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Existem muitas maneiras de se viver a semana santa. Alguns comungam ideais e atitudes participando dos preparativos e execução das atividades religiosas, outros fazem retiros espirituais, outros aproveitam a natureza e outros relaxam em casa.
Todas são boas opções!
Mas o que eu gosto de focar na semana santa é a sensação de pertencimento a algo maior e de agradecimento pela vida que temos. Seria muito bom se a maior parte de nós vivêssemos a maioria dos dias com disponibilidade e gratidão, tendo boa vontade de participar de atividades coletivas para atingir objetivos comunitários, como é o caso das procissões, missas, vigílias e outras atividades realizadas durante este período.
Resolvi fazer esta apresentação para compartilhar um pouco das tradições mineiras (e brasileiras).
Entre tantas cidades, escolhi Mariana, São João del-Rei e Ouro Preto por serem mais documentadas e considerá-las bastante representativas.
Paz, fé e força para todos nós!
Festas religiosas das mais diferentes religiões presentes no Brasil, iniciando com as religiões indígenas, indo às cristãs, budistas e matrizes africanas (Candomblé e Umbanda) como acontece e onde acontecem e quais suas principais características. Ressaltando o sincretismo existente nas festas e nas religiões.
O Brasil, por ser um país de dimensão continental, possui regiões com diferentes características climáticas, sociais e culturais. Além disso, o povo brasileiro é um povo diverso e plural por conta da diversidade étnica e religiosa aqui existente.
A diversidade cultural e religiosa é uma riqueza que todos devem conhecer e valorizar. As festas religiosas fazem parte dessa herança cultural, e a origem delas se deve aos costumes, crenças e tradições dos diferentes grupos étnicos e religiosos presentes em nosso país.
Festas religiosas das mais diferentes religiões presentes no Brasil, iniciando com as religiões indígenas, indo às cristãs, budistas e matrizes africanas (Candomblé e Umbanda) como acontece e onde acontecem e quais suas principais características. Ressaltando o sincretismo existente nas festas e nas religiões.
O Brasil, por ser um país de dimensão continental, possui regiões com diferentes características climáticas, sociais e culturais. Além disso, o povo brasileiro é um povo diverso e plural por conta da diversidade étnica e religiosa aqui existente.
A diversidade cultural e religiosa é uma riqueza que todos devem conhecer e valorizar. As festas religiosas fazem parte dessa herança cultural, e a origem delas se deve aos costumes, crenças e tradições dos diferentes grupos étnicos e religiosos presentes em nosso país.
Compendio da liturgia das celebrações da Semana Santa com Bispo. Fonte Cerimontial dos Bispos.
Missa do Domngo de Ramos
Quinta-feira Santa
Sexta-feira Santa
Sábado de Aleluia
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1) Introdução sobre a Quaresma:
- O que é a Quaresma?
- Simbologia da Quaresma
- Como viver a Quaresma?
2) Apresentação da reestruturação do Grupo de Jovens AJC, trazendo seu objetivo para o ano de 2014 em diante, bem como a nova estrutura da coordenação.
3) O grupo adotou Santo Afonso Maria de Ligório e Santo Agostinho como os Patronos para sua caminhada.
4) Virtude do mês de Abril: "Caridade com o Próximo". Uma reflexão sobre o texto de inspiração (Jo 15, 12-13) para que os jovens trabalhem a virtude sugerida para o mês.
5) O que é a Semana Santa?
Semana Santa: é o grande retiro espiritual das comunidades eclesiais, convidando os cristãos à conversão e renovação de vida. Se inicia com o Domingo de Ramos e se estende até o Domingo de Páscoa.
É a semana mais importante do ano litúrgico, quando se celebram de modo especial os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo.
- Domingo de Ramos
A celebração desse dia lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, aonde vai para completar sua missão, que culminará com a morte na cruz.
- 2as e 4as feiras Santas
Nestes dias, a Liturgia nos apresenta texto bíblicos que enfocam a missão redentora de Cristo.
- Tríduo Pascal
Se inicia com a Missa vespertina da Quinta-feira Santa e se conclui com a Vigília Pascal, no Sábado Santo. Os três dias forma uma só celebração, que resume todo o mistério pascal.
Por isso, nas celebrações da quinta-feira à noite e da sexta-feira não se dá a bênção final; ela só será dada, solenemente, no final da Vigília Pascal.
- Quinta-feira Santa
Na quinta-feira, Jesus institui a Eucaristia junto de seus discípulos. Também é neste dia que o sacerdócio se inicia.
- Sexta-feira Santa
Marcada pela Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo.
- Vigília Pascal
Momento de muita alegria, pois Cristo ressuscitou!
6) Consagramos o grupo aos Sagrados Corações de Jesus e Maria
Baixe nosso App: http://app.vc/grupo-ajc
Nsps 12 historia e explicacao manaus Jozef GrzywaczPe. José Grzywacz
A explicação do ícone e a origem da Novena Perpétua em Manaus. A explicação dos detalhes do ícone do Perpétuo Socorro.
ANO JUBILAR
Mãe do Perpétuo Socorro, ícone do Amor
1866 – 2016
Organização: Pe. Jozef Grzywacz, CSsR
Mais informações sobre mariologia em www.mariologiapopular.blogspot.com
O património religioso da vila de Pedrógão Grande é de notável notoriedade, mas a Capela de Nossa Senhora da Confiança assume particular relevância pelo facto de associar a riqueza ambiental ao contexto histórico em que se acha inserida.
Estudo sobre o Senhor da Cruz de Barcelos, realizado entre 1994 e 2004. O trabalho foi publicado em livro pela Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz de Barcelos (RISBJC), no âmbito da efeméride alusiva aos Quinhentos Anos do Senhor da Cruz - Barcelos.
The altarpiece is a sanctuary that is present within all churches. It can be done with multiple possibilities, according to the circumstances of the place, and the aesthetic of the times and people. But after Vaticano II the altarpiece is no longer a formal element essential to liturgy and away leading role of liturgies, came to be regarded as a luxury and therefore only with cultural and heritage value.
A guerra química na Primeira Guerra MundialSylvio Bazote
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No laboratório de novas armas e táticas que se tornou a Primeira Guerra Mundial, a guerra química aconteceu como consequência do impasse surgido a partir da guerra estática e defensiva das trincheiras, onde os avanços da tecnologia militar fizeram com que o poder defensivo das tropas entrincheiradas se tornasse superior à capacidade ofensiva, impossibilitando vitórias decisivas dos atacantes.
Como ataques diretos dificilmente conseguiam conquistar o terreno onde o inimigo estava entrincheirado ou conseguiam a um grande custo de vidas, era necessário desenvolver novas estratégias e armas para obrigar a saída dos inimigos de suas trincheiras. Os ingleses desenvolveram os tanques secretamente, enquanto os alemães se dedicaram ao desenvolvimento do gás cloro (CI2) e do lança-chamas portátil.
Logo após este ataque alemão, a França e a Inglaterra começaram a desenvolver suas próprias armas químicas e máscaras de gás, que passaram a ser acessório obrigatório para os soldados desde então, sendo adaptadas também, em menor quantidade, para cavalos e cães.
As armas químicas usadas na Primeira Guerra Mundial foram:
• Gases tóxicos (lançados primeiramente partindo de cilindros utilizando o vento para direcionar a nuvem química, a partir de 1916 ambos os lados passaram a utilizar projéteis de artilharia e morteiros, além de bombas dos aviões em pequena escala);
• Lança-chamas.
Nenhum dos lados ganhou a guerra pelo uso de armas químicas, mas estas fizeram a vida nas trincheiras ainda mais tensa e desagradável, tornando-se um dos mais temidos e lembrados horrores da guerra.
O uso de gás venenoso, realizado pelos principais participantes durante a Primeira Guerra Mundial, constituiu crime de guerra, violando as convenções e tratados da Declaração de Haia de 1899 relativo a gases asfixiantes, e a Convenção de Haia de 1907 sobre guerra terrestre, que proibiam o uso em guerras de projéteis contendo gás venenoso ou asfixiante. Como ambos os lados incorreram no mesmo crime, após a guerra nenhum político ou militar foi responsabilizado pelas mortes e danos causados aos civis e suas propriedades pelo uso de armas químicas.
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O início da Primeira Guerra Mundial foi marcado, em agosto de 1914, pelo ataque alemão através da Bélgica em direção à França. Este avanço foi repelido no início de setembro de 1914, nos arredores de Paris, por tropas francesas e britânicas, na Primeira Batalha do Marne. Os aliados empurraram as forças alemãs para trás cerca de 50 km. Os germânicos seguiram então para o vale do Aisne, onde prepararam suas posições defensivas.
As forças aliadas não foram capazes de romper a linha de defesa alemã e criou-se um impasse. Nenhum dos lados estava disposto a ceder terreno e ambos começaram a desenvolver sistemas fortificados de trincheiras. Isso significou o fim da guerra móvel no oeste da Europa.
Em novembro de 1914 existiam desde o litoral do Canal da Mancha até a fronteira suíça um grande complexo de linhas de trincheiras, de onde centenas de milhares de militares tentavam, ao mesmo tempo, se proteger e atacar.
A utilização de trincheiras não era nenhuma novidade em guerras. A novidade era a dimensão destes sistemas de defesa, o prolongado tempo de ocupação, a quantidade de homens que as utilizavam e o uso maciço de metralhadoras e artilharia.
Os avanços na tecnologia militar levaram a uma rápida evolução no poder de fogo das armas que não foi acompanhada por avanços similares em estratégias, resultando numa capacidade defensiva maior que a ofensiva, tornando a guerra extremamente mortífera e desgastante. O arame farpado era um constante obstáculo para os avanços da infantaria; a artilharia, muito mais letal que no século XIX, armada com as inovadoras metralhadoras e canhões de grossos calibres e longas distâncias, causava mortes numa velocidade e quantidade sem precedentes. Os alemães começaram a usar gases tóxicos em 1915 e logo depois ambos os lados usavam da mesma estratégia. Nenhum dos lados ganhou a guerra pelo uso de armas químicas, mas estas fizeram a vida nas trincheiras ainda mais tensa e desagradável, tornando-se um dos mais temidos e lembrados horrores de guerra.
A guerra de trincheiras está associada ao extermínio e sobrevivência em condições terríveis, combinada com a visão de que homens corajosos se lançando a uma morte quase certa por causa de comandantes incompetentes para se adaptar às novas condições de combate, insistindo em ataques frontais em grande escala às trincheiras inimigas.
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A Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras até o início da Segunda Guerra Mundial) foi uma guerra global centrada na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918. O conflito envolveu as grandes potências de todo o mundo, que organizaram-se em duas alianças opostas: os Aliados (com base na Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Império Russo) e os Impérios Centrais (originalmente Tríplice Aliança entre Império Alemão, Império Austro-Húngaro e Itália).
Ao final da guerra, quatro grandes potências imperiais - os impérios Alemão, Russo, Austro-Húngaro e Otomano - deixaram de existir e o Império Britânico foi irremediavelmente enfraquecido. O mapa da Europa Central foi redesenhado em vários países menores. A Liga das Nações (organização precursora das Nações Unidas) foi formada na esperança de evitar outro conflito dessa magnitude.
A Grande Guerra causou mais de 22 milhões de mortes, entre militares e civis. O que se perdeu durante o conflito em riquezas, artes, gênio, alegria e confiança na civilização não seria recuperado pelas gerações participantes.
As feridas abertas de um mundo destruído não fecharam e 21 anos depois começa a Segunda Guerra Mundial, continuação e consequência da Primeira Guerra Mundial.
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Iara Xavier, 33 anos, nascida em Divinópolis (MG) e Eduardo Xavier, 45 anos, nascido em Juiz de Fora (MG) são um casal que morava em Divinópolis e, cansado de ouvir notícias ruins, vendeu seu único apartamento e outros bens, comprou e adaptou um veículo, e desde janeiro de 2011 se aventura pelo Brasil em uma viagem programada para durar até 2015, buscando e divulgando pessoas que fazem a diferença na comunidade que vivem executando algum projeto social.
O casal aventureiro e solidário, sem patrocínio, vínculos políticos e religiosos, percorre o Brasil no projeto batizado como “Caçadores de Bons Exemplos”.
Para que as histórias não sejam conhecidas apenas pelo casal, realizam semanalmente a atualização das informações no blog e esporadicamente no Facebook. Como o acesso à Internet é limitado em determinados lugares, publicaram uma revista impressa, ainda em Minas Gerais, no início da viagem, com o apoio de conhecidos locais.
Conheça, participe e divulgue esta iniciativa!
Primeira Guerra Mundial (também conhecida como Grande Guerra ou Guerra das Guerras até o início da Segunda Guerra Mundial) foi uma guerra global centrada na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918.
O conflito envolveu grandes potências por todo o planeta, que organizaram-se em duas alianças opostas: os Aliados (com base na Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Império Russo) e os Impérios Centrais (originalmente Tríplice Aliança entre Império Alemão, Áustria-Hungria e Itália; mas como a Áustria-Hungria tinha tomado a ofensiva contra o acordo, a Itália não entrou em guerra).
Estas alianças reorganizaram-se (a Itália lutou pelos Aliados) e expandiram-se em mais nações que entraram na guerra. Em última análise, mais de 70 milhões de militares, incluindo 60 milhões de europeus, foram mobilizados em uma das maiores guerras da história. Mais de 9 milhões de combatentes foram mortos, em grande parte por causa de avanços tecnológicos que determinaram um crescimento enorme na letalidade de armas, mas sem melhorias correspondentes em proteção ou mobilidade. Foi o sexto conflito mais mortal na história da humanidade e que posteriormente abriu caminho para várias mudanças políticas, como revoluções em muitas das nações envolvidas.
Eventos nos conflitos locais eram tão tumultuados como nas grandes frentes de batalha, sendo que os participantes tentaram mobilizar a sua mão de obra e recursos econômicos para lutar uma guerra total. Até o final da guerra, quatro grandes potências imperiais deixaram de existir: os impérios Alemão, Russo, Austro-Húngaro e Otomano. Os estados sucessores dos dois primeiros perderam uma grande quantidade de seu território, enquanto os dois últimos foram completamente desmontados.
O mapa da Europa central foi redesenhado em vários países menores. A Liga das Nações (organização precursora das Nações Unidas) foi formada na esperança de evitar outro conflito dessa magnitude. O nacionalismo europeu provocado pela guerra e a separação dos impérios, as repercussões da derrota da Alemanha e os problemas com o Tratado de Versalhes são consenso como fatores que contribuíram para o início da Segunda Guerra Mundial.
Obs:
Este PowerPoint foi produzido pelo professor Pedro Paulo Dias, autor do blog História Pensante (www.historiapensante.blogspot.com)
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Nazistas & Judeus & Palestinos
As causas e contexto podem ser diferentes, mas as consequências são perturbadoramente parecidas…
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J. Universo é um mineiro nascido em Juiz de Fora, fotógrafo amador e amante das belas imagens e boas comidas. Aprecia também bebidas, músicas clássicas, livros, cinema e teatro.
Gosta de compartilhar casos, curiosidades e opiniões com os amigos conhecidos e alguns desconhecidos.
Com sensibilidade e precisão enquadrou alguns momentos e movimentos desta vida que ele tanto aprecia e os divide conosco na forma de lindas fotografias.
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Este e outros PowerPoints, além de textos, imagens, vídeos, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no meu blog Histórias:
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A rainha Maria I e a Inconfidência MineiraSylvio Bazote
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A rainha de Portugal, D. Maria I, teve sua sanidade mental gradativamente deteriorada e, em 10 de fevereiro de 1792, foi obrigada a aceitar que o filho e herdeiro João (futuro D. João VI) tomasse conta dos assuntos de Estado.
Antes da interdição, porém, D. Maria I teve grande influência no resultado das condenações decididas durante a Conjuração Mineira. Entre seus delírios, temia ser condenada a sofrer no Inferno, como seu pai, o rei José I, que ordenou as mortes causadas no Processo dos Távoras e a perseguição aos jesuítas. Desejando salvar o máximo possível de almas e impedir nova violência contra padres, enviou uma carta régia, assinada em 15 de outubro de 1790, que determinava o abrandamento das penas dos conspiradores de Minas Gerais que se declarassem arrependidos e que qualquer decisão envolvendo cléricos deveria ser mantida em segredo e, antes de executada, passaria por seu conhecimento e consentimento.
Pela autorização de clemência enviada pela carta real, os juízes converteram 11 condenações a enforcamento em exílio na África, pois todos se declararam arrependidos da participação na conspiração. Somente Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), que se declarou líder do movimento, foi enforcado e esquartejado em 21 de abril de 1792.
Por influência da rainha D. Maria I, os três padres condenados à morte e os dois padres condenados ao degredo perpétuo na África tiveram suas sigilosas sentenças modificadas pelo então príncipe-regente D. João para exílio perpétuo em conventos e mosteiros em Portugal.
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Guarda Suíça Pontifícia é o nome dado à tropa responsável pela segurança do papa e por ajudar a manter a ordem no Vaticano. É o grupo militar em atividade mais antigo do mundo, constituindo atualmente o equivalente às forças armadas da Cidade do Vaticano. O número de integrantes varia de acordo com as necessidades do papa em exercício. É a única guarda do mundo em que a bandeira é alterada a cada novo chefe de Estado, pois contém o emblema pessoal do papa.
Considerado o menor exército do mundo, é o único grupo de soldados particulares que a lei suíça permite. Para ser membro da Guarda Suíça é necessário ser católico praticante com boa reputação social, treinamento militar no exército suíço com certificado de boa conduta, altura mínima de 1,74m, diploma profissional ou ensino médio concluído e idade entre 19 e 30 anos. Não pode haver qualquer registro criminal e, assim como em outros exércitos, os soldados não podem ser casados ou se casar enquanto estiverem na guarda, sendo o mesmo permitido para os sargentos e oficiais.
Dois anos de serviço é o tempo mínimo de compromisso de um membro da Guarda Suíça, renovável até um máximo de 20 anos. O soldo mensal atual é de 1200 euros e não é permitido a nenhum integrante da guarda dormir fora do Vaticano. A guarda dispõe de alojamentos e uma capela onde um capelão realiza celebrações litúrgicas particulares, pois nas oficiais a guarda encontra-se em serviço.
A Guarda Suíça foi formada em 22 de janeiro de 1506, em atendimento a uma solicitação de proteção feita em 1503 pelo papa Júlio II aos nobres suíços. Cerca de 150 nobres, tidos como os melhores e mais corajosos chegaram a Roma vindos de Zurique, Uri, Unterwalden e Lucerna (regiões da Suíça). O seu primeiro comandante foi o capitão Kaspar Von Silenen, originário de Uri.
A língua oficial da guarda é o suíço-alemão, seu lema é "Coragem e fidelidade" e tem como patronos São Sebastião, São Martinho e São Nicolau Von Flüe.
Em 1512, pela bravura já demonstrada na defesa da Cidade do Vaticano, os integrantes da Guarda Suíça receberam do papa Júlio II o título de “Defensores da Liberdade da Igreja”.
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Os maias provavelmente foram a mais antiga das civilizações na América antes da chegada dos europeus, embora jamais tenha atingido o nível urbano dos astecas e incas.
Os maias se destacaram por sua língua escrita, arquitetura, arte e atingiram um alto grau de conhecimento em matemática e astronomia, superior à Europa da mesma época. A civilização maia começou a se estabelecer em torno de 500 a.C. na América Central, na atual região da Guatemala, Belize, norte de El salvador, oeste de Honduras e sul do México. Em 300 a.C. já haviam reinos estabelecidos e muitas cidades maias atingiram o seu mais elevado nível de desenvolvimento entre 250 d.C. e 900 d.C., continuando a se desenvolver até a chegada dos espanhóis na região em 1519. A civilização maia não formava um povo único, e sim uma reunião de diferentes grupos étnicos e linguísticos que dominou a região por 1500 anos e em seu auge era uma das mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.
Os povos maias nunca desapareceram, nem na época do declínio de sua cultura, nem após a chegada dos espanhóis e sua influência ainda hoje pode ser percebida. Seus descendentes formam populações consideráveis em toda a antiga área de dominação maia e mantêm um conjunto distinto de tradições e crenças que são o resultado da fusão das ideologias pré-colombianas e de pós-conquista. A maioria da população rural contemporânea da Guatemala e Belize é diretamente descendente dos maias, mantendo muitos de seus costumes e línguas, bem como em áreas rurais no sul do México o idioma primário ainda é de origem maia.
Os territórios maias foram gradativamente absorvidos pelo Império Asteca durante seu processo de expansão por volta do século XV. Com a chegada dos espanhóis na Península de Yucatán em 1519, Hernán Cortez faz alianças com povos rivais como os totonacas e os nativos da região de Tlaxcala (México) e inicia a conquista desses territórios que incluíam as regiões anteriormente pertencentes aos maias. Os espanhóis encontraram muita resistência de várias vilas isoladas e cidades-estado maias, sendo que a última a ser subjugada foi Tayasal em 1697.
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No ano de 2004, a Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu o dia 14 de junho como o Dia Mundial do Doador de Sangue. O objetivo é homenagear os doadores que ajudam a salvar vidas e incentivar novas doações. Na data comemora-se também o aniversário do austríaco Karl Landsteiner, prêmio Nobel de Fisiologia/Medicina em 1930 pela descoberta do sistema de grupos de sangue ABO. Cada ano um país diferente é anfitrião do Dia Mundial do Doador de Sangue.
Além dos hemofílicos, uma considerável parcela da população necessita de sangue em alguma ocasião da vida pelos mais variados motivos: acidentes automobilísticos, alguns tipos de doenças, ferimentos diversos ou cirurgias. Para suprir esta necessidade existem os bancos de sangue em hospitais e centros de hemofílicos, pois quando alguém necessita de uma transfusão, o ideal é que o sangue já esteja coletado e examinado, evitando demora que pode ser nociva ou fatal, ou uma transfusão direta, que pode causar grave rejeição ou transmitir doenças.
A bolsa de coleta acumula cerca de 450 a 500ml de sangue, através de material esterilizado e descartável, de uso único. O corpo humano tem em média 5 litros de sangue, dependendo da constituição física da pessoa, então cada doação equivale e aproximadamente 10% do sangue existente no corpo. Por isso a recomendação de ingerir muito líquido nos dias após a doação, para acelerar a reposição do sangue no corpo, que equivale a um período mínimo de 2 meses para homens e 3 meses para mulheres (por conta das perdas ocasionadas pela menstruação). O sangue coletado em uma doação pode ser transferido para outra pessoa, após exames clínicos, ou pode ser fracionado nos centros de hemofílicos em plasma, plaquetas, crioprecipitado e hemácias, atendendo as necessidades de até 4 pessoas.
Doar sangue não custa nada para quem faz e tem um enorme valor para quem recebe!
Professorar é a arte de saber professar.
Exige flexibilidade e sincera dedicação às pessoas e assuntos com que se relaciona.
Ajuda a formar pessoas e sociedades melhores.
Mestre é pessoa que, além de ser um profissional exemplar, também se torna referência para seus alunos de conduta pessoal.
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Do encontro casual de um fotógrafo com um antigo senhor sentado nos antigos degraus de uma antiga igreja em Mariana, surge uma nova percepção para um momento fugaz da vida cotidiana.
Este é um texto/poema criado espontaneamente do acaso...
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Envelhecer é simplificar!
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O Hino Nacional Brasileiro é um dos quatro símbolos oficiais do Brasil, conforme estabelece o parágrafo 1º do artigo 13 da Constituição do Brasil. Os outros símbolos da República são a bandeira nacional, as armas nacionais e o selo nacional.
A letra do hino nacional do Brasil foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927) e a música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865). Tornou-se oficial no dia 1º de setembro de 1971, através da lei nº 5700. No dia 13 de abril é comemorado o Dia do Hino Nacional.
Este deve ser executado em continência à Bandeira Nacional, ao presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal e ao Congresso Nacional. É executado também em cerimônias religiosas de cunho patriótico, sessões cívicas e eventos esportivos internacionais.
A partir de 22 de setembro de 2009 o hino nacional brasileiro tornou-se obrigatório nas escolas públicas e particulares de todo o país. Ao menos uma vez por semana todos os alunos do ensino fundamental devem cantá-lo.
A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, para comemorar a independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos seguintes e recebeu duas letras.
A primeira letra foi produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono e a segunda na época da coroação de Dom Pedro II. Ambas versões caíram no esquecimento. Após a Proclamação da República em 1889, foi realizado um concurso para escolher um novo Hino Nacional. A música vencedora, entretanto, foi hostilizada pelo público e pelo próprio marechal Deodoro da Fonseca. Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, que foi oficializado por Decreto do então Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e que permanece até hoje.
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A atual bandeira nacional foi adotada em 19 de novembro de 1889, apenas 4 dias após a proclamação da República.
Suas cores e dimensões foram estabelecidas pelo Decreto-Lei nº 4, de 19 de novembro de 1889, preparado por Benjamin Constant, membro do governo provisório. Este decreto sofreu poucas alterações desde então.
Popularmente se credita a cor verde da bandeira como uma alusão às matas, o amarelo ao ouro, o azul ao céu e a cor branca à paz deseja pela nação. Estes são conceitos induzidos pela letra do Hino à Bandeira, criado em 1906. No entanto, as cores e formas da atual bandeira brasileira já eram usadas na bandeira do Príncipe Regente do Brasil, pavilhão dos príncipes reais portugueses durante o período do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
A inscrição “Ordem e Progresso” faz referência abreviada ao lema político positivista, cujo autor original é o francês Auguste Comte: “O Amor por princípio e a Ordem por base; o progresso por meta.”
A posição e dimensão de cada componente da bandeira são definidas por lei. Novas estrelas são acrescentadas à bandeira nacional cada vez que se cria um estado.
As bandeiras nacional, dos estados e municípios, consideradas inadequadas para uso são recolhidas e queimadas ao meio-dia no dia 19 de novembro de cada ano em solenidades cívico-militares. Esta data foi escolhida no Brasil para se comemorar o Dia da Bandeira, em alusão ao dia 19 de novembro de 1889, data de criação da atual bandeira nacional.
Há uma solenidade no 1º domingo de cada mês em Brasília para a substituição do Pavilhão nacional. Ela acontece por meio de revezamento entre o Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil, a Força Aérea Brasileira e as forças auxiliares do Distrito Federal, sendo aberta ao público e contando com a presença de autoridades civis e militares. Nestes eventos ocorre o canto do Hino Nacional e do Hino à Bandeira, sendo acrescentados tiros de canhão, sobrevoos de aviões ou outros atos, dependendo da força responsável pela solenidade.
De acordo com a Lei 5.700, de 01 de setembro de 1971, são consideradas manifestações de desrespeito à Bandeira Nacional, portanto proibidas:
- Apresentá-la em mau estado de conservação;
- Mudar sua forma, cores, proporções ou acrescentar-lhes inscrições;
- Usá-la como roupagem, pano de boca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna ou como cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a inaugurar; e
- Produzi-la em rótulos ou invólucros expostos à venda.
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A Conjuração Baiana, também conhecida como Inconfidência Baiana, Revolta dos Búzios, Revolta dos Alfaiates ou Revolta das Argolinhas, foi uma conspiração ocorrida em 1798 na capitania da Bahia, no Brasil, para se libertar da Coroa Portuguesa.
A denominação Revolta dos Alfaiates se deve ao grande número destes profissionais que participaram do movimento. Revolta dos Búzios devido ao fato de alguns revoltosos usarem um búzio (concha de molusco em forma de espiral) preso a uma pulseira para facilitar a identificação entre si. Revolta das Argolinhas porque alguns participantes usaram uma argola em uma orelha com o mesmo fim.
Em Salvador, os negros livres, impedidos de ter acesso aos cargos e posições civis, religiosas e administrativas intermediárias, trabalhavam como artesãos, no pequeno comércio, como soldados e suboficiais nas tropas de primeira linha, com soldo baixo e péssimas condições de trabalho. Comumente, para sobreviverem, os soldados tinham uma segunda atividade.
A insatisfação generalizada na região organizou-se através da ação da elite baiana culta, reunida em associações que difundiam ideias iluministas, republicanas e emancipacionistas. Na medida em que os desejos dos conspiradores se tornaram mais populista, a elite se afastou e a conspiração foi liderada pelos pobres, contando com a participação de soldados, alfaiates, negros libertos e mulatos, artesãos e pequenos comerciantes, caracterizando-se como um dos primeiros movimentos populares da História do Brasil.
Em 12 de agosto de 1798, onze papéis escritos à mão (não existia imprensa no Brasil nesta época) em pontos de grande circulação de Salvador. Estes papéis, alguns de redação imprecisa e confusa, pregavam a independência da Bahia, instituindo a “República Baianense”, transformando Salvador na capital do novo país. Defendiam a diminuição de impostos, abertura dos portos para negociar com todas as nações e exigiam o fim da discriminação social e racial, abolindo a escravidão e desenvolvendo um governo com igualdade racial. Também prometiam aumento de soldo para os soldados e oficiais de primeira linha.
Após investigações e dezenas de prisões, no dia 08 de novembro de 1799 foram enforcados e esquartejados quatro líderes (todos negros) na Praça da Piedade, em Salvador.
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A Conjuração Mineira, popularmente conhecida como Inconfidência Mineira, foi uma conspiração ocorrida em 1789 na capitania de Minas Gerais contra a Coroa Portuguesa.
Em 1788 a dívida de Minas Gerais com a Coroa Portuguesa chegava a 538 arrobas (8070 quilos) de ouro e o primeiro-ministro português Melo e Castro estava convicto de que as causas do declínio da arrecadação de impostos e ouro estavam na prática de contrabando e corrupção, ao contrário do esgotamento das fontes na superfície, como afirmavam os colonos. Para resolver esta questão, adotou a política de cobrar imediatamente a imensa dívida e o Visconde de Barbacena para viajar de Portugal e assumir o governo de Minas Gerais, com orientações de agir com rigor, ignorando queixas e justificativas dos colonos, fazer uma reforma do sistema de taxas sobre os produtos que entravam na capitania e conclusão dos contratos de arrematação de diamantes, o que prejudicaria os interesses e fortunas da maior parte dos moradores ricos de Minas Gerias, portugueses e brasileiros.
Enquanto isso, no Brasil, conspiradores se reuniam em Vila Rica (atual Ouro Preto) planejando uma revolução para tornar Minas Gerais independente da Coroa Portuguesa, mas divergências entre os conspiradores causaram o enfraquecimento do movimento na hora crítica da tomada de uma decisão com o desenrolar dos fatos. As principais vilas da época em Minas Gerais tinham participantes da conspiração prontos a tomar as medidas necessárias para o início da revolução, que aguardava apenas a ocasião mais propícia para iniciar a luta pela independência.
O texto descreve detalhes de como seria a revolução da Conjuração Mineira, da prisão de Tiradentes, da atuação do Visconde de Barbacena e sua relação com seu tio, o Vice-Rei do Brasil. Mostra também como os inconfidentes mineiros se comportaram na prisão, o julgamento de Tiradentes e dos inconfidentes, detalhes do enforcamento e esquartejamento de Tiradentes, além de fazer comentários sobre as pinturas mais conhecidas sobre o evento.
Às vezes até o óbvio consegue ser surpreendente!
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A palavra república vem do latim res publica ( res = coisa; publica = de todos ), significando portanto que em um sistema republicano, a "coisa pública" (terras, riquezas e direção da nação) são bens comuns, acessíveis a todos, e não mais definidos por origem divina ou familiar.
Em 15 de novembro de 1889 aconteceu a proclamação da República no Brasil, pondo fim a monarquia constitucional parlamentarista do Império do Brasil e ao reinado de Dom Pedro II.
A proclamação da República foi um golpe de Estado realizado por um grupo de militares do Exército Brasileiro, comandados pelo marechal Deodoro da Fonseca e apoiados por um pequeno grupo de políticos e intelectuais civis, que aconteceu no Rio de Janeiro, então capital do império.
Neste mesmo dia foi instituído um "Governo Provisório" republicano do qual faziam parte o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do governo, o marechal Floriano Peixoto como vice-presidente, tendo como ministros Benjamin Constant, Quintino Bocaiúva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk.
No dia 21 de abril de 1993 ocorreu um plebiscito onde a opção "República" obteve 86% dos votos válidos, conferindo, finalmente após 104 anos, legitimidade popular ao regime republicano brasileiro. No mesmo plebiscito, o sistema presidencialista de governo foi legitimado pelo voto popular.
Não bastando a demora que favoreceu o modelo republicano, tendo em vista que devido à demora da escolha, gerações haviam já nascido neste tipo de governo, impossibilitando uma comparação imparcial, realizaram a votação no feriado do Dia de Tiradentes, data de apelo emocional na luta dos brasileiros contra a monarquia portuguesa. As manobras políticas e ideológicas, de forma direta e subliminar, continuam a favorecer a República no Brasil.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Quem visita as cidades históricas de Minas Gerais na Semana Santa encontra, além da arquitetura
barroca, diversas manifestações religiosas. É possível contemplar os mistérios dos antigos tempos
que inspiraram trabalhos de poetas, pintores e escultores que viveram entre os séculos XVIII e
XIX.
Ouro Preto, Mariana, Ouro Branco, Sabará, Congonhas, Diamantina, Serro, São João del-Rei e
Tiradentes oferecem um belo cenário com seu casario colonial, suas igrejas e museus, pontes e
ruas de pedras, além das roupas dos anjos e dos paramentos dos sacerdotes e fiéis que
acompanham as procissões.
Nestas e em outras regiões de Minas Gerais as celebrações, encenações, missas e vigílias atraem
turistas de todo o país e do exterior que vivenciam a religiosidade, lenta e respeitosa, das pessoas
nas ladeiras e antigos templos, na simbologia da vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus
Cristo.
5. Mariana se destaca pela tradição e simplicidade comovente de sua Semana Santa.
As celebrações começam na Quinta-feira Santa com a Benção dos Santos Óleos. A cerimônia
marca o início do Tríduo Pascal (três dias de preparação para a Páscoa) com a consagração dos
sacerdotes e a bênção dos óleos do batismo, da crisma e da unção dos enfermos.
Se destaca a Procissão das Almas, que ocorre na madrugada da Sexta-feira da Paixão para o
Sábado de Aleluia. Os moradores e visitantes vestem túnicas brancas e saem pelas ruas,
revivendo uma antiga lenda da cidade. Reza a lenda que nesta época do ano os mortos saem do
cemitério, em procissão, e vão até a igreja passando por todo centro histórico.
A representação da Paixão de Cristo, dividida em duas partes, acontece entre quinta e sexta-feira,
geralmente na Praça Minas Gerais.
No Sábado de Aleluia há shows musicais e a queima do Judas, na qual bonecos de pano são
pregados na cruz e incinerados.
Na tarde do Domingo de Páscoa acontece a Procissão de Ramos nas ruas cobertas com tapetes
de serragem colorida, pó de café e cal, feitos pela população.
13. A Semana Santa de São João del-Rei, conhecida como a terra da música e do soar dos sinos, conserva
antigas características barrocas. A música das orquestras bicentenárias Ribeiro Bastos e Lira
Sanjoanense abrilhantam os principais cerimoniais, seja nas solenidades da Catedral-Basílica de Nossa
Senhora do Pilar, seja em cerimônias públicas, como no Ato do Lava-Pés, realizado na Quinta-Feira
Santa, que lembra o gesto de Jesus Cristo, lavando os pés de seus 12 apóstolos, ou no Descendimento
da Cruz e na Procissão do Enterro, na Sexta-Feira da Paixão.
O período religioso prima pela organização, beleza cênica, emoção e tradição. A celebração é a única no
Brasil que preservou a utilização do latim nos Motetos e nas Matinas e Laudes, tocados e cantados na
Catedral do Pilar.
Um dos destaques é o Descendimento da Cruz, realizado na Sexta-Feira Santa, na escadaria da Igreja
de Nossa Senhora das Mercês. Em seguida, segue a Procissão do Enterro, com o acompanhamento de
milhares de pessoas.
No Sábado Santo a comunidade cristã é convidada a permanecer em espírito de recolhimento, seguindo
toda a noite com a Vigília Pascal. Para encerrar, no Domingo da Ressurreição, o Bispo Diocesano
celebra a Solene Missa Pontifical.
As partituras de autoria de compositores que viveram na região nos séculos XVII e XVIII – Padre José
Maria Xavier, Ireno Batista Lopes, Manoel Dias – são executadas pela Orquestra Ribeiro Bastos. Não
há encenação teatral da paixão e morte de Cristo. As imagens de Jesus e de Nossa Senhora, dos dois
ladrões, entre outras, são mantidas nas procissões.
O ponto alto é o Descendimento da Cruz e, em seguida, a Procissão do Enterro, com o
acompanhamento de milhares de pessoas. O cortejo percorre as principais ruas do centro histórico da
cidade em silêncio, só quebrado pelo Canto da Verônica – interpretado por uma das cantoras do coral da
Orquestra Ribeiro Bastos, em frente dos Passinhos (pequenas capelas encravadas entre as casas
coloniais) – ou pelas matracas (instrumentos de percussão, com base de madeira e argolas de ferro) que
seguem a procissão. Jovens retratam as personagens bíblicas, como Salomé com a cabeça de São
João Batista, Ruth, Judith, Josué e Abrahão. Tem ainda a Guarda Pretoriana, vestida a caráter, com
lanças pontiagudas, ao lado do esquife de Cristo, depois de sua agonia no Calvário.
24. Ouro Preto tem uma maneira peculiar de celebrar a Quaresma e a Semana Santa. Por características de
sua formação, a cidade possui duas igrejas matrizes, a Matriz de Nossa Senhora do Pilar e o Santuário
de Nossa Senhora da Conceição, que se revezam na realização da Semana Santa.
Na noite da Quarta-feira Santa acontece na igreja responsável pela organização naquele ano uma
celebração de origem medieval: o Ofício das Trevas. A igreja fica às escuras, iluminada apenas por velas.
Os fiéis rezam salmos, lamentações e fazem leituras da Bíblia. Ao final de cada salmo, uma vela é
apagada. A celebração lembra o sofrimento de Cristo descrito na Bíblia.
Na Quinta-feira Santa há na Igreja de São Francisco de Assis a Bênção dos Santos Óleos e a celebração
do Lava-pés, quando o arcebispo repete o gesto de humildade de Jesus e lava os pés dos apóstolos,
representados por crianças da comunidade.
Na Sexta-feira da Paixão acontece a solene procissão do Santo Sepulcro, na qual a imagem de Cristo é
levada do Santuário de Nossa Senhora da Conceição até a Matriz de Nossa Senhora do Pilar, cuja
fachada é ornamentada para a ocasião nas cores vermelha e roxa em sinal de luto. Os fiéis, enfeitados
com roupas religiosas, representam ao longo do caminho figuras e passagens bíblicas. Esse é o único dia
do ano em que não são celebradas missas.
No Sábado de Aleluia, os fiéis ficam em vigília, à espera da chegada do Domingo da Ressurreição. O dia
marca o início do ano litúrgico católico. Também é o dia da confecção dos tapetes de serragem nas ruas
e quando as janelas das casas são decoradas com colchas de retalho, toalhas bordadas e vasos de
flores. Em Ouro Preto, a confecção dos tapetes conta com a participação de moradores e turistas. O
trabalho atravessa a madrugada.
No Domingo de Ramos, os ramos das plantas são abençoados de manhã na Igreja de São Francisco de
Assis. À tarde duas procissões saem de áreas diferentes da cidade e se encontram na Praça Tiradentes,
para simbolizar o encontro de Maria com seu filho carregando a cruz, a caminho do calvário.
Os tapetes, confeccionados com serragem colorida, pétalas de rosas, palha de café, cal e outros
produtos, se transformam em imagens que simbolizam a fé cristã, e ligam a Matriz do Pilar, no centro, à
Igreja do Senhor Bom Jesus do Matozinhos. A extensão do tapete é de dois quilômetros e boa parte do
material utilizado para confecção é fornecida pela prefeitura.