O documento descreve o ciclo menstrual feminino e a produção de hormônios pelos ovários e hipófise. Explica que a FSH e LH estimulam o desenvolvimento folicular e a ovulação, enquanto o estrogênio e progesterona preparam o útero para a implantação. Também aborda a produção de testosterona nos homens e hormônios envolvidos na gravidez e contracepção.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
7. Durante a sétima semana de vida embrionária a
testosterona já começa a ser produzida pelos testículos,
induzida pelo cromossomo masculino que estimula a
testosterona a ser secretada pela crista genital e
posteriormente pelo testículo fetal
para executar as seguintes funções:
A testosterona estimula no feto o desenvolvimento do
pênis, bolsa escrotal e etc... ao mesmo tempo inibindo
a formação de órgãos sexuais femininos.
A remoção dos testículos no feto inicial provoca o
desenvolvimento dos órgãos sexuais femininos.
8.
9. OVÁRIOS
ESTRÓGENO(estradiol)
• Produzido pelas células do
folículo em
desenvolvimento;
• Determina características
sexuais secundárias;
• Induz o amadurecimento
dos órgãos genitais;
• Promove o impulso sexual.
PROGESTERONA
• Produzido pelo corpo lúteo
(corpo amarelo) e,
posteriormente, pela
placenta (depois do quarto
mês de gravidez);
• Determina as modificações
do endométrio na segunda
metade do ciclo menstrual.
15. No quarto mês de gestação a própria placenta passa a
produzir um hormônio com ação similar à da
progesterona, chamado de progesterona 2, e que, deste
ponto em diante, é responsável pela manutenção da
gravidez.
Na gravidez, o embrião se fixa à parede do útero e o
endométrio não sofre descamação.
Isso ocorre devido à produção de um hormônio, chamado
de gonadotrofina coriônica, pelo córion do embrião.
Este hormônio estimula o corpo lúteo, mantendo o nível de
progesterona elevado.
Em muitos testes de gravidez a resposta é dada pela
presença ou ausência da gonadotrofina coriônica em
amostras de urina.
20. PÍLULA DO DIA SEGUINTE
Levonorgestrel
(progesterona sintética)
Previne a ovulação ao fazer o corpo pensar que já produziu um óvulo.
Se um óvulo já tiver sido libertado, impede que os espermatozoides o
fertilizem.
O revestimento do útero será alterado para que o ovo fertilizado não se
possa implantar.
Este hormônio previne a gravidez das três formas
seguintes: