O documento discute testemunhos de longevos na mídia que indicam a heterogeneidade da experiência de envelhecer. Os longevos estão recusando limites impostos e abrindo caminhos para viver a velhice de forma socialmente ativa. Isso transforma o foco da velhice biológica para aspectos sociais, culturais e políticos do envelhecimento.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
- Priscila Silva, Miss Brasil Senior 2019/2020: "A vida começa quando a gente quer". A mulher depois dos 40.
- Aprenda a diferenciar os sintomas entre resfriado comum e Covid-19
- O Pesadelo da Covid-19 no Brasil está longe de ser controlado (reportagem dos Médicos Sem Fronteiras
- O que os olhos veem, nem sempre é o que nos parece
EM RESPEITO E CUIDADO AOS NOSSOS LEITORES, PARA EVITAR O MANUSEIO EXCESSIVO DA VERSÃO IMPRESSA DO INFORMATIVO CULTURARTEEN, ESTAREMOS CIRCULANDO APENAS NA VERSÃO ON LINE DURANTE O PERÍODO DA PANDEMIA DO COVID 19 E ENQUANTO DURAREM AS DETERMINAÇÕES DA PREFEITURA DE MARICÁ NA PREVENÇÃO DA PANDEMIA.
Informativo Culturarteen, edição de junho de 2020, já circulando
-
Rose Nogueira foi uma jornalista e presa política durante a ditadura militar no Brasil. Atualmente, ela é presidente do Grupo Tortura Nunca Mais e continua lutando por causas humanitárias. Sua carreira no jornalismo começou cedo, motivada por seu interesse em diversos assuntos e por querer contar histórias sobre a realidade brasileira.
1) O documento é um boletim informativo virtual chamado AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS editado por Luiz Ferreira da Silva e Jefferson Dias.
2) A matéria principal discute como envelhecer de forma prazerosa mantendo a mente saudável e ativa.
3) Outra matéria aborda a projeção de que a população mundial atingirá 7 bilhões de pessoas em 2012 e as preocupações com o crescimento demográfico.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
Este programa de rádio discute o tema "O normal é ser diferente". Apresenta uma fábula sobre porcos-espinhos que aprendem a conviver com as diferenças uns dos outros. Defende que as diferenças tornam a vida mais rica e interessante e que devemos aceitar uns aos outros, apesar de nossas imperfeições.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
- Priscila Silva, Miss Brasil Senior 2019/2020: "A vida começa quando a gente quer". A mulher depois dos 40.
- Aprenda a diferenciar os sintomas entre resfriado comum e Covid-19
- O Pesadelo da Covid-19 no Brasil está longe de ser controlado (reportagem dos Médicos Sem Fronteiras
- O que os olhos veem, nem sempre é o que nos parece
EM RESPEITO E CUIDADO AOS NOSSOS LEITORES, PARA EVITAR O MANUSEIO EXCESSIVO DA VERSÃO IMPRESSA DO INFORMATIVO CULTURARTEEN, ESTAREMOS CIRCULANDO APENAS NA VERSÃO ON LINE DURANTE O PERÍODO DA PANDEMIA DO COVID 19 E ENQUANTO DURAREM AS DETERMINAÇÕES DA PREFEITURA DE MARICÁ NA PREVENÇÃO DA PANDEMIA.
Informativo Culturarteen, edição de junho de 2020, já circulando
-
Rose Nogueira foi uma jornalista e presa política durante a ditadura militar no Brasil. Atualmente, ela é presidente do Grupo Tortura Nunca Mais e continua lutando por causas humanitárias. Sua carreira no jornalismo começou cedo, motivada por seu interesse em diversos assuntos e por querer contar histórias sobre a realidade brasileira.
1) O documento é um boletim informativo virtual chamado AGRISSÊNIOR NOTÍCIAS editado por Luiz Ferreira da Silva e Jefferson Dias.
2) A matéria principal discute como envelhecer de forma prazerosa mantendo a mente saudável e ativa.
