O documento discute o fenômeno histórico do cangaço no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX, com foco no bando liderado por Lampião. Aborda os motivos de surgimento do cangaço, a organização social na época, as táticas e armas dos cangaceiros, e o fim do cangaço após a morte de Lampião.
O Cangaço foi um movimento social no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX caracterizado pela violência de grupos que assaltavam fazendas e saqueavam cidades por questões sociais e fundiárias. Os cangaceiros não tinham moradia fixa e eram respeitados por parte da população que não era prejudicada por eles. Lampião foi um dos cangaceiros mais famosos que liderou um grande bando.
O Cangaço foi um fenômeno social no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX caracterizado por grupos armados violentos chamados cangaceiros. Estes cangaceiros atacavam fazendas, sequestravam fazendeiros e saqueavam comboios e armazéns vivendo uma vida nômade pelo sertão nordestino. O bando mais famoso foi liderado por Lampião no início do século XX, até seu fim em 1938 quando foi morto em emboscada.
Cangaço foi um movimento social que ocorreu entre o fim do século XIX e início do século XX, no qual os chamados “cangaceiros” utilizavam de força armada para combater o coronelismo.
O documento descreve o cangaço, um fenômeno ocorrido no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX caracterizado por grupos violentos que assaltavam fazendas e comboios. Apresenta as origens socioeconômicas do cangaço no contexto do latifúndio e da miséria no sertão, e descreve alguns dos cangaceiros mais famosos, como Jesuíno Brilhante e Lampião.
O documento descreve o cangaço, um movimento de cangaceiros no Nordeste do Brasil entre 1870 e 1940. Os cangaceiros atacavam fazendas roubando mantimentos, dinheiro e armas. O líder mais famoso foi Lampião, que foi morto pela polícia junto com seu bando em 1938, marcando o fim da era dos cangaceiros.
A abolição da escravidão no Brasil foi um processo lento que envolveu pressões internacionais e debates políticos. Os primeiros passos foram a proibição do tráfico de escravizados em 1850, seguida por leis que libertaram gradualmente os escravizados até a Lei Áurea em 1888, que finalizou o processo. Apesar disso, os negros e pardos libertos enfrentaram preconceito e falta de políticas de inclusão na sociedade.
[1] Auguste Comte foi um filósofo francês que desenvolveu o positivismo no século XIX. [2] Ele propôs a classificação das ciências em abstratas e concretas e a lei dos três estados, onde a humanidade passa pelas fases teológica, metafísica e positiva. [3] O positivismo influenciou a educação com ênfase nos estudos científicos e no desenvolvimento do altruísmo.
O documento descreve o tráfico negreiro entre os séculos XVI e XIX, quando milhões de africanos foram traficados como escravos para a América. O tráfico era um negócio lucrativo impulsionado pela demanda por mão de obra escrava no Brasil. Muitos escravos morriam nas péssimas condições das embarcações durante a travessia transatlântica.
O Cangaço foi um movimento social no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX caracterizado pela violência de grupos que assaltavam fazendas e saqueavam cidades por questões sociais e fundiárias. Os cangaceiros não tinham moradia fixa e eram respeitados por parte da população que não era prejudicada por eles. Lampião foi um dos cangaceiros mais famosos que liderou um grande bando.
O Cangaço foi um fenômeno social no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX caracterizado por grupos armados violentos chamados cangaceiros. Estes cangaceiros atacavam fazendas, sequestravam fazendeiros e saqueavam comboios e armazéns vivendo uma vida nômade pelo sertão nordestino. O bando mais famoso foi liderado por Lampião no início do século XX, até seu fim em 1938 quando foi morto em emboscada.
Cangaço foi um movimento social que ocorreu entre o fim do século XIX e início do século XX, no qual os chamados “cangaceiros” utilizavam de força armada para combater o coronelismo.
O documento descreve o cangaço, um fenômeno ocorrido no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX caracterizado por grupos violentos que assaltavam fazendas e comboios. Apresenta as origens socioeconômicas do cangaço no contexto do latifúndio e da miséria no sertão, e descreve alguns dos cangaceiros mais famosos, como Jesuíno Brilhante e Lampião.
O documento descreve o cangaço, um movimento de cangaceiros no Nordeste do Brasil entre 1870 e 1940. Os cangaceiros atacavam fazendas roubando mantimentos, dinheiro e armas. O líder mais famoso foi Lampião, que foi morto pela polícia junto com seu bando em 1938, marcando o fim da era dos cangaceiros.
