Este documento descreve a história da tentativa de implantação de uma Residência Integrada em Saúde no município de Santa Maria no Rio Grande do Sul entre 2003 e 2005. O autor detalha os passos dados e os desafios enfrentados durante o processo, que incluiu a troca de três secretários municipais de saúde e uma eleição municipal. O autor também apresenta vários projetos desenvolvidos no período relacionados à residência integrada e à atenção primária em saúde.
Este documento apresenta a história de vida de Mariana, uma jovem com Síndrome de Down. Conta sua jornada desde a infância, passando pela adolescência e chegando à fase adulta, sempre mostrando sua determinação em viver plenamente e superar limites. Relata experiências vividas com seus pais, terapeutas, professores e amigos, que destacam sua autonomia, inteligência afetiva e capacidade de estabelecer vínculos. O texto também descreve como Mariana usa sua história para inspirar outras pessoas a acreditar
O documento discute a revolução sexual de 1960 e suas consequências negativas, como aumento de gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis. Argumenta que o sexo casual e prematuro traz problemas, enquanto o amor verdadeiro e a fidelidade conjugal promovem um ambiente saudável. Defende uma "Nova Revolução Sexual" com valores de compromisso e responsabilidade.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O documento resume as atividades e aniversariantes da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul Acácia de Acesita para os meses de janeiro a março de 2012, incluindo uma palestra sobre emoções saudáveis e comemorações de aniversários e eventos de solidariedade.
O documento discute a importância de combater o bullying nas escolas e casas. Ele enfatiza que todas as pessoas merecem respeito e direitos iguais, independentemente de quem sejam. Também incentiva as vítimas de bullying a denunciarem os agressores.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
Este documento descreve a história da tentativa de implantação de uma Residência Integrada em Saúde no município de Santa Maria no Rio Grande do Sul entre 2003 e 2005. O autor detalha os passos dados e os desafios enfrentados durante o processo, que incluiu a troca de três secretários municipais de saúde e uma eleição municipal. O autor também apresenta vários projetos desenvolvidos no período relacionados à residência integrada e à atenção primária em saúde.
Este documento apresenta a história de vida de Mariana, uma jovem com Síndrome de Down. Conta sua jornada desde a infância, passando pela adolescência e chegando à fase adulta, sempre mostrando sua determinação em viver plenamente e superar limites. Relata experiências vividas com seus pais, terapeutas, professores e amigos, que destacam sua autonomia, inteligência afetiva e capacidade de estabelecer vínculos. O texto também descreve como Mariana usa sua história para inspirar outras pessoas a acreditar
O documento discute a revolução sexual de 1960 e suas consequências negativas, como aumento de gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis. Argumenta que o sexo casual e prematuro traz problemas, enquanto o amor verdadeiro e a fidelidade conjugal promovem um ambiente saudável. Defende uma "Nova Revolução Sexual" com valores de compromisso e responsabilidade.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia
O documento resume as atividades e aniversariantes da Fraternidade Feminina Cruzeiro do Sul Acácia de Acesita para os meses de janeiro a março de 2012, incluindo uma palestra sobre emoções saudáveis e comemorações de aniversários e eventos de solidariedade.
O documento discute a importância de combater o bullying nas escolas e casas. Ele enfatiza que todas as pessoas merecem respeito e direitos iguais, independentemente de quem sejam. Também incentiva as vítimas de bullying a denunciarem os agressores.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre três amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia
O artigo discute a história da saúde mental no Brasil, marcada por isolamento e tratamentos degradantes em hospitais psiquiátricos como o de Barbacena. Destaca a importância da psiquiatra Nise da Silveira que implementou terapias ocupacionais e arteterapia, bem como dos CAPS que oferecem atendimento multidisciplinar e digno às pessoas em sofrimento mental. Defender os CAPS e a luta antimanicomial é essencial para salvar vidas, especialmente no contexto da pandemia.
O documento apresenta a programação de atividades da Universidade Aberta da Terceira Idade para os meses de junho e julho de 2014, incluindo oficinas de canto coral, teatro, yoga, entre outras. Além disso, traz informações sobre um ranking internacional de bem-estar de idosos no qual o Brasil ficou em 31o lugar e lições de vida compartilhadas.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O documento discute temas como:
1) A evolução de conceitos como direitos, diversidade e antiespecismo ao longo da história;
2) A escravidão como algo um dia considerado normal e moralizado pela igreja, mas que desabou sem deixar saudades;
3) A necessidade de lidarmos com visões diversas sem a pretensão de uma única verdade absoluta.
O documento discute três temas principais:
1) A pandemia da Covid-19 que atingiu 500 mil mortos no Brasil em junho e as dores causadas pelas perdas;
2) O mês do orgulho LGBTQIA+ e casos de violência contra a comunidade em diferentes cidades brasileiras;
3) A importância da vacinação contra a Covid-19 para a retomada das liberdades e a necessidade de respeitar as escolhas dos outros.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O documento discute a formação de cuidadores de idosos. Ele destaca a importância do treinamento de pessoas para cuidar de idosos dependentes e fragilizados. Também enfatiza os princípios orientadores do cuidado, como respeito, dignidade e valorização da autonomia dos idosos. Além disso, descreve as funções e habilidades necessárias para cuidadores profissionais e não profissionais.
O documento discute porque os jovens precisam tanto de feedback e como os líderes podem fornecê-lo de forma eficaz. Os jovens querem saber o que a empresa espera deles, quais são suas forças e fraquezas, e como podem progredir. Eles buscam sentido e significado no trabalho. Feedback de qualidade, fornecido com técnica e relacionamento, pode fortalecer os jovens e desafiá-los a crescer.
O documento discute o conceito de sustentabilidade, definindo-o como a capacidade de se manter dentro de um ambiente sem causar impactos negativos. Também aborda a importância da adoção de práticas sustentáveis e da conscientização ambiental individual para garantir recursos naturais para as futuras gerações.
O documento discute o envelhecimento e a terceira idade. Aponta que a velhice costuma ser associada a perdas físicas e sociais, mas que os idosos podem manter capacidades cognitivas e aprender novas habilidades. Também aborda como a família e a sociedade podem apoiar os idosos e integrá-los, promovendo um crescimento pessoal nesta fase da vida.
O documento resume os principais acontecimentos dos capítulos das novelas exibidas na TV na segunda-feira, descrevendo brevemente as tramas e conflitos apresentados, como Glorinha maltratando Eduarda em Chiquititas e William decidindo fugir pela mata em Além do Horizonte.
Este documento resume uma entrevista realizada com uma idosa de 78 anos como parte de um projeto de estudo sobre gerontologia clínica. A entrevista explorou detalhes sobre a vida da idosa, incluindo onde morou, profissões, família e opiniões sobre o envelhecimento. As estudantes aprenderam que é importante ouvir atentamente as histórias e perspectivas dos idosos e que a velhice não deve ser vista apenas de forma negativa.
Este documento contém vários poemas e textos celebrando o dia internacional da mulher e as qualidades das mulheres em diferentes fases da vida. Também inclui conselhos sobre saúde e bem-estar, e mensagens positivas sobre como envelhecer com felicidade e manter relacionamentos significativos.
As três frases resumem os resumos dos capítulos das novelas que serão exibidos na segunda-feira, dia 24 de fevereiro:
1) Os resumos descrevem os principais acontecimentos dos capítulos de Malhação, Joia Rara e Além do Horizonte, incluindo conflitos entre personagens e reviravoltas nas tramas.
2) O resumo de Chiquititas menciona que Mili e Duda são eleitas rainhas do baile da escola e que Cintia e Matilde planejam mandar as crianças para
Malhação: Anita decide investigar quem divulgou seu vídeo com Ben. Joia Rara: Ernest desperta do coma e abraça Manfred, que é perseguido pela polícia. Além do Horizonte: Lili chora pensando em William, enquanto ele chega à aldeia no momento em que Carlos tenta entregar o pingente dela para Walmor.
This document appears to be a list assigning cooking responsibilities for a meal among several people. It divides tasks for preparing different dishes like macarons, rice, salad, ravioli, tangerines, spaghetti, plantains, soup, pastries, chicken, paella, calamari and croquettes among names listed with each food item.
O documento descreve a implementação do programa Saúde da Família em Bagé entre 2001-2008, quando o autor era prefeito. Ele montou 22 das 24 equipes previstas no programa, expandindo o acesso aos serviços de saúde e focando na prevenção. Isso levou a melhorias significativas como a redução da mortalidade infantil em mais de 50%.
Dokumen tersebut memberikan tips untuk memulai dan menulis blog secara efektif. Beberapa tips utama adalah terus menulis tanpa takut salah, gunakan pertanyaan 5W+1H untuk mendapatkan ide tulisan bila kehabisan ide, berbagi konten menarik seperti antivirus dan gambar, serta ikuti jejaring sosial untuk mempromosikan blog. Dokumen tersebut juga menjelaskan beberapa pilihan platform blog yang gratis seperti Blogger, Word
O artigo discute a história da saúde mental no Brasil, marcada por isolamento e tratamentos degradantes em hospitais psiquiátricos como o de Barbacena. Destaca a importância da psiquiatra Nise da Silveira que implementou terapias ocupacionais e arteterapia, bem como dos CAPS que oferecem atendimento multidisciplinar e digno às pessoas em sofrimento mental. Defender os CAPS e a luta antimanicomial é essencial para salvar vidas, especialmente no contexto da pandemia.
O documento apresenta a programação de atividades da Universidade Aberta da Terceira Idade para os meses de junho e julho de 2014, incluindo oficinas de canto coral, teatro, yoga, entre outras. Além disso, traz informações sobre um ranking internacional de bem-estar de idosos no qual o Brasil ficou em 31o lugar e lições de vida compartilhadas.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O documento discute temas como:
1) A evolução de conceitos como direitos, diversidade e antiespecismo ao longo da história;
2) A escravidão como algo um dia considerado normal e moralizado pela igreja, mas que desabou sem deixar saudades;
3) A necessidade de lidarmos com visões diversas sem a pretensão de uma única verdade absoluta.
