O documento fornece dicas para lidar com a saúde mental e o bem-estar psicossocial durante a pandemia de COVID-19, direcionadas a diferentes grupos como população em geral, trabalhadores da saúde, cuidadores de crianças e idosos, pessoas em isolamento e coordenadores de equipes. As dicas incluem evitar estigma, reduzir tempo de exposição a notícias, manter rotinas, expressar sentimentos de forma positiva e buscar apoio social.
Este documento descreve o que é saúde mental e fornece medidas para promovê-la e preveni-la. A saúde mental é se sentir bem consigo mesmo e nos relacionamentos, ser capaz de lidar positivamente com adversidades e ter confiança no futuro. Problemas comuns incluem ansiedade, depressão e dependência de drogas. Medidas para promover a saúde mental incluem não se isolar, fortalecer laços familiares e manter-se ativo intelectual e fisicamente.
Palestra realizada pela Dra. Vera Bonato, da Qualidade InCor HC-FMUSP, na Sala Havana, no dia 11 de julho de 2009.
6º Congresso de Humanização da Saúde em Ação - realizado pela HC-FMUSP e Associação Viva e Deixe Viver
O documento discute a síndrome de burnout em cuidadores, os possíveis sinais e como preveni-la. Sugere dar apoio aos cuidadores, como grupos de apoio, comunicação, relaxamento e pequenas pausas para evitar o estresse prolongado. Também destaca a importância de reconhecer os direitos dos cuidadores, como pedir ajuda quando necessário.
O documento discute a formação de cuidadores de idosos. Ele destaca a importância do treinamento de pessoas para cuidar de idosos dependentes e fragilizados. Também enfatiza os princípios orientadores do cuidado, como respeito, dignidade e valorização da autonomia dos idosos. Além disso, descreve as funções e habilidades necessárias para cuidadores profissionais e não profissionais.
O documento discute os aspectos psicossociais e legais do cuidador e idoso. Aborda o processo de envelhecimento e preconceito contra idosos, além dos papéis da família e cuidador. Também discute tipos de violência contra idosos, como negligência, violência psicológica e física.
O documento discute os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde, incluindo alto estresse, riscos à saúde mental e taxas elevadas de suicídio. Também enfatiza a importância de apoiar esses cuidadores, reconhecê-los por seu trabalho e compartilhar suas cargas emocionais.
O documento discute a saúde mental na atenção básica, destacando que cerca de 25% dos adultos e 53% das pessoas que procuram unidades básicas de saúde sofrem de sofrimento mental comum. A atenção primária deve dar atenção qualificada aos pacientes, entendendo seu contexto de vida e oferecendo terapia comunitária e apoio da equipe de saúde para casos leves a moderados.
Cartilha para Idosos para enfrentamento do CORONAVIRUSRodrigo Prates
Este documento fornece dicas e recomendações para idosos enfrentarem o período de pandemia de COVID-19. A cartilha aborda como reconhecer sintomas de depressão e ansiedade, práticas para lidar com esses sentimentos, formas de usar a tecnologia para manter contato social, atividades para realizar em casa e cuidados com a saúde física e mental durante o isolamento social.
Este documento descreve o que é saúde mental e fornece medidas para promovê-la e preveni-la. A saúde mental é se sentir bem consigo mesmo e nos relacionamentos, ser capaz de lidar positivamente com adversidades e ter confiança no futuro. Problemas comuns incluem ansiedade, depressão e dependência de drogas. Medidas para promover a saúde mental incluem não se isolar, fortalecer laços familiares e manter-se ativo intelectual e fisicamente.
Palestra realizada pela Dra. Vera Bonato, da Qualidade InCor HC-FMUSP, na Sala Havana, no dia 11 de julho de 2009.
6º Congresso de Humanização da Saúde em Ação - realizado pela HC-FMUSP e Associação Viva e Deixe Viver
O documento discute a síndrome de burnout em cuidadores, os possíveis sinais e como preveni-la. Sugere dar apoio aos cuidadores, como grupos de apoio, comunicação, relaxamento e pequenas pausas para evitar o estresse prolongado. Também destaca a importância de reconhecer os direitos dos cuidadores, como pedir ajuda quando necessário.
O documento discute a formação de cuidadores de idosos. Ele destaca a importância do treinamento de pessoas para cuidar de idosos dependentes e fragilizados. Também enfatiza os princípios orientadores do cuidado, como respeito, dignidade e valorização da autonomia dos idosos. Além disso, descreve as funções e habilidades necessárias para cuidadores profissionais e não profissionais.
O documento discute os aspectos psicossociais e legais do cuidador e idoso. Aborda o processo de envelhecimento e preconceito contra idosos, além dos papéis da família e cuidador. Também discute tipos de violência contra idosos, como negligência, violência psicológica e física.
O documento discute os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde, incluindo alto estresse, riscos à saúde mental e taxas elevadas de suicídio. Também enfatiza a importância de apoiar esses cuidadores, reconhecê-los por seu trabalho e compartilhar suas cargas emocionais.
O documento discute a saúde mental na atenção básica, destacando que cerca de 25% dos adultos e 53% das pessoas que procuram unidades básicas de saúde sofrem de sofrimento mental comum. A atenção primária deve dar atenção qualificada aos pacientes, entendendo seu contexto de vida e oferecendo terapia comunitária e apoio da equipe de saúde para casos leves a moderados.
Cartilha para Idosos para enfrentamento do CORONAVIRUSRodrigo Prates
Este documento fornece dicas e recomendações para idosos enfrentarem o período de pandemia de COVID-19. A cartilha aborda como reconhecer sintomas de depressão e ansiedade, práticas para lidar com esses sentimentos, formas de usar a tecnologia para manter contato social, atividades para realizar em casa e cuidados com a saúde física e mental durante o isolamento social.
O documento discute a importância da saúde mental no ambiente de trabalho. Ele destaca que fatores como aumento do ritmo de trabalho, pressão de tempo e conflitos podem afetar negativamente a saúde física e mental dos funcionários. Além disso, o documento enfatiza que empresas devem adotar iniciativas para promover o bem-estar psicológico dos empregados.
Este guia fornece orientações sobre como organizar e desenvolver grupos de apoio para o autocuidado em hanseníase, com o objetivo de promover a autonomia dos pacientes e a troca de experiências para melhorar sua qualidade de vida.
Este documento fornece orientações sobre saúde mental e inclusão social. Ele explica o que é saúde mental, o que é sofrimento mental como a depressão, mania e dependência química. Também descreve as políticas públicas de atenção à saúde mental no DF, incluindo os Centros de Atenção Psicossocial e Serviços Residenciais Terapêuticos. Por fim, fornece orientações sobre onde procurar ajuda na rede pública e na comunidade.
O documento discute cuidados na saúde mental e formação de técnicos de auxiliar de saúde. Os principais objetivos incluem identificar conceitos de saúde mental, alterações mentais e comportamentais, e especificidades dos cuidados com alterações mentais. Também explica que as tarefas dos técnicos de auxiliar de saúde devem ser sempre realizadas sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
CUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMERMárcio Borges
O documento discute os impactos da doença de Alzheimer na família e na sociedade, destacando que se trata de uma doença que afeta toda a família e não apenas o paciente. Também aborda a importância do apoio multiprofissional ao paciente e cuidador, bem como os desafios e angústias enfrentados pelo cuidador.
O documento discute a importância de capacitar cuidadores de idosos. A longevidade está aumentando no Brasil e muitos idosos precisam de ajuda com tarefas diárias. Cuidar de idosos é uma ocupação reconhecida legalmente e a maioria dos cuidadores são familiares, principalmente mulheres. É necessário preparar cuidadores para melhor atender aos idosos e garantir sua qualidade de vida.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute a evolução da visão sobre o envelhecimento, do conceito antigo de repouso para idosos para o conceito atual de envelhecimento ativo. Também destaca que o Brasil está rapidamente envelhecendo e terá um perfil populacional diferente em 2050, com mais idosos do que o Japão hoje.
Artigo apresentado (comunicação) e publicado nas Atas do 10º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde - “Tendências em Psicologia da Saúde: Contextos e Interdisciplinaridades” - Porto - Portugal.
https://sites.google.com/site/psaude10congresso/
O documento discute o significado de saúde mental e os fatores que podem influenciá-la, incluindo fatores socioculturais, psicológicos e biológicos. Também aborda a reforma psiquiátrica no Brasil e os distúrbios mentais mais comuns como fobias, abuso de substâncias e transtornos afetivos como a depressão.
Apresentação jerônimo mendonça projeto cacheadoIndio Brasil
Este documento descreve os objetivos e atividades de assistência de uma fraternidade espírita. A fraternidade tem como objetivos (1) atender pessoas carentes da comunidade com alimentos, roupas, serviços médicos e cursos profissionalizantes e (2) oferecer atividades de educação moral e espiritual como palestras e passes. As atividades de assistência incluem educação familiar, saúde, auxílio psicológico, biblioteca comunitária e cursos de informática.
O documento descreve um programa de capacitação em saúde mental. O programa aborda conceitos de saúde mental, perturbações mentais, e cuidados específicos para indivíduos com problemas de saúde mental. Ele destaca a importância de executar tarefas de cuidado sempre sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
O documento discute os cuidados paliativos para idosos com demência em estágio avançado. Ele explica que cuidados paliativos visam manter a qualidade de vida, dignidade e conforto do paciente, sem tentar curar a doença ou adiar a morte. Também discute a importância de declarar antecipadamente os desejos de tratamento e a filosofia dos cuidados baseada no conceito de "hospice".
O documento discute a saúde e envelhecimento. Define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social segundo a OMS. Explora como fatores como estilo de vida, alimentação e atividade física afetam a saúde. Também descreve os desafios físicos e psicológicos comuns do envelhecimento como problemas visuais, reflexos lentos e medo da morte.
O documento discute a demência senil e formas de comunicação com idosos com demência. Apresenta teorias sobre a doença de Alzheimer e estratégias de comunicação para enfermeiros, como falar devagar, dar tempo para resposta e personalizar cuidados para estabelecer confiança.
Este documento fornece informações sobre vacinas para diferentes grupos populacionais. Resume o calendário nacional de vacinação no Brasil e destaca a importância da vacinação para prevenir doenças graves. Muitas instituições trabalham juntas para garantir que as vacinas cheguem à população de forma gratuita e segura.
O documento fornece orientações sobre saúde mental durante a pandemia de Covid-19. Ele discute como a situação pode afetar o bem-estar psicológico e apresenta ferramentas para autoavaliação de sintomas e identificação de estratégias positivas de enfrentamento do estresse. O documento sugere que reações comuns como ansiedade e preocupação são esperadas, mas que há formas saudáveis de lidar com os sentimentos gerados pela crise, como manter rotinas e contato social.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
O documento discute a Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, caracterizando-a como um conjunto de ações de promoção, proteção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde direcionadas a indivíduos, famílias e comunidades. A APS é implementada por meio da Estratégia Saúde da Família e busca resolver problemas de saúde comuns da população e melhorar sua qualidade de vida.
O documento fornece dicas para cuidar da saúde mental durante a pandemia de COVID-19, incluindo estabelecer uma rotina, praticar atividades físicas e mentais, conectar-se com outras pessoas, e buscar ajuda profissional caso necessário.
O documento discute a importância da saúde mental no ambiente de trabalho. Ele destaca que fatores como aumento do ritmo de trabalho, pressão de tempo e conflitos podem afetar negativamente a saúde física e mental dos funcionários. Além disso, o documento enfatiza que empresas devem adotar iniciativas para promover o bem-estar psicológico dos empregados.
Este guia fornece orientações sobre como organizar e desenvolver grupos de apoio para o autocuidado em hanseníase, com o objetivo de promover a autonomia dos pacientes e a troca de experiências para melhorar sua qualidade de vida.
Este documento fornece orientações sobre saúde mental e inclusão social. Ele explica o que é saúde mental, o que é sofrimento mental como a depressão, mania e dependência química. Também descreve as políticas públicas de atenção à saúde mental no DF, incluindo os Centros de Atenção Psicossocial e Serviços Residenciais Terapêuticos. Por fim, fornece orientações sobre onde procurar ajuda na rede pública e na comunidade.
O documento discute cuidados na saúde mental e formação de técnicos de auxiliar de saúde. Os principais objetivos incluem identificar conceitos de saúde mental, alterações mentais e comportamentais, e especificidades dos cuidados com alterações mentais. Também explica que as tarefas dos técnicos de auxiliar de saúde devem ser sempre realizadas sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
CUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMERMárcio Borges
O documento discute os impactos da doença de Alzheimer na família e na sociedade, destacando que se trata de uma doença que afeta toda a família e não apenas o paciente. Também aborda a importância do apoio multiprofissional ao paciente e cuidador, bem como os desafios e angústias enfrentados pelo cuidador.
O documento discute a importância de capacitar cuidadores de idosos. A longevidade está aumentando no Brasil e muitos idosos precisam de ajuda com tarefas diárias. Cuidar de idosos é uma ocupação reconhecida legalmente e a maioria dos cuidadores são familiares, principalmente mulheres. É necessário preparar cuidadores para melhor atender aos idosos e garantir sua qualidade de vida.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
O documento discute a evolução da visão sobre o envelhecimento, do conceito antigo de repouso para idosos para o conceito atual de envelhecimento ativo. Também destaca que o Brasil está rapidamente envelhecendo e terá um perfil populacional diferente em 2050, com mais idosos do que o Japão hoje.
Artigo apresentado (comunicação) e publicado nas Atas do 10º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde - “Tendências em Psicologia da Saúde: Contextos e Interdisciplinaridades” - Porto - Portugal.
https://sites.google.com/site/psaude10congresso/
O documento discute o significado de saúde mental e os fatores que podem influenciá-la, incluindo fatores socioculturais, psicológicos e biológicos. Também aborda a reforma psiquiátrica no Brasil e os distúrbios mentais mais comuns como fobias, abuso de substâncias e transtornos afetivos como a depressão.
Apresentação jerônimo mendonça projeto cacheadoIndio Brasil
Este documento descreve os objetivos e atividades de assistência de uma fraternidade espírita. A fraternidade tem como objetivos (1) atender pessoas carentes da comunidade com alimentos, roupas, serviços médicos e cursos profissionalizantes e (2) oferecer atividades de educação moral e espiritual como palestras e passes. As atividades de assistência incluem educação familiar, saúde, auxílio psicológico, biblioteca comunitária e cursos de informática.
O documento descreve um programa de capacitação em saúde mental. O programa aborda conceitos de saúde mental, perturbações mentais, e cuidados específicos para indivíduos com problemas de saúde mental. Ele destaca a importância de executar tarefas de cuidado sempre sob orientação e supervisão de profissionais de saúde.
O documento discute os cuidados paliativos para idosos com demência em estágio avançado. Ele explica que cuidados paliativos visam manter a qualidade de vida, dignidade e conforto do paciente, sem tentar curar a doença ou adiar a morte. Também discute a importância de declarar antecipadamente os desejos de tratamento e a filosofia dos cuidados baseada no conceito de "hospice".
O documento discute a saúde e envelhecimento. Define saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social segundo a OMS. Explora como fatores como estilo de vida, alimentação e atividade física afetam a saúde. Também descreve os desafios físicos e psicológicos comuns do envelhecimento como problemas visuais, reflexos lentos e medo da morte.
O documento discute a demência senil e formas de comunicação com idosos com demência. Apresenta teorias sobre a doença de Alzheimer e estratégias de comunicação para enfermeiros, como falar devagar, dar tempo para resposta e personalizar cuidados para estabelecer confiança.
Este documento fornece informações sobre vacinas para diferentes grupos populacionais. Resume o calendário nacional de vacinação no Brasil e destaca a importância da vacinação para prevenir doenças graves. Muitas instituições trabalham juntas para garantir que as vacinas cheguem à população de forma gratuita e segura.
O documento fornece orientações sobre saúde mental durante a pandemia de Covid-19. Ele discute como a situação pode afetar o bem-estar psicológico e apresenta ferramentas para autoavaliação de sintomas e identificação de estratégias positivas de enfrentamento do estresse. O documento sugere que reações comuns como ansiedade e preocupação são esperadas, mas que há formas saudáveis de lidar com os sentimentos gerados pela crise, como manter rotinas e contato social.
O jornal Mente Ativa nasceu em um café da tarde entre 3 amigas.
Sentimos a necessidade de estabelecer relações saudáveis, manter a mente ativa e criativa no período da pandemia.
O documento discute a Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, caracterizando-a como um conjunto de ações de promoção, proteção, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde direcionadas a indivíduos, famílias e comunidades. A APS é implementada por meio da Estratégia Saúde da Família e busca resolver problemas de saúde comuns da população e melhorar sua qualidade de vida.
O documento fornece dicas para cuidar da saúde mental durante a pandemia de COVID-19, incluindo estabelecer uma rotina, praticar atividades físicas e mentais, conectar-se com outras pessoas, e buscar ajuda profissional caso necessário.
O documento fornece dicas para cuidar da saúde mental durante a pandemia de COVID-19, incluindo estabelecer uma rotina, praticar atividades físicas e relaxantes, manter contato social mesmo à distância, e buscar ajuda profissional caso necessário.
saúde mental e CAPS sua epistemologia e funcionamentoannekahpsico00
O documento discute a epidemiologia da saúde mental e os desafios no atendimento a pacientes com transtornos mentais. Ele explica que 1 em cada 3 pessoas terá um episódio de transtorno mental em sua vida e que os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são a principal estratégia para o tratamento, promovendo a integração social dos pacientes.
Campanha de ação social e publicitária não deixe sua luz apagar mais informa...Jonatas Chaves
Este documento descreve uma campanha de conscientização sobre depressão desenvolvida por estudantes de publicidade. A campanha visa sensibilizar a população de Porto Velho sobre os sintomas e tratamento da depressão através de peças impressas, outdoors e um vídeo para TV. O planejamento estratégico inclui definição de público-alvo, objetivos, estratégias de conteúdo e comunicação.
Cartilha-de-Suporte-ao-Luto - estratégias para profissionaisLucasSilva385433
O documento discute estratégias para apoiar familiares que estão enfrentando luto antecipatório ou luto pela perda de um filho. As três principais estratégias são:
1. Comunicar más notícias de forma clara, empática e efetiva.
2. Ajudar a formar memórias e fortalecer laços entre pais e filhos.
3. Oferecer apoio espiritual e religioso, se for de interesse da família.
Prevenção ao Suicídio - Um Manual para Profissionais da Saúde em Atenção Prim...Jeferson Espindola
1. O documento fornece orientações para profissionais de saúde da atenção primária sobre prevenção do suicídio.
2. O suicídio é um problema de saúde pública global que pode ser prevenido. Transtornos mentais como depressão e alcoolismo, assim como doenças físicas, aumentam o risco de suicídio.
3. Profissionais da atenção primária são cruciais para identificar pessoas em risco de suicídio na comunidade e encaminhá-las para tratamento, ajudando a prevenir mortes
2626-L - Normas de atenção à saúde integral do adolescente - Vol. IIbibliotecasaude
(1) O documento apresenta normas de atenção à saúde mental de adolescentes, abordando tópicos como prevenção primária, secundária e fatores de risco; (2) Inclui diretrizes sobre a detecção e tratamento de condições como retardo mental e distúrbios de conduta; (3) Tem o objetivo de fornecer orientações para profissionais de saúde no atendimento integral à saúde mental de adolescentes.
Respostas sociais e educativas para crianças e jovens_Tempo de estudo vs temp...Susana Costa
O documento discute a importância do brincar no desenvolvimento infantil e como as crianças atualmente têm menos tempo para brincar. Profissionais alertam que brincar é fundamental para o bem-estar cognitivo, físico, social e emocional das crianças e que deve envolver os adultos e deixar as crianças brincarem de forma criativa e sem regras.
O documento discute a especialidade médica de Medicina de Família e Comunidade (MFC). Apresenta definições e esclarece conceitos comuns sobre MFC, destacando que se trata de uma especialidade clínica que cuida das pessoas e suas famílias de forma contínua, considerando o contexto familiar e comunitário. Também discute a atuação dos médicos de MFC, principalmente na Atenção Primária à Saúde, e sua importância para os sistemas de saúde.
A forma como a comunicação de uma notícia difícil é realizada terá repercussão na relação entre profissional - paciente/familiar e influenciará no enfrentamento e compreensão do adoecimento, no processo de tratamento e no grau de sofrimento dos envolvidos.
A tarefa de transmitir más notícias pode ser melhorada pela compreensão dos aspectos subjetivos envolvidos e de sua abordagem como um processo passo-a-passo, aplicando-se princípios bem estabelecidos de comunicação e aconselhamento.
Material de 07 de fevereiro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas PessoasLeonardo Savassi
ROA, R. ; Oliveira, ACD ; SAVASSI, L. C. M. ; SOUZA, A. L. C. ; Dias, R.B. . Abordagem Centrada nas Pessoas. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 5, p. 245-259, 2009.
O documento discute o comportamento do consumidor durante a pandemia de COVID-19 à luz da neurociência do consumo. Aborda como o sistema defensivo do cérebro é ativado durante períodos de estresse, levando a mudanças irracionais de comportamento, e como a desinformação pode piorar a crise. Também examina os impactos do isolamento social no bem-estar e como as marcas podem fornecer apoio social neste momento difícil.
MINI EBOOK GUIANDO A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCÉIS BASEADA NO PROTOCOLO SP...ssuser978969
Este documento discute a importância da comunicação de notícias difíceis em saúde. Ele apresenta o protocolo SPIKES, composto por 6 etapas, para auxiliar profissionais a comunicarem diagnósticos complexos de forma sensível. O documento também analisa um caso em que uma médica não segue as etapas do protocolo ao informar um paciente sobre um câncer.
O documento discute os impactos do distanciamento social na saúde mental durante a pandemia de Covid-19. A pesquisa mostra que casos de ansiedade e estresse mais do que dobraram, enquanto a depressão aumentou 90%. Além disso, manter atividades físicas é importante para a saúde mental durante o isolamento. Buscar apoio em redes de amigos e familiares também é recomendado.
Este documento fornece orientações valiosas para cuidadores informais sobre como cuidar de pacientes dependentes de forma segura e eficaz. Em três frases ou menos:
1) O documento discute vários aspectos importantes do cuidado de pacientes dependentes, como banho, prevenção de úlceras, alimentação, exercícios e adaptações ambientais.
2) Fornece instruções detalhadas sobre como realizar procedimentos como banho, higiene bucal e transferências de forma a promover o conforto e bem-estar do paciente
Este documento fornece informações sobre vacinas para diferentes grupos etários. Resume o calendário básico de vacinação no Brasil, destacando as vacinas recomendadas para crianças, adolescentes, mulheres, homens e idosos.
Semelhante a Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19 (20)
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
1. 1
Saúde Mental e psicossocial: considerações diante
do Coronavírus COVID-191
OBJETIVO: Este material possui dicas direcionadas a diferentes grupos sobre como dar
suporte em saúde mental e oferecer o bem-estar psicossocial durante a pandemia do novo
coronavírus (COVID-19).
DICAS PARA A POPULAÇÃO EM GERAL2
:
01- O vírus têm afetado e vai afetar pessoas de muitos países e em diferentes regiões. Por
isso, evite associar o coronavírus a uma etnia ou nacionalidade. Demonstre empatia às
pessoas que foram afetadas. Elas não fizeram nada de errado e merecem nosso apoio,
compaixão e gentileza.
02- Procure não se referir às pessoas que estão infectadas como “casos de coronavírus”,
“vítimas”, “famílias com coronavírus” ou “doentes”. Elas são pessoas que estão infectadas com
o COVID-19. A infecção não é o que define estas pessoas. Depois da recuperação e com a
pandemia controlada, elas seguirão com suas rotinas diárias, suas atividades e junto às suas
famílias;
03- A grande quantidade de notícias sobre aumento de casos tem potencial de provocar
estresse em qualquer pessoa. Reduza o tempo que você passa assistindo notícias que só
façam você ter mais ansiedade ou stress. Procure informação apenas em fontes seguras e
apenas com o objetivo de tomar medidas práticas, objetivas, durante seu dia, informando-se
por uma ou duas vezes no máximo, nos mesmos horários. Busque somente os fatos, fuja de
rumores e informações equivocadas. Evite alimentar a curiosidade. Os fatos são comunicados
pelos canais das autoridades locais de saúde que estejam diretamente envolvidas no
enfrentamento à epidemia (Ministério da Saúde, a Secretarias Estadual e Municipal de Saúde,
e os principais hospitais de referência de sua cidade ou região). Saber apenas dos fatos
reduzirá o medo e a ansiedade.
1Adaptação livre e contextualizada de: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Mental Health and Psychosocial
Considerations During COVID-19 Outbreak. Atualizado em 06 de Março de 2020. Disponível em
https://www.who.int/docs/default-source/coronaviruse/mental-health-considerations.pdf?sfvrsn=6d3578af_10
Acesso em 16/03/2020.
2 N.T.: O documento original da OMS carece de informações sobre populações específicas, tais como população
de rua, imigrantes, povos indígenas, povos ciganos, quilombolas, assentados e populações ribeirinhas. Devido às
suas especificidades e ao modo de organização das redes de saúde, estas populações já enfrentam dificuldades
estruturais na garantia do direito à saúde, seja em contextos rurais ou urbanos. De qualquer forma, é fundamental,
sempre que estivermos pensando em termos de território, comunidade, bairro e demais estratégias de ação local,
que não negligenciemos as necessidades específicas destas populações, bem como suas potencialidades ao
participarem das redes de apoio mútuo assim como quaisquer outras pessoas.
2. 2
04- Proteja-se e apoie as pessoas ao seu redor. Ajudar alguém que esteja precisando beneficia
tanto a pessoa apoiada quando quem a ajuda. Por exemplo, procure telefonar aos vizinhos ou
pessoas próximas, para saber se precisam de algum apoio extra. Se você não conhece muita
gente em sua vizinhança, procure estabelecer contatos de confiança - a melhor forma de fazer
isso é também oferecendo ajuda. Caso tenha condições, procure oferecer refeições prontas a
alguém que esteja passando por dificuldades; caso você esteja passando por dificuldades, não
hesite em pedir ajuda. Em todos os países, temos visto que trabalhar juntos como uma
comunidade e buscar gerar solidariedade são atitudes fundamentais no enfrentamento de
situações como essa.
05- Procure maneiras de divulgar histórias positivas que você tenha presenciado, de pessoas
que estejam se ajudando e que estejam se recuperando do COVID-19. Por exemplo, histórias
de pessoas que já se recuperaram, ou que receberam ajuda de algum parente e que queiram
dividir sua experiência. A circulação de bons acontecimentos serve de alívio, estímulo e
fortalecimento às pessoas de diferentes lugares.
06- Respeite cuidadores(as) e trabalhadores(as) da saúde que estejam atendendo às pessoas
que estejam infectadas com o COVID-19 em sua vizinhança. Inspire-se no papel deles(as) e
mantenha seguras as pessoas mais próximas de você, adotando as recomendações e as
medidas de isolamento físico e higiene conforme as recomendações.
DICAS PARA TRABALHADORES(AS) DA SAÚDE
07- Para trabalhadores(as) da saúde, sentir-se sob pressão é uma experiência muito comum. É
normal que nos sintamos pressionados em situações como essa. O stress e os sentimentos
associados a ele não são, de forma alguma, um sinal de despreparo, ou de que você não
esteja sabendo fazer o seu trabalho ou que você seja uma pessoa fraca. Aprender a manejar a
sua própria saúde mental durante este período é tão importante quanto manejar sua saúde
física.
08- Tire um tempo para cuidar de você mesmo(a), de suas necessidades mais básicas. Adote
apenas estratégias úteis e reconhecidas, como priorizar o descanso durante o trabalho e entre
trocas de turnos; comer comida suficiente e a mais saudável possível; procurar fazer atividades
físicas e não perder o contato com sua família e seus amigos. Evite estratégias mais arriscadas
e não tão efetivas para lidar com o stress, tais como o uso excessivo de cigarro, álcool e outras
substâncias. A longo prazo, o aumento destes hábitos pode piorar seu bem estar físico, mental
e emocional. Essa pandemia é uma situação singular, única e sem precedentes para
muitos(as) tabalhadores(as), principalmente quando o(a) trabalhador(a) não teve outras
experiências similares de atendimento. Mesmo assim, procure manter hábitos que já tenham
dado certo com você antes, para saber lidar melhor com os momentos de stress, mesmo que a
situação seja nova.
09- Parte dos(as) trabalhadores(as) de saúde diretametne envolvidos no enfrentamento à
pandemia do COVID-19 podem perceber um afastamento por parte de familiares ou de sua
3. 3
comunidade, devido ao estigma ou medo de que estes sejam contaminados. Isso pode fazer
com que uma situação já difícil de lidar pareça insustentável. Se possível, procure
compreender e permaneça conectado com seus entes queridos, inclusive por meio virtual; este
também é um meio de manter contato social. Procure por seus colegas e outras pessoas de
confiança, peça por apoio social - seus colegas provavelmente também estão tendo
experiências parecidas com a sua.
10- Ao conversar com pessoas que tenham prejuízos intelectuais, cognitivos ou psicossociais,
procure usar formas compreensíveis de comunicação. Se você estiver dividindo funções de
coordenação de equipe em uma unidade de saúde, faça uso de linguagens diferentes, indo
além das informações escritas. Manter uma comunicação objetiva e abrangente sobre
funcionamento das unidades ajudará a poupar tempo que ajudará a focar em outras tarefas
fundamentais, inclusive no cuidado entre profissionais consigo mesmos(as).
DICAS PARA COORDENADORES(AS) DE EQUIPES
11- Procure manter os membros da equipe protegidos do stress crônico e de problemas em
saúde mental durante o processo de trabalho: isso também irá assegurar que tenham uma
maior capacidade para desempenhar os seus papeis. Estabeleça rodízios entre
trabalhadores(as) com funções mais estressantes e menos estressantes. Proponha duplas
entre trabalhadores(as) experientes e inexperientes; este é um sistema que pode ajudar a
qualificar o suporte, a monitorar o stress entre os pares e a reforçar os procedimentos de
segurança. Certifique-se que trabalhadores(as) envolvidos na busca ativa em comunidade
trabalhem em duplas. Implemente escalas flexíveis para trabalhadores(as) que estejam
diretamente impactados(as) ou que tenham um membro da família impactado por algum evento
estressante.
12- Garanta que informações atualizadas estejam sempre à disposição da equipe.
13- Se você estiver coordenando equipes em uma unidade de saúde, facilite o acesso, ou
garanta que a equipe esteja ciente de onde pode ter acesso a serviços de saúde mental e
psicossocial. Coordenadores(as) de equipe também têm enfrentado diferentes níveis de stress,
e quando sua equipe está desgastada mentalmente, e isso irá acumular pressões sob sua
responsabilidade. É importante que as medidas e estratégias acima estejam sendo
providenciadas tanto para trabalhadores(as) quanto para coordenadores(as), e que pessoas na
coordenação de equipes sejam capazes de acionar estratégias também para a redução do seu
próprio stress.
14- Oriente as equipes, incluindo-se de enfermagem, motoristas de ambulância,
voluntários(as), agentes comunitários(as) de saúde e líderes comunitários(as) nos espaços de
quarentena sobre como prover suporte emocional e psicológico.
4. 4
DICAS PARA CUIDADORES(AS) DE CRIANÇAS
15- Ajude as crianças para que encontrem formas positivas de expressar sentimentos de
tristeza ou medo. Cada criança tem o seu jeito de expressar emoções. Às vezes propor
atividades criativas, como jogos, desenhos ou pintura pode facilitar este processo. As crianças
tendem a se sentir mais aliviadas quando podem expressar e comunicar seus sentimentos
mais incômodos num ambiente seguro que ofereça suporte.
16- Procure manter as crianças próximas de seus responsáveis, caso isso seja considerado
seguro, e evite separar crianças de seus(suas) cuidadores(as) tanto quanto possível. Se uma
criança precisar ser separada de seu/sua cuidador(a) por um tempo maior, assegure-se que
que ela esteja sendo cuidada e acompanhada pela rede de Serviço Social. Além disso, garanta
que durante o período de separação, seja ofertado o contato regular com membros da família
como for possível, seja através de ligações telefônicas a cada dois dias, chamadas de vídeo ou
outros meios mais apropriados conforme a idade.
17- Mantenha rotinas diárias em família tanto quanto possível, principalmente se as crianças
estiverem confinadas em casa. Busque propor atividades que engagem as crianças de acordo
com a sua idade. Sempre que possível, encoraje-as a seguir brincando e socializando com
outras pessoas, mesmo que restrita ao círculo familiar em casos de isolamento físico.
18- Durante períodos de crise e stress, é comum que crianças procurem por maior vínculo e
sejam mais demandantes dos pais ou responsáveis. Converse com elas sobre o COVID-19 de
forma honesta e direta, com informações condizentes com a idade em que se encontram. Se a
criança demonstra preocupações, procurar formas de refletir juntos sobre estes sentimentos
ajuda a diminuir a ansiedade. As crianças costumam observar o comportamento dos adultos e
como adultos lidam com suas próprias emoções; dando pistas sobre como elas devem manejar
as suas próprias emoções em momentos difíceis.
DICAS PARA CUIDADORES DE IDOSOS
19- Pessoas idosas, principalmente quando em isolamento e quando sob algum prejuízo
cognitivo ou quadro de demência, podem tornar-se mais ansiosas, agitadas, estressadas e
agressivas, isolando-se quando diante de situações de quarentena. Procure ofertar suporte
emocional e prático através das redes informais (família) e formais (equipes de saúde).
