que imprimia nas suas pinturas toda a mitologia da
região amazônica realizava através de uma expressão quase surrealista, e que
está representado nas maiores coleções do mundo - como a da Rainha da
Inglaterra - nunca teve suporte para estruturar sua carreira, apenas incentivos
isolados, que o jogou em um meio desconhecido que o deslumbrou e, dentro do
qual, sem orientação, acabou por perder-se.
3. A DESCOBERTA, O ENCONTRO, OS DEPOIMENTOS, AS
INTERPRETAÇÕES
Jean-Pierre Chabloz, nascido em 1910 em Lausanne, Suíça, e falecido em
1984 em Fortaleza, recordou:
“... eu passeava ao longo da praia Formosa quando, de repente, minha atenção foi
atraída por estranhos desenhos que enfeitavam algumas casinhas de pescadores.
Intrigado, aproximei-me para ver aquilo mais de perto.” Era o ano de 1943 e
Chabloz e Chico da Silva tinham, ambos, 33 anos.
Continuou Chabloz: “Amplamente esboçados a carvão ou giz, havia grandes
pássaros de linhas elegantes, peixes um tanto monstruosos, estranhas aparições
de navios-fantasmas. O que me chamou a atenção e me seduziu logo nesses
desenhos elementares foi sua originalidade, seu estilo nitidamente arcaico e seu
admirável poder de evocação poética. Entusiasmado, procurei saber quem era o
autor dessas composições murais. ‘É um cara meio louco’, responderam. É um
caboclo que veio não se sabe de onde, se diverte rabiscando os muros e
desaparece, sem deixar endereço’.“
Chabloz descobriu e projetou Chico da Silva no cenário artístico nacional e
internacional. Sob a orientação de Chabloz, Chico progrediu. “Permanecendo fiel a
seu universo interior e não alterando em nada sua preciosa visão de poeta,
Francisco corria de descoberta em descoberta e conquistava galhardamente um
real domínio artístico e técnico”, registrou Chabloz. Lucien Finkelstein, fundador e
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6. HENRIQUE GOMES DE LIMA
presidente do Museu Internacional de Arte Naif do Brasil (MIAN), comenta sobre a
projeção de Chico da Silva:
“Muitos ‘naifs’ brasileiros são reconhecidos no exterior, como Chico da Silva, que
ganhou o prêmio ‘Menção Honrosa’ de pintura, em 1966, na 33ª Bienal de Veneza,
a mais importante exposição mundial de arte contemporânea. O prêmio de Chico
da Silva é um feito único para a pintura brasileira de todos os tempos.”
Explica Lucien Finkelstein: “O adjetivo francês ‘naif’ vem do latim ‘nativus’,
que significa nascente, natural, espontâneo, primitivo. Assim, pode ser substituído
também por ingênuo e primitivo, mas as três palavras devem ser tomadas ao pé da
letra. Todas têm origem no Latim: ingênuo vem de ‘ingenuus’ (nascido livre) e
primitivo, de ‘primitivus’ (que pertence ao primeiro estado de uma coisa). Essas três
definições poderiam servir para caracterizar a pintura ‘naif’, que é natural, livre e
pura.” Chico da Silva enquadra-se no conceito de ‘naif’, na forma conceituada por
Lucien. Avaliou o próprio Chabloz: “Francisco Silva, primitivo em muitos aspectos
de sua natureza, era ainda muito criança. De sua ingenuidade atraente, e de sua
pequena astúcia também, me dava mostras engraçadas, às vezes.”
Chico pintava por sua habilidade e por sua aptidão, não por ciência ou
conhecimentos. Autoditata, ele pintava sem regras e sem constrangimentos. Era o
criador de suas obras e, como observou Chabloz, sua pintura tinha originalidade.
André Malraux, ministro da Cultura da França, disse sobre Chico: “um artista
primitivo entre os maiores do mundo”. Rubem Navarra, crítico de arte, comentou
em 1945: “Devo dizer que os guaches desse artista indígena são qualquer coisa de
muito sério. Na arte brasileira só Cícero Dias, há dez anos, me dera uma
impressão de ingenuidade lírica tão poderosa, aplicada à pintura.”
Antes de Chabloz, Chico ganhava a vida consertando guarda-chuvas e
fazendo fogareiro de lata para vender, lembra Ivan, um dos integrantes da Escola
do Pirambu. Chico não era ligado a nenhuma escola ou grupo. Ele, sim, criou uma
escola e criou um estilo. Ele criou uma escola localizada no bairro Pirambu, em
Fortaleza, formada por um grupo seguidor de seu estilo.