A abolição da escravidão no Brasil foi um processo lento que envolveu pressões internacionais e debates políticos. Os primeiros passos foram a proibição do tráfico de escravizados em 1850, seguida por leis que libertaram gradualmente os escravizados até a Lei Áurea em 1888, que finalizou o processo. Apesar disso, os negros e pardos libertos enfrentaram preconceito e falta de políticas de inclusão na sociedade.
[1] Auguste Comte foi um filósofo francês que desenvolveu o positivismo no século XIX. [2] Ele propôs a classificação das ciências em abstratas e concretas e a lei dos três estados, onde a humanidade passa pelas fases teológica, metafísica e positiva. [3] O positivismo influenciou a educação com ênfase nos estudos científicos e no desenvolvimento do altruísmo.
O documento descreve o tráfico negreiro entre os séculos XVI e XIX, quando milhões de africanos foram traficados como escravos para a América. O tráfico era um negócio lucrativo impulsionado pela demanda por mão de obra escrava no Brasil. Muitos escravos morriam nas péssimas condições das embarcações durante a travessia transatlântica.
Imperialismo e industrialização - 9º AnoItalo Colares
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências industriais expandiram seu domínio sobre a África, Ásia e América Latina em busca de matérias-primas, mercados e aplicação de capitais. Teorias pseudocientíficas como o darwinismo social foram usadas para justificar a dominação colonial sobre povos considerados "inferiores". A partilha da África na Conferência de Berlim de 1884-1885 dividiu o continente entre as potências europeias.
A independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822, quando Dom Pedro I declarou o Brasil uma nação independente de Portugal. A pressão de Portugal para manter o Brasil como colônia levou Dom Pedro I e a elite brasileira a defenderem a independência. Após a declaração de independência, o Brasil estabeleceu-se como uma monarquia com Dom Pedro I como seu primeiro imperador.
Um trabalho feito detalhadamente pelos nossos melhores alunos. Com imagens dos principais eventos que envolveram os cangaceiros e as politicas opressiva dos coronéis.
Guerra Fria e as Ditaduras na América Latinaeiprofessor
O documento descreve as ditaduras militares apoiadas pelos EUA na América Latina durante a Guerra Fria, incluindo no Brasil (1964-1985), Chile (1973-1990), Argentina (1976-1983) e Nicarágua (1914-1990). Estas ditaduras justificavam-se pelo combate ao comunismo e imposição do "estilo de vida americano", excluindo a participação política das massas.
Mineração e interiorização no brasil colôniaMARIANO C7S
O documento discute o bandeirantismo e a mineração no Brasil colonial. O bandeirantismo se expandiu para o interior em busca de ouro e escravos indígenas. Isso resultou no etnocídio indígena e no desenvolvimento de novas fronteiras. A corrida pelo ouro nas Minas Gerais levou a conflitos e ao controle da metrópole portuguesa. A mineração estimulou o comércio e a economia brasileira no século XVIII.
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política.
O documento descreve a história do Brasil no 4o bimestre de 2012 para alunos do 8o ano. Contém informações sobre o Segundo Reinado, como o período regencial e o início do governo pessoal de Dom Pedro II em 1840, além de eventos como as revoltas liberais de 1842 e a Revolta Praieira em 1848.
O documento discute as duas principais explicações para a origem do ser humano: o criacionismo, que defende que a vida foi criada por Deus, e o evolucionismo, que sustenta que as espécies evoluíram a partir de um ancestral comum através de um processo de seleção natural ao longo do tempo, como proposto por Charles Darwin após suas pesquisas.
Plano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maiasLeonardo Lira
Este plano de aula propõe uma atividade lúdica para ensinar sobre os povos pré-colombianos Incas, Astecas e Maias. Os alunos serão divididos em equipes e participarão de um jogo onde escolhem cartas com atividades para ganhar peças de quebra-cabeças sobre esses povos e serem os primeiros a montá-los. A dinâmica estimula a competição saudável e a aprendizagem por meio de curiosidades e tarefas variadas.
1. A Guerra de Canudos foi um movimento liderado pelo beato Antônio Conselheiro que questionava a autoridade dos coronéis e do governo, resultando na destruição de Canudos e milhares de mortes.
2. A Revolta da Vacina no Rio de Janeiro expressou a insatisfação popular com as demolições de moradias e ações sanitárias autoritárias que representavam a exclusão social dos pobres.
3. A Guerra do Contestado foi uma revolta de posseiros na fronteira PR-SC contra a misé
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XVII, incluindo a exploração do pau-brasil, o sistema de capitanias hereditárias e a economia baseada na plantação de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava indígena e africana.
O documento descreve o cangaço, um movimento social no sertão nordestino do Brasil no final do século XIX e início do XX liderado por cangaceiros como Lampião. Os cangaceiros eram grupos armados, geralmente de sertanejos pobres, que aterrorizavam cidades com crimes para sobreviver e em revolta contra a situação de miséria e o descaso do poder público. Lampião foi o cangaceiro mais proeminente e liderou seu bando até ser assassinado em 1938, encerrando o auge do c
O documento descreve a Revolução Industrial, processo de transformações econômicas, sociais e tecnológicas que ocorreu inicialmente na Inglaterra no século XVIII e se espalhou para outros países. Detalha as inovações tecnológicas que possibilitaram a industrialização, como máquinas a vapor e linhas de montagem, e seus impactos, como o crescimento das cidades e do capitalismo. Também aborda o imperialismo e neocolonialismo, onde as potências capitalistas dividiram o mundo para garantir matérias-primas
1) O documento descreve os principais fatores que levaram à expansão marítima européia para as Américas e Ásia, incluindo fatores socioeconômicos, políticos, culturais, científicos e tecnológicos.
2) Portugal e Espanha foram os primeiros países europeus a lançarem expedições oceânicas em busca de novas rotas comerciais, impulsionados por inovações como a caravela e a bússola.
3) Figuras importantes como Henrique o Navegador, Cristó
1) A diáspora africana e a escravidão desarticulou as sociedades africanas e mercantilizou a escravidão.
2) Milhões de africanos foram capturados e transportados como mercadoria pelos europeus, sofrendo terríveis condições e altas taxas de mortalidade.
3) A escravidão prosperou economicamente nas Américas, notadamente no Brasil e Estados Unidos, onde os escravos trabalhavam sob um regime de exploração e violência.
1) O documento discute a história do trabalho desde as comunidades tribais primitivas até as sociedades industriais modernas, destacando a evolução das relações de trabalho e da organização social ao longo do tempo.
2) Nas comunidades tribais primitivas, o trabalho era realizado de forma coletiva e organizado simplesmente de acordo com as necessidades sociais.
3) Com a agricultura e a propriedade privada da terra, surgiram novas formas de exploração do trabalho e classes sociais diferenciadas.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, com foco na mineração, escravidão e expansão para o interior através da criação de gado e missões jesuítas. A mineração de ouro levou à interiorização da colonização e ao deslocamento do centro econômico para o Sudeste. A escravização de africanos forneceu mão de obra para as lavouras de açúcar e minas, apesar da resistência em quilombos como o de Palmares.
O documento resume a União Ibérica entre Portugal e Espanha no século 16 e a subsequente invasão holandesa do nordeste do Brasil entre 1624-1654. Ele descreve como a Holanda conquistou temporariamente parte do nordeste do Brasil, incluindo Salvador e Pernambuco, até serem expulsos pelos portugueses após as batalhas de Guararapes entre 1648-1649.
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento discute o conceito de modernidade no contexto histórico dos séculos XV e XVIII, explicando que a modernidade foi vista de forma eurocêntrica, apresentando os continentes africano e americano como atrasados e selvagens, ignorando a diversidade cultural desses povos. O texto argumenta que essa visão é equivocada e que sociedades africanas e americanas tinham tecnologias e construções sofisticadas.
O Cangaço foi um fenômeno social no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX caracterizado por grupos violentos que assaltavam fazendas e comboios. O primeiro líder conhecido foi Jesuíno Brilhante em 1870, e o último foi Corisco, morto em 1940. O mais famoso foi Lampião, que comandou ataques em grandes cidades entre 1920-1938, quando foi morto em Angicos junto com Maria Bonita, marcando o fim do Cangaço.
O presente texto enfoca as versões históricas em torno da temática “Cangaço”, ressaltando a dualidade herói/bandido atribuída aos cangaceiros. O texto serviu como ferramenta, junto as produções de slides para o desenvolvimento da oficina de cordéis e da oficina de paródias sobre a referida temática. O texto introdutório foi aplicado nas turmas do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 21 de setembro de 2017 e, na turma do 9º Ano “C” em 02 de outubro de 2017.
Imperialismo e industrialização - 9º AnoItalo Colares
O documento discute o imperialismo europeu no século XIX, quando as potências industriais expandiram seu domínio sobre a África, Ásia e América Latina em busca de matérias-primas, mercados e aplicação de capitais. Teorias pseudocientíficas como o darwinismo social foram usadas para justificar a dominação colonial sobre povos considerados "inferiores". A partilha da África na Conferência de Berlim de 1884-1885 dividiu o continente entre as potências europeias.
A independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822, quando Dom Pedro I declarou o Brasil uma nação independente de Portugal. A pressão de Portugal para manter o Brasil como colônia levou Dom Pedro I e a elite brasileira a defenderem a independência. Após a declaração de independência, o Brasil estabeleceu-se como uma monarquia com Dom Pedro I como seu primeiro imperador.
Um trabalho feito detalhadamente pelos nossos melhores alunos. Com imagens dos principais eventos que envolveram os cangaceiros e as politicas opressiva dos coronéis.
Guerra Fria e as Ditaduras na América Latinaeiprofessor
O documento descreve as ditaduras militares apoiadas pelos EUA na América Latina durante a Guerra Fria, incluindo no Brasil (1964-1985), Chile (1973-1990), Argentina (1976-1983) e Nicarágua (1914-1990). Estas ditaduras justificavam-se pelo combate ao comunismo e imposição do "estilo de vida americano", excluindo a participação política das massas.
Mineração e interiorização no brasil colôniaMARIANO C7S
O documento discute o bandeirantismo e a mineração no Brasil colonial. O bandeirantismo se expandiu para o interior em busca de ouro e escravos indígenas. Isso resultou no etnocídio indígena e no desenvolvimento de novas fronteiras. A corrida pelo ouro nas Minas Gerais levou a conflitos e ao controle da metrópole portuguesa. A mineração estimulou o comércio e a economia brasileira no século XVIII.
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política.
O documento descreve a história do Brasil no 4o bimestre de 2012 para alunos do 8o ano. Contém informações sobre o Segundo Reinado, como o período regencial e o início do governo pessoal de Dom Pedro II em 1840, além de eventos como as revoltas liberais de 1842 e a Revolta Praieira em 1848.
O documento discute as duas principais explicações para a origem do ser humano: o criacionismo, que defende que a vida foi criada por Deus, e o evolucionismo, que sustenta que as espécies evoluíram a partir de um ancestral comum através de um processo de seleção natural ao longo do tempo, como proposto por Charles Darwin após suas pesquisas.
Plano de Aula - Uma escolha, uma ação e uma montagem: Incas, astecas e maiasLeonardo Lira
Este plano de aula propõe uma atividade lúdica para ensinar sobre os povos pré-colombianos Incas, Astecas e Maias. Os alunos serão divididos em equipes e participarão de um jogo onde escolhem cartas com atividades para ganhar peças de quebra-cabeças sobre esses povos e serem os primeiros a montá-los. A dinâmica estimula a competição saudável e a aprendizagem por meio de curiosidades e tarefas variadas.
1. A Guerra de Canudos foi um movimento liderado pelo beato Antônio Conselheiro que questionava a autoridade dos coronéis e do governo, resultando na destruição de Canudos e milhares de mortes.
2. A Revolta da Vacina no Rio de Janeiro expressou a insatisfação popular com as demolições de moradias e ações sanitárias autoritárias que representavam a exclusão social dos pobres.
3. A Guerra do Contestado foi uma revolta de posseiros na fronteira PR-SC contra a misé
O documento descreve a colonização portuguesa no Brasil entre os séculos XVI e XVII, incluindo a exploração do pau-brasil, o sistema de capitanias hereditárias e a economia baseada na plantação de cana-de-açúcar com mão-de-obra escrava indígena e africana.
O documento descreve o cangaço, um movimento social no sertão nordestino do Brasil no final do século XIX e início do XX liderado por cangaceiros como Lampião. Os cangaceiros eram grupos armados, geralmente de sertanejos pobres, que aterrorizavam cidades com crimes para sobreviver e em revolta contra a situação de miséria e o descaso do poder público. Lampião foi o cangaceiro mais proeminente e liderou seu bando até ser assassinado em 1938, encerrando o auge do c
O documento descreve a Revolução Industrial, processo de transformações econômicas, sociais e tecnológicas que ocorreu inicialmente na Inglaterra no século XVIII e se espalhou para outros países. Detalha as inovações tecnológicas que possibilitaram a industrialização, como máquinas a vapor e linhas de montagem, e seus impactos, como o crescimento das cidades e do capitalismo. Também aborda o imperialismo e neocolonialismo, onde as potências capitalistas dividiram o mundo para garantir matérias-primas
1) O documento descreve os principais fatores que levaram à expansão marítima européia para as Américas e Ásia, incluindo fatores socioeconômicos, políticos, culturais, científicos e tecnológicos.
2) Portugal e Espanha foram os primeiros países europeus a lançarem expedições oceânicas em busca de novas rotas comerciais, impulsionados por inovações como a caravela e a bússola.
3) Figuras importantes como Henrique o Navegador, Cristó
1) A diáspora africana e a escravidão desarticulou as sociedades africanas e mercantilizou a escravidão.
2) Milhões de africanos foram capturados e transportados como mercadoria pelos europeus, sofrendo terríveis condições e altas taxas de mortalidade.
3) A escravidão prosperou economicamente nas Américas, notadamente no Brasil e Estados Unidos, onde os escravos trabalhavam sob um regime de exploração e violência.
1) O documento discute a história do trabalho desde as comunidades tribais primitivas até as sociedades industriais modernas, destacando a evolução das relações de trabalho e da organização social ao longo do tempo.
2) Nas comunidades tribais primitivas, o trabalho era realizado de forma coletiva e organizado simplesmente de acordo com as necessidades sociais.
3) Com a agricultura e a propriedade privada da terra, surgiram novas formas de exploração do trabalho e classes sociais diferenciadas.
O documento descreve a ocupação do território brasileiro durante o período colonial, com foco na mineração, escravidão e expansão para o interior através da criação de gado e missões jesuítas. A mineração de ouro levou à interiorização da colonização e ao deslocamento do centro econômico para o Sudeste. A escravização de africanos forneceu mão de obra para as lavouras de açúcar e minas, apesar da resistência em quilombos como o de Palmares.
O documento resume a União Ibérica entre Portugal e Espanha no século 16 e a subsequente invasão holandesa do nordeste do Brasil entre 1624-1654. Ele descreve como a Holanda conquistou temporariamente parte do nordeste do Brasil, incluindo Salvador e Pernambuco, até serem expulsos pelos portugueses após as batalhas de Guararapes entre 1648-1649.
O documento descreve os antigos reinos africanos de Gana, Mali e Songhai. Gana foi fundado pelos Soninkés no século IV e se tornou conhecido por seu comércio de ouro com os povos do deserto. Mali conquistou o território de Gana no século XIII sob a liderança de Sundiata e se expandiu sob Mansa Musa. O Império Songhai surgiu no século XV após a queda de Mali e alcançou seu auge sob Askia Mohammed Touré, até ser conquistado por Marro
O documento discute o conceito de modernidade no contexto histórico dos séculos XV e XVIII, explicando que a modernidade foi vista de forma eurocêntrica, apresentando os continentes africano e americano como atrasados e selvagens, ignorando a diversidade cultural desses povos. O texto argumenta que essa visão é equivocada e que sociedades africanas e americanas tinham tecnologias e construções sofisticadas.
O Cangaço foi um fenômeno social no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX caracterizado por grupos violentos que assaltavam fazendas e comboios. O primeiro líder conhecido foi Jesuíno Brilhante em 1870, e o último foi Corisco, morto em 1940. O mais famoso foi Lampião, que comandou ataques em grandes cidades entre 1920-1938, quando foi morto em Angicos junto com Maria Bonita, marcando o fim do Cangaço.
O presente texto enfoca as versões históricas em torno da temática “Cangaço”, ressaltando a dualidade herói/bandido atribuída aos cangaceiros. O texto serviu como ferramenta, junto as produções de slides para o desenvolvimento da oficina de cordéis e da oficina de paródias sobre a referida temática. O texto introdutório foi aplicado nas turmas do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 21 de setembro de 2017 e, na turma do 9º Ano “C” em 02 de outubro de 2017.
O documento descreve o cangaço, grupos armados que surgiam no Nordeste brasileiro devido às péssimas condições sociais causadas pelo latifúndio. Os cangaceiros andavam em bandos e espalhavam medo pelo sertão nordestino com saques e sequestros, mas também ajudavam aqueles que os respeitavam. O mais famoso cangaceiro foi Lampião, que atuou de 1920 a 1930 com um bando temido, até ser morto numa emboscada em 1938.
O documento resume a origem e o desenvolvimento do cangaço no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX e XX. O cangaço surgiu devido ao abandono do governo na região semi-árida e à pobreza e desigualdade social. Grupos armados como os de Lampião atacavam cidades, roubavam e impunham sua vontade. Nos anos 1930, o governo passou a caçar mais intensamente os cangaceiros, culminando na morte de Lampião em 1938, embora o cangaço tenha persistido por mais alguns anos
O cangaço foi um fenômeno no Nordeste brasileiro entre os séculos XIX-XX, onde grupos cometiam crimes violentos contra fazendeiros e transportes. O mais famoso foi Lampião, que atuou nas décadas de 1920-1930 e foi morto em 1938, marcando o fim do cangaço.
cangaço 9 ano.pptx trabalho alunos interativoAlanjones119642
este trabalho é uma descrição super ultra mega avançada de conceitos refratários de conexões disformes fhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhfhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhfddfrhrhdgfdgrhrhdhdhjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjfhdhdhdhdhssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssskskssksksksksksksssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssskkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkçççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççççç
O documento descreve o cangaço, um movimento de banditismo no Nordeste do Brasil entre os séculos XVIII e XX. Fala sobre como surgiu, quem eram os cangaceiros como Lampião, e como foi combatido e acabou sob o governo Getúlio Vargas.
O documento descreve o Cangaço, um movimento social ocorrido no sertão nordestino entre os séculos XIX e XX. Grupos de jagunços e empregados rurais se revoltaram contra a miséria e o descaso do poder público na região por meio de ataques armados. O cangaceiro mais famoso foi Lampião, que liderou os grupos até ser assassinado em 1938, ocasionando o enfraquecimento do movimento.
O documento descreve três conflitos sociais na República Velha no Brasil: A Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o Cangaço. A Guerra de Canudos foi um conflito entre o governo e os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro em Canudos na década de 1890. A Guerra do Contestado foi uma revolta camponesa na década de 1910 motivada por disputas de terras. O Cangaço foi um período de banditismo no sertão nordestino entre 1870-1930, liderado por
Trabalho temático desenvolvido com base no livro "Fogo Morto" de José Lins do Rego no 1º semestre de 2010 sob a orientação do Profº Drº Ivan Russeff. Autoria de Cristiane Laudemar Rodrigues Assis e Thalita Doretto Brito
O documento apresenta informações sobre a literatura de cordel nordestina, incluindo sua origem, estrutura, temas e características. Contém exemplos de poemas populares brasileiros e informações sobre o cangaço e a xilogravura popular no Brasil.
O documento apresenta vários poemas e textos sobre a cultura e literatura popular brasileira. Inclui poemas sobre o país Brasil, a situação dos trabalhadores rurais e a figura histórica do cangaceiro, além de resumir brevemente o que é a literatura de cordel nordestina.
O documento descreve dois conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, um movimento messiânico liderado por Antônio Conselheiro que foi violentamente reprimido pelo governo; e a Guerra do Contestado, um levante camponês na região Sul do país contra a perda de terras e desemprego causados pela construção de uma ferrovia. O documento também aborda o fenômeno do Cangaço, banditismo rural no Nordeste liderado por Lampião.
O documento descreve dois conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, um movimento messiânico liderado por Antônio Conselheiro que foi violentamente reprimido pelo governo; e a Guerra do Contestado, um levante camponês na região Sul do país contra a perda de terras e desemprego causados pela construção de uma ferrovia. O documento também aborda o fenômeno do Cangaço, banditismo rural no Nordeste liderado por figuras como Lampião.
1) No século 19, a mão de obra principal no Brasil eram os escravos, principalmente para a construção das cidades e monumentos do Império Português.
2) A maioria dos chamados "Barões Capixabas" na verdade não eram da região de Capixaba, apenas três deles sim, os outros eram fazendeiros, políticos e filhos de barões que receberam o título por causa de seus pais.
3) No século 19, a economia do Espírito Santo prosperou com o cultivo e exportação do café.
O documento descreve o fenômeno do cangaço no Nordeste brasileiro entre os séculos XVIII e XX. O cangaço era uma atividade de luta armada praticada por bandos que surgiram devido à miséria e disputas por terra na região. Lampião foi um dos líderes mais famosos que desafiou coronéis e autoridades por décadas, até ser assassinado em 1938.
O documento descreve três conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o fenômeno do Cangaço. A Guerra de Canudos envolveu ataques do governo a um assentamento liderado por Antônio Conselheiro no sertão da Bahia. A Guerra do Contestado foi um conflito entre camponeses e forças militares na região Sul do país. O Cangaço foi uma onda de banditismo que assolou o Nordeste entre os séculos XIX e XX, l
A situação de miséria no sertão nordestino levou ao surgimento de movimentos messiânicos como Canudos e o Contestado, que enfrentaram violenta repressão do governo. Figuras carismáticas como Antônio Conselheiro, José Maria e Lampião lideraram grupos que desafiavam a ordem estabelecida e eram vistos como ameaças.
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1. CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS – PM – BA
DISCIPLINA: HISTÓRIA - PM
INSTRUTOR: SD PM PEDRO NERI
GRUPO DE ALUNOS:
AL SD PM CARLOS EDUARDO N°2
AL SD PM GOMES Nº 09
AL SD PM RODRIGUES Nº10º
AL SD PM TIAGO CARVALHO Nº 15
TEMA: O CANGAÇO
POLÍCIA MILITAR DA BAHIA
COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLICIAMENTO E PROTEÇÃO AMBIENTAL – COPPA
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS 2022 – PM BA
2. Cangaço foi um movimento social que ocorreu
entre o fim do século XIX e início do século XX,
no qual os chamados “cangaceiros” utilizavam de
força armada para combater o coronelismo.
O cangaço tem suas origens em questões
sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro,
caracterizando-se por ações violentas de grupos
ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas,
sequestravam coronéis (grandes fazendeiros) e
saqueavam comboios e armazéns. Não tinham
moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão
brasileiro, praticando tais crimes, fugindo e se
escondendo.
3. Divisão de Terras;
Organização Social:
› Coronéis,
› Jagunços,
› Capataz,
› Cabras;
“Justiceiros Sociais”;
Violência como arma.
4. Entre meados do século XIX e início do século XX, o
Nordeste do Brasil viveu momentos difíceis,
aterrorizado por grupos de homens que espalhavam o
terror por onde andavam. Eles eram os cangaceiros,
bandidos que abraçaram a vida nômade e irregular de
malfeitores por motivos diversos. Alguns deles foram
impelidos pelo despotismo das mulheres poderosas
5. Consta que o primeiro homem a agir como cangaceiro teria
sido o Cabeleira, como era chamado José Gomes. Nascido
em 1751, em Glória do Goitá, cidade da zona da mata
pernambucana, ele aterrorizou sua região. Mas foi somente
no final do século XIX que o cangaço ganhou força e
prestígio, principalmente com Antonio Silvino, Lampião e
Corisco
6. Os cangaceiros conseguiram dominar o sertão durante muito
tempo, porque eram protegidos de coronéis, que se
utilizavam dos cangaceiros para cobrança de dívidas, entre
outros serviços "sujos".
Como as rivalidades políticas eram grandes, havia muitos
conflitos entre as poderosas famílias. E estas famílias se
cercavam de jagunços com o intuito de se defender,
formando assim verdadeiros exércitos. Porém, chegou o
momento em que começaram a surgir os primeiros bandos
armados, livres do controle dos fazendeiros.
Os coronéis tinham poder suficiente para impedir a ação dos
cangaceiros.
7. Cangaço é palavra derivada de canga, peça de
madeira simples ou dupla que se coloca na parte
posterior do pescoço de bois nos carros de boi. Assim,
cangaceiro foi o nome dado a todos os criminosos, uma
vez que os prisioneiros eram obrigados a carregar seus
pertences pendurados no pescoço.
8. República Velha
Cangaço
Revolução Manutenção
Lampião
Justiça Injustiça
Ajudar aos Pobres;
Fazer caridades;
Promover a Justiça Social;
Contestação do Poder público.
Revolução Social e Justiça
Manutenção da Elite Agrária;
Coagir aos pobres;
Elemento de coerção social;
Promoção de guerrilha.
Manutenção Social e Injustiça
10. Os cangaceiros conheciam a Caatinga como ninguém.
Tinham locais específicos para descanso, conheciam
as melhores rotas de fuga, os locais que tinham
alimentos e água e conheciam bem o uso medicinal
das plantas regionais, uma vez que medicamentos
manipulados nem sempre eram disponíveis. Usavam a
vegetação xerófila e o ambiente quente e seco da
Caatinga à seu favor. Sabiam bem como despistar os
policiais das volantes.
11. Os cangaceiros eram grupos armados,
caracterizados pela utilização de roupas de couro e pela luta
contra o coronelismo.
Existiam diversos bandos de cangaceiros,
porém o mais famoso era o de Lampião.
Os cangaceiros poderiam ser reconhecidos por suas vestes
de couro, as quais eram ideais para se movimentar na
Caatinga sem ferir-se com os espinhos e galhos secos.
12. Fenômeno social, caracterizado por atitudes
violentas por parte dos cangaceiros. Estes, que
andavam em bandos armados, espalhavam o medo
pelo sertão nordestino. Promoviam saques a fazendas,
atacavam comboios e chegavam a seqüestrar
fazendeiros para obtenção de resgates. Aqueles que
respeitavam e acatavam as ordens dos cangaceiros
não sofriam, pelo contrário, eram muitas vezes
ajudados. Esta atitude, fez com que os cangaceiros
fossem respeitados e até mesmo admirados por parte
da população da época.
13. Os cangaceiros não moravam em
locais fixos. Possuíam uma vida
nômade, ou seja, viviam em
movimento, indo de uma cidade para
outra. Ao chegarem nas cidades
pediam recursos e ajuda aos
moradores locais.
Aos que se recusavam a ajudar o
bando, sobrava a violência.
