SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Elaborado pelos professores:
Alexandre
Josiele
Thiago
Vivian
Público Alvo: Alunos da 6° série/ 7° ano
Tempo Previsto: 5 aulas
Conteúdos e temas: Vírus- características, transmissão e prevenção de doenças da região.
Competências e Habilidades: Analisar as principais características da estrutura do vírus;
Reconhecer em que tipo de técnica os microrganismos são visualizados; Comparar o tamanho
de um vírus com o tamanho de células e identificar algumas viroses, suas causas sintomas e
prevenção.
Estratégias: Atividade de organização de conhecimentos prévios a partir de discussão em roda
de conversa, interpretação de texto e imagens.
Recursos: Livro didático, laboratório de informática para pesquisa, materiais para maquete
(garrafa pet, arame, guache, massa de modelar, papel canson, entre outros). Texto de
orientação para confecção do mapa conceitual.
Avaliação: Apresentação da maquete e elaboração de um mapa conceitual.
Aula 1
Iniciarei organizando os alunos em uma roda de conversa onde serão questionados sobre
as doenças causadas por vírus que conhecem ou já ouviram falar (H1N1, HIV, gripe,
Herpes....), iremos discutir as formas de contagio e prevenções dessas doenças e se existe
ou não tratamento, a seguir apresentarei em Power point figuras de vírus e questionarei
sobre as formas dos vírus e suas estruturas, se existe semelhança e quais as diferenças,
anotarei na lousa as respostas e organizarei em seguida os conceitos. Para isso farei os
seguintes questionamentos:
•Existe diferenças entre os vírus quanto ao tamanho, forma, estruturas?
•O que vocês acham que são as estruturas que aparecem na membrana e para que elas
servem?
•Como será que os vírus entram na célula?
Anotarei as respostas dos alunos, que deverão ser bem diversificadas para retomada
posterior.
Aula 2
Em outro momento os alunos serão encaminhados ao laboratório de informática para
assistirem vídeos no youtube (colocar os vídeos e os links de textos e imagens que
mostram o ciclo reprodutivo dos vírus) sobre a estrutura do vírus e seu ciclo de vida,
discutiremos que esses seres só podem se reproduzir dentro de outra célula, sendo
classificados como endoparasitas obrigatórios, pois não possuem as estruturas necessárias
para produzir proteínas. Farei comparações sobre o que responderam na aula anterior
sobre as estruturas virais com as observações realizadas nos vídeos. A seguir solicitarei
que pesquisem sobre a importância das campanhas de vacinação e porque para alguns
vírus não existe vacina especifica.
Links a serem acessados:
•http://www.youtube.com/watch?v=hIfeUdfmhP4http://www.youtube.com/watch?v=_CFQ9
•http://www.youtube.com/watch?v=lBn3SNO04UU
•http://www.youtube.com/watch?v=BviXx72tgTQ
Aula 3
A próxima etapa será a montagem e apresentação da maquete de algum vírus, para
isso serão divididos em 4 grupos e terão que pesquisar a estrutura do vírus de
alguma doença específica, irei orientá-los para que cada grupo apresente uma
estrutura viral diferente e serão desafiados a responder 2 questões:
1) Qual é a principal estrutura do vírus construído por vocês?
2) Qual é o principal constituinte do vírus que permite sua proteção e identificação
na célula?
Imagem retirada de http://boatos.org/tecnologia/hoax-cnn-alerta-virus-atualizacao-windows-live.html, acessado em 15/09/2013.
Aula 4
Neste momento apresentarei um texto da Revista Ciência Hoje das Crianças, que
trata de maneira bem simplificada a estrutura viral, para que interpretem tirando
eventuais dúvidas que ainda permaneçam:
Um "não o sei o quê" muito chato
É um bicho? É uma planta? É uma bactéria? Nada disso: é um vírus, uma criaturinha tão estranha que, coitadinho, não pode nem ser chamado de ser
vivo...Os vírus são tão "singulares" que não se encaixam em nenhum dos cinco reinos em que estão divididos os seres vivos do nosso planeta - Monera, que
são as bactérias; Protista, onde "reinam" as algas, Fungi, o reino dos fungos; Plantae, que são as plantas e Animalia que somos nós, os animais.
Mas...o que é que os vírus têm de tão diferente? Bom, para começo de conversa eles são acelulares, ou seja, não são "feitos" de células. "Grande coisa...",
você pode estar pensando, mas é uma grande coisa mesmo: as células são o "material" básico para se construir seres vivos! Das minúsculas bactérias aos
gigantescos elefantes, tudo que é vivo na Terra é feito de células!
E do que é que são feitos então os vírus?
Um embrulhinho de ácido nucléico
Um vírus parece um "micropresentinho malvado". Micro porque ele é muito pequeninho, e a gente só consegue enxergá-lo usando um microscópio
eletrônico. Presentinho porque essa criatura não passa de um tipo de "papel de embrulho" em que estão guardados os ácidos nucléicos. Mas vamos
explicar isso melhor: o tal do "embrulho" do vírus é chamado de capsídeo. Ele é feito de proteínas, e serve para guardar os ácidos nucléicos. Em alguns
vírus, o capsídio é mais sabido e serve também para "reconhecer" as células nas quais ele quer se hospedar.
E esses ácidos nucléicos, o que é que são? Ora bolas, são o DNA e o RNA, o "ingrediente" principal dos nossos genes...e dos vírus também. Mas, enquanto
os seres vivos têm tanto o RNA quanto o DNA, os vírus só podem escolher um deles: ou DNA, ou RNA, nunca os dois ao mesmo tempo. E é esse material
genético que permite que o "presentinho" faça as suas maldades por aí...
Os vírus em ação!
Os cientistas dizem que os vírus são "parasitas intracelulares obrigatórios". Esse "palavrão" quer dizer que os vírus só conseguem viver quando estão
morando dentro de uma célula. Mas, espera aí: como é que eles podem "viver" se não são seres vivos? É justamente aí que fica a maior esquisitice dos