3) Outra matéria aborda a projeção de que a população mundial atingirá 7 bilhões de pessoas em 2012 e as preocupações com o crescimento demográfico.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
Este programa de rádio discute o tema "O normal é ser diferente". Apresenta uma fábula sobre porcos-espinhos que aprendem a conviver com as diferenças uns dos outros. Defende que as diferenças tornam a vida mais rica e interessante e que devemos aceitar uns aos outros, apesar de nossas imperfeições.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O artigo discute a história da saúde mental no Brasil, marcada por isolamento e tratamentos degradantes em hospitais psiquiátricos como o de Barbacena. Destaca a importância da psiquiatra Nise da Silveira que implementou terapias ocupacionais e arteterapia, bem como dos CAPS que oferecem atendimento multidisciplinar e digno às pessoas em sofrimento mental. Defender os CAPS e a luta antimanicomial é essencial para salvar vidas, especialmente no contexto da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O documento discute o envelhecimento da população em Portugal e as atitudes da sociedade em relação aos idosos. Apresenta as causas do envelhecimento e como ele é um processo natural e inevitável. No entanto, ainda existe uma visão negativa dos idosos na sociedade que os vê como deteriorados e inúteis. A sociedade precisa combater esses preconceitos e valorizar os idosos, dando-lhes espaços para participar ativamente e manter relacionamentos significativos.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
1) O documento discute o processo de envelhecimento e as mudanças físicas, psicológicas e sociais associadas à velhice.
2) Existem ideias negativas e positivas comuns sobre a velhice na sociedade.
3) A velhice deve ser vista como um período de desenvolvimento, não apenas declínio, e cabe a cada um proporcionar qualidade de vida aos idosos.
O documento discute a velhice em Portugal, incluindo ideias comuns sobre idosos, como eles são vistos como uma desgraça devido à decadência física. No entanto, argumenta-se que a velhice não deve ser vista dessa forma e sim como uma etapa natural da vida, e que os idosos merecem respeito.
O documento discute as diferentes fases da vida e como elas estão evoluindo. Apresenta uma visão de 14 fases da vida da próxima geração, começando com a primeira infância e terminando com a velhice. Também destaca insights obtidos de entrevistas sobre como as fases da infância, adolescência, vida adulta e aposentadoria ativa estão mudando e se tornando mais complexas.
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroThiago de Almeida
O documento discute os relacionamentos amorosos entre idosos no Terceiro Milênio, abordando como a velhice não precisa ser associada à assexualidade e como o amor e a sexualidade podem ser vivenciados de forma positiva mesmo na Terceira Idade, desmistificando crenças negativas sobre o envelhecimento.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2008 sobre a defesa da vida. Apresenta uma oração pedindo a Deus que nos torne mais atentos ao Evangelho para defender e promover a vida em todas as suas fases. Também resume os objetivos de promover uma cultura da vida e combater a cultura da morte que ameaça a dignidade humana.
O documento discute como nossa percepção do tempo muda com a idade. Enquanto jovens vivemos mais sob o domínio do "tempo cronológico" (Kronos), que é rígido e limitante, os idosos podem aproveitar mais o "tempo oportuno" (Kairós), que é flexível e permite reflexão. A velhice trás o desafio de nos conhecermos melhor ao nos depararmos conosco mesmos, sem as distrações da juventude. Palavras como "velho" também precisam ser re
1. O documento discute propostas para valorizar idosos através de participação social e tempo livre. 2. Aborda temas como envelhecimento, mortalidade, tolerância e longevidade. 3. Defende que idosos devem transmitir experiências aos mais jovens e que a sociedade deve amparar aqueles que contribuíram no passado.
1) O documento discute os cuidados necessários para cuidadores familiares de idosos frágeis, incluindo as habilidades que os cuidadores devem desenvolver e os possíveis impactos na saúde do cuidador.
2) Também fornece orientações sobre como os cuidadores podem cuidar de si mesmos e lista recursos comunitários que podem auxiliar os cuidadores, como grupos de apoio e instituições de cuidados com idosos.
3) Reconhece a importância do apoio social para os cuidadores e enfatiza a necessidade de
O documento discute a economia brasileira. Nos últimos anos, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média no Brasil, porém a economia teve seu menor crescimento nos últimos 3 anos em 2012, com crescimento de apenas 0,9%. A agropecuária teve desempenho ruim e a indústria encolheu.
O documento discute a necessidade de um programa de qualidade de vida para lidar com a crise nas sociedades modernas. O autor argumenta que a tristeza, solidão e falta de diálogo estão aumentando, enquanto os pensadores e a qualidade de vida estão diminuindo. Ele apresenta o Programa da Academia de Inteligência de Qualidade de Vida como uma solução para promover o prazer, superar a solidão e estimular o pensamento crítico.
O documento discute o ciclo vital e aspectos sociais da velhice. Apresenta objetivos gerais do curso, como identificar problemas da pessoa idosa e descrever a velhice do ponto de vista físico, psicológico e social. Também resume teorias sobre o envelhecimento, tarefas de desenvolvimento em cada etapa da vida e teorias psicossociais de Erikson, Peck e Buhler sobre o envelhecimento.
O documento discute mitos e estereótipos comuns sobre a velhice, contrastando-os com fatos. Ele lista mitos como a velhice começar aos 65 anos ou que idosos são inflexíveis, e explica que a velhice varia individualmente e muitos idosos continuam se adaptando. O documento também discute a importância de respeitar a independência e autonomia dos idosos.
1) O documento discute a Lei da Paternidade no Brasil, que completa 15 anos visando garantir igualdade de direitos entre todos os filhos, sejam eles concebidos dentro ou fora do casamento.
2) No entanto, pesquisa realizada em escolas de Piauí apontou que 66,4% das crianças sem reconhecimento paterno nasceram após a lei, indicando falta de efetividade na garantia desses direitos na prática.
3) A universalização dos direitos depende de valorizar a palavra da mulher
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre o Técnico em Vigilância em Saúde e a pessoa idosa institucionalizada, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Sul, em março de 2014. Por Antonio Carlos Oliveira e Maria do Desterro Santos Viana, alunos do curso.
Rose Nogueira foi uma jornalista e presa política durante a ditadura militar no Brasil. Atualmente, ela é presidente do Grupo Tortura Nunca Mais e continua lutando por causas humanitárias. Sua carreira no jornalismo começou cedo, motivada por seu interesse em diversos assuntos e por querer contar histórias sobre a realidade brasileira.
O documento discute a importância da educação para a morte. A morte faz parte do desenvolvimento humano desde a infância e levanta muitas perguntas existenciais. Embora as religiões, ciências e filosofias tenham tentado responder essas perguntas, nenhuma resposta é completa. A educação para a morte é importante para profissionais de saúde e educação lidarem com essas questões no cotidiano e para preparar as pessoas para esse fato inevitável da vida.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O artigo discute a história da saúde mental no Brasil, marcada por isolamento e tratamentos degradantes em hospitais psiquiátricos como o de Barbacena. Destaca a importância da psiquiatra Nise da Silveira que implementou terapias ocupacionais e arteterapia, bem como dos CAPS que oferecem atendimento multidisciplinar e digno às pessoas em sofrimento mental. Defender os CAPS e a luta antimanicomial é essencial para salvar vidas, especialmente no contexto da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O documento discute o envelhecimento da população em Portugal e as atitudes da sociedade em relação aos idosos. Apresenta as causas do envelhecimento e como ele é um processo natural e inevitável. No entanto, ainda existe uma visão negativa dos idosos na sociedade que os vê como deteriorados e inúteis. A sociedade precisa combater esses preconceitos e valorizar os idosos, dando-lhes espaços para participar ativamente e manter relacionamentos significativos.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
1) O documento discute o processo de envelhecimento e as mudanças físicas, psicológicas e sociais associadas à velhice.
2) Existem ideias negativas e positivas comuns sobre a velhice na sociedade.
3) A velhice deve ser vista como um período de desenvolvimento, não apenas declínio, e cabe a cada um proporcionar qualidade de vida aos idosos.
O documento discute a velhice em Portugal, incluindo ideias comuns sobre idosos, como eles são vistos como uma desgraça devido à decadência física. No entanto, argumenta-se que a velhice não deve ser vista dessa forma e sim como uma etapa natural da vida, e que os idosos merecem respeito.
O documento discute as diferentes fases da vida e como elas estão evoluindo. Apresenta uma visão de 14 fases da vida da próxima geração, começando com a primeira infância e terminando com a velhice. Também destaca insights obtidos de entrevistas sobre como as fases da infância, adolescência, vida adulta e aposentadoria ativa estão mudando e se tornando mais complexas.