20- Divida com pessoas idosas fatos e informações simples sobre o que está acontecendo, e
repasse de forma objetiva sobre os meios corretos de evitar contaminação, de modo que
possam entender, de acordo com o seu estado e capacidade cognitiva. Sempre que
necessário, repita a informação. As instruções precisam ser comunicadas de forma precisa,
direta, respeitosa e paciente. Também pode ajudar caso se tenha a possibilidade de fixar
cartazes ou avisos com desenhos. Mobilize a família e outras redes de suporte existente no
fornecimento destas informações, auxiliando-as sobre métodos de prevenção (lavar as mãos,
etc.)
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21- Encoraje adultos mais velhos com experiência e disposição a voluntariarem-se em sua
comunidade, juntando-se aos esforços para responder ao avanço da COVID-19 (por exemplo:
pessoas que já estejam aposentadas, que estejam bem de saúde e cientes das normas de
higienização e cuidado podem providenciar suporte, checagem entre vizinhos e auxiliar no
cuidado das crianças de vizinhos que estejam trabalhando em funções essenciais).
DICAS PARA PESSOAS EM ISOLAMENTO FÍSICO
22- Se for possível, siga conectado(a) e mantenha suas redes sociais ativas. Mesmo em
situações de isolamento físico, tente o máximo possível manter suas rotinas pessoais. Se
autoridades da saúde pública recomendarem que você limite seu contato físico para conter o
avanço da pandemia, busque conectar-se por email, redes sociais, vídeo-conferências e
telefone.
23- Durante períodos de stress, preste atenção para suas próprias necessidades e
sentimentos. Procure um tempo para engajar-se em atividades saudáveis que faça você se
sentir bem, exercitar-se regularmente, manter rotinas de sono e comer comidas saudáveis.
Procure pensar a longo prazo: lembre-se que as instituições e equipes de saúde de todos os
países estão tentando assegurar o melhor cuidado possível para as pessoas afetadas.
24- O fluxo praticamente contínuo de plantões jornalísticos e notícias sobre o avanço de
notificações pode provocar ansiedade e stress em qualquer pessoa. Procure seguir
atualizações e guias práticos em momentos específicos do dia, com profissionais de saúde que
sigam as recomendações da Organização Mundial de Saúde. Evite dar ouvidos ou prestar
atenção em rumores, boatos, vídeos amadores, correntes de whatsapp ou notícias que possam
provocar desconforto. Manter o foco é cuidar de sua saúde mental.
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NO BRASIL, MANTENHA-SE INFORMADO:
- Site “Saúde sem Fake News” – Proposto pelo Ministério da Saúde, o site recebe dúvidas
sobre mensagens que têm circulado nas redes sociais sobre o novo Coronavírus, verificando e
apontando conteúdos falsos ou verdadeiros.
O “Saúde sem Fake News” também conta com um número de WhatsApp para consultas –
basta adicionar no seu celular o número (06192894640) e encaminhar a ele qualquer
mensagem que tenha recebido, para consultar se a mensagem é verdadeira ou falsa. Este
serviço para consulta de Fake News em WhatsApp funciona em dias úteis, das 10h00 às
12h00 e das 14h00 às 18h00.
Site “Saúde sem Fake News”: http://www.saude.gov.br/fakenews
Nro do WhatsApp: (061) 9289.4640
- Aplicativo “Coronavírus - SUS”: Este aplicativo do Ministério da Saúde oferece triagem prévia
para pessoas que estejam sentindo sintomas de gripe ou resfriado e que estejam em dúvidas
sobre como devem proceder.
Através de perguntas simples, o aplicativo é capaz de orientar sobre qual é a medida adequada
a ser tomada, localizando serviços de referência de acordo com o GPS do celular e indicando
quando necessário como se deve fazer para solicitar apoio.
Além deste serviço confiável de triagem em saúde, este aplicativo também conta com uma
seção de Dicas sobre higienização e cuidados, bem como um canal de acesso às últimas
notícias oficiais no Brasil em relação ao COVID-19.
O aplicativo “Coronavírus SUS” está disponível para usuários dos sistemas operacionais iOS e
Android:
Para baixar o app “Coronavirus - SUS” no sistema operacional iOS, clique aqui.
Para baixar o app “Coronavirus - SUS” no sistema operacional Android, clique aqui
GUIAS INTERNACIONAIS (EM INGLÊS):
- Organização Mundial da Saúde (OMS) - Situação global do COVID-19:
Boletins diários da Organização Mundial da Saúde sobre a incidência de novos casos de
Coronavírus entre os países.
https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/situation-reports/
- Guias e informações importantes da OMS sobre o COVID-19:
https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019
https://www.epi-win.com/
- Lidando com o estigma social:
https://www.epi-win.com/sites/epiwin/files/content/attachments/2020-02-
24/COVID19%20Stigma%20Guide%2024022020_1.pdf