O documento apresenta uma introdução à história do direito brasileiro. Discute a nova história e suas características, como privilegiar toda atividade humana e se ocupar de mudanças estruturais e experiências das pessoas comuns. Também define história do direito como parte da história geral que examina o direito como fenômeno sociocultural produzido pela situação humana ao longo do tempo.
1) No século XIX, a ciência e a técnica trouxeram progressos que melhoraram a vida das pessoas. Isto levou a mudanças sociais e novas atitudes artísticas e literárias.
2) O governo passou a investir mais na educação para formar trabalhadores qualificados, expandindo a educação primária e técnica.
3) Novas correntes estéticas como o realismo e o impressionismo surgiram retratando a realidade de forma mais fiel.
O documento discute os desafios globais dos sistemas de saúde diante da transição demográfica e da epidemia de doenças crônicas. Aponta a necessidade de respostas proativas como o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde e a integração em redes de atenção, com modelos inovadores de cuidado como o Chronic Care Model. Defende que o Brasil tem condições favoráveis de responder a esses desafios com mais integração e menos fragmentação.
Saúde Digital - Inovação na gestão da saúde, através dos meios eletrônicos in...inovaDay .
O documento discute o uso de novas tecnologias da informação e comunicação na gestão da saúde, especificamente:
1) A digitalização e comunicação em rede permitiram inovações como prontuários eletrônicos, telemedicina e registros hospitalares.
2) Projetos como o ONCONET criaram redes nacionais de telessaúde em oncologia para apoiar o diagnóstico e tratamento do câncer.
3) Esses projetos utilizaram tecnologias de ponta como sistemas distribuídos, processamento de
O livro analisa como as teorias raciais do século XIX influenciaram o pensamento de cientistas e instituições brasileiras entre 1870-1930. A autora descreve como essas ideias foram apropriadas no Brasil para explicar problemas sociais, ainda que desconsiderando aspectos como a miscigenação. O livro examina também as diferentes visões sobre raça nesse período e como evoluiu o pensamento racial brasileiro.
História do Direito - Idade Moderna - Professora LuizaNathália Camargo
O documento descreve o desenvolvimento da história como disciplina acadêmica na Idade Moderna. A crítica erudita estabeleceu métodos para analisar documentos de forma rigorosa. Vico definiu a história como o estudo do desenvolvimento das sociedades humanas. Os iluministas ampliaram as perspectivas da história para incluir aspectos culturais e questões políticas e econômicas.
O documento descreve a emergência do pensamento social científico no século XIX. A filosofia da ilustração promoveu o racionalismo e cientificismo, preparando o terreno para o desenvolvimento das ciências sociais. A Igreja passou a ser questionada e estudada pelas novas ciências em vez de servir como explicação do mundo. Isso levou à "sacralização da ciência" onde a ciência passou a fornecer as explicações sobre a vida humana e sociedade.
1. A sociologia surgiu para estudar criticamente a sociedade usando métodos científicos, ao contrário do senso comum.
2. No século XVIII, o iluminismo e as revoluções burguesas enfraqueceram a igreja e o absolutismo, abrindo caminho para novas ideias.
3. No século XIX, a revolução industrial e o imperialismo criaram uma sociedade contraditória que precisava ser explicada pelas novas ciências sociais como a sociologia.
O documento apresenta uma introdução à história do direito brasileiro. Discute a nova história e suas características, como privilegiar toda atividade humana e se ocupar de mudanças estruturais e experiências das pessoas comuns. Também define história do direito como parte da história geral que examina o direito como fenômeno sociocultural produzido pela situação humana ao longo do tempo.
1) No século XIX, a ciência e a técnica trouxeram progressos que melhoraram a vida das pessoas. Isto levou a mudanças sociais e novas atitudes artísticas e literárias.
2) O governo passou a investir mais na educação para formar trabalhadores qualificados, expandindo a educação primária e técnica.
3) Novas correntes estéticas como o realismo e o impressionismo surgiram retratando a realidade de forma mais fiel.
O documento discute os desafios globais dos sistemas de saúde diante da transição demográfica e da epidemia de doenças crônicas. Aponta a necessidade de respostas proativas como o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde e a integração em redes de atenção, com modelos inovadores de cuidado como o Chronic Care Model. Defende que o Brasil tem condições favoráveis de responder a esses desafios com mais integração e menos fragmentação.
Saúde Digital - Inovação na gestão da saúde, através dos meios eletrônicos in...inovaDay .
O documento discute o uso de novas tecnologias da informação e comunicação na gestão da saúde, especificamente:
1) A digitalização e comunicação em rede permitiram inovações como prontuários eletrônicos, telemedicina e registros hospitalares.
2) Projetos como o ONCONET criaram redes nacionais de telessaúde em oncologia para apoiar o diagnóstico e tratamento do câncer.
3) Esses projetos utilizaram tecnologias de ponta como sistemas distribuídos, processamento de
O livro analisa como as teorias raciais do século XIX influenciaram o pensamento de cientistas e instituições brasileiras entre 1870-1930. A autora descreve como essas ideias foram apropriadas no Brasil para explicar problemas sociais, ainda que desconsiderando aspectos como a miscigenação. O livro examina também as diferentes visões sobre raça nesse período e como evoluiu o pensamento racial brasileiro.
História do Direito - Idade Moderna - Professora LuizaNathália Camargo
O documento descreve o desenvolvimento da história como disciplina acadêmica na Idade Moderna. A crítica erudita estabeleceu métodos para analisar documentos de forma rigorosa. Vico definiu a história como o estudo do desenvolvimento das sociedades humanas. Os iluministas ampliaram as perspectivas da história para incluir aspectos culturais e questões políticas e econômicas.
O documento descreve a emergência do pensamento social científico no século XIX. A filosofia da ilustração promoveu o racionalismo e cientificismo, preparando o terreno para o desenvolvimento das ciências sociais. A Igreja passou a ser questionada e estudada pelas novas ciências em vez de servir como explicação do mundo. Isso levou à "sacralização da ciência" onde a ciência passou a fornecer as explicações sobre a vida humana e sociedade.
1. A sociologia surgiu para estudar criticamente a sociedade usando métodos científicos, ao contrário do senso comum.
2. No século XVIII, o iluminismo e as revoluções burguesas enfraqueceram a igreja e o absolutismo, abrindo caminho para novas ideias.
3. No século XIX, a revolução industrial e o imperialismo criaram uma sociedade contraditória que precisava ser explicada pelas novas ciências sociais como a sociologia.
O Darwinismo e o Sagrado na Segunda Metade do Século XIX (Juanma Sánchez Arte...Jerbialdo
O documento analisa a transformação do imaginário ocidental sobre a origem da espécie humana no século XIX, quando as explicações evolucionistas passaram a substituir as narrativas cristãs. Analisa a confrontação entre evolucionistas como Haeckel e defensores de uma antropologia cristã, e como certos aspectos ideológicos e metafísicos foram essenciais para a luta do darwinismo para se impor às narrativas cristãs.
O documento discute a influência positiva da Igreja Católica no desenvolvimento da civilização ocidental ao longo da história, contrariando narrativas historiográficas marxistas e anticlericais que atribuem à Igreja o atraso científico e social. Apresenta especialistas que defendem que a Igreja promoveu o progresso das ciências e das artes e foi fundamental para a formação da civilização européia cristã. Também critica a doutrinação marxista nas universidades e a propaganda laicista que difunde uma visão
O documento discute a evolução histórica do estudo do envelhecimento desde textos antigos até o século XX. Aborda as primeiras teorias sobre envelhecimento na medicina, sociologia e biologia e como essas áreas se desenvolveram ao longo do tempo, adotando abordagens multidisciplinares.
Este documento resume uma aula sobre Eric Hobsbawn e os efeitos sociais do desenvolvimento tecnológico. Apresenta as eras históricas de Hobsbawn, incluindo a Era dos Extremos de 1914-1991, dividida entre as catástrofes de 1914-1950 e o período áureo de 1950-1970. Também discute visões criticadas da ciência e riscos globais catastróficos no século XXI, como pandemias e mudanças climáticas.
A confiança no progresso científico no séc. XIXSusana Simões
No século XIX, houve uma crescente confiança no progresso científico impulsionado pela Revolução Industrial. A razão e o conhecimento científico passaram a ser vistos como os únicos caminhos para o progresso e bem-estar da humanidade. Os avanços nas ciências naturais e sociais reforçaram a ideia de que a verdade poderia ser alcançada através da razão e da ciência.
Influência de Allan Kardec para o Cristianismo, o Espiritismo e o mundo em função de sua obra, dos contemporâneos, de Francisco Cãndido Xavier, de Divaldo Pereira Franco e sua obra seguindo Jesus e Kardec. Assim como outros médiuns que seguiram esse caminho.
O documento descreve o período da Idade Média, destacando: 1) A forte influência da Igreja Católica no pensamento teocêntrico; 2) A divisão da Idade Média em Alta, com baixo conhecimento científico, e Baixa, pré-renascentista; 3) Personagens como Plotino, Santo Agostinho e São Jerônimo; 4) As Cruzadas e as grandes catedrais como símbolo do poder da Igreja.
O documento descreve a evolução da divulgação científica no Brasil desde o início do século XIX, destacando figuras pioneiras como José Reis. A década de 1960 trouxe maior consciência pública sobre o tema. Na década de 1980, foram lançadas importantes iniciativas como a revista Ciência Hoje e a Estação Ciência, marcando o amadurecimento deste campo no país.
O documento discute obras literárias, musicais, artísticas e teatrais que abordam temas políticos, sociais e culturais. As obras ilustram como se organizam as relações humanas e permitem análise de valores e ideologias. Músicas e pinturas contemporâneas exploram novas linguagens e questões sobre minorias.
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo AvelinoBlackBlocRJ
Este documento discute a trajetória do anarquismo e as contribuições de suas principais figuras históricas como Proudhon, Bakunin, Kropotkin e Malatesta. O autor argumenta que o anarquismo evoluiu de um sentimento intuitivo da vida com Proudhon para uma sistematização com Kropotkin, perdendo seu elemento ético original, que foi recuperado por Malatesta ao fundamentar o anarquismo em bases éticas e políticas.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.Carlos Ribeiro
O documento discute a relação entre ciência, religião e Iluminismo durante os períodos do Empirismo e Iluminismo. Francis Bacon é descrito como um defensor do uso experimental na ciência e da separação do conhecimento religioso e científico. O Iluminismo buscava o progresso intelectual e político através da razão em vez da fé.
1) Durante a Idade Média, a Igreja Católica exercia forte influência sobre o pensamento científico, reprimindo ideias que ameaçassem sua autoridade.
2) Apesar disso, alguns cientistas como Roger Bacon ousaram novas ideias, mas foram condenados pela Igreja.
3) A escola de Oxford, liderada por Robert Grossteste, desenvolveu novos métodos científicos como a investigação indutiva aliada à aplicação dos princípios matemáticos, servindo como um dos primeiros cent
O Renascimento Científico ocorreu entre os séculos XV e XVI e levou as pessoas a questionarem o modelo medieval teocêntrico, onde Deus era o centro de tudo. Isso deu origem ao antropocentrismo, com o homem no centro, e permitiu avanços em diversos campos do conhecimento através do racionalismo e dos estudos da Antiguidade Clássica.
O documento descreve as transformações culturais e de comportamento ocorridas na sociedade ocidental no século XX, incluindo: 1) A mudança para uma vida urbana que trouxe novas formas de sociabilidade; 2) A emancipação feminina e o movimento sufragista; 3) As novas concepções científicas de Planck, Einstein e Freud que abalaram o pensamento positivista.
(1) O documento discute as ideias do filósofo Eric Voegelin sobre as "religiões políticas" e como elas imanentizam o escaton ou fim da história humana, tratando-o como um fato estritamente imanente. (2) Voegelin acredita que as ideologias como o marxismo e o nazismo copiam estruturas de religiões tradicionais para substituí-las. (3) Ele vê essas "religiões políticas" como movidas por uma "fé metastática" em uma resolução human
O documento descreve o Iluminismo no século XVIII, destacando a primazia da razão, a crença no progresso através da ciência e da educação, e as críticas ao absolutismo e aos privilégios da Igreja e nobreza.
Este documento discute a natureza da ciência e da pesquisa científica, com foco na contribuição da filosofia ao longo dos tempos. Apresenta os principais tipos de conhecimento e como as concepções de ciência impactam a pesquisa. Também aborda a pesquisa científica, o papel do pesquisador e a importância das instituições de ensino na produção e reconstrução do conhecimento.
O documento discute a história da ciência, mencionando três concepções predominantes (racionalista, empirista e construtivista), as mudanças entre a ciência antiga e moderna, e as rupturas epistemológicas ao longo do tempo.
Antropologia.sintese paradigmas e escolasJoão Filho
O documento descreve a antropologia como o estudo do homem em suas dimensões biológicas, sociais e culturais. Apresenta os principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico, incluindo a etnografia, evolucionismo social, escola sociológica francesa, funcionalismo, culturalismo norte-americano, estruturalismo, antropologia interpretativa e pós-moderna. Recomenda livros básicos para formação em antropologia.
O Darwinismo e o Sagrado na Segunda Metade do Século XIX (Juanma Sánchez Arte...Jerbialdo
O documento analisa a transformação do imaginário ocidental sobre a origem da espécie humana no século XIX, quando as explicações evolucionistas passaram a substituir as narrativas cristãs. Analisa a confrontação entre evolucionistas como Haeckel e defensores de uma antropologia cristã, e como certos aspectos ideológicos e metafísicos foram essenciais para a luta do darwinismo para se impor às narrativas cristãs.
O documento discute a influência positiva da Igreja Católica no desenvolvimento da civilização ocidental ao longo da história, contrariando narrativas historiográficas marxistas e anticlericais que atribuem à Igreja o atraso científico e social. Apresenta especialistas que defendem que a Igreja promoveu o progresso das ciências e das artes e foi fundamental para a formação da civilização européia cristã. Também critica a doutrinação marxista nas universidades e a propaganda laicista que difunde uma visão
O documento discute a evolução histórica do estudo do envelhecimento desde textos antigos até o século XX. Aborda as primeiras teorias sobre envelhecimento na medicina, sociologia e biologia e como essas áreas se desenvolveram ao longo do tempo, adotando abordagens multidisciplinares.
Este documento resume uma aula sobre Eric Hobsbawn e os efeitos sociais do desenvolvimento tecnológico. Apresenta as eras históricas de Hobsbawn, incluindo a Era dos Extremos de 1914-1991, dividida entre as catástrofes de 1914-1950 e o período áureo de 1950-1970. Também discute visões criticadas da ciência e riscos globais catastróficos no século XXI, como pandemias e mudanças climáticas.
A confiança no progresso científico no séc. XIXSusana Simões
No século XIX, houve uma crescente confiança no progresso científico impulsionado pela Revolução Industrial. A razão e o conhecimento científico passaram a ser vistos como os únicos caminhos para o progresso e bem-estar da humanidade. Os avanços nas ciências naturais e sociais reforçaram a ideia de que a verdade poderia ser alcançada através da razão e da ciência.
Influência de Allan Kardec para o Cristianismo, o Espiritismo e o mundo em função de sua obra, dos contemporâneos, de Francisco Cãndido Xavier, de Divaldo Pereira Franco e sua obra seguindo Jesus e Kardec. Assim como outros médiuns que seguiram esse caminho.
O documento descreve o período da Idade Média, destacando: 1) A forte influência da Igreja Católica no pensamento teocêntrico; 2) A divisão da Idade Média em Alta, com baixo conhecimento científico, e Baixa, pré-renascentista; 3) Personagens como Plotino, Santo Agostinho e São Jerônimo; 4) As Cruzadas e as grandes catedrais como símbolo do poder da Igreja.
O documento descreve a evolução da divulgação científica no Brasil desde o início do século XIX, destacando figuras pioneiras como José Reis. A década de 1960 trouxe maior consciência pública sobre o tema. Na década de 1980, foram lançadas importantes iniciativas como a revista Ciência Hoje e a Estação Ciência, marcando o amadurecimento deste campo no país.
O documento discute obras literárias, musicais, artísticas e teatrais que abordam temas políticos, sociais e culturais. As obras ilustram como se organizam as relações humanas e permitem análise de valores e ideologias. Músicas e pinturas contemporâneas exploram novas linguagens e questões sobre minorias.
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo AvelinoBlackBlocRJ
Este documento discute a trajetória do anarquismo e as contribuições de suas principais figuras históricas como Proudhon, Bakunin, Kropotkin e Malatesta. O autor argumenta que o anarquismo evoluiu de um sentimento intuitivo da vida com Proudhon para uma sistematização com Kropotkin, perdendo seu elemento ético original, que foi recuperado por Malatesta ao fundamentar o anarquismo em bases éticas e políticas.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.Carlos Ribeiro
O documento discute a relação entre ciência, religião e Iluminismo durante os períodos do Empirismo e Iluminismo. Francis Bacon é descrito como um defensor do uso experimental na ciência e da separação do conhecimento religioso e científico. O Iluminismo buscava o progresso intelectual e político através da razão em vez da fé.
1) Durante a Idade Média, a Igreja Católica exercia forte influência sobre o pensamento científico, reprimindo ideias que ameaçassem sua autoridade.
2) Apesar disso, alguns cientistas como Roger Bacon ousaram novas ideias, mas foram condenados pela Igreja.
3) A escola de Oxford, liderada por Robert Grossteste, desenvolveu novos métodos científicos como a investigação indutiva aliada à aplicação dos princípios matemáticos, servindo como um dos primeiros cent
O Renascimento Científico ocorreu entre os séculos XV e XVI e levou as pessoas a questionarem o modelo medieval teocêntrico, onde Deus era o centro de tudo. Isso deu origem ao antropocentrismo, com o homem no centro, e permitiu avanços em diversos campos do conhecimento através do racionalismo e dos estudos da Antiguidade Clássica.
O documento descreve as transformações culturais e de comportamento ocorridas na sociedade ocidental no século XX, incluindo: 1) A mudança para uma vida urbana que trouxe novas formas de sociabilidade; 2) A emancipação feminina e o movimento sufragista; 3) As novas concepções científicas de Planck, Einstein e Freud que abalaram o pensamento positivista.
(1) O documento discute as ideias do filósofo Eric Voegelin sobre as "religiões políticas" e como elas imanentizam o escaton ou fim da história humana, tratando-o como um fato estritamente imanente. (2) Voegelin acredita que as ideologias como o marxismo e o nazismo copiam estruturas de religiões tradicionais para substituí-las. (3) Ele vê essas "religiões políticas" como movidas por uma "fé metastática" em uma resolução human
O documento descreve o Iluminismo no século XVIII, destacando a primazia da razão, a crença no progresso através da ciência e da educação, e as críticas ao absolutismo e aos privilégios da Igreja e nobreza.
Este documento discute a natureza da ciência e da pesquisa científica, com foco na contribuição da filosofia ao longo dos tempos. Apresenta os principais tipos de conhecimento e como as concepções de ciência impactam a pesquisa. Também aborda a pesquisa científica, o papel do pesquisador e a importância das instituições de ensino na produção e reconstrução do conhecimento.
O documento discute a história da ciência, mencionando três concepções predominantes (racionalista, empirista e construtivista), as mudanças entre a ciência antiga e moderna, e as rupturas epistemológicas ao longo do tempo.
Antropologia.sintese paradigmas e escolasJoão Filho
O documento descreve a antropologia como o estudo do homem em suas dimensões biológicas, sociais e culturais. Apresenta os principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico, incluindo a etnografia, evolucionismo social, escola sociológica francesa, funcionalismo, culturalismo norte-americano, estruturalismo, antropologia interpretativa e pós-moderna. Recomenda livros básicos para formação em antropologia.
Semelhante a Saude e Sistemas Medicos ate 1800 Parte 01 (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Mestrado em História das Ciências da Saúde
Saúde e Sistemas Médicos até 1800
01. Introdução
J. P. Sousa Dias
2. As origens da história da medicina
• Até ao século XIX
– História = documentação
» Portugal: Coimbra, 1772
• Século XIX
– A visão positivista
» As grandes ideias médicas
• A longa marcha da medicina moderna. Progresso e triunfo sobre a doença
» Os grandes médicos
» História da medicina por e para médicos
• Portugal: Maximiano de Lemos
3. •
•
• Karl Sudhoff • Julius Pagel • Charles Daremberg
(1853-1938) (1851-1912) (1817-1872)
4. The staff of the Institute of the History of Medicine in the Welch Memorial Library, Johns Hopkins University.
Seated: William Henry Welch and Henry E. Sigerist. Standing: Fielding H. Garrison, John Rathbone Oliver, and
Owsei Temkin. ca. 1932
5. Henry Sigerist (1891-1957)
• N. Paris de pais suíços
• Estudou com Karl Sudhoff, dir. Instituto de
História da Medicina, em Leipzig
• Sucedeu a KS em 1925
• 1932 – emigrou para EUA, onde sucedeu a William
H. Welch como director do Inst. História da
Medicina da Johns Hopkins University (f. 1929).
– inicia publ. “Bulletin of the History of Medicine”
• 1937 – publica o livro Socialized Medicine in the
Soviet Union.
– Defensor dos seguros médicos obrigatórios.
• Jan. 1939 – É capa da Time.
• Década de 1940 - Entra em rota de colisão com
establishment médico americano.
• 1947 – Regressa à Suíça.
6. George Rosen (1910-1977)
• N. Brooklyn
• 1930-1935 – Estudou medicina
em Berlim, na Univ. Kaiser
Wilhelm
• 1935 – Regressa a NY
• 1941 – posição no New York
City Department of Health
• Ensina Saúde Pública e História
Med. nas univ. de Columbia e
Yale
• Viragem para as pessoas e as
doenças
7. Tendências actuais
• História social da medicina
• Novas perspectivas: doentes
• Maior recolha de dados empíricos sobre grupos sociais
• Ligação com contexto social
• Maior variedade de fontes (incl. arquivos)
• Interdisciplinaridade
8. História das doenças
• Necessidade de avaliação independente do impacto da
medicina
– Thomas McKeown – Medicina e demografia
• Arquivos clínicos
• Epidemiologia histórica
• Meio ambiente – factores biológicos e sociais
• História da medicina e da alimentação
9. Ciência e sociedade
• Science at the Crossroads
• Londres, 1931 - Second
International Congress of the
History of Science
– Del. soviética liderada por Nikolai
Bukharin (1888-1938)
– Boris Hessen, quot;The Socio-Economic
Roots of Newton's Principiaquot;
• Boris M. Hessen (1893-1936)
10. Perspectiva externalista da História da
Ciência
• Marxistas
– J. D. Bernal (1901-1971)
» The social function of science (1939)
» Science in History (1954)
– Joseph Needham (1900-1995)
» Science and civilization in China (1954- ).
• Não-marxistas J. D. Bernal J. Needham
– Robert K. Merton (1910-2003)
» Technology and Society in seventeenth
century Enland (1938)
• Maior aptidão de puritanos e calvinistas para
ciência no séc. XVII
• Infl. p/ tese de Max Weber R. K. Merton
11. Perspectiva internalista
» Guerra fria
– Afastamento da historiografia das raízes sociais da ciência
– Autonomia da mente
• Alexandre Koyré
» Études galiléennes (1939)
• A ciência “é essencialmente theoria, uma busca da verdade ... um desenvolvimento ...
inerente e autónomo”
» A. Rupert Hall
• The scientific Revolution 1500-1800 (1954).
• “a mudança intelectual é uma cujas explicações devem ser procuradas na história do
intelecto” A. R. Hall apud Roy Porter.
» I. B. Cohen
» A. C. Crombie
» C. C. Gillespie
• “a ciência, que é sobre a natureza, não pode ser determinada no seu conteúdo pelas
relações sociais dos cientistas”.
• Início da difusão da institucionalização académica da HC
12. Excepções
• Instituições e organização da ciência
– Estudo das academias e instituições formais torna evidentes factores
externos
– Alargamento para estudo de estruturas informais (“invisible
colleges”).
» utiliz. dos conceitos da sociologia da ciência
• estrutura das carreiras, padrões de citação, sistemas de recompensa, redes
de publicação
• sociologia da ciência e sociol. do conhecimento científico
– Thomas S. Kuhn, The structure of Scientific Revolutions (1962)
» Unif. das perspectivas da SC (SS) e SCC (SSK)
13. Presentismo
• A visão anacrónica
• (Cf. Kragh, cap. 9).
– O anacronismo em história. Sujeito, objecto e sua localização no
tempo. Pontos fortes e fracos.
– origem positivista, história teleológica, presentismo.
• A perspectiva diacrónica
– “A história ... significaria entrar dentro da cabeça de outras pessoas,
olhando a sua situação pelos seus olhos e pensando por nós próprios
se o modo como lidaram com ela foi o correcto.”
– Collingwood apud Kragh
14. A superação do anacronismo e do
presentismo
• A ligação anacrónica ao internalismo estrito
– Cientistas e ideologias científicas
– Diferença entre os estilos mentais, canons de racionalidade e
critérios de prova dos cientistas de hoje e do passado.
» Ex. Newton e alquimia
– Ciência e grupos sociais
» M C Jacob, The Newtonians and the English Revolution, 1689-1720
(1976)
• O “novo marxismo”
» Robert M. Young
» Crítica ao marxismo do período entre-guerras
• Ausência de crítica à ciência
• Abandono do determinismo economicista
• Superar o debate internalista-externalista