O documento discute três temas principais:
1) A pandemia da Covid-19 que atingiu 500 mil mortos no Brasil em junho e as dores causadas pelas perdas;
2) O mês do orgulho LGBTQIA+ e casos de violência contra a comunidade em diferentes cidades brasileiras;
3) A importância da vacinação contra a Covid-19 para a retomada das liberdades e a necessidade de respeitar as escolhas dos outros.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativida e criativa no período da pandemia.
O documento discute a formação de cuidadores de idosos. Ele destaca a importância do treinamento de pessoas para cuidar de idosos dependentes e fragilizados. Também enfatiza os princípios orientadores do cuidado, como respeito, dignidade e valorização da autonomia dos idosos. Além disso, descreve as funções e habilidades necessárias para cuidadores profissionais e não profissionais.
O documento discute porque os jovens precisam tanto de feedback e como os líderes podem fornecê-lo de forma eficaz. Os jovens querem saber o que a empresa espera deles, quais são suas forças e fraquezas, e como podem progredir. Eles buscam sentido e significado no trabalho. Feedback de qualidade, fornecido com técnica e relacionamento, pode fortalecer os jovens e desafiá-los a crescer.
O documento discute o conceito de sustentabilidade, definindo-o como a capacidade de se manter dentro de um ambiente sem causar impactos negativos. Também aborda a importância da adoção de práticas sustentáveis e da conscientização ambiental individual para garantir recursos naturais para as futuras gerações.
O documento discute o envelhecimento e a terceira idade. Aponta que a velhice costuma ser associada a perdas físicas e sociais, mas que os idosos podem manter capacidades cognitivas e aprender novas habilidades. Também aborda como a família e a sociedade podem apoiar os idosos e integrá-los, promovendo um crescimento pessoal nesta fase da vida.
O documento resume os principais acontecimentos dos capítulos das novelas exibidas na TV na segunda-feira, descrevendo brevemente as tramas e conflitos apresentados, como Glorinha maltratando Eduarda em Chiquititas e William decidindo fugir pela mata em Além do Horizonte.
Este documento resume uma entrevista realizada com uma idosa de 78 anos como parte de um projeto de estudo sobre gerontologia clínica. A entrevista explorou detalhes sobre a vida da idosa, incluindo onde morou, profissões, família e opiniões sobre o envelhecimento. As estudantes aprenderam que é importante ouvir atentamente as histórias e perspectivas dos idosos e que a velhice não deve ser vista apenas de forma negativa.
Este documento contém vários poemas e textos celebrando o dia internacional da mulher e as qualidades das mulheres em diferentes fases da vida. Também inclui conselhos sobre saúde e bem-estar, e mensagens positivas sobre como envelhecer com felicidade e manter relacionamentos significativos.
As três frases resumem os resumos dos capítulos das novelas que serão exibidos na segunda-feira, dia 24 de fevereiro:
1) Os resumos descrevem os principais acontecimentos dos capítulos de Malhação, Joia Rara e Além do Horizonte, incluindo conflitos entre personagens e reviravoltas nas tramas.
2) O resumo de Chiquititas menciona que Mili e Duda são eleitas rainhas do baile da escola e que Cintia e Matilde planejam mandar as crianças para
Malhação: Anita decide investigar quem divulgou seu vídeo com Ben. Joia Rara: Ernest desperta do coma e abraça Manfred, que é perseguido pela polícia. Além do Horizonte: Lili chora pensando em William, enquanto ele chega à aldeia no momento em que Carlos tenta entregar o pingente dela para Walmor.
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O documento descreve a implementação do programa Saúde da Família em Bagé entre 2001-2008, quando o autor era prefeito. Ele montou 22 das 24 equipes previstas no programa, expandindo o acesso aos serviços de saúde e focando na prevenção. Isso levou a melhorias significativas como a redução da mortalidade infantil em mais de 50%.
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O documento descreve as etapas para resolver equações do 2o grau, incluindo transformar os termos, isolá-los em um lado da equação, simplificar e determinar as raízes. Exemplos mostram equações do tipo ax2 + bx + c = 0 e suas soluções possíveis. Exercícios pedem para resolver equações do 2o grau e indicar seus conjuntos de solução.
Néhány szó a PTE Egyetemi Könyvtár Központi Könyvtárának számítógépes hálózat...guest92337e
Dolgozatunkban szeretnénk rövid bemutatást adni a PTE Egyetemi Könyvtár Központi Könyvtárának számítógépes hálózatának, csomópontjainak
összekapcsolásáról, azaz a hálózat topológiájáról, felépítéséről.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
O documento discute testemunhos de longevos na mídia que indicam a heterogeneidade da experiência de envelhecer. Os longevos estão recusando limites impostos e abrindo caminhos para viver a velhice de forma socialmente ativa. Isso transforma o foco da velhice biológica para aspectos sociais, culturais e políticos do envelhecimento.
Este documento apresenta informações sobre lançamentos de livros, incluindo:
1) Um livro infantil sobre um zumbi do Minecraft que precisa lidar com planos de férias não desejados;
2) Livros de autoajuda e espiritualidade de Brian Weiss;
3) Um livro sobre estilo de vida anticâncer escrito por uma médica que venceu o câncer.
1) O documento é uma edição do jornal "COMECE", que discute temas relacionados à juventude espírita e oferece dicas sobre saúde mental, espiritualidade e eventos.
2) Inclui uma entrevista com um psicanalista sobre depressão na adolescência, suas causas, sintomas e formas de prevenção, enfatizando o apoio familiar, espiritualidade e realização de tarefas.
3) Convida os jovens a não desanimarem e acreditarem na mensagem do Evangelho como guia para a libert
Este documento descreve o trabalho de Biodanza realizado com idosos na ilha de Paquetá no Rio de Janeiro. Começou em 1996 com 30 idosos com queixas de saúde e buscava melhorar sua qualidade de vida através da Biodanza. As sessões ocorrem semanalmente na biblioteca da ilha com apoio dos funcionários. A Biodanza trouxe melhorias na saúde física e emocional dos participantes.
Material de apoio do livro paradidático "E se eu não existisse?" (reponsáveis...Mayara Vellardi
O documento discute a depressão, ansiedade e suicídio entre crianças e adolescentes. Aponta que esses problemas são tabus na sociedade, mas dados alarmantes mostram que o suicídio é a segunda maior causa de morte entre jovens. Também fornece recursos de apoio como o CVV e enfatiza a importância de conversar sobre os sentimentos.
menopausa...ela chega...mas com serenidadepaulanapalma
O documento discute a menopausa e como as mulheres podem lidar com os sintomas e desafios dessa fase da vida. Ele explica o que é a menopausa, os sintomas comuns e como atividades físicas, sociais e cuidados com a saúde podem ajudar as mulheres a se sentirem bem durante e após a menopausa.
Aprendendo a construir qualidade em sua vida - Workshop com Dolores BordignonDolores Bordignon
O documento apresenta uma palestra sobre qualidade de vida ministrada por Dolores Bordignon. Ela discute que qualidade de vida envolve auto-estima, controle emocional e equilíbrio entre as diferentes esferas da vida. A palestra também aborda temas como identidade, perdão, atitude positiva e como lidar com adversidades.
Este documento fornece um resumo de 10 curiosidades sobre o Ano Novo, incluindo que a celebração do Ano Novo é a mais antiga do mundo, tendo sido comemorada na Babilônia há 4 mil anos, e que as promessas de Ano Novo não são uma tradição recente, sendo feitas pelos babilônios há milênios.
A autora descreve como sua vida mudou positivamente após os 60 anos, contrariando suas expectativas iniciais. Ela agora desfruta de economia, sexualidade, sensualidade, amor, saúde, paz interior e projetos. A menopausa trouxe descanso e liberdade para realizar atividades que antes eram impossíveis quando criava os filhos.
A autora descreve como sua vida mudou positivamente após os 60 anos, contrariando suas expectativas iniciais. Ela agora desfruta de economia, sexualidade, sensualidade, amor, saúde, paz interior e projetos. A menopausa trouxe descanso e liberdade para realizar as atividades que sempre desejou.
Primeiro Congresso Brasileiro de Psiquiatria Social
Pre-Congresso da Associação Brasileira de Psiquiatria Social
em parceria com a Associação Brasileira de Terapia Comunitária
Brasília, DF, Brasil
14 de agosto de 2023
Vincenzo Di Nicola
Fundador e Presidente da Associação Canadense de Psiquiatria Social (CASP) e
Presidente da Associação Mundial de Psiquiatria Social (2022-2025) (WASP)
Título: “TUDO PELO SOCIAL”: A Psiquiatria É e Deve Ser Social
Resumo:
“Tudo pelo social”
– José Sarney, Presidente do Brasil
“O Sul Global: uma epistemologia emergente para a psiquiatria social”
– Vincenzo Di Nicola
As promessas do social. Presidente Sarney prometeu “Tudo pelo social” mas entregou nada pelo povo! “Não tem saúde sem a saúde mental,” declara a Organização Mundial da Saúde (OMS). Palavras lindas! Vamos além de promessas e palavras. Eu digo que é impossível pensar a saúde física e mental sem conhecer e viver o social.
Estamos aqui no Sul Global. Mas pra mim, o Sul Global não é um lugar geográfico e nem uma condição económica, mas uma identidade, uma realidade social, vivida e experienciada pelo povo. No meu ensaio sócio-político, “O Sul Global: uma epistemologia emergente emergente para a psiquiatria social” (Di Nicola, 2020), eu reconheço que já estamos na nova epistemologia.
Seja numa favela do Rio, num bidonville de Paris, num bairro pobre do Haiti, ou no Canadá, onde também temos pobreza e miséria, o sul está sempre ao meu lado se tenho a coragem de ver e viver essa realidade.
