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           TERCEIRO TRIMESTRE DE 2012
VENCENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA - Muitas são as aflições
        do justo mas o Senhor o livra de todas
      COMENTARISTA: ELIEZER DE LIRA E SILVA
 PLANO DE AULA - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
(ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE -
                  SÃO PAULO/SP)
Na seqüência do estudo
das aflições da vida que
denominamos de
“dramas biológicos”,
abordaremos, nesta
lição, a questão da morte
para o verdadeiro
cristão.
- O cristão é alguém que
vê a morte física sob um
aspecto totalmente
distinto daquele que não
crê em Jesus Cristo e,
por isso, o crente não
somente vê a morte sob
um prisma totalmente
diverso, como encara a
própria vida terrena de
modo totalmente
diferente.
I – OS SIGNIFICADOS DISTINTOS DE
MORTE NA BÍBLIA SAGRADA
 - A morte é, sem dúvida, um dos fatos que
  mais intrigam o ser humano.
 - A Bíblia mostra claramente que o homem
  não foi feito para morrer.
 - Morte significa separação.
A REAÇÃO DOS TESSALONICENSES
DIANTE DA MORTE FÍSICA E O
CONCEITO DE MORTE ENTRE
JUDEUS E GENTIOS ATÉ OS
ENSINOS DE CRISTO
- A morte, consequência do
pecado, algo completamente
fora do plano original de Deus
para o ser humano, o que
explica porque o homem não
aceita a ideia da morte e tem
grande dificuldade em assimilá-
la.
- O objetivo de todo aquele que
é colocado à frente do povo de
Deus é de aprimorar-lhe os
conhecimentos, de fazê-los
crescer na graça e no
conhecimento de Cristo Jesus
- A ideia da imortalidade estava presente tanto na cultura grega
quanto na judaica
- Os gregos, sob influência de crenças orientais, tinham a ideia da
reencarnação, que vem do hinduísmo e do budismo e que acabou
sendo acolhida na doutrina kardecista, mas que não tem coisa alguma
a ver com a doutrina cristã da ressurreição.
- As Escrituras hebraicas contêm afirmações a
respeito da imortalidade, da existência após a
morte física, desde o livro de Jó.
- Entre os judeus, a ressurreição é entendida como
sendo o retorno no mesmo corpo de antes.
III – O ENSINO DE PAULO A
 RESPEITO DA MORTE FÍSICA E A
PROMESSA DA RESSURREIÇÃO DOS
             SANTOS
- Lições a respeito da expressão
“dormiam”:
 a) há uma diferença entre a morte física dos crentes e a morte
 física daqueles que não haviam aceitado a Cristo como seu
 Senhor e Salvador.
 b) há apenas uma interrupção do convívio dos crentes
 falecidos com os que ainda viviam, assim como acontece
 quando estamos dormindo.
 c) a morte física é um estado passageiro e transitório, como o
 sono.
 d) não há comunicação entre vivos e mortos
- A morte física não é um estado de
inconsciência. Provas bíblicas:
a) a história do rico e Lázaro
b) a transfiguração
c) a resposta de Jesus aos saduceus sobre
a ressurreição em hipótese alguma
estava dizendo que, quando uma
pessoa morre, ela passa a ficar
É natural a tristeza com a
morte física de um ente
querido. Até Jesus chorou
numa ocasião fúnebre.
- A tristeza de um crente é
diferente da do ímpio, pois é
uma tristeza com a esperança
da ressurreição
- A razão da esperança que o
crente tem e o ímpio não, é a
   doutrina da ressurreição
- A grande diferença entre a fé
cristã e as demais crenças que o
homem tem é o fato de que Deus
provou a verdade do evangelho e
do perdão dos pecados em Cristo
Jesus por intermédio da
ressurreição de Jesus.
- A ressurreição proclamada pelos
  crentes em Jesus é diferente de tudo
  quanto havia sido falado a respeito
  seja pelos gregos, seja pelos judeus.
     - A ressurreição da Bíblia não é
reencarnação, nem tampouco o retorno
ao corpo que se tinha antes. É o retorno
  a uma existência corporal, mas um
  corpo glorioso, um corpo espiritual.
A prova de que os crentes ressuscitaram
é a ressurreição de Jesus, as primícias
dos que dormem.
- O destino dos crentes falecidos (a
ressurreição) é figurado pelas
festividades judaicas: as primícias eram
apresentadas a Deus em Pentecostes
(Jesus); os demais frutos da colheita na
Festa dos Tabernáculos (os crentes
arrebatados).
- A mensagem da ressurreição de
Jesus era central na pregação do
evangelho na igreja primitiva e
tem de continuar sendo nos
últimos dias da Igreja sobre a face
da Terra.
- Pregar a ressurreição é
reconhecer que não devemos nos
prender com as coisas desta vida.
IV – ATITUDES DECORRENTES DO REAL
 ENTENDIMENTO DO SIGNIFICADO DA
               MORTE
- A realidade da morte física
mostra-nos:
a) a necessidade da salvação em
Jesus Cristo;
b) que Deus é o único dono da
vida (I Sm.2:6);
c) não haver sentido na
veneração de pessoas mortas;
d) que devemos estar
preparados para morrer.
- Em consequência do que a
realidade da morte física nos
mostra, devemos:
a) reconhecer a soberania divina, sendo-Lhe
servos obedientes;
b) utilizar a morte como ocasião para meditarmos
sobre a nossa vida espiritual;
c) não partilhar de crendices e superstições com
relação aos mortos;
d) termos uma vida sóbria, justa e piedosa
durante nossa peregrinação terrena;
e) sermos pessoas “pró-vida”.
IGREJA NOVA JERUSALÉM




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3 lição

  • 1. PORTAL ESCOLA DOMINICAL TERCEIRO TRIMESTRE DE 2012 VENCENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA - Muitas são as aflições do justo mas o Senhor o livra de todas COMENTARISTA: ELIEZER DE LIRA E SILVA PLANO DE AULA - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO (ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP)
  • 2.
  • 3. Na seqüência do estudo das aflições da vida que denominamos de “dramas biológicos”, abordaremos, nesta lição, a questão da morte para o verdadeiro cristão. - O cristão é alguém que vê a morte física sob um aspecto totalmente distinto daquele que não crê em Jesus Cristo e, por isso, o crente não somente vê a morte sob um prisma totalmente diverso, como encara a própria vida terrena de modo totalmente diferente.
  • 4. I – OS SIGNIFICADOS DISTINTOS DE MORTE NA BÍBLIA SAGRADA  - A morte é, sem dúvida, um dos fatos que mais intrigam o ser humano.  - A Bíblia mostra claramente que o homem não foi feito para morrer.  - Morte significa separação.
  • 5. A REAÇÃO DOS TESSALONICENSES DIANTE DA MORTE FÍSICA E O CONCEITO DE MORTE ENTRE JUDEUS E GENTIOS ATÉ OS ENSINOS DE CRISTO
  • 6. - A morte, consequência do pecado, algo completamente fora do plano original de Deus para o ser humano, o que explica porque o homem não aceita a ideia da morte e tem grande dificuldade em assimilá- la. - O objetivo de todo aquele que é colocado à frente do povo de Deus é de aprimorar-lhe os conhecimentos, de fazê-los crescer na graça e no conhecimento de Cristo Jesus
  • 7. - A ideia da imortalidade estava presente tanto na cultura grega quanto na judaica - Os gregos, sob influência de crenças orientais, tinham a ideia da reencarnação, que vem do hinduísmo e do budismo e que acabou sendo acolhida na doutrina kardecista, mas que não tem coisa alguma a ver com a doutrina cristã da ressurreição.
  • 8. - As Escrituras hebraicas contêm afirmações a respeito da imortalidade, da existência após a morte física, desde o livro de Jó. - Entre os judeus, a ressurreição é entendida como sendo o retorno no mesmo corpo de antes.
  • 9. III – O ENSINO DE PAULO A RESPEITO DA MORTE FÍSICA E A PROMESSA DA RESSURREIÇÃO DOS SANTOS
  • 10. - Lições a respeito da expressão “dormiam”: a) há uma diferença entre a morte física dos crentes e a morte física daqueles que não haviam aceitado a Cristo como seu Senhor e Salvador. b) há apenas uma interrupção do convívio dos crentes falecidos com os que ainda viviam, assim como acontece quando estamos dormindo. c) a morte física é um estado passageiro e transitório, como o sono. d) não há comunicação entre vivos e mortos
  • 11. - A morte física não é um estado de inconsciência. Provas bíblicas: a) a história do rico e Lázaro b) a transfiguração c) a resposta de Jesus aos saduceus sobre a ressurreição em hipótese alguma estava dizendo que, quando uma pessoa morre, ela passa a ficar
  • 12. É natural a tristeza com a morte física de um ente querido. Até Jesus chorou numa ocasião fúnebre. - A tristeza de um crente é diferente da do ímpio, pois é uma tristeza com a esperança da ressurreição
  • 13. - A razão da esperança que o crente tem e o ímpio não, é a doutrina da ressurreição
  • 14. - A grande diferença entre a fé cristã e as demais crenças que o homem tem é o fato de que Deus provou a verdade do evangelho e do perdão dos pecados em Cristo Jesus por intermédio da ressurreição de Jesus.
  • 15. - A ressurreição proclamada pelos crentes em Jesus é diferente de tudo quanto havia sido falado a respeito seja pelos gregos, seja pelos judeus. - A ressurreição da Bíblia não é reencarnação, nem tampouco o retorno ao corpo que se tinha antes. É o retorno a uma existência corporal, mas um corpo glorioso, um corpo espiritual.
  • 16. A prova de que os crentes ressuscitaram é a ressurreição de Jesus, as primícias dos que dormem. - O destino dos crentes falecidos (a ressurreição) é figurado pelas festividades judaicas: as primícias eram apresentadas a Deus em Pentecostes (Jesus); os demais frutos da colheita na Festa dos Tabernáculos (os crentes arrebatados).
  • 17. - A mensagem da ressurreição de Jesus era central na pregação do evangelho na igreja primitiva e tem de continuar sendo nos últimos dias da Igreja sobre a face da Terra. - Pregar a ressurreição é reconhecer que não devemos nos prender com as coisas desta vida.
  • 18. IV – ATITUDES DECORRENTES DO REAL ENTENDIMENTO DO SIGNIFICADO DA MORTE
  • 19. - A realidade da morte física mostra-nos: a) a necessidade da salvação em Jesus Cristo; b) que Deus é o único dono da vida (I Sm.2:6); c) não haver sentido na veneração de pessoas mortas; d) que devemos estar preparados para morrer.
  • 20. - Em consequência do que a realidade da morte física nos mostra, devemos: a) reconhecer a soberania divina, sendo-Lhe servos obedientes; b) utilizar a morte como ocasião para meditarmos sobre a nossa vida espiritual; c) não partilhar de crendices e superstições com relação aos mortos; d) termos uma vida sóbria, justa e piedosa durante nossa peregrinação terrena; e) sermos pessoas “pró-vida”.
  • 21. IGREJA NOVA JERUSALÉM Por Lourival Neves