Na arte, segundo Luiz Fernando Marcondes, estilo é a “maneira de
expressão característica e diferenciadora de um artista ou de um grupo, em
qualquer arte”, enquanto escola é o termo empregado quando nos reportamos ao
critério geográfico, de acordo com a tendência atual. O estilo de Chico é original e
inconfundível: os pássaros, os peixes e os outros animais pintados tanto por Chico
como pelos seus seguidores constituem a simbologia da Escola do Pirambu.
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7. HENRIQUE GOMES DE LIMA
Inexiste nada parecido na pintura mundial, por isso Chabloz apresentou Chico da
Silva como “o índio que reinventou a pintura.”
O grupo da Escola do Pirambu era formado por Babá, o primeiro discípulo
(Sebastião Lima da Silva), Claudionor (José Cláudio Nogueira), Francisca
(Francisca Silva), já falecida, Garcia (José Garcia de Santos Gomes) e Ivan (Ivan
José de Assis).
O autor vem incentivando o grupo a continuar a produção de obras no
estilo criado por Chico da Silva ou à luz da simbologia da Escola do Pirambu, uma
marca registrada do Ceará. O autor também vem estimulando Gerardo da Silva,
neto de Chico e filho de Francisca Silva. Escolas, fundadores de escolas e
seguidores ou discípulos fazem parte da história da arte. Não é demérito ter obra
de um seguidor ou discípulo. Sugeriu Chabloz: “Do ponto-de-vista prático, é certo
que, ao primeiro olhar lançado sobre os guaches de Francisco Silva, não se pode
deixar de pensar no aproveitamento que deles poderiam fazer as vulgarmente
chamadas ‘artes aplicadas’. A cerâmica, o tecido estampado, o papel-parede, o
bordado, a tapeçaria, encontrariam no Pintor da Praia um criador infinitamente
precioso.”
Chabloz, lembra Estrigas, “possuía, além do desenho, da pintura e da
música, conhecimentos de filosofia, envolvia-se com as ciências ocultas, era um
animador cultural e ótimo conversador, trazendo uma cultura européia e sendo
muito sensível ao que era nosso.” Disse Chabloz sobre o Ceará: “De todos os
Estados brasileiros, o Ceará é, muito provavelmente, o mais autóctone, o mais
autêntico, o mais original.”
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4. RESUMO DIDÁTICO
Chico da Silva (1910 - 1985)
Nascimento: 1910 - Alto Tejo AC
Falecimento: 1985 - Fortaleza CE - 6 de dezembro
Cronologia
Pintor, desenhista, sapateiro, ajudante de marinheiro
1935 - Fortaleza CE - Muda-se com a família para o bairro de Pirambu
1937 - Fortaleza CE - Começa a desenhar a carvão e giz sobre muros e paredes
de casebres de pescadores
1943/1945 - Fortaleza CE - Incentivado pelo crítico e pintor suíço Jean Pierre
Chabloz, começa a pintar na técnica do guache
1961/1963 - Fortaleza CE - Através de Chabloz, trabalha no recém-criado Museu
de Arte da UFCE
1971 - Fortaleza CE - Treze reproduções de seus trabalhos são publicadas no
calendário do Banco do Nordeste
1952 e 1969 - Paris (França) - Jean Pierre Chabloz publica o artigo Um índio
Brasileiro Reinventa a Pintura, sobre seu trabalho. Em 1969, porém, Chabloz
publica um outro artigo no Jornal do Brasil: Chico da Silva ou a Ingenuidade
Perdida, comentando o retrocesso que sua obra vinha sofrendo nos últimos anos
1975 - Pedro Jorge de Castro realiza um filme sobre sua vida e obra
1976 - A SBPC, em sua reunião anual, dedica uma mesa de debates ao artista
1976/1980 - Fortaleza CE - É internado devido ao agravamento de cirrose hepática
e tuberculose, sendo, posteriormente, encaminhado a um hospital psiquiátrico,
onde permanece por quatro anos
1978 - São Paulo SP - Agraciado com a Medalha Anchieta pela Câmara Municipal
1981 - Fortaleza CE - Retoma a pintura após afastamento por motivos de doença
1984 - Fortaleza CE - Agraciado com a Medalha da Abolição pelo governo do
estado
1988 - Fortaleza CE - Estrigas publica um livro sobre o pintor
1989 - Fortaleza CE - É lançado o livro Chico da Silva: Do Delírio ao Dilúvio, com
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