Hoje, a saúde mental da sociedade mundial é a saúde do sul. Com as suas riquezas humanas e culturais e os seus desafios econômicos e planetários. Pra mim o maior desafio vivendo no norte mas pensando no sul não é questão só de recursos materiais e de questões políticos- econômicos, mas da imaginação. A imaginação do norte ficou empobrecida. Podemos e devemos pensar não de um passado saudoso que nunca existiu ou deste presente imperfeito lamentável mas de um futuro contrafactual. Esse futuro deve ir além da realidade e das possibilidades atuais para imaginar e assim criar uma nova realidade.
Como presidente da Associação Mundial da Psiquiatria Social, eu dediquei a minha energia às três populações vulneráveis – crianças, mulheres e famílias. Sim, existem muitos outros grupos vulneráveis mas em cada grupo, as crianças, as mães e as outras pessoas dependente sobre a família estão sempre ainda mais vulneráveis e carentes.
Tudo pelo social – mas dessa vez, é pra valer!
O documento discute as responsabilidades da mulher e a importância do respeito entre as pessoas. Aponta que a responsabilidade da mulher é grande e que ela precisa estar bem preparada para a vida profissional e familiar. Também ressalta que desrespeito, crítica injusta e falta de tolerância são formas de violência.
Boletim informativo Paroquia de Sant'Ana PPI Angelim São LuisBiel Ferreira
O boletim discute os desafios do envelhecimento da população e a importância da Pastoral da Pessoa Idosa em promover a dignidade e esperança dos idosos. Ele também resume a história da fundação da Pastoral da Pessoa Idosa em 2004 para organizar e coordenar o apoio aos idosos.
O documento discute o envelhecimento e como ele é um processo natural, porém vivido de forma diferente por cada indivíduo. Ele pode ser acelerado por estilo de vida e doenças. A adaptação à velhice envolve manter uma vida ativa social e familiarmente, adaptar-se a novas realidades e adquirir sabedoria para compensar perdas cognitivas. Idosos merecem respeito apesar de fragilidades por refletirem nossa geração futura e terem ideais, sonhos e sabedoria a transmitir.
O documento discute o envelhecimento e como ele é vivido de forma diferente por cada indivíduo. Aponta que o envelhecimento é um processo natural, inevitável e acelerado por estilo de vida e doenças. Também destaca a importância dos idosos transmitirem sabedoria às novas gerações e merecerem respeito e cuidado.
O editorial discute a dificuldade de sonhar e como organizar desejos difusos em metas concretas com foco e vontade. A reportagem de capa ensina lições práticas sobre o tema. A poesia fala sobre viver a vida de acordo com os próprios sonhos.
O documento discute os desafios atuais para a família, incluindo a alienação, uniões frágeis e desestruturação familiar. Também aborda a importância dos valores cristãos, do lar e da educação dos filhos segundo os princípios espíritas.
O boletim eletrônico da União Municipal Espírita de Santa Maria apresenta notícias sobre eventos, uma entrevista com o escritor André Trigueiro, e detalhes sobre o lançamento de dois livros. Também resume o conteúdo de uma carta escrita por Chico Xavier há 30 anos sobre as forças adversas enfrentadas em sua mediunidade.
O boletim eletrônico da União Municipal Espírita de Santa Maria apresenta notícias sobre eventos, uma entrevista com o escritor André Trigueiro, e detalhes sobre o lançamento de dois livros. Além disso, relata as atividades de um projeto voltado para a sustentabilidade e transformação social.
Semelhante a Sem idade, matéria de capa de Vanessa Jacinto (20)
1. Arquivo pessoal Mary Lage/ Academia Rokaz
VANESSA JACINTO
ESPECIAL
CAPA
MARY LAGE escala
parede de calcário em
Verdon, na França
SEM
IDADE
E las são revolucionárias. Põem em xeque o concei-to
de velhice tal qual concebemos, desafiam a de-nominação
de idosas que, segundo a Organização
Mundial de Saúde (OMS), define as que passaram dos
60. E crescem em todos os cenários, classes sociais e re-giões
do Brasil. Estão aí, a desafiar o tempo e atuantes,
as atrizes Marília Pera, Irene Ravache, Fernanda Mon-tenegro,
Marieta Severo... e tantas outras anônimas. Há
Judy Robbe, de 73 anos, Mary Lage, 65, Rosa Carvalho,
70, e Margarida Cardoso, 66, rompendo o preconceito
que associa a longevidade a prejuízos.
A psicóloga Marisa Sanábria, presidente da Comis-são
de Mulheres e Questões de Gênero do Conselho
Regional de Psicologia de Minas Gerais, adianta: elas
alteram a ostensiva ideia de que a data de validade fe-minina
MULHERES QUE DESAFIAM
O TEMPO, MOSTRAM SUA
FORÇA E LUTAM POR
SEUS DIREITOS, INCLUSIVE
O DE ENVELHECER
deve ser dada pela sua sexualidade e idade re-produtiva.
“Elas lutam por seus direitos, inclusive o de
envelhecer.” Melhor seria, então, de acordo com a an-tropóloga
Mirian Goldenberg, se referir a elas como
ageless (sem idade) ou inclassificáveis, “pois não lhes
cabem rótulos.”
À sua maneira, cada uma delas vai construindo,
com fôlego para chegar bem aos 90 anos, o que Mirian
50 VIVER Setembro 5 - 2014
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2. chama de bela velhice. O termo é o
mesmo que intitula seu último li-vro,
lançado pela Editora Record,
resultado de suas pesquisas sobre
envelhecimento. “As integrantes
desse grupo têm muito a ensinar. A
melhor lição é a certeza de que pas-sar
dos 60 nada tem a ver com o fim
do trabalho, da libido, da saúde ou
do interesse pela vida.”
No próximo mês de outubro,
nos dias 16 e 17, ela e outros es-pecialistas
se reunirão no Rio de
Janeiro para discutir o assunto, du-rante
o II International Longevity
Forum 2014 , promovido pelo Cen-tro
Internacional de Longevidade
e cujo tema será Envelhecimento e
Gênero. Nesta reportagem, as mu-lheres
entrevistadas mostram que
não penduraram as chuteiras.
Tampouco fazem planos de pa-rar.
“Eu não coloco data para dei-xar
de fazer escalada”, afirma Mary
Lage, escaladora e montanhista.
“Enquanto eu conseguir, vou conti-nuar
subindo muros e paredões. Se
isso é o que me traz vigor e alegria
de viver, não tem sentido deixar de
fazer só porque podem me julgar
velha demais pra isso.” Junto com
o marido e os filhos, ela coman-da
uma academia de escalada na
Savassi, em Belo Horizonte, onde
também treina quase que diaria-mente.
Vencendo o próprio medo
de altura, ela já subiu picos como
o das Agulhas Negras (2.791,55 me-tros)
e o Dedo de Deus (1.692).
Muitos a julgariam inadequa-da
por começar, aos 47 anos, a pra-ticar
esse tipo de esporte. Mas ela
não se intimidou. Desde então, o
muro tem sido seu psicólogo, sím-bolo
de superação, de capacidade
de transpor limites. Mary diz que
escalar melhora sua autoestima,
sua autoconfiança e, é claro, a con-dição
física. “Existe tanta pedra bo-nita
no mundo pra eu conhecer e
subir! Ainda vou viver muito.”
Judy, aos 73, segue dedicada ao
seu trabalho de dar apoio às famí-lias
da pessoa com Alzheimer. Ela
também faz palestras e seminários,
treinamento especial de cuida-dores
e aconselhamento familiar.
Desfruta de boa saúde e de alegria
de viver. A esse envelhecimento
bem-sucedido, Judy atribui o fato
de ter passado por um processo
de autoconhecimento, iniciado 30
anos atrás. “Foi nesta época que
entendi qual era a minha missão:
orientar e acolher essas famílias. O
trabalho de autoconhecimento me
permitiu estar mais engajada com
a vida, encontrar o equilíbrio, pla-nejar
as etapas e cuidar melhor de
mim.” Nasceu na Inglaterra duran-te
a Segunda Guerra. “Escondida
em abrigos subterrâneos, minha
mãe não sabia se era noite ou dia
no momento em que vim ao mun-do.
E foi assim que passei os meus
primeiros 5 anos.”
Talvez por isso ela esbanje tan-ta
vontade de viver, tenha tanto
respeito pela velhice e morte. Es-ses
ingredientes a conduziram num
Não
tem sentido
deixar de fazer
só porque
podem me
julgar velha”
Mary Lage
processo de autoinvestigação que
nunca acabou. Desde que o marido
morreu em 2009, Judy criou outro
grupo com mais 3 amigas. Sema-nalmente,
elas se reúnem para dis-cutir
“como estou envelhecendo”.
Elas revisitam o passado, levantam
questões e informações da infân-cia,
da família, falam sobre como
se sentem sem seus maridos, de
espiritualidade, de onde e como
querem viver quando se tornarem
dependentes.
As respostas encontradas per-mitem
a Judy fazer ajustes na rota
que traçou para o seu envelheci-mento.
Seu grande projeto é enve-lhecer
com dignidade e, para que
não haja dúvida sobre seus dese-jos,
ela documentou como quer
que isso aconteça (quadro na pág.
ao lado). “Envelhecer é como uma
viagem, você não pode ir para ela
sem um mapa. É fundamental se
preparar e planejar como vai ser o
momento.”
Rosa de Lourdes sempre este-ve
ao lado de Judy nesta busca
VIVER Setembro 5 - 2014 51
050 - 054.indd 2 29/08/14 19:50
3. por autoconhecimento. E tam-bém
52
vive uma bela velhice. “Aos
70 me sinto inteira, ativa, disposta.
É como se ainda tivesse 40 anos e
muito tempo pela frente.” Ela sem-pre
se preparou para chegar bem
à velhice. Dietas equilibradas, cor-po
em movimento, laços afetivos
fortalecidos e espiritualidade em
equilíbrio com outras esferas. Acre-dita
que é preciso ir construindo
a vida fazendo o que traz alegria,
resgatando sonhos perdidos na in-fância.