vírus. Quando estão fora das células, eles não tem nenhuma atividade: não se movem, não se reproduzem, não se alimentam e nem respiram. Essa forma
"catatônica" dos vírus é chamada de vírion.
Mas quando um vírion dá de cara com uma célula...a coisa muda de figura. Rapidinho ele se enfia dentro da pobre célula e, hospedado na coitadinha, o
vírion vira vírus (isso está parecendo um trava-línguas) e começa a se comportar como um ser vivo!
O problema é que o vírus não é um hóspede nem um pouco educado: quando entra na célula, ele "hipnotiza" a infeliz e faz com que ela comece a fazer só o
que o malvado vírus manda. E sabe o que ele obriga a célula "anfitrã" a fazer? Novos vírus! É isso aí, a célula vira uma fábrica de vírus funcionando a todo
vapor! Em 20 minutos, a "escrava" já fabricou centenas de novos vírus!
E, se por acaso essa célula estiver no seu corpo...você fica logo doente! As doenças causadas por vírus vão de uma simples gripe até a AIDS, que é fatal.
Deu para sacar que esse micro-sei-lá-o-quê não é nada bonzinho...
Extraído de http://www.canalkids.com.br/cultura/ciencias/biologia/vocesabia/index.htm. Acessado em 19/09/2013.
Aula 5
Aprofundamento
Como aprofundamento apresentarei uma notícia da atualidade:
Vacina contra dengue será testada no Brasil
Nos EUA, vacina foi testada em animais e humanos, com resultados positivos
Pesquisadores do Instituto Butantan, entidade parceira da USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com com os Institutos
Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (os chamados NIH - National Institutes of Health), desenvolveram uma vacina contra a
dengue. Os testes em seres humanos no Brasil foram autorizados neste mês pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Nos Estados Unidos, a vacina já foi testada em animais e em seres humanos, com resultados positivos.
Para Alexander Precioso, diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Instituto Butantan, uma das principais
dificuldades encontradas na produção da vacina é a existência de quatro tipos de vírus que causam dengue — cada um com
características próprias. "A vacina precisa proteger as pessoas contra os quatro vírus ao mesmo tempo", explica o médico.
Existem diferentes abordagens para a obtenção de uma vacina: uso de proteínas recombinantes, inativação ou atenuação do vírus,
entre outras. Na vacina testada pelo Instituto Butantan, os quatro vírus foram atenuados, ou seja, sofreram modificações específicas
em seu genoma que os tornaram menos ativos. Assim, o organismo de quem tomar a vacina vai identificar os vírus enfraquecidos e
passar a produzir anticorpos contra eles, sem, entretanto, desenvolver a doença.
"O critério de escolha [para essa abordagem] do Instituto levou em conta a parceria de pesquisa que existe entre o Butantan e os
NIH, e o fato de acreditarmos que o uso dos vírus atenuados teriam o potencial de causar a imunidade desejada", relata o
pesquisador.
Vacina imunogênica
Os vírus foram identificados e modificados nos Estados Unidos e, então, encaminhados para o Instituto Butantan, onde foi realizada
a cultura desses vírus e a produção da vacina brasileira. A vacina que foi testada nos voluntários americanos foi produzida nos
Estados Unidos e, lá, demonstrou ser imunogênica: as pessoas produziram anticorpos contra os quatro tipos de vírus. Agora, os
pesquisadores irão testar a vacina produzida no Brasil em brasileiros.
"Os EUA não são um país endêmico de dengue. Por isso é importante testar a vacina no Brasil, em uma população exposta ao risco
de contrair dengue", justifica Precioso.
Os testes realizados no Brasil correspondem à fase II do estudo, que está dividido em duas partes. Em um primeiro momento, 50
voluntários que nunca tiveram dengue serão vacinados. "Esse perfil é mais parecido com o dos voluntários dos EUA, então vamos
ter uma boa comparação", explica Precioso.
Esses primeiros voluntários serão recrutados pelo Instituto Central do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP
(FMUSP). São adultos, de ambos os sexos e saudáveis.
A segunda parte do estudo vai aplicar a vacina em outros 250 voluntários, recrutados pelo Instituto Central e pelo Instituto da
Criança, ambos do HC da FMUSP, e pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribierão Preto (HCFMRP). Esses
voluntários também serão adultos, mas podem ou não ter tido dengue antes.
O objetivo da fase II dos estudos, segundo Precioso, é demonstrar o perfil de segurança da vacina, ou seja, identificar possíveis
efeitos adversos tanto no local de aplicação como os efeitos sistêmicos, e verificar se ela é capaz de levar à produção do anticorpo.
Após o teste nos 300 voluntários, terá início a fase III do estudo. Nela, será recrutada uma quantidade muito maior de voluntários,
representando outras regiões do Brasil e diferentes faixas etárias. Depois dessa terceira etapa, os resultados estatísticos poderão
dizer se a vacina realmente funciona. Se a vacina for eficaz e segura, ela poderá, finalmente, ser registrada pela Anvisa.
"A intenção do Instituto Butantan é disponibilizá-la para o Ministério da Saúde para que ela entre no calendário nacional de
vacinação", espera Precioso. A expectativa é que a vacina esteja disponível para a população em 2018.
Retirado do endereço http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/09/19/vacina-contra-dengue-sera-testada-no-brasil.htm,
acessado em 19/09/2013.
Após a leitura compartilhada faremos um debate sobre o texto, estimulando os alunos a exporem suas opiniões sobre as implicações médicas,
éticas e sociais de uma vacina em implantação e dos testes realizados com voluntários.