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroThiago de Almeida
O documento discute os relacionamentos amorosos entre idosos no Terceiro Milênio, abordando como a velhice não precisa ser associada à assexualidade e como o amor e a sexualidade podem ser vivenciados de forma positiva mesmo na Terceira Idade, desmistificando crenças negativas sobre o envelhecimento.
O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2008 sobre a defesa da vida. Apresenta uma oração pedindo a Deus que nos torne mais atentos ao Evangelho para defender e promover a vida em todas as suas fases. Também resume os objetivos de promover uma cultura da vida e combater a cultura da morte que ameaça a dignidade humana.
O documento discute como nossa percepção do tempo muda com a idade. Enquanto jovens vivemos mais sob o domínio do "tempo cronológico" (Kronos), que é rígido e limitante, os idosos podem aproveitar mais o "tempo oportuno" (Kairós), que é flexível e permite reflexão. A velhice trás o desafio de nos conhecermos melhor ao nos depararmos conosco mesmos, sem as distrações da juventude. Palavras como "velho" também precisam ser re
1. O documento discute propostas para valorizar idosos através de participação social e tempo livre. 2. Aborda temas como envelhecimento, mortalidade, tolerância e longevidade. 3. Defende que idosos devem transmitir experiências aos mais jovens e que a sociedade deve amparar aqueles que contribuíram no passado.
1) O documento discute os cuidados necessários para cuidadores familiares de idosos frágeis, incluindo as habilidades que os cuidadores devem desenvolver e os possíveis impactos na saúde do cuidador.
2) Também fornece orientações sobre como os cuidadores podem cuidar de si mesmos e lista recursos comunitários que podem auxiliar os cuidadores, como grupos de apoio e instituições de cuidados com idosos.
3) Reconhece a importância do apoio social para os cuidadores e enfatiza a necessidade de
O documento discute a economia brasileira. Nos últimos anos, 35 milhões de pessoas passaram a integrar a classe média no Brasil, porém a economia teve seu menor crescimento nos últimos 3 anos em 2012, com crescimento de apenas 0,9%. A agropecuária teve desempenho ruim e a indústria encolheu.
O documento discute a necessidade de um programa de qualidade de vida para lidar com a crise nas sociedades modernas. O autor argumenta que a tristeza, solidão e falta de diálogo estão aumentando, enquanto os pensadores e a qualidade de vida estão diminuindo. Ele apresenta o Programa da Academia de Inteligência de Qualidade de Vida como uma solução para promover o prazer, superar a solidão e estimular o pensamento crítico.
O documento discute o ciclo vital e aspectos sociais da velhice. Apresenta objetivos gerais do curso, como identificar problemas da pessoa idosa e descrever a velhice do ponto de vista físico, psicológico e social. Também resume teorias sobre o envelhecimento, tarefas de desenvolvimento em cada etapa da vida e teorias psicossociais de Erikson, Peck e Buhler sobre o envelhecimento.
O documento discute mitos e estereótipos comuns sobre a velhice, contrastando-os com fatos. Ele lista mitos como a velhice começar aos 65 anos ou que idosos são inflexíveis, e explica que a velhice varia individualmente e muitos idosos continuam se adaptando. O documento também discute a importância de respeitar a independência e autonomia dos idosos.
1) O documento discute a Lei da Paternidade no Brasil, que completa 15 anos visando garantir igualdade de direitos entre todos os filhos, sejam eles concebidos dentro ou fora do casamento.
2) No entanto, pesquisa realizada em escolas de Piauí apontou que 66,4% das crianças sem reconhecimento paterno nasceram após a lei, indicando falta de efetividade na garantia desses direitos na prática.
3) A universalização dos direitos depende de valorizar a palavra da mulher
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre o Técnico em Vigilância em Saúde e a pessoa idosa institucionalizada, realizada no seminário de apresentação dos TCCs das primeiras turmas (2011) do Curso Técnico em Vigilância em Saúde, na Escola Municipal Regionalizada - Sul, em março de 2014. Por Antonio Carlos Oliveira e Maria do Desterro Santos Viana, alunos do curso.
Rose Nogueira foi uma jornalista e presa política durante a ditadura militar no Brasil. Atualmente, ela é presidente do Grupo Tortura Nunca Mais e continua lutando por causas humanitárias. Sua carreira no jornalismo começou cedo, motivada por seu interesse em diversos assuntos e por querer contar histórias sobre a realidade brasileira.