14. Como não seguiam as leis estabelecidas pelo governo,
eram perseguidos constantemente pelos policiais. Usavam
roupas e chapéus de couro para protegerem os corpos, durante
as fugas, da vegetação cheia de espinhos da caatinga. Além
desse recurso da vestimenta, usavam todos os conhecimentos
que possuíam sobre o território nordestino (fontes de água,
ervas, tipos de solo e vegetação) para fugirem ou obterem
esconderijos.
22. As populações pobres de todas as regiões do
país não possuíam direitos na Politica.
Controle dos coroneis.
Insatisfação Popular.
Aproximação popular com
lideres auto declarados.
Seca no nordeste.
Imposição de leis e disputas.
Cangaço.
23. Surgiriam os grupos de
cangaceiros que roubavam os
mais ricos.
justiceiros e
Criminosos,
vingadores.
Esses últimos
cangaceiros
eram os
individuais
(banditismo). O mais famoso era
o grupo de Lampião.
Havia também os cangaceiros
com as
politicos e os defensivos.
O governo atacava
“volantes”.
24. Existiram diversos bandos de cangaceiros. Porém, o
mais conhecido e temido da época foi o comandado por
Lampião (Virgulino Ferreira da Silva), também
conhecido pelo apelido de “Rei do Cangaço”. O bando
de Lampião atuou pelo sertão nordestino durante as
décadas de 1920 e 1930. Morreu numa emboscada
armada por uma volante, junto com a mulher Maria
Bonita e outros cangaceiros, em 29 de julho de 1938.
Tiveram suas cabeças decepadas e expostas em locais
públicos, pois o governo queria assustar e desestimular
esta prática na região.
25. Por parte das autoridades, Lampião
simbolizava a brutalidade, o mal, uma
doença que precisava ser cortada. Para
uma parte da população do sertão, ele
encarnou valores como a bravura, o
heroísmo e o senso
da honra (semelhante ao que acontecia
com o mexicano Pancho Villa).
26. Lampião - tornou-se
personagem do imaginário
nacional, ora caracterizado
como uma espécie de Robin
Hood, que roubava dos ricos
para dar aos pobres, ora
caracterizado como uma figura
pré-revolucionária, que
questionava e subvertia a ordem
social de sua época e região.
27. O cangaço teve o seu fim a partir da decisão do
então Presidente da República, Getúlio Vargas, de
eliminar todo e qualquer foco de desordem sobre o
território nacional. O regime denominado Estado
Novo incluiu Lampião e seus cangaceiros na
categoria de extremistas. A sentença passou a ser
matar todos os cangaceiros que não se rendessem.
No dia 28 de julho de 1938, na localidade de Angicos,
no estado de Sergipe,Lampião finalmente foi
apanhado em uma emboscada das autoridades,
onde foi morto junto com sua mulher, Maria Bonita, e
mais nove cangaceiros.
29. Os cangaceiros foram degolados e suas cabeças
colocadas em latas contendo aguardente e cal,
para conservá-las. Foram expostas por todo o
Nordeste e por onde eram levadas atraiam
multidões.
Este acontecimento veio a marcar o final do
cangaço, pois, a partir da repercussão da morte
de Lampião, os chefes dos outros bandos
existentes na Bahia vieram a se entregar às
autoridades policiais para não serem mortos.
30.
31. TENENTE ZÉ RUFINO – O MATADOR DE CANGACEIROS
Zé Rufino, o implacável caçador de cangaceiros, que aqui residiu, fez família e se
tornou, por opção, cidadão jeremoabense. O matador de Corisco, página mais lida de
sua história, começa a ter sua biografia destacada. Zé Rufino matou muitos
cangaceiros, tendo se tornado um dos mais respeitados chefes militares na perseguição
ao cangaço, tendo dado fim aos cangaceiros Pai Véi, Mariano, Barra Nova, Zepellin,
Canjica, Zabelê, etc., mas Corisco, sem dúvida, foi o que mais lhe deu fama.
32. Durvinha e Moreno: Os últimos cangaceiros do bando de Lampião
Em 2011 morreu, aos 100 anos, em Belo Horizonte, José Antônio Souto - o
Moreno - o último Cangaceiro vivo de Lampião. Dois anos após a morte de
Lampião, Moreno e sua esposa Durvalina fugiram para Minas Gerais. Por
precaução, Moreno mudou seu nome para José Antônio Souto
e Durvalina para Jovina Maria.
33. Após a morte de Lampião e
seus cangaceiros, ocorreu o
fim da era do cangaço
“tradicional”.
Desarticulação do cangaceiros
da época.
Adaptação do antigo cangaço e
nascimento do “novo” cangaço.
O nascimento do mito: Lampião
e seu bando.