O término das aulas se dará com a apresentação das maquetes e elaboração de mapas conceituais sobre os mecanismos de contaminação viral
que serão os instrumentos de avaliação.
Antes de solicitar a construção de um mapa conceitual, será necessário orientar os alunos sobre os processos envolvidos na
elaboração desse gênero textual.
Como construir um mapa conceitual
1. Identifique os conceitos-chave do conteúdo que vai mapear e ponha-os em uma lista. Limite entre 6 e 10 o número de conceitos.
2. Ordene os conceitos, colocando os mais gerais, mais inclusivos, no topo do mapa e, gradualmente, vá agregando os demais até completar o
diagrama de acordo com o principio da diferenciação progressiva. Algumas vezes é difícil identificar os conceitos mais gerais, mais inclusivos;
nesse caso é útil analisar o contexto no qual os conceitos estão sendo considerados ou ter uma ideia da situação em que tais conceitos devem
ser ordenados.
3. Se o mapa se refere, por exemplo, a um parágrafo de um texto, o número de conceitos fica limitado pelo próprio parágrafo. Se o mapa
incorpora também o seu conhecimento sobre o assunto, além do contido no texto, conceitos mais específicos podem ser incluídos no mapa.
4. Conecte os conceitos com linhas e rotule essas linhas com uma ou mais palavras-chave que explicitem a relação entre os conceitos. Os
conceitos e as palavras-chave devem sugerir uma proposição que expresse o significado da relação.
5. Setas podem ser usadas quando se quer dar um sentido a uma relação. No entanto, o uso de muitas setas acaba por transformar o mapa
conceitual em um diagrama de fluxo.
6. Evite palavras que apenas indiquem relações triviais entre os conceitos. Busque relações horizontais e cruzadas.
7. Exemplos podem ser agregados ao mapa, embaixo dos conceitos correspondentes. Em geral, os exemplos ficam na parte inferior do mapa.
8. Geralmente, o primeiro intento de mapa tem simetria pobre e alguns conceitos ou grupos de conceitos acabam mal situados em relação a
outros que estão mais relacionados. Nesse caso, é útil reconstruir o mapa.
9. Talvez neste ponto você já comece a imaginar outras maneiras de fazer o mapa, outros modos de hierarquizar os conceitos. Lembre-se que
não há um único modo de traçar um mapa conceitual. À medida que muda sua compreensão sobre as relações entre os conceitos, ou à
medida que você aprende, seu mapa também muda. Um mapa conceitual é um instrumento dinâmico, refletindo a compreensão de quem o faz
no momento em que o faz.
10. Compartilhe seu mapa com colegas e examine os mapas deles. Pergunte o que significam as relações, questione a localização de certos
conceitos, a inclusão de alguns que não lhe parecem importantes, a omissão de outros que você julga fundamentais. O mapa conceitual é um
bom instrumento para compartilhar, trocar e “negociar” significados.
Antes de solicitar a construção de um mapa conceitual, será necessário orientar os alunos sobre os processos envolvidos na
elaboração desse gênero textual.
Como construir um mapa conceitual
1. Identifique os conceitos-chave do conteúdo que vai mapear e ponha-os em uma lista. Limite entre 6 e 10 o número de conceitos.
2. Ordene os conceitos, colocando os mais gerais, mais inclusivos, no topo do mapa e, gradualmente, vá agregando os demais até completar o
diagrama de acordo com o principio da diferenciação progressiva. Algumas vezes é difícil identificar os conceitos mais gerais, mais inclusivos;
nesse caso é útil analisar o contexto no qual os conceitos estão sendo considerados ou ter uma ideia da situação em que tais conceitos devem
ser ordenados.
3. Se o mapa se refere, por exemplo, a um parágrafo de um texto, o número de conceitos fica limitado pelo próprio parágrafo. Se o mapa
incorpora também o seu conhecimento sobre o assunto, além do contido no texto, conceitos mais específicos podem ser incluídos no mapa.
4. Conecte os conceitos com linhas e rotule essas linhas com uma ou mais palavras-chave que explicitem a relação entre os conceitos. Os
conceitos e as palavras-chave devem sugerir uma proposição que expresse o significado da relação.
5. Setas podem ser usadas quando se quer dar um sentido a uma relação. No entanto, o uso de muitas setas acaba por transformar o mapa
conceitual em um diagrama de fluxo.
6. Evite palavras que apenas indiquem relações triviais entre os conceitos. Busque relações horizontais e cruzadas.
7. Exemplos podem ser agregados ao mapa, embaixo dos conceitos correspondentes. Em geral, os exemplos ficam na parte inferior do mapa.
8. Geralmente, o primeiro intento de mapa tem simetria pobre e alguns conceitos ou grupos de conceitos acabam mal situados em relação a
outros que estão mais relacionados. Nesse caso, é útil reconstruir o mapa.
9. Talvez neste ponto você já comece a imaginar outras maneiras de fazer o mapa, outros modos de hierarquizar os conceitos. Lembre-se que
não há um único modo de traçar um mapa conceitual. À medida que muda sua compreensão sobre as relações entre os conceitos, ou à
medida que você aprende, seu mapa também muda. Um mapa conceitual é um instrumento dinâmico, refletindo a compreensão de quem o faz
no momento em que o faz.
10. Compartilhe seu mapa com colegas e examine os mapas deles. Pergunte o que significam as relações, questione a localização de certos
conceitos, a inclusão de alguns que não lhe parecem importantes, a omissão de outros que você julga fundamentais. O mapa conceitual é um
bom instrumento para compartilhar, trocar e “negociar” significados.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Exercicios sobre virus
Exercicios sobre virusExercicios sobre virus
Exercicios sobre virus
 
Vírus e reino monera
Vírus e reino moneraVírus e reino monera
Vírus e reino monera
 
Exercícios vírus e bactérias
Exercícios vírus e bactériasExercícios vírus e bactérias
Exercícios vírus e bactérias
 
Respostas da galera virus e reinos
Respostas da galera virus e reinosRespostas da galera virus e reinos
Respostas da galera virus e reinos
 
Aula virus 3
Aula virus 3Aula virus 3
Aula virus 3
 
Virus
VirusVirus
Virus
 
Reino monera e vírus
Reino monera e vírusReino monera e vírus
Reino monera e vírus
 
Vírus e reino monera
Vírus e reino moneraVírus e reino monera
Vírus e reino monera
 
Aula bacterioses x viroses
Aula   bacterioses x virosesAula   bacterioses x viroses
Aula bacterioses x viroses
 
O Microcosmo Bacteriano
O Microcosmo BacterianoO Microcosmo Bacteriano
O Microcosmo Bacteriano
 
Exércicios de ciências.
Exércicios de ciências.Exércicios de ciências.
Exércicios de ciências.
 
exercícios_vírus_Carlos
exercícios_vírus_Carlosexercícios_vírus_Carlos
exercícios_vírus_Carlos
 
II.1 Vírus
II.1 VírusII.1 Vírus
II.1 Vírus
 
2 s aula 2_vírus_março _2014
2 s aula 2_vírus_março _20142 s aula 2_vírus_março _2014
2 s aula 2_vírus_março _2014
 
Vírus e reino monera[1]
Vírus e reino monera[1]Vírus e reino monera[1]
Vírus e reino monera[1]
 
Microbiologia Geral - Vírus
Microbiologia Geral - VírusMicrobiologia Geral - Vírus
Microbiologia Geral - Vírus
 
QUESTIONÁRIO VÍRUS
QUESTIONÁRIO VÍRUSQUESTIONÁRIO VÍRUS
QUESTIONÁRIO VÍRUS
 
Unidade3 bio12 ano20_21
Unidade3 bio12 ano20_21Unidade3 bio12 ano20_21
Unidade3 bio12 ano20_21
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
2S_ aula 2_virus_ março 2015
2S_ aula 2_virus_ março 20152S_ aula 2_virus_ março 2015
2S_ aula 2_virus_ março 2015
 

Destaque

As transformações do planeta terr anovo
As transformações do planeta terr anovoAs transformações do planeta terr anovo
As transformações do planeta terr anovogracielatonin
 
Apresentação sobre virus para o curso mgme
Apresentação sobre virus para o curso mgmeApresentação sobre virus para o curso mgme
Apresentação sobre virus para o curso mgmestojosy
 
Virus, bacterias e protozorios
Virus, bacterias e protozoriosVirus, bacterias e protozorios
Virus, bacterias e protozoriosADÃO Graciano
 
Bactérias 7º
Bactérias 7ºBactérias 7º
Bactérias 7ºrdsantos
 
Doenças: Vírus, Bactérias e Vermes
Doenças: Vírus, Bactérias e VermesDoenças: Vírus, Bactérias e Vermes
Doenças: Vírus, Bactérias e VermesCarlos Priante
 
7º ano cap 5 vírus
7º ano cap 5   vírus7º ano cap 5   vírus
7º ano cap 5 vírusISJ
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacteriasAdrianne Mendonça
 
7 ano classificação dos seres vivos
7 ano classificação dos seres vivos7 ano classificação dos seres vivos
7 ano classificação dos seres vivoscrisbassanimedeiros
 
Sistema Imunitário - defesa não específica
Sistema Imunitário - defesa não específicaSistema Imunitário - defesa não específica
Sistema Imunitário - defesa não específicaIsabel Lopes
 
Bactérias e Vírus
Bactérias e VírusBactérias e Vírus
Bactérias e VírusIsabel Lopes
 

Destaque (19)

As transformações do planeta terr anovo
As transformações do planeta terr anovoAs transformações do planeta terr anovo
As transformações do planeta terr anovo
 
Apresentação sobre virus para o curso mgme
Apresentação sobre virus para o curso mgmeApresentação sobre virus para o curso mgme
Apresentação sobre virus para o curso mgme
 
Virus, bacterias e protozorios
Virus, bacterias e protozoriosVirus, bacterias e protozorios
Virus, bacterias e protozorios
 
Bactérias 7º
Bactérias 7ºBactérias 7º
Bactérias 7º
 
Micróbios
MicróbiosMicróbios
Micróbios
 
Os vírus
Os vírusOs vírus
Os vírus
 
Doenças: Vírus, Bactérias e Vermes
Doenças: Vírus, Bactérias e VermesDoenças: Vírus, Bactérias e Vermes
Doenças: Vírus, Bactérias e Vermes
 
Bacterias Doenças Provocadas
Bacterias Doenças ProvocadasBacterias Doenças Provocadas
Bacterias Doenças Provocadas
 
Virus e bactérias aula 2
Virus e bactérias aula 2Virus e bactérias aula 2
Virus e bactérias aula 2
 
7º ano cap 5 vírus
7º ano cap 5   vírus7º ano cap 5   vírus
7º ano cap 5 vírus
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacterias
 
7 ano classificação dos seres vivos
7 ano classificação dos seres vivos7 ano classificação dos seres vivos
7 ano classificação dos seres vivos
 
Sistema Imunitário - defesa não específica
Sistema Imunitário - defesa não específicaSistema Imunitário - defesa não específica
Sistema Imunitário - defesa não específica
 
Bactérias e Vírus
Bactérias e VírusBactérias e Vírus
Bactérias e Vírus
 
Slide bacterias
Slide bacteriasSlide bacterias
Slide bacterias
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 
Biologia- Virus
Biologia- VirusBiologia- Virus
Biologia- Virus
 
Virus e viroses
Virus e virosesVirus e viroses
Virus e viroses
 

Semelhante a Situação de Aprendizagem sobre Vírus

Atividade virus e bacterias
Atividade virus e bacteriasAtividade virus e bacterias
Atividade virus e bacteriassala703
 
2ª ANO VÍRUS_ORIGEM.pptx
2ª ANO VÍRUS_ORIGEM.pptx2ª ANO VÍRUS_ORIGEM.pptx
2ª ANO VÍRUS_ORIGEM.pptxAureliaOliveira2
 
Atividades_8_ano_30_04_a_14_05_2020.pdf
Atividades_8_ano_30_04_a_14_05_2020.pdfAtividades_8_ano_30_04_a_14_05_2020.pdf
Atividades_8_ano_30_04_a_14_05_2020.pdfCaroline Assis
 
Vírus e suas principais características.pptx
Vírus e suas principais características.pptxVírus e suas principais características.pptx
Vírus e suas principais características.pptxFERNANDACOELHOSANTOS
 
Treinamento - Monera e vírus super super med
Treinamento - Monera e vírus super super medTreinamento - Monera e vírus super super med
Treinamento - Monera e vírus super super medemanuel
 
ATIVIDADE 01 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
ATIVIDADE 01 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdfATIVIDADE 01 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
ATIVIDADE 01 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdfestudosfaculdade05fa
 
ATIVIDADE 1 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
ATIVIDADE 1 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdfATIVIDADE 1 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
ATIVIDADE 1 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdfestudosfaculdade05fa
 
Jornal francine, isadora e maria eduarda.
Jornal  francine, isadora e maria eduarda.Jornal  francine, isadora e maria eduarda.
Jornal francine, isadora e maria eduarda.Isadora
 
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e EsclarecendoZika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e EsclarecendoAlexandre Naime Barbosa
 
Vírus e suas principais características.ppt
Vírus e suas principais características.pptVírus e suas principais características.ppt
Vírus e suas principais características.pptAlessandraSoaresFeli
 
Vida e ambiente_o_que_v
Vida e ambiente_o_que_vVida e ambiente_o_que_v
Vida e ambiente_o_que_vAugusta24
 
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúdeSistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúdeParaSempreNB
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranSergilainematos
 

Semelhante a Situação de Aprendizagem sobre Vírus (20)

P8-10_CH342_Entrevista
P8-10_CH342_EntrevistaP8-10_CH342_Entrevista
P8-10_CH342_Entrevista
 
Aula Vírus
Aula VírusAula Vírus
Aula Vírus
 
Atividade virus e bacterias
Atividade virus e bacteriasAtividade virus e bacterias
Atividade virus e bacterias
 
2ª ANO VÍRUS_ORIGEM.pptx
2ª ANO VÍRUS_ORIGEM.pptx2ª ANO VÍRUS_ORIGEM.pptx
2ª ANO VÍRUS_ORIGEM.pptx
 
Atividades_8_ano_30_04_a_14_05_2020.pdf
Atividades_8_ano_30_04_a_14_05_2020.pdfAtividades_8_ano_30_04_a_14_05_2020.pdf
Atividades_8_ano_30_04_a_14_05_2020.pdf
 
Virus
VirusVirus
Virus
 
Vírus e suas principais características.pptx
Vírus e suas principais características.pptxVírus e suas principais características.pptx
Vírus e suas principais características.pptx
 
Treinamento - Monera e vírus super super med
Treinamento - Monera e vírus super super medTreinamento - Monera e vírus super super med
Treinamento - Monera e vírus super super med
 
ATIVIDADE 01 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
ATIVIDADE 01 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdfATIVIDADE 01 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
ATIVIDADE 01 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
 
ATIVIDADE 1 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
ATIVIDADE 1 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdfATIVIDADE 1 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
ATIVIDADE 1 - ENF - PARASITOLOGIA - 54-2023.pdf
 
Jornal francine, isadora e maria eduarda.
Jornal  francine, isadora e maria eduarda.Jornal  francine, isadora e maria eduarda.
Jornal francine, isadora e maria eduarda.
 
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e EsclarecendoZika Vírus - O que sabemos?  Desmitificando e Esclarecendo
Zika Vírus - O que sabemos? Desmitificando e Esclarecendo
 
Vírus e suas principais características.ppt
Vírus e suas principais características.pptVírus e suas principais características.ppt
Vírus e suas principais características.ppt
 
ctic9_teste1.pdf
ctic9_teste1.pdfctic9_teste1.pdf
ctic9_teste1.pdf
 
ctic9_teste1.pdf
ctic9_teste1.pdfctic9_teste1.pdf
ctic9_teste1.pdf
 
ctic9_teste1.pdf
ctic9_teste1.pdfctic9_teste1.pdf
ctic9_teste1.pdf
 
ctic9_teste1.docx
ctic9_teste1.docxctic9_teste1.docx
ctic9_teste1.docx
 
Vida e ambiente_o_que_v
Vida e ambiente_o_que_vVida e ambiente_o_que_v
Vida e ambiente_o_que_v
 
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúdeSistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
Sistema imunológico e suas implicações para a manutenção da saúde
 
Microbiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula IegranMicrobiologia Aula Iegran
Microbiologia Aula Iegran
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Situação de Aprendizagem sobre Vírus

  • 2. Público Alvo: Alunos da 6° série/ 7° ano Tempo Previsto: 5 aulas Conteúdos e temas: Vírus- características, transmissão e prevenção de doenças da região. Competências e Habilidades: Analisar as principais características da estrutura do vírus; Reconhecer em que tipo de técnica os microrganismos são visualizados; Comparar o tamanho de um vírus com o tamanho de células e identificar algumas viroses, suas causas sintomas e prevenção. Estratégias: Atividade de organização de conhecimentos prévios a partir de discussão em roda de conversa, interpretação de texto e imagens. Recursos: Livro didático, laboratório de informática para pesquisa, materiais para maquete (garrafa pet, arame, guache, massa de modelar, papel canson, entre outros). Texto de orientação para confecção do mapa conceitual. Avaliação: Apresentação da maquete e elaboração de um mapa conceitual.
  • 3. Aula 1 Iniciarei organizando os alunos em uma roda de conversa onde serão questionados sobre as doenças causadas por vírus que conhecem ou já ouviram falar (H1N1, HIV, gripe, Herpes....), iremos discutir as formas de contagio e prevenções dessas doenças e se existe ou não tratamento, a seguir apresentarei em Power point figuras de vírus e questionarei sobre as formas dos vírus e suas estruturas, se existe semelhança e quais as diferenças, anotarei na lousa as respostas e organizarei em seguida os conceitos. Para isso farei os seguintes questionamentos: •Existe diferenças entre os vírus quanto ao tamanho, forma, estruturas? •O que vocês acham que são as estruturas que aparecem na membrana e para que elas servem? •Como será que os vírus entram na célula? Anotarei as respostas dos alunos, que deverão ser bem diversificadas para retomada posterior.
  • 4. Aula 2 Em outro momento os alunos serão encaminhados ao laboratório de informática para assistirem vídeos no youtube (colocar os vídeos e os links de textos e imagens que mostram o ciclo reprodutivo dos vírus) sobre a estrutura do vírus e seu ciclo de vida, discutiremos que esses seres só podem se reproduzir dentro de outra célula, sendo classificados como endoparasitas obrigatórios, pois não possuem as estruturas necessárias para produzir proteínas. Farei comparações sobre o que responderam na aula anterior sobre as estruturas virais com as observações realizadas nos vídeos. A seguir solicitarei que pesquisem sobre a importância das campanhas de vacinação e porque para alguns vírus não existe vacina especifica. Links a serem acessados: •http://www.youtube.com/watch?v=hIfeUdfmhP4http://www.youtube.com/watch?v=_CFQ9 •http://www.youtube.com/watch?v=lBn3SNO04UU •http://www.youtube.com/watch?v=BviXx72tgTQ
  • 5. Aula 3 A próxima etapa será a montagem e apresentação da maquete de algum vírus, para isso serão divididos em 4 grupos e terão que pesquisar a estrutura do vírus de alguma doença específica, irei orientá-los para que cada grupo apresente uma estrutura viral diferente e serão desafiados a responder 2 questões: 1) Qual é a principal estrutura do vírus construído por vocês? 2) Qual é o principal constituinte do vírus que permite sua proteção e identificação na célula? Imagem retirada de http://boatos.org/tecnologia/hoax-cnn-alerta-virus-atualizacao-windows-live.html, acessado em 15/09/2013.
  • 6. Aula 4 Neste momento apresentarei um texto da Revista Ciência Hoje das Crianças, que trata de maneira bem simplificada a estrutura viral, para que interpretem tirando eventuais dúvidas que ainda permaneçam: Um "não o sei o quê" muito chato É um bicho? É uma planta? É uma bactéria? Nada disso: é um vírus, uma criaturinha tão estranha que, coitadinho, não pode nem ser chamado de ser vivo...Os vírus são tão "singulares" que não se encaixam em nenhum dos cinco reinos em que estão divididos os seres vivos do nosso planeta - Monera, que são as bactérias; Protista, onde "reinam" as algas, Fungi, o reino dos fungos; Plantae, que são as plantas e Animalia que somos nós, os animais. Mas...o que é que os vírus têm de tão diferente? Bom, para começo de conversa eles são acelulares, ou seja, não são "feitos" de células. "Grande coisa...", você pode estar pensando, mas é uma grande coisa mesmo: as células são o "material" básico para se construir seres vivos! Das minúsculas bactérias aos gigantescos elefantes, tudo que é vivo na Terra é feito de células! E do que é que são feitos então os vírus? Um embrulhinho de ácido nucléico Um vírus parece um "micropresentinho malvado". Micro porque ele é muito pequeninho, e a gente só consegue enxergá-lo usando um microscópio eletrônico. Presentinho porque essa criatura não passa de um tipo de "papel de embrulho" em que estão guardados os ácidos nucléicos. Mas vamos explicar isso melhor: o tal do "embrulho" do vírus é chamado de capsídeo. Ele é feito de proteínas, e serve para guardar os ácidos nucléicos. Em alguns vírus, o capsídio é mais sabido e serve também para "reconhecer" as células nas quais ele quer se hospedar. E esses ácidos nucléicos, o que é que são? Ora bolas, são o DNA e o RNA, o "ingrediente" principal dos nossos genes...e dos vírus também. Mas, enquanto os seres vivos têm tanto o RNA quanto o DNA, os vírus só podem escolher um deles: ou DNA, ou RNA, nunca os dois ao mesmo tempo. E é esse material genético que permite que o "presentinho" faça as suas maldades por aí... Os vírus em ação! Os cientistas dizem que os vírus são "parasitas intracelulares obrigatórios". Esse "palavrão" quer dizer que os vírus só conseguem viver quando estão morando dentro de uma célula. Mas, espera aí: como é que eles podem "viver" se não são seres vivos? É justamente aí que fica a maior esquisitice dos vírus. Quando estão fora das células, eles não tem nenhuma atividade: não se movem, não se reproduzem, não se alimentam e nem respiram. Essa forma "catatônica" dos vírus é chamada de vírion. Mas quando um vírion dá de cara com uma célula...a coisa muda de figura. Rapidinho ele se enfia dentro da pobre célula e, hospedado na coitadinha, o vírion vira vírus (isso está parecendo um trava-línguas) e começa a se comportar como um ser vivo! O problema é que o vírus não é um hóspede nem um pouco educado: quando entra na célula, ele "hipnotiza" a infeliz e faz com que ela comece a fazer só o que o malvado vírus manda. E sabe o que ele obriga a célula "anfitrã" a fazer? Novos vírus! É isso aí, a célula vira uma fábrica de vírus funcionando a todo vapor! Em 20 minutos, a "escrava" já fabricou centenas de novos vírus! E, se por acaso essa célula estiver no seu corpo...você fica logo doente! As doenças causadas por vírus vão de uma simples gripe até a AIDS, que é fatal. Deu para sacar que esse micro-sei-lá-o-quê não é nada bonzinho... Extraído de http://www.canalkids.com.br/cultura/ciencias/biologia/vocesabia/index.htm. Acessado em 19/09/2013.
  • 7. Aula 5 Aprofundamento Como aprofundamento apresentarei uma notícia da atualidade: Vacina contra dengue será testada no Brasil Nos EUA, vacina foi testada em animais e humanos, com resultados positivos Pesquisadores do Instituto Butantan, entidade parceira da USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com com os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (os chamados NIH - National Institutes of Health), desenvolveram uma vacina contra a dengue. Os testes em seres humanos no Brasil foram autorizados neste mês pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Nos Estados Unidos, a vacina já foi testada em animais e em seres humanos, com resultados positivos. Para Alexander Precioso, diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Instituto Butantan, uma das principais dificuldades encontradas na produção da vacina é a existência de quatro tipos de vírus que causam dengue — cada um com características próprias. "A vacina precisa proteger as pessoas contra os quatro vírus ao mesmo tempo", explica o médico. Existem diferentes abordagens para a obtenção de uma vacina: uso de proteínas recombinantes, inativação ou atenuação do vírus, entre outras. Na vacina testada pelo Instituto Butantan, os quatro vírus foram atenuados, ou seja, sofreram modificações específicas em seu genoma que os tornaram menos ativos. Assim, o organismo de quem tomar a vacina vai identificar os vírus enfraquecidos e passar a produzir anticorpos contra eles, sem, entretanto, desenvolver a doença. "O critério de escolha [para essa abordagem] do Instituto levou em conta a parceria de pesquisa que existe entre o Butantan e os NIH, e o fato de acreditarmos que o uso dos vírus atenuados teriam o potencial de causar a imunidade desejada", relata o pesquisador. Vacina imunogênica Os vírus foram identificados e modificados nos Estados Unidos e, então, encaminhados para o Instituto Butantan, onde foi realizada a cultura desses vírus e a produção da vacina brasileira. A vacina que foi testada nos voluntários americanos foi produzida nos Estados Unidos e, lá, demonstrou ser imunogênica: as pessoas produziram anticorpos contra os quatro tipos de vírus. Agora, os pesquisadores irão testar a vacina produzida no Brasil em brasileiros. "Os EUA não são um país endêmico de dengue. Por isso é importante testar a vacina no Brasil, em uma população exposta ao risco de contrair dengue", justifica Precioso. Os testes realizados no Brasil correspondem à fase II do estudo, que está dividido em duas partes. Em um primeiro momento, 50 voluntários que nunca tiveram dengue serão vacinados. "Esse perfil é mais parecido com o dos voluntários dos EUA, então vamos ter uma boa comparação", explica Precioso. Esses primeiros voluntários serão recrutados pelo Instituto Central do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). São adultos, de ambos os sexos e saudáveis.
  • 8. A segunda parte do estudo vai aplicar a vacina em outros 250 voluntários, recrutados pelo Instituto Central e pelo Instituto da Criança, ambos do HC da FMUSP, e pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribierão Preto (HCFMRP). Esses voluntários também serão adultos, mas podem ou não ter tido dengue antes. O objetivo da fase II dos estudos, segundo Precioso, é demonstrar o perfil de segurança da vacina, ou seja, identificar possíveis efeitos adversos tanto no local de aplicação como os efeitos sistêmicos, e verificar se ela é capaz de levar à produção do anticorpo. Após o teste nos 300 voluntários, terá início a fase III do estudo. Nela, será recrutada uma quantidade muito maior de voluntários, representando outras regiões do Brasil e diferentes faixas etárias. Depois dessa terceira etapa, os resultados estatísticos poderão dizer se a vacina realmente funciona. Se a vacina for eficaz e segura, ela poderá, finalmente, ser registrada pela Anvisa. "A intenção do Instituto Butantan é disponibilizá-la para o Ministério da Saúde para que ela entre no calendário nacional de vacinação", espera Precioso. A expectativa é que a vacina esteja disponível para a população em 2018. Retirado do endereço http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/09/19/vacina-contra-dengue-sera-testada-no-brasil.htm, acessado em 19/09/2013. Após a leitura compartilhada faremos um debate sobre o texto, estimulando os alunos a exporem suas opiniões sobre as implicações médicas, éticas e sociais de uma vacina em implantação e dos testes realizados com voluntários. O término das aulas se dará com a apresentação das maquetes e elaboração de mapas conceituais sobre os mecanismos de contaminação viral que serão os instrumentos de avaliação.
  • 9. Antes de solicitar a construção de um mapa conceitual, será necessário orientar os alunos sobre os processos envolvidos na elaboração desse gênero textual. Como construir um mapa conceitual 1. Identifique os conceitos-chave do conteúdo que vai mapear e ponha-os em uma lista. Limite entre 6 e 10 o número de conceitos. 2. Ordene os conceitos, colocando os mais gerais, mais inclusivos, no topo do mapa e, gradualmente, vá agregando os demais até completar o diagrama de acordo com o principio da diferenciação progressiva. Algumas vezes é difícil identificar os conceitos mais gerais, mais inclusivos; nesse caso é útil analisar o contexto no qual os conceitos estão sendo considerados ou ter uma ideia da situação em que tais conceitos devem ser ordenados. 3. Se o mapa se refere, por exemplo, a um parágrafo de um texto, o número de conceitos fica limitado pelo próprio parágrafo. Se o mapa incorpora também o seu conhecimento sobre o assunto, além do contido no texto, conceitos mais específicos podem ser incluídos no mapa. 4. Conecte os conceitos com linhas e rotule essas linhas com uma ou mais palavras-chave que explicitem a relação entre os conceitos. Os conceitos e as palavras-chave devem sugerir uma proposição que expresse o significado da relação. 