O documento discute a importância da educação para a morte. A morte faz parte do desenvolvimento humano desde a infância e levanta muitas perguntas existenciais. Embora as religiões, ciências e filosofias tenham tentado responder essas perguntas, nenhuma resposta é completa. A educação para a morte é importante para profissionais de saúde e educação lidarem com essas questões no cotidiano e para preparar as pessoas para esse fato inevitável da vida.
As Ciências Sociais estudam fenômenos sociais que nos afetam no dia a dia para entender por que a vida em sociedade é como é. Elas questionam nossas certezas e podem revelar aspectos escondidos da realidade, modificando nossa percepção do mundo. A imaginação sociológica nos ajuda a pensar fora de nossas experiências pessoais e enxergar questões em um contexto mais amplo.
Folhetim do Estudante - Ano III - Núm. 34Valter Gomes
O documento discute o paradoxo entre tradição e modernidade. A tradição representa costumes e valores transmitidos entre gerações, enquanto a modernidade representa o recente e atual, como novas tecnologias. A modernidade vem rompendo com muitas tradições, mas também pode acrescentar se usada a favor das tradições, trazendo novas facilidades. O documento debate esta tensão entre o que é antigo e o que é novo.
O documento discute como diferentes culturas e religiões lidam com a morte e como podemos nos preparar para ela. Zenidarci argumenta que precisamos falar sobre a morte abertamente e nos preparar espiritual e emocionalmente para quando ela vier. A tradição budista ensina que contemplar a morte nos ajuda a viver melhor e sem medo. Quando alguém morre, devemos chorar nossas perdas mas também perdoar e seguir em frente.
A cura-atraves-de-vidas-passadas-brian- eissJomardasilva1
1. O documento descreve um livro sobre terapia de vidas passadas e como ela pode ajudar na cura de problemas físicos e mentais.
2. A terapia envolve hipnose para acessar memórias e experiências de vidas passadas que podem estar na origem dos problemas atuais.
3. Além de memórias passadas, a terapia também pode levar a experiências espirituais e místicas que transformam a vida dos pacientes.
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroThiago de Almeida
O documento discute os relacionamentos amorosos entre idosos no século 21, abordando questões como a importância do autoconhecimento para se relacionar com os outros, os desafios enfrentados pelos idosos na sociedade brasileira e os mitos em torno da sexualidade na terceira idade.
Palestra para o cuidador de idosos, abordando aspectos fisiologicos do envelhecimento, valores eticos e legais do cuidado com respeito e dignidade, voltados para uma velhice sustentável.
O documento discute a evolução do conhecimento da sociedade, desde antes do surgimento da ciência até o desenvolvimento da Sociologia. Aborda como a sociedade era conhecida anteriormente, os fatores que propiciaram o surgimento da Sociologia como ciência, as características do conhecimento científico, a diferença entre ciências naturais e humanas e as dificuldades metodológicas das ciências humanas.
A cura-atraves-de-vidas-passadas-brian- eissFabio med
O documento apresenta um resumo do livro "A Cura Através da Terapia de Vidas Passadas" de Brian L. Weiss. O livro descreve casos de pacientes que, sob hipnose, relembraram vidas passadas e como esses eventos influenciaram problemas atuais, levando à cura através da terapia de regressão. O autor também relata experiências místicas e espirituais vividas pelos pacientes.
O documento discute o envelhecimento e a terceira idade. Aponta que a velhice costuma ser associada a perdas físicas e sociais, mas que os idosos podem manter capacidades cognitivas e aprender novas habilidades. Também aborda como a família e a sociedade podem apoiar os idosos e integrá-los, promovendo um crescimento pessoal nesta fase da vida.
O documento discute a introdução à sociologia. Em três frases ou menos, resume:
A sociologia estuda fenômenos sociais que afetam a vida diária das pessoas e como a sociedade é organizada. Ela ajuda a refletir sobre nossas certezas e percepções sobre o mundo, revelando aspectos familiares da realidade sob nova luz. Apesar de tratar do óbvio, a sociologia desvenda a realidade para mostrar a complexidade por trás do cotidiano.
Primeiro Congresso Brasileiro de Psiquiatria Social
Pre-Congresso da Associação Brasileira de Psiquiatria Social
em parceria com a Associação Brasileira de Terapia Comunitária
Brasília, DF, Brasil
14 de agosto de 2023
Vincenzo Di Nicola
Fundador e Presidente da Associação Canadense de Psiquiatria Social (CASP) e
Presidente da Associação Mundial de Psiquiatria Social (2022-2025) (WASP)
Título: “TUDO PELO SOCIAL”: A Psiquiatria É e Deve Ser Social
Resumo:
“Tudo pelo social”
– José Sarney, Presidente do Brasil
“O Sul Global: uma epistemologia emergente para a psiquiatria social”
– Vincenzo Di Nicola
As promessas do social. Presidente Sarney prometeu “Tudo pelo social” mas entregou nada pelo povo! “Não tem saúde sem a saúde mental,” declara a Organização Mundial da Saúde (OMS). Palavras lindas! Vamos além de promessas e palavras. Eu digo que é impossível pensar a saúde física e mental sem conhecer e viver o social.
Estamos aqui no Sul Global. Mas pra mim, o Sul Global não é um lugar geográfico e nem uma condição económica, mas uma identidade, uma realidade social, vivida e experienciada pelo povo. No meu ensaio sócio-político, “O Sul Global: uma epistemologia emergente emergente para a psiquiatria social” (Di Nicola, 2020), eu reconheço que já estamos na nova epistemologia.
Seja numa favela do Rio, num bidonville de Paris, num bairro pobre do Haiti, ou no Canadá, onde também temos pobreza e miséria, o sul está sempre ao meu lado se tenho a coragem de ver e viver essa realidade.
Hoje, a saúde mental da sociedade mundial é a saúde do sul. Com as suas riquezas humanas e culturais e os seus desafios econômicos e planetários. Pra mim o maior desafio vivendo no norte mas pensando no sul não é questão só de recursos materiais e de questões políticos- econômicos, mas da imaginação. A imaginação do norte ficou empobrecida. Podemos e devemos pensar não de um passado saudoso que nunca existiu ou deste presente imperfeito lamentável mas de um futuro contrafactual. Esse futuro deve ir além da realidade e das possibilidades atuais para imaginar e assim criar uma nova realidade.
Como presidente da Associação Mundial da Psiquiatria Social, eu dediquei a minha energia às três populações vulneráveis – crianças, mulheres e famílias. Sim, existem muitos outros grupos vulneráveis mas em cada grupo, as crianças, as mães e as outras pessoas dependente sobre a família estão sempre ainda mais vulneráveis e carentes.
Tudo pelo social – mas dessa vez, é pra valer!
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
O documento apresenta uma introdução à sociologia, discutindo:
1) Como a sociedade era entendida antes do surgimento da sociologia como ciência;
2) Os fatores históricos que propiciaram o surgimento da sociologia no século XIX;
3) A sociologia estuda fenômenos sociais de forma sistemática para entender a sociedade.
O documento discute a solidão dos moribundos e idosos nas sociedades modernas. Afirma que as pessoas têm dificuldade em se identificar com os moribundos, levando ao isolamento precoce desses indivíduos. Também argumenta que, apesar do maior espaço de identificação entre as pessoas hoje em dia, o problema social da morte é difícil de resolver devido à dificuldade dos vivos em se conectarem com os moribundos.
O documento discute o envelhecimento e a terceira idade. Apresenta desafios como perda de capacidades e mudanças físicas e emocionais, mas também destaca que o envelhecimento pode ser uma fase de crescimento pessoal e sabedoria. Defende a importância de integrar os idosos e dar-lhes um papel ativo nas famílias e sociedades.
Este documento aborda a importância da vida humana, os valores que caracterizam cada pessoa e as diferentes perspectivas sobre a morte e o que acontece após a morte de acordo com culturas e religiões.
Este documento descreve uma pesquisa realizada por alunos do Ensino Médio sobre o significado de ser jovem. O projeto analisou como a juventude vivia no passado e como as representações de jovens variam ao longo do tempo e de acordo com o contexto cultural. Além disso, o documento foca especificamente nas danças e vestimentas preferidas por jovens em diferentes décadas, desde os anos 1950 até os dias atuais.
I. O documento discute como a medicina moderna aumentou a expectativa de vida, mas também aumentou o medo da morte.
II. Explica que, no inconsciente, a morte é vista como um ato maligno de outra pessoa, não como algo natural, levando a sentimentos de culpa.
III. Discutem como rituais antigos em torno da morte, como chorar e se autoflagelar, podem ser formas primitivas de lidar com a culpa e raiva inconscientes sobre a morte de entes queridos.
1. 14ª Semana de Gerontologia
I Simpósio Internacional de
Gerontologia Social.
história e Releituras
longevidade na mídia: testemunhos digitais
Beltrina Côrte
PUC-SP
OLHE
5. A velhice tem O prolongamento
algum da vida realmente
significado? traz benefícios, seja
para o indivíduo ou
para a sociedade?
Ou, pelo contrário, os
recentes progressos sobre a
expectativa de vida não
foram apenas o
prolongamento da
decrepitude, a invalidez e
uma existência sem
sentido?
6. Filósofos, artistas, médicos, ci
entistas estão lançando na
mídia um novo olhar para as 3
últimas décadas da vida. Eles
percebem que isso é, na
verdade, um estágio de
desenvolvimento com sua
própria significância.
7. Jane Fonda chama de terceiro
ato e trabalha a ideia da idade
como potencial e não perda.
Obviamente, não há garantia de que ele seja um tempo de fruição e
crescimento.
8. Que significância
é essa que está
sendo realçada
na mídia?
Conhecer aqueles que experimentam o prolongamento da vida é abrir janelas
para a construção de saberes sobre a longevidade do ser humano
13. Ele conseguiu reelaborar valores, enfrentar preconceitos e
redesenhar sua trajetória de vida ao voltar para o banco
escolar e terminar seu mestrado. A mídia o apresenta como
uma grande lição de vida quanto a novas maneiras de viver
as múltiplas aprendizgens e educação ao longo da vida.
“Nunca se é velho demais e nunca é tarde demais para
estudar: enquanto viver se é um eterno aprendiz”.
19. Ícone da construção da Gerontologia Social no país.
“O tempo pode ser um fardo”
20. Valorização da
experiência, d
a cultura
e
conhecimento
acumulados
no
trabalho
Confessa que quando jovem não gostava de
velhos, principalmente no mercado de trabalho.
22. Preferência pelo sossego da casa, dos filhos, netos e amigos
mais amigos: valorizando as relações
23. Aprender informática: abriu muitas portas.
Conquista da paz de espírito. Diverte-se com ela mesma.
Gosta da sua companhia e de estar só. Curte sozinha a
cultura de S.Paulo: independência
24. Tem no esporte, descoberto quando velha, motivação para
romper com seus próprios limites: mudou radicalmente sua
trajetória de vida a partir do esporte.
25. Para driblar um problema na retina que a faz enxergar apenas
vultos, se vale de toda tecnologia disponível.
26. Bisavó de 92 anos foi impedida de comprar uísque
porque não acreditaram que ela era maior de 18
Diane Taylor – Londres – Harlow
27. Idosa britânica tatua
aviso no peito para
que não a
ressuscitem
Jay Tomkins, 81 anos
Para garantir que sua mensagem será lida e
que ninguém preste socorro caso ela adoeça e
precise de ajuda para recuperar as funções
vitais, ela também tatuou nas costas as iniciais
"P.T.O." (Por Favor Vire)
Reivindicando a dignidade da morte através do próprio corpo
28. razões
"Se me encontrarem caída no chão e eu não puder dizer
nada, quero que aceitem isso, tenho 81 anos e não
preciso viver mais. O que eu faria com o terrível
pensamento de chegar até os 100 anos? Eu odeio isso”.
Não consegue se imaginar "fazendo a cama e lavando roupa por
mais 20 anos".
Está satisfeita com sua vida, mas afirma que também estaria
"igualmente feliz" se simplesmente não acordasse de manhã.
"Tive 80 anos bons e interessantes, com casamento, filhos, netos e
muitos amigos”. Seus 2 filhos e 6 netos sabem de sua decisão, mas
não a questionam.
29. Outros testemunhos digitais sobre essa
questão
Comentários da notícia:
Minha sogra pensava exatamente
Stela TerSakissoff:
igual.So nao se tatuou.Tambem tocava piano e
teve uma vida plena.Seu desejo foi respeitado
atraves de um documento que ela mesma
assinou , na presença do seu medico, assim
que adoeceu, aqui nos Estados Unidos.Ela teve
uma morte muito digna e tranquila. Essa
postura diante da morte trouxe muita paz para
todos e ficou uma grande lição de como viver
e como morrer...
30. Thomas Perl: muitas pessoas não pensam que podem viver até 100 anos
e apenas se preocupam com possíveis problemas de saúde, que nem
sempre acontecem conforme previsto. Esquece-se de organizar um
projeto de vida, com outras atividades para serem executadas nesse
novo tempo existencial, com o desenvolvimento de novos sentidos para
essa longa vida.
31.
32. A velhice não é essa maravilha que todo mundo insiste em dizer!
Fonte: Jornal Folha de S.Paulo, 02/12/2012
33.
34. Sobre a solidão:
“Essa palavra é tão “Você olha em volta e a sua
forte. Eu gosto de estar memória está ligada a todo
só. esse mundo que se vai. É
Não que goste de muito forte”... “Vivemos o
solidão. mesmo período da história.
A minha não é vazia”. Quem substitui? Ninguém”.
“Nada é mais importante do que
meus filhos e netos. Eles justificam
a minha vida. Algo meu vai estar lá “O mais difícil é saber
no fim deste século. Se eles que você está na fase
procriarem, parte minha restará definitivamente
pelos milênios afora. Penso muito
nessa cadeia de seres que foram se
conclusiva da vida. É
sucedendo e chegaram até mim. melhor encarar”.
Não parei a corrente”.
35. Francisco Carlos Lopes: -
Maravilhosa, Fernanda. Que
lucidez! Por isso a parte mais
consciente deste país vive tirando
o chapéu pra ela. Além da atriz
magnífica, um ser humano
corajoso, que assume a velhice
sem frescuras e sem
consolos, recusando-se a entrar
nessa “Melhor Idade” que só é
melhor idade para médicos e
farmacêuticos, nada mais que um
golpe de propaganda que deixa
patéticas certas criaturas que
acreditam muito nele. Fernanda é
um exemplo e tanto! Ah, se todas
as mulheres idosas desse país
fossem assim!
37. Folha - Como está sua saúde?
Jaguar - Em vez de morrer até o
fim do mês, talvez eu tenha mais
uns seis meses (risos). Eu estou
com cirrose e mais uns três ou
quatro tumores foram extirpados.
Fiz um exame na semana
passada que mostrou que eu
estou como o Brasil: parado. Não
melhorou nem piorou.
38. G1 - Neste mundo ideal você acha
que viveria mais quantos anos?
Ziraldo - Meu corpo tem 80 anos, e
minha cabeça... Sei lá, não tem idade.
Eu não mudei nada. Continuo sentado
na mesma prancheta, trabalhando do
mesmo jeito, com a mesma intensidade.
Me relacionando com as pessoas, com
filhos, amigos, do mesmo jeito. Minha
turma de infância e profissionais estão
todos inteiros. Eu converso com eles e
nenhum está preocupado se tem 80
anos. E outra coisa: a gente não
conversa sobre velhice, não.
39.
40.
41.
42.
43.
44. O que estes testemunhos estão nos indicando?
Há homogeneidade e heterogeneidade do longeviver
Há mudanças significativas nos modos de viver
Há reinvenção das trajetórias pessoais
Há novos processos de convivência
Estão desenhando uma estética de vida
Realçando estilos de vida e reinvenção das
vivências
45. O que estes testemunhos estão nos indicando?
Esses significados do longeviver induzem a uma
representação social das formas em que se vivenciará
a velhice...
Os longevos estão recusando os limites que
lhes são impostos, abrindo para si e para os
outros os caminhos possíveis de se longeviver!
Há transformação de um enfoque centrado na
velhice biológica ou declinante para uma
preocupação com os aspectos
sociais, culturais e políticos do
46. OBRIGADA
Beltrina Côrte – beltrina@pucsp.br
www.portaldoenvelhecimento.org.br
Observatório da Longevidade Humana e
Envelhecimento - OLHE