A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos foi fundada no início do século XVI por iniciativa régia para fornecer assistência aos necessitados. A igreja atual foi construída no século XVIII pela Ordem Terceira de São Francisco e passou para a Santa Casa em 1836. A igreja apresenta elementos arquitetônicos e artísticos dos estilos barroco e neoclássico.
Nsps 12 historia e explicacao manaus Jozef GrzywaczPe. José Grzywacz
A explicação do ícone e a origem da Novena Perpétua em Manaus. A explicação dos detalhes do ícone do Perpétuo Socorro.
ANO JUBILAR
Mãe do Perpétuo Socorro, ícone do Amor
1866 – 2016
Organização: Pe. Jozef Grzywacz, CSsR
Mais informações sobre mariologia em www.mariologiapopular.blogspot.com
Este documento descreve um roteiro religioso de 2 dias em Diamantina, Minas Gerais, incluindo visitas a várias igrejas históricas da cidade, como a Basílica Sagrado Coração de Jesus, Igreja Nossa Senhora do Carmo, Igreja de São Francisco de Assis, Igreja do Rosário, entre outras. O documento também fornece breves históricos sobre essas igrejas, destacando suas características arquitetônicas e artísticas.
O senhor da cruz das origens do fenómeno religioso à construção do actual t...Joaquim Vinhas
1) Em 20 de dezembro de 1504, um sapateiro de Barcelos viu aparecer uma cruz milagrosa, dando origem ao culto do Senhor Bom Jesus da Cruz. 2) Construiu-se uma capela no local e o culto espalhou-se por Barcelos e pelo Brasil colonial português. 3) A igreja atual data do início do século XVIII e é um exemplar da arquitetura religiosa da época.
O documento descreve a história da Igreja Beneditina de Nossa Senhora do Terço em Barcelos, Portugal, desde a sua fundação em 1713 até os dias atuais. A igreja foi construída para abrigar freiras beneditinas transferidas de Monção e contém obras de arte valiosas, como azulejos, talha dourada e pinturas no teto. A igreja representa um importante marco histórico, artístico e cultural para a cidade de Barcelos.
Apresentação da história do ícone do Perpétuo Socorro. Os quadros de São João da Boa Vista - SP. Organização: Pe. Jozef Grzywacz, CSsR
Mais informações sobre mariologia em www.mariologiapopular.blogspot.com
Este documento analisa a história de um mosteiro feminino franciscano em Setúbal entre os séculos XVI-XVIII. Apesar das regras rígidas, as freiras ocasionalmente desviavam-se da norma, mas mantinham os princípios espirituais da fundadora Santa Clara. O estudo explora a vida diária no mosteiro usando fontes do século XVIII para entender os aspectos sociais como festividades.
Este documento apresenta resumos biográficos de 21 papas basilanos entre os séculos IV e VIII. Muitos deles defenderam a doutrina católica contra heresias como o arianismo, o pelagianismo e o monotelismo, convocaram concílios e aprovaram decisões que reforçaram a autoridade papal. Alguns realizaram obras de construção e reforma de igrejas em Roma.
O documento descreve a história do Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em São João da Boa Vista, SP, incluindo detalhes sobre a igreja, pinturas, vitrais e o ícone bizantino de Nossa Senhora. A história do ícone é contada através de 18 quadros desde sua criação na ilha de Creta até ser entregue aos cuidados dos missionários redentoristas no século XIX.
Nsps 12 historia e explicacao manaus Jozef GrzywaczPe. José Grzywacz
A explicação do ícone e a origem da Novena Perpétua em Manaus. A explicação dos detalhes do ícone do Perpétuo Socorro.
ANO JUBILAR
Mãe do Perpétuo Socorro, ícone do Amor
1866 – 2016
Organização: Pe. Jozef Grzywacz, CSsR
Mais informações sobre mariologia em www.mariologiapopular.blogspot.com
Este documento descreve um roteiro religioso de 2 dias em Diamantina, Minas Gerais, incluindo visitas a várias igrejas históricas da cidade, como a Basílica Sagrado Coração de Jesus, Igreja Nossa Senhora do Carmo, Igreja de São Francisco de Assis, Igreja do Rosário, entre outras. O documento também fornece breves históricos sobre essas igrejas, destacando suas características arquitetônicas e artísticas.
O senhor da cruz das origens do fenómeno religioso à construção do actual t...Joaquim Vinhas
1) Em 20 de dezembro de 1504, um sapateiro de Barcelos viu aparecer uma cruz milagrosa, dando origem ao culto do Senhor Bom Jesus da Cruz. 2) Construiu-se uma capela no local e o culto espalhou-se por Barcelos e pelo Brasil colonial português. 3) A igreja atual data do início do século XVIII e é um exemplar da arquitetura religiosa da época.
O documento descreve a história da Igreja Beneditina de Nossa Senhora do Terço em Barcelos, Portugal, desde a sua fundação em 1713 até os dias atuais. A igreja foi construída para abrigar freiras beneditinas transferidas de Monção e contém obras de arte valiosas, como azulejos, talha dourada e pinturas no teto. A igreja representa um importante marco histórico, artístico e cultural para a cidade de Barcelos.
Apresentação da história do ícone do Perpétuo Socorro. Os quadros de São João da Boa Vista - SP. Organização: Pe. Jozef Grzywacz, CSsR
Mais informações sobre mariologia em www.mariologiapopular.blogspot.com
Este documento analisa a história de um mosteiro feminino franciscano em Setúbal entre os séculos XVI-XVIII. Apesar das regras rígidas, as freiras ocasionalmente desviavam-se da norma, mas mantinham os princípios espirituais da fundadora Santa Clara. O estudo explora a vida diária no mosteiro usando fontes do século XVIII para entender os aspectos sociais como festividades.
Este documento apresenta resumos biográficos de 21 papas basilanos entre os séculos IV e VIII. Muitos deles defenderam a doutrina católica contra heresias como o arianismo, o pelagianismo e o monotelismo, convocaram concílios e aprovaram decisões que reforçaram a autoridade papal. Alguns realizaram obras de construção e reforma de igrejas em Roma.
O documento descreve a história do Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em São João da Boa Vista, SP, incluindo detalhes sobre a igreja, pinturas, vitrais e o ícone bizantino de Nossa Senhora. A história do ícone é contada através de 18 quadros desde sua criação na ilha de Creta até ser entregue aos cuidados dos missionários redentoristas no século XIX.
1) O documento discute a história e origem de um ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, com três possíveis teorias para sua origem no século 10-15. 2) Foi analisado em 1994 e estudiosos sugerem que pode ter sido pintado no século 14 ou 18. 3) Detalha sua localização ao longo dos séculos, incluindo Constantinopla, Creta e várias igrejas em Roma.
Na época medieval o que estava intimamente ligado, ou seja, intrínseco ao período, é a história da igreja, que começa em 590. Para entendermos a igreja como instituição dominante do feudalismo, será imprescindível fazer um pequeno caminho entre os anos 451 – 590. Entre 451 e 590, o cristianismo foi a religião oficial dos imperadores, embora, em algumas das porções periféricas do Império, sua sustentação fosse fraca.
No Ocidente e no Oriente, o cristianismo havia conquistado as cidades dentro dos limites da zona rural. Sua organização se desenvolveu enquanto a população cristã consistia principalmente de cidades agrupadas e das cidades que tinham se espalhado além da zona rural.
O documento descreve a organização do espaço interior das igrejas barrocas e do interior da Igreja do Senhor Bom Jesus da Cruz em particular. Ele explica que as igrejas barrocas tinham altares, retábulos, imagens, painéis de azulejos e outros elementos decorativos para preencher todos os espaços e impressionar os fiéis com beleza, luz, cor e som. O documento também descreve as novas imagens que foram acrescentadas à Igreja do Senhor Bom Jesus da Cruz ao longo dos séculos, como Nossa Senhora das Dores e o Men
Informativo Paroquial Vinde e Adoremos - Abril-2012Adriano de Paula
O documento descreve a programação da Semana Santa de 2012 na Paróquia São Benedito, incluindo as datas e horários das missas e celebrações para a Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa, Sábado de Aleluia e Domingo de Páscoa.
O documento descreve a arquitetura gótica na Europa entre os séculos XII e XV. O estilo surgiu em meio a mudanças sociais e econômicas e visava glorificar Deus e a Igreja por meio de catedrais grandiosas com novas técnicas construtivas como arcos ogivais e vitrais. O documento também apresenta exemplos importantes como as catedrais de Notre-Dame e Colônia.
O documento descreve a origem e características do estilo Barroco na Europa, que surgiu na Itália no século 17 como uma resposta da Igreja Católica à Reforma Protestante para atrair os fiéis de volta às igrejas. O Barroco se caracterizou pelo predomínio das emoções sobre a razão, pelo exagero e dramaticidade na arte, e influenciou a pintura, escultura e arquitetura do período com temas religiosos e cenas impactantes.
O documento descreve a importância crescente da Igreja Católica após a queda do Império Romano, como ela preservou elementos da cultura romana e se tornou uma instituição poderosa na Europa medieval, influenciando a política, a sociedade e a cultura da época.
O documento descreve a história da Igreja Católica nos séculos XIX e XX, período de grandes transformações. A Igreja viu-se obrigada a uma permanente adaptação diante da sociedade industrial em transformação e das novas ideologias como o liberalismo e o socialismo. Importantes eventos como a perda dos Estados Pontifícios e o Concílio Vaticano II representaram esforços da Igreja para se abrir ao mundo moderno.
As Intervenções da D.G.E.M.N. na Cidade de BarcelosJoaquim Flores
O documento descreve as intervenções da Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais em Barcelos nos anos 1930-1940, incluindo restaurações de edifícios como o Paço dos Duques de Bragança e a Torre da Muralha, e demolições urbanas para isolar monumentos de acordo com teorias de restauro da época.
Estudo sobre o Senhor da Cruz de Barcelos, realizado entre 1994 e 2004. O trabalho foi publicado em livro pela Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz de Barcelos (RISBJC), no âmbito da efeméride alusiva aos Quinhentos Anos do Senhor da Cruz - Barcelos.
Estudo sobre o Senhor da Cruz de Barcelos, realizado entre 1994 e 2004. O trabalho foi publicado em livro pela Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz de Barcelos (RISBJC), no âmbito da efeméride alusiva aos Quinhentos Anos do Senhor da Cruz - Barcelos.
O documento descreve a história do Senhor Bom Jesus da Cruz em Barcelos, Portugal, desde o aparecimento milagroso de uma cruz em 1504 até os dias atuais. Detalha a construção da igreja barroca no século XVIII para abrigar a devoção, incluindo seus retábulos, azulejos e órgão. Também discute a importância cultural e religiosa contínua do Senhor da Cruz para a cidade e povo de Barcelos.
Estudo sobre o Senhor da Cruz de Barcelos, realizado entre 1994 e 2004. O trabalho foi publicado em livro pela Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz de Barcelos (RISBJC), no âmbito da efeméride alusiva aos Quinhentos Anos do Senhor da Cruz - Barcelos.
Misericórdia de Barcelos - Brochura da igrejaJoaquim Vinhas
1) O documento descreve a Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, fundada no século XVI para fornecer assistência aos necessitados.
2) A igreja foi construída no século XVIII e abrigava anteriormente uma ordem franciscana.
3) A fachada da igreja é marcada por colunas e frontão com estátuas de Nossa Senhora e santos protetores.
1) Existiam duas irmandades dedicadas ao Menino Jesus em Barcelos desde o início do século XVIII, uma delas fundada na Igreja do Senhor da Cruz em 1726.
2) Os estatutos da Irmandade do Menino Jesus no Templo do Senhor da Cruz foram aprovados em 1726 e conferiam autonomia na gestão das receitas, mas dependiam da outra irmandade para realizar obras no altar.
3) Conflitos surgiram quando a Irmandade do Menino Jesus pretendia fazer obras no altar sem autorização da outra, propriet
Este documento resume a apresentação de Joaquim Vinhas sobre a igreja e o convento de Vilar de Frades na rota do património peninsular. Em três frases:
O documento descreve a história do mosteiro de Vilar de Frades desde a sua fundação lendária em 566 até ao século XXI, realçando as intervenções de classificação e restauro que permitiram a sua integração na rede do turismo cultural. Apresenta também as principais fontes sobre a história religiosa, socioeconómica e artística do local
O documento descreve o conjunto monumental e artístico de Vilar de Frades, classificado como património nacional em 1910. Fala sobre a fundação da ordem religiosa dos Cónegos Seculares de S. Salvador em 1425 e as intervenções de conservação realizadas a partir da década de 1990, que ainda não estão concluídas. Também destaca o valioso legado arquitetónico e artístico, como a igreja em estilo manuelino dos séculos XV-XVI e as obras barrocas dos séculos XVII-XVIII
Este documento descreve o milagre original que deu origem ao culto do Senhor Bom Jesus da Cruz em Barcelos em 1504. Segundo a tradição, um sapateiro chamado João Pires viu aparecer uma cruz flutuando no ar. Esta visão foi testemunhada por outras autoridades locais e registada num documento público da época. Após este acontecimento, os moradores construíram uma pequena capela no local para abrigar a imagem da cruz milagrosa. Desde então, desenvolveu-se um culto dedicado
Tese de mestrado alusiva à Igreja e ao antigo Convento de Vilar de Frades, sito na freguesia de Areias de Vilar, Barcelos (Portugal) - conjunto monumental e artístico classificado Monumento Nacional, de inegável interesse arquitetônico e artístico no âmbito peninsular.
1) A Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz era uma associação de devotos que geria o templo e patrimônio associado ao Senhor da Cruz em Barcelos.
2) Ao longo dos séculos, a irmandade expandiu sua influência e o culto ao Senhor da Cruz se espalhou por Portugal e Brasil, através da expansão marítima portuguesa.
3) A irmandade desempenhava um importante papel econômico-financeiro em Barcelos, emprestando dinheiro a juros e aumentando seu
1. O quadro apresenta a relação dos membros da mesa da Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz entre 1666 e 1726, com as datas das eleições, os nomes dos juízes, escrivão, tesoureiro e mordomos eleitos.
2. Os juízes eram normalmente fidalgos, abades ou autoridades locais. O escrivão era geralmente um padre ou vigário. Os demais cargos eram ocupados por profissionais liberais ou artesãos da cidade.
3. Ao longo dos anos a composição
Este documento resume algumas igrejas do concelho de Seixal, incluindo a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição em Seixal, a Igreja de Nossa Senhora da Consolação em Arrentela e a Igreja de Nossa Senhora do Monte Sião na Amora.
1) O documento discute a história e origem de um ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, com três possíveis teorias para sua origem no século 10-15. 2) Foi analisado em 1994 e estudiosos sugerem que pode ter sido pintado no século 14 ou 18. 3) Detalha sua localização ao longo dos séculos, incluindo Constantinopla, Creta e várias igrejas em Roma.
Na época medieval o que estava intimamente ligado, ou seja, intrínseco ao período, é a história da igreja, que começa em 590. Para entendermos a igreja como instituição dominante do feudalismo, será imprescindível fazer um pequeno caminho entre os anos 451 – 590. Entre 451 e 590, o cristianismo foi a religião oficial dos imperadores, embora, em algumas das porções periféricas do Império, sua sustentação fosse fraca.
No Ocidente e no Oriente, o cristianismo havia conquistado as cidades dentro dos limites da zona rural. Sua organização se desenvolveu enquanto a população cristã consistia principalmente de cidades agrupadas e das cidades que tinham se espalhado além da zona rural.
O documento descreve a organização do espaço interior das igrejas barrocas e do interior da Igreja do Senhor Bom Jesus da Cruz em particular. Ele explica que as igrejas barrocas tinham altares, retábulos, imagens, painéis de azulejos e outros elementos decorativos para preencher todos os espaços e impressionar os fiéis com beleza, luz, cor e som. O documento também descreve as novas imagens que foram acrescentadas à Igreja do Senhor Bom Jesus da Cruz ao longo dos séculos, como Nossa Senhora das Dores e o Men
Informativo Paroquial Vinde e Adoremos - Abril-2012Adriano de Paula
O documento descreve a programação da Semana Santa de 2012 na Paróquia São Benedito, incluindo as datas e horários das missas e celebrações para a Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa, Sábado de Aleluia e Domingo de Páscoa.
O documento descreve a arquitetura gótica na Europa entre os séculos XII e XV. O estilo surgiu em meio a mudanças sociais e econômicas e visava glorificar Deus e a Igreja por meio de catedrais grandiosas com novas técnicas construtivas como arcos ogivais e vitrais. O documento também apresenta exemplos importantes como as catedrais de Notre-Dame e Colônia.
O documento descreve a origem e características do estilo Barroco na Europa, que surgiu na Itália no século 17 como uma resposta da Igreja Católica à Reforma Protestante para atrair os fiéis de volta às igrejas. O Barroco se caracterizou pelo predomínio das emoções sobre a razão, pelo exagero e dramaticidade na arte, e influenciou a pintura, escultura e arquitetura do período com temas religiosos e cenas impactantes.
O documento descreve a importância crescente da Igreja Católica após a queda do Império Romano, como ela preservou elementos da cultura romana e se tornou uma instituição poderosa na Europa medieval, influenciando a política, a sociedade e a cultura da época.
O documento descreve a história da Igreja Católica nos séculos XIX e XX, período de grandes transformações. A Igreja viu-se obrigada a uma permanente adaptação diante da sociedade industrial em transformação e das novas ideologias como o liberalismo e o socialismo. Importantes eventos como a perda dos Estados Pontifícios e o Concílio Vaticano II representaram esforços da Igreja para se abrir ao mundo moderno.
As Intervenções da D.G.E.M.N. na Cidade de BarcelosJoaquim Flores
O documento descreve as intervenções da Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais em Barcelos nos anos 1930-1940, incluindo restaurações de edifícios como o Paço dos Duques de Bragança e a Torre da Muralha, e demolições urbanas para isolar monumentos de acordo com teorias de restauro da época.
Estudo sobre o Senhor da Cruz de Barcelos, realizado entre 1994 e 2004. O trabalho foi publicado em livro pela Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz de Barcelos (RISBJC), no âmbito da efeméride alusiva aos Quinhentos Anos do Senhor da Cruz - Barcelos.
Estudo sobre o Senhor da Cruz de Barcelos, realizado entre 1994 e 2004. O trabalho foi publicado em livro pela Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz de Barcelos (RISBJC), no âmbito da efeméride alusiva aos Quinhentos Anos do Senhor da Cruz - Barcelos.
O documento descreve a história do Senhor Bom Jesus da Cruz em Barcelos, Portugal, desde o aparecimento milagroso de uma cruz em 1504 até os dias atuais. Detalha a construção da igreja barroca no século XVIII para abrigar a devoção, incluindo seus retábulos, azulejos e órgão. Também discute a importância cultural e religiosa contínua do Senhor da Cruz para a cidade e povo de Barcelos.
Estudo sobre o Senhor da Cruz de Barcelos, realizado entre 1994 e 2004. O trabalho foi publicado em livro pela Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz de Barcelos (RISBJC), no âmbito da efeméride alusiva aos Quinhentos Anos do Senhor da Cruz - Barcelos.
Misericórdia de Barcelos - Brochura da igrejaJoaquim Vinhas
1) O documento descreve a Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos, fundada no século XVI para fornecer assistência aos necessitados.
2) A igreja foi construída no século XVIII e abrigava anteriormente uma ordem franciscana.
3) A fachada da igreja é marcada por colunas e frontão com estátuas de Nossa Senhora e santos protetores.
1) Existiam duas irmandades dedicadas ao Menino Jesus em Barcelos desde o início do século XVIII, uma delas fundada na Igreja do Senhor da Cruz em 1726.
2) Os estatutos da Irmandade do Menino Jesus no Templo do Senhor da Cruz foram aprovados em 1726 e conferiam autonomia na gestão das receitas, mas dependiam da outra irmandade para realizar obras no altar.
3) Conflitos surgiram quando a Irmandade do Menino Jesus pretendia fazer obras no altar sem autorização da outra, propriet
Este documento resume a apresentação de Joaquim Vinhas sobre a igreja e o convento de Vilar de Frades na rota do património peninsular. Em três frases:
O documento descreve a história do mosteiro de Vilar de Frades desde a sua fundação lendária em 566 até ao século XXI, realçando as intervenções de classificação e restauro que permitiram a sua integração na rede do turismo cultural. Apresenta também as principais fontes sobre a história religiosa, socioeconómica e artística do local
O documento descreve o conjunto monumental e artístico de Vilar de Frades, classificado como património nacional em 1910. Fala sobre a fundação da ordem religiosa dos Cónegos Seculares de S. Salvador em 1425 e as intervenções de conservação realizadas a partir da década de 1990, que ainda não estão concluídas. Também destaca o valioso legado arquitetónico e artístico, como a igreja em estilo manuelino dos séculos XV-XVI e as obras barrocas dos séculos XVII-XVIII
Este documento descreve o milagre original que deu origem ao culto do Senhor Bom Jesus da Cruz em Barcelos em 1504. Segundo a tradição, um sapateiro chamado João Pires viu aparecer uma cruz flutuando no ar. Esta visão foi testemunhada por outras autoridades locais e registada num documento público da época. Após este acontecimento, os moradores construíram uma pequena capela no local para abrigar a imagem da cruz milagrosa. Desde então, desenvolveu-se um culto dedicado
Tese de mestrado alusiva à Igreja e ao antigo Convento de Vilar de Frades, sito na freguesia de Areias de Vilar, Barcelos (Portugal) - conjunto monumental e artístico classificado Monumento Nacional, de inegável interesse arquitetônico e artístico no âmbito peninsular.
1) A Real Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz era uma associação de devotos que geria o templo e patrimônio associado ao Senhor da Cruz em Barcelos.
2) Ao longo dos séculos, a irmandade expandiu sua influência e o culto ao Senhor da Cruz se espalhou por Portugal e Brasil, através da expansão marítima portuguesa.
3) A irmandade desempenhava um importante papel econômico-financeiro em Barcelos, emprestando dinheiro a juros e aumentando seu
1. O quadro apresenta a relação dos membros da mesa da Irmandade do Senhor Bom Jesus da Cruz entre 1666 e 1726, com as datas das eleições, os nomes dos juízes, escrivão, tesoureiro e mordomos eleitos.
2. Os juízes eram normalmente fidalgos, abades ou autoridades locais. O escrivão era geralmente um padre ou vigário. Os demais cargos eram ocupados por profissionais liberais ou artesãos da cidade.
3. Ao longo dos anos a composição
Este documento resume algumas igrejas do concelho de Seixal, incluindo a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição em Seixal, a Igreja de Nossa Senhora da Consolação em Arrentela e a Igreja de Nossa Senhora do Monte Sião na Amora.
Este documento descreve o património da Sé Catedral de Miranda do Douro, incluindo suas características arquitetônicas e obras de arte religiosa, como retábulos, esculturas e pinturas dos séculos XVI-XVIII. O texto destaca a vista panorâmica do alto da torre, a fachada maneirista e o interior com três naves cobertas por abóbadas nervadas. Vários altares e capelas são detalhadamente apresentados.
O documento descreve o estilo Barroco no Brasil colonial, que chegou através dos colonizadores e missionários católicos, principalmente jesuítas, no século XVII. O Barroco brasileiro assumiu características próprias, influenciado pelo estilo português, e foi utilizado como instrumento de doutrinação cristã, dominando a arte do período colonial por aproximadamente 260 anos.
O documento descreve o Mosteiro de S. João de Tarouca, fundado na segunda metade do século XII pela Ordem de Cister. Foi um dos primeiros mosteiros cistercienses em Portugal e conserva ainda características arquitetônicas originais, como a igreja em estilo românico. O mosteiro teve grande importância na região e, atualmente, apenas restam ruínas e a igreja reconstruída nos séculos XVII-XVIII, ricamente decorada.
- A Igreja de São Francisco é uma igreja gótica localizada no Porto, construída no século XIV e reconstruída após vários incêndios em estilo barroco nos séculos XVII-XVIII.
- Seu interior é ricamente decorado com talha dourada e possui diversos retábulos barrocos, incluindo a famosa Árvore de Jessé.
- A igreja reflete a transição do estilo gótico para o barroco ao longo de sua história e é atualmente um importante patrimônio cultural port
O Mosteiro dos Jerónimos é um dos monumentos mais importantes de Portugal, símbolo da era dos Descobrimentos. Construído no início do século XVI para comemorar as viagens de Vasco da Gama à Índia, apresenta elementos arquitetônicos góticos, manuelinos e renascentistas. Sua igreja contém obras de arte e túmulos reais notáveis.
O documento resume informações sobre vários locais religiosos e monumentos no Barreiro, incluindo igrejas como Capela Na Sa Remédios, Igreja Santa Cruz, Igreja Na Sa do Rosário, e o Convento Madre de Deus da Verderena, além de locais arqueológicos como o Campo Arqueológico de Coina e civis como os Moinhos de Vento de Alburrica.
Nos séculos XVII e XVIII, a Europa conheceu o estilo artístico Barroco, caracterizado pela grandiosidade, dinamismo e exuberância decorativa na arquitetura, escultura e pintura. O Barroco foi muito apreciado em Portugal, onde foram construídos belos monumentos em todo o país. Este estilo impressionante serviu à Igreja Católica para combater o Protestantismo durante a Contra-Reforma.
Nos séculos XVII e XVIII, a Europa conheceu o estilo artístico Barroco, caracterizado pela grandiosidade, dinamismo e exuberância decorativa na arquitetura, escultura e pintura. O Barroco foi muito apreciado em Portugal, onde se construíram belos monumentos como o Solar de Mateus e a Torre dos Clérigos. Este estilo impressionante serviu à Igreja Católica para combater o Protestantismo durante a Contra-Reforma.
O documento descreve a arte cristã primitiva e bizantina. A arte cristã primitiva surgiu nas catacumbas romanas onde os cristãos se escondiam durante a perseguição. Representava símbolos cristãos em afrescos e evoluiu para cenas bíblicas. A arte bizantina se desenvolveu em Constantinopla e se caracterizou por mosaicos e ícones que exaltavam o imperador.
O documento descreve a Igreja de São Francisco em Faro, Portugal. Foi construída na década de 1670 pelos franciscanos e reconstruída após o terramoto de 1755. A igreja apresenta características do estilo barroco, como uma fachada nobre com pilastras jônicas, abóbada de berço decorada e azulejos alusivos à vida de São Francisco e da Virgem.
O Porto: a reconquista cristã, o papel dos cristãos faceMaria Gomes
1) A região do Porto foi ocupada desde a Idade da Pedra e foi reconquistada pelos cristãos nos séculos XI-XII.
2) Vímara Peres conquistou a região do Douro para os mouros em 868 e foi o primeiro conde de Portucale.
3) Em 1123, D. Hugo concedeu o primeiro foral ao Porto, marcando o início da cidade medieval.
O Porto: a reconquista cristã, o papel dos cristãos face aos MuçulamosMaria Gomes
1) A região do Porto foi ocupada desde a Idade da Pedra e foi reconquistada pelos cristãos no século VI.
2) Vímara Peres conquistou a região do Douro aos mouros no século IX e foi o primeiro conde de Portucale.
3) A Igreja teve um papel importante no desenvolvimento inicial do Porto, com a Sé como centro religioso da cidade desde o século VI.
O documento descreve locais históricos a visitar na vila de Almodôvar, incluindo a Igreja Matriz de Santo Ildefonso, o Convento de Nossa Senhora da Conceição, e museus dedicados à pintura de Severo Portela e à escrita do sudoeste, datando de 2500 anos atrás.
O documento descreve a origem e características arquitetônicas de vários mosteiros e igrejas portuguesas dos séculos X a XIII, incluindo o Mosteiro Beneditino de Paço de Sousa, fundado no século X, a Igreja Românica de S. Gens de Boelhe construída entre os séculos XII-XIII, e a Igreja do Salvador de Gândara mandada edificar por D. Mafalda no século XIII.
O documento descreve várias igrejas históricas localizadas na cidade de São Paulo, incluindo suas características arquitetônicas e obras de arte. As igrejas incluem a Igreja de São Francisco, a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco e a Igreja da Ordem Terceira do Carmo. Imagens ilustram detalhes como retábulos, pinturas e altares.
Este documento descreve vários locais religiosos no município de Gondomar que apresentam características do estilo barroco, incluindo igrejas, capelas e mosteiros do século XVIII. Detalha elementos arquitetônicos como altares, tribunas, frontões e portais decorados com volutas, conchas e pedras de armas.
Este documento descreve vários locais religiosos no município de Gondomar que apresentam características do estilo barroco, incluindo igrejas, capelas e mosteiros do século XVIII. Detalha elementos arquitetônicos como altares, tribunas, frontões e portais decorados com volutas, conchas e talha dourada.
Este documento descreve vários locais religiosos no município de Gondomar que apresentam características do estilo barroco, incluindo igrejas, capelas e mosteiros do século XVIII. Detalha elementos arquitetônicos como altares, tribunas, frontões e portais decorados com volutas, conchas e talha dourada.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artursantosdocente@gmail.com
www.artursantos.no.sapo.pt
www.politicsandflags.wordpress.com
Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
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Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Igreja scmb
1.
2. IGREJA DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE BARCELOS
Campo da Républica • 4750-275
253 802 270
Barcelos
IGREJA DA
SANTA CASA DA
MISERICÓRDIA
DE BARCELOS
Edição:
Santa Casa da Misericórdia de Barcelos
Texto:
Joaquim Vinhas
Fotografia:
José Eduardo Reis e Joaquim Vinhas
Barcelos – 2012
3. A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos foi fundada nos iní-
cios do século XVI, por iniciativa do poder régio, que encontrou nas organi-
zações cívico-religiosas uma resposta moderna para os velhos problemas
do aro assistencial.
Por conseguinte, a Santa Casa de Barcelos foi o rosto local da política ma-
nuelina dos inícios de Quinhentos, traduzida na aplicação das 14 obras de
misericórdia: 7 corporais e 7 espirituais.
É sabido que a primeira confraria surgiu em Lisboa nos finais do século XV,
quando, em 15 de Agosto de 1498, a rainha D. Leonor (com a anuência de D.
Manuel I) mandou constituir na Sé Catedral uma irmandade com a invoca-
ção de Nossa Senhora. No ano seguinte, D. Manuel fez saber o seu intento
de fazer chegar às principais cidades e vilas do reino o exemplo da novíssi-
ma organização da capital.
Como também deve saber-se, a vila de Barcelos fora e havia de continuar
a ser um sítio principal do reino. É pois nossa convicção que as orientações
régias, contidas na carta que chegou ao Porto em 1499, rapidamente che-
garam a Barcelos e aqui nasceu, a exemplo da cidade invicta, a Confraria de
Nossa Senhora da Misericórdia.
Embora não tenha sido encontrado o documento da sua fundação, pensa-
mos que os homens bons de Barcelos não perderam tempo na organização
da sua confraria. Sabe-se que, no famoso milagre do aparecimento da Cruz
em Barcelos, no ano de 1504 (fenómeno registado em notário segundo fon-
te do século XVII), os irmãos da Confraria de Nossa Senhora da Misericórdia,
da então vila de Barcelos, terão desfilado na solene procissão que consa-
grou o divino e histórico acontecimento.
Pode pois inferir-se que, nos inícios de Quinhentos, a Misericórdia de Barce-
los exercia já uma ação de relevo na vila que foi sede do primeiro condado
português.
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A bandeira da Irmandade de Nossa
Senhora da Misericórdia, que se guar-
da na sacristia, é composta de duas
telas a óleo – com moldura, haste e
cruz de prata – que apresentam a se-
guinte iconografia: de um lado, a Mãe
de Deus com o seu manto protetor
das elites sociopolíticas e religiosas
do Antigo Regime; do outro lado, a
muito humana Senhora, aparenta um
sofrimento contido pela perda irre-
parável do Filho, que sustenta no re-
gaço, talvez algo inconformada com
o drama da Paixão de Cristo, que ao
mundo veio para remir os pecados da
humanidade.
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Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
4. Enquadrada na extensa fachada
arquitetónica que corre de norte a
sul, no lado nascente do Campo da
República (vulgarmente conhecido
como Campo da Feira), a igreja da
Misericórdia de Barcelos constitui
um excelente cartão de visitas para
quantos querem conhecer e melhor
compreender a história da cidade.
Sem os edifícios da Misericórdia, e
em especial a sua igreja, uma parte
significativa do urbanismo e da ar-
quitetura de Barcelos permanece-
ria incompreendida.
Edificada pela extinta Ordem Ter-
ceira de S. Francisco, esta igreja e o
seu convento foram entregues por
D. Maria II, em 1836, à Irmandade
de Nossa Senhora da Misericórdia
de Barcelos que, desde então, pas-
sou a escrever a sua história neste
moderno espaço conventual, dei-
xando as antigas instalações adstri-
tas à Câmara Municipal.
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A fachada da igreja da Misericórdia é definida por um
retângulo granítico, delimitado por duas poderosas pi-
lastras toscanas e uma competente cornija a partir da
qual se organiza o frontão, acentuando a verticalidade
do edifício e conferindo-lhe robustez e monumenta-
lidade.
Três arcos de volta-inteira, de inspiração clássico-re-
nascentista, dão acesso à galeria ou nártex que ante-
cede o interior da igreja. A monumentalidade arqui-
tetónica convida o visitante a estender o seu olhar em
direção à estatuária setecentista, de apreciável labor
escultórico, de feição barroca, no quadro de uma retó-
rica da perfeição, associada a uma narrativa discursiva
de elevado simbolismo: no registo superior, majestosa
e divina, encontra-se Nossa Senhora da Conceição, no
centro de um frontão ondulante; no centro da com-
posição, surge-nos o tema da Visitação – Virgem Ma-
ria visita Santa Isabel –, ladeado pelas imagens de S.
Francisco e de S. Boaventura.
Decerto o visitante já reparou no escudo pétreo que se
encontra sobre o arco central, com o emblema de bronze
que nos recorda a antiga proprietária desta igreja – a Or-
dem Terceira de S. Francisco –, extinta como as demais
em 1834, no desfecho da guerra civil (1832-1834) de que
resultou a vitória do liberalismo em Portugal.
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Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReisFoto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
5. O Dia de Santa Isabel – que segundo o texto bíblico de
S. Lucas diz respeito à Visitação que a Virgem Maria,
após a Anunciação, realizou à prima Isabel, grávida de
S. João Batista –, é um tema comum à generalidade
das irmandades de Misericórdia, quanto mais não fos-
se, pela relação estabelecida com o cumprimento de
uma das 7 obras corporais.
Não é por acaso que, ao longo da sua história, a irman-
dade barcelense festejou o Dia de Santa Isabel, a 2 de
julho, justificando-se assim a colocação do grupo es-
cultórico na janela do coro da igreja, posteriormente à
sua tomada de posse em 1836.
(De notar que a Festa da Visitação havia sido decretada
pelo papa Urbano VI, em 1389, visando a intercessão
de Maria pela paz e unidade da cristandade católica,
na época dividida pelo Grande Cisma do Ocidente…
Atualmente o calendário litúrgico celebra o Dia da Vi-
sitação a 31 de maio).
No lado esquerdo do nártex existiu,
no século XIX, uma capela dedica-
da a Santo António dos Esquecidos,
com a sua imagem colocada no ni-
cho atualmente ocupado por Nossa
Senhora da Misericórdia.
Do lado direito, a imagem de Santo
António da Portaria tinha o seu lugar
norespetivonichosobreoportaldeen-
trada no antigo convento franciscano, e
queapartirde1837passouadaracesso
aoHospitaldaMisericórdiadeBarcelos.
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A entrada no interior do templo faz-se pela portada
que se abre para o vestíbulo ou nártex interior.
A planta da igreja é de cruz latina, com uma só nave
e um transepto pouco pronunciado: do lado do Evan-
gelho deparamo-nos com a capela de Santo António,
enquanto uma porta do lado da Epístola permite o
acesso à sacristia onde se guardam a bandeira da Ir-
mandade, os paramentos, as alfaias litúrgicas e outras
obras de valor museológico.
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Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoaquimVinhas
Foto:JoaquimVinhas
6. A pintura de Nossa Senhora da Conceição, que atual-
mente se encontra no lado esquerdo de quem entra
(lado do Evangelho), deve ter sido executada para a
tribuna do retábulo-mor, construído provavelmente
na sequência de obras que se realizaram na igreja no
século XVIII.
Nesta tela a óleo (repintada nos finais do século XX)
Nossa Senhora repousa serenamente sobre as forças
do mal representadas por um dragão, uma iconogra-
fia que o artista organizou em três registos: no plano
superior emerge do céu o Espírito Santo da sua geo-
metria triangular – o dogma da Santíssima Trindade –,
numa paleta quase monocromática e escaldante, qual
fogo do mistério divino, sem subtrair importância ao
centro da composição que é dominado pela presença
da Senhora (envolvida por um movimentado manto
azul), enquanto no plano inferior a força do dragão
mais não pode que tentar atrair com o fogo maligno o
grupo dos potenciais anjos destinados a uma descida
aos Infernos, não fosse a força protetora da Senhora
que mantém o dragão imobilizado no seu mundo in-
ferior.
Pode ver-se, acima, a capela-mor com o
seu retábulo neoclássico.
Atente-se na cadeira e nos bancos (séc.
XVIII) e no pormenor do frontal do altar-
mor, ao lado, onde é visível a poética do
rococó.
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Junto ao arco-cruzeiro, dois anjos lampadários, exi-
bem ainda uma certa teatralidade associada ao estilo
barroco.
Os anjos tocheiros ou lampadários, colocados na base
do arco-cruzeiro, constituem dois belos exemplares
da arte da talha barroca, policromada.
De elevada qualidade estética, estas esculturas reve-
lam um caráter festivo e sensual, em consonância com
o espírito e a mentalidade de Setecentos. Foram origi-
nalmente encomendados para a capela-mor da antiga
igreja da Misericórdia, tendo transitado para a atual
igreja em 1837.
Foto:JoaquimVinhas
Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoaquimVinhasFoto:JoaquimVinhas
7. O retábulo-mor é de um fino recorte neo-
clássico!... Delimitando o espaço do cama-
rim e da tribuna, em cujo topo se expõe o
Senhor, um arco de inspiração clássica foi
por sua vez enquadrado por dois pares de
colunas marmoreadas, que lembram a
antiga ordem compósita; para embelezar
o conjunto optou-se por enrolamentos de
volutas, anjos, grinaldas, festões e outros
elementos vegetalistas. O sacrário sobre
o altar e a banqueta com os seus castiçais,
no sopé do trono eucarístico, completam a
estrutura retabular, enriquecida pictorica-
mente com o branco e o dourado.
A tela que se encontra na boca do camarim
e nos esconde a tribuna foi executada em
1993 por Fernando Rosário, de Esposende
e inaugurada a 17 de dezembro de 1995.
Trata-se de uma pintura a óleo, onde se
reproduziu a temática tradicional presente
em bandeiras e estandartes de irmandades
da Misericórdia: no registo superior, Nossa
Senhora com o seu manto azul que a todos
protege, sobretudo os representantes dos
poderes espiritual e temporal; no registo
inferior são retratadas figuras como o papa
João Paulo II, o arcebispo de Braga D. Eu-
rico Dias Nogueira, o padre Virgílio Lopes,
o mítico impulsionador Frei Contreiras, que
enquanto confessor de D. Leonor tê-la-á
convencido a instituir a confraria em lis-
boa… D. Leonor e D. Manuel I tiveram igual-
mente o seu lugar na pintura.
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A igreja, concebida com uma nave única, recebeu dois altares colaterais, também em talha
branca e dourada, combinando elementos dos estilos rococó e neoclássico: o do lado do
Evangelho, tem como invocação o Senhor da Cana Verde – oriundo da igreja da antiga Praça
da Vila, onde tinha a designação de Senhor Ecce Homo –; no altar do lado da Epístola venera-
se Nossa Senhora da Conceição, uma imagem feita no Porto por F. A. Costa, conforme pode
ler-se numa inscrição.
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Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
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Foto:JoaquimVinhas
8. Localizada no transepto, lado do Evangelho, a capela de
SantoAntónio(que serviatambémparaoSantíssimoSa-
cramento), revela o carinho e a devoção que a Santa Casa
de Barcelos dedicou e dedica a este santo português,
considerado um importante Doutor da Igreja.
Na pronunciada sanefa da porta
de acesso à sacristia, pode ver-se
uma iconografia de elevado sim-
bolismo: à Cruz da Paixão encosta-
ram-se dois braços que se cruzam
na zona axial, um braço de Cristo e
outro franciscano, dando origem à
organização de oito triângulos. No
plano superior, a tarja que se fixou
na moldura da janela recebeu a se-
guinte inscrição: O REVERENDÍS-
SIMO PADRE PROVINCIAL FREI
FRANCISCO DO PORTO SARMEN-
TO MANDOU FAZER.
No lado oposto, destaca-se o cor-
deiro místico, na sanefa de talha
fixada no arco da capela de Santo
António. Enquanto na base da ja-
nela semi-entaipada, que se vê no
plano superior, uma epigrafia em
latim faz referência ao labor da
obra franciscana.
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O arco-cruzeiro, em granito, que, para além da função estrutural estabelece a separação entre
a nave-salão (onde os leigos têm acesso) e a capela-mor – espaço por excelência das cele-
brações litúrgicas –, foi enriquecido com um arco de talha branca-dourada, uma obra datável
de meados do século XVIII. Mais uma vez, é notória uma solução de compromisso entre o
estilo barroco/rococó, que entrara em desuso, e o retorno ao classicismo, então na moda. No
remate pode observar-se um majestoso escudo com a coroa real, numa clara afirmação do
poder absoluto e/ou despótico do monarca, presença por outro lado justificada pela unidade
histórica entre os poderes régio e eclesiástico.
Os púlpitos, com a sua base granítica curvilínea e umas breves notas
vegetalistas que a decoram, sobressaem pela talha branca-dourada
que se estende às sanefas, de onde pendem os cortinados. (Até mea-
dos do século XX, o púlpito funcionou como palco privilegiado da pre-
gação, meio fundamental de comunicação arrebatada com os fiéis).
No seu prolongamento abre-se uma janela até à cornija, podendo ob-
servar-se uma outra sanefa, formando um conjunto harmonioso que
contribui para a decoração interior do templo. Estilisticamente obser-
va-se um compromisso entre o rococó e o neoclássico, solução que se
repete em quase toda a talha da igreja.
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Foto:JoséEduardoReis
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Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
Foto:JoséEduardoReis
9. Na parede da capela-mor, lado do Evange-
lho, pode contemplar-se a Conversão de S.
Paulo, uma pintura a óleo realizada para a
igreja maneirista da Misericórdia e que foi
transferida para esta igreja em 1837. (Note-se
que aquela igreja, cuja construção foi iniciada
em janeiro de 1593, serve hoje de salão nobre
da Câmara Municipal, a mesma entidade que
em meados do século XIX a arruinou mas que
recentemente ordenou o seu restauro).
Quanto ao quadro alusivo à Ceia de Emaús,
que se encontra no lado oposto, surge-nos
documentado no inventário de 1847, estando
então localizado no corpo da igreja, lado da
Epístola. (Nesta data, o painel da Conversão
de S. Paulo estava pendurado no lado do
Evangelho do referido corpo da igreja).
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Cristo Crucificado, esculpido e pintado em 2003-
2005 por Domingos da Silva Miranda e Fernando
Rosário, tem marcado a sua presença na Procis-
são das Endoenças que se realiza na Quinta-Feira
Santa, uma tradição secular que se havia perdido
e que foi reativada a 28 de março de 2002.
O velho órgão ibérico – mandado
construir em 1818 pelos padres
franciscanos –, que se arruinou e
desmembrou em várias peças, foi
objeto de estudo e restauro, pelo
empenho do falecido Provedor
Eng.º Mário de Azevedo e pela mão
do organeiro barcelense Manuel
Fonseca, contribuindo para abril-
hantar as solenidades e eventos
culturais que demandam música e
arte sacra.
As notas musicais que do órgão
ecoam sintonizam com o luzimen-
to das demais obras de arte que
embelezam a igreja: a talha branca
e dourada, as imagens esculpidas
e pintadas, os tocheiros de talha
policromada, a paramentaria, os in-
strumentos da Paixão de Cristo, as
bandeiras e estandartes… que nos
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revelam uma parte do vasto acervo museológico que
bem merece conservação e ser dado a conhecer aos
visitantes.
Nesse sentido, a Irmandade da SCMB, através da sua
atual mesa administrativa liderada pelo Provedor Dr.
António Pedras, está a desenvolver esforços no sen-
tido de preservar, recuperar e divulgar o seu vasto
património histórico-cultural, artístico e religioso,
abrindo cada vez mais as suas portas aos cidadãos.
Foto:JoséEduardoReis
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