Atualmente, faz novos inves-timentos
levando em conta, prin-cipalmente,
as dificuldades que
poderão surgir nos próximos 30 ou
20 anos. “Tenho observado, pela
minha mãe de 95 anos, o quan-to
traz vida cada um envelhecer
no seu canto, cuidando das suas
coisas, das plantas, no seu ninho.
Já estou adaptando o lugar onde
moro de forma que ele possa com-portar
a minha velhice. É na minha
casa que quero viver até o fim dos
meus dias, com cuidadores se for
necessário.”
Planejar é mesmo fundamen-tal.
“É preciso se dedicar às coisas
de que gosta. Nós envelhecemos
como vivemos e, se a pessoa sem-pre
teve projetos, certamente os
terá depois dos 60. Pode ser com
outra cadência, mas tem que ser o
que dá alegria,” diz a psicóloga Ma-risa
Sanábria.
Para traçar seu próprio enve-lhecimento,
Marisa, que tem 60
anos, também fez seu plano. Um
deles é chegar a essa fase com me-nos
apegos, carga, culpa, menos.
“É preciso ir adquirindo uma certa
leveza para poder descansar nes-se
jardim com a alma apaziguada
e tranquila!” A professora Marga-rida
Ferreira Cardoso, 66 anos, re-solveu
levar esse jardim para fora.
Ornamentou a praça Violeta Soter
JUDY ROBBE:
“Envelhercer
é como uma
viagem, você
não pode
ir sem um
mapa”
Fotos: Pedro Vilela/Agência i7
Vargas, no bairro Serra, em Belo
Horizonte. Foi a forma que encon-trou
para preencher de forma lúdi-ca
parte das horas vagas do seu dia,
antes tomado pelos 30 anos em que
deu aula na rede municipal de en-sino.
“Eu teria continuado, mas os
alunos estavam me considerando
inadequada por causa da idade. Fi-quei
triste, mas não me surpreendi.
Isso é comum, vindo de uma juven-tude
que não está nada prepara-da
para o envelhecimento”, afirma
Margarida. A ideia de enfeitar a
praça aconteceu no último Natal
e, de lá para cá, os adornos feitos
à mão são renovados a cada data
comemorativa. Os últimos foram
colocados no Dia dos Pais. “É um
processo de cura.” De reconexão
com a natureza e com a possibili-dade
de mudança que não se es-gota
com a idade. Ao contrário, se
renova diariamente. “É fundamen-
VIVER Setembro 5 - 2014
MARISA SANÁBRIA
(ao centro) durante
ofi cina de bordado
ESPECIAL
CAPA
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4. CARDOSO: “Não
lamento rugas ou
cabelos brancos”
ALEXANDRE
KALACHE: “O
envelhecimento é
uma conquista
da mulher”
COMO
QUERO
ENVELHECER
Documento escrito
por Judy Robbe
l Aceitando o ciclo natural da vida, com
saúde física e lucidez mental, com
independência e ajuda mínima para
fazer aquilo que não consigo mais
l Adaptando-me às mudanças no meu
mundo e mantendo-me fl exível para
enfrentar melhor as difi culdades
e tristezas que possam aparecer.
Depois da morte de meu parceiro, em
2009, quero envelhecer gostando da
minha própria companhia, e nunca
reclamando da solidão
l Com meus fi lhos e netos me
visitando porque querem estar
comigo, não por obrigação
l Com os recursos adequados para
as minhas necessidades básicas
(para isso sempre poupei)
l Continuar gostando de brincar, de
estar com as minhas amigas, com
o meu computador, iPad e celular,
para fazer pesquisas e me comunicar
com parentes e amigos pelo mundo.
Quero estar sempre rodeada
pelos meus livros, lembranças e
animais de estimação
l Na minha casa, no meu ninho,
enquanto estiver lúcida e autônoma o
sufi ciente para realizar as tarefas do dia
a dia. Se perder a minha independência,
vou morar numa pousada geriátrica
previamente escolhida por mim
l Tendo boas razões para me levantar
todos os dias, com metas, propostas
e compromissos. Sentindo-me útil à
comunidade
l Na esperança de que os meus desejos
sejam respeitados se eu não conseguir
mais me expressar ou tomar decisões
quanto ao meu tratamento médico
l Declaro que não quero medidas
heroicas para prolongar o processo da
minha morte, quando as chances de
vida já não existirem
l Quero ser acompanhada por médicos
que apoiam a fi losofi a hospice e
cuidados paliativos
Igor Coelho/Agência i7
MARGARIDA
Divulgação
tal ter um projeto. Não lamento rugas
ou cabelos brancos.”
Segundo o gerontólogo Alexandre
Kalache, presidente do Centro Inter-nacional
de Longevidade, a possibi-lidade
de viver mais é uma realidade
para todos. Até 2025, quando vamos
atingir a marca de 33,4 milhões de
idosos, o Brasil ocupará a sexta posi-ção
na classificação dos países mais
envelhecidos, dobrando, em 13 anos,
o contingente na faixa acima dos 60
anos. Em 2050, nossa pirâmide etária
estará completamente invertida, com
o número de velhos ultrapassando
o de jovens e crianças. Longevidade
resultante de uma série de avanços
como os da ciência e da medicina, o
acesso aos serviços de saúde etc.
“A velhice, a ponto de a popula-ção
toda envelhecer, é algo recente,
dos últimos 50 anos. Antes, envelhecer
era exceção, agora é regra”, diz a ge-riatra
Karla Giacomin. Ela garante que
só no século passado ganhamos
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5. FÁBIO
CAMARGO,
Luciana
Barros e
Robson
Fontenelle:
atentos ao
futuro
Igor Coelho/Agência i7
POUCO PREPARADOS PARA A VELHICE
“Você está se preparando para
a velhice ou vai se deixar surpre-ender?”
É com essa pergunta que
o gerontólogo Alexandre Kalache,
desafi a jovens e adultos em deba-tes
que realiza mundo afora. A ideia
é confrontá-los com a imagem de
si próprios nas fases mais avan-çadas
da vida, aos 65, 70 ou 80
anos, e alertar para o fato de que
precisamos nos preparar, social e
individualmente, para a tremenda
revolução demográfi ca em curso.
Para que a possibilidade de vi-ver
mais seja, de fato, uma con-quista,
a velhice deve ser vivida
com saúde, segurança, recursos fi -
nanceiros e capital social. “Não dá
para pensar nisso 1 semana antes
de fazer 80 anos. Cada um de nós
deve fazer investimentos, em todas
as etapas da existência, para atra-vessar
bem a fronteira dos 60”, diz
o especialista. Caso contrário, pode
ser uma etapa da vida caracteriza-da
por solidão, sofrimento, insegu-rança.
“É necessário desenvolver,
também, uma cultura do cuidado,
pois estamos sofrendo a síndrome
da insufi ciência familiar.”
A equação não fecha: de um
lado cada vez maior número de
idosos, equanto que o de cuida-dores
só diminui. Com mais mo-bilidade
social e geográfica, as
famílias também estão mais frag-mentadas.
As pessoas se casam
2, 3 ou até mais vezes. Com todas
essas questões, a revisora Lucia-na
Lobato Barros, de 41 anos, o
professor universitário Fábio Ca-margo,
43, e o publicitário Robson
Fontenelle, também de 43, come-çaram
a se organizar.
Eles sabem que não terão fi lhos
e que, portanto, precisam pensar
alternativas de cuidado. Robson,
que desde o primeiro AVC sofrido
pela mãe, em 2001, vive a doloro-sa
experiência de vê-la numa si-tuação
limite, já havia despertado
para a questão. “É angustiante ver
minha mãe, hoje com 85 anos, sem
falar, sem se mexer na cama.”
Não dá para prever o futuro. O
que Robson já sabe é que terá que
cuidar melhor da saúde e continu-ar
fazendo reserva financeira. “In-visto
nas relações de amizade. Já
temos um combinado que é cons-truir
casa para vivermos juntos.”
A ideia é a mesma que Luciana e
Fábio pretendem adotar. Como
segunda opção, eles consideram
a possibilidade de viver numa ins-tituição.
“Eu sempre soube que ia
ser sozinho na vida, então, essa
possibilidade não me assusta”, diz
Fábio. Luciana também não tem
medo do futuro. “Eu me preparo,
mas sempre com a consciência de
que a vida é imprevisível demais.”
ESPECIAL
CAPA
mais em quantidade de vida do que
tínhamos conseguido em milênios.
“E não é apenas em quantidade.
Trata-se, principalmente, de qua-lidade
de vida que tanto homens
quanto mulheres passaram a expe-rimentar.”
Para o público mascu-lino,
contudo, o envelhecimento,
segundo a antropóloga Mirian Gol-denberg,
é um processo de conti-nuidade,
enquanto que o feminino
teve que revolucionar e se reinven-tar
para atingir – e até ultrapassar
– a expectativa de vida do homem.
Kalache lembra que as mulhe-res
que agora estão entre os 60 e 75
anos são as que nasceram durante
ou pós-Segunda-Guerra. Elas desa-fiaram
as elevadas taxas de mortali-dade
materna, viveram a revolução
sexual, conquistaram o direito de
entrar no mercado de trabalho e
de decidir o número de filhos que
teriam com o uso de métodos an-ticoncepcionais.
“Se analisarmos
sob a perspectiva da mulher, a re-volução
da longevidade foi muito
maior. Ela se emancipou, gostou
da experiência, e podemos, sim,
considerar que o envelhecimento é
uma conquista dela.”
A psicóloga Marisa Sanábria
concorda com o gerontólogo e vê a
mulher, o tempo todo, desafiar pre-conceitos,
lutar por direitos, inclu-sive
o envelhecer. Até mesmo pela
literatura isso se torna evidente. As
bruxas são retratadas como mu-lheres
envelhecidas, na menopau-sa,
feias e mal amadas. Cria-se,
lembra Marisa, o arquétipo de que
toda mulher vai envelhecer com
amargura e que o processo inclui
apenas decadência. Não é mais
assim, estão aí as atrizes de 60, 70,
80, Judy, Mary, Margarida e Rosa
para provar o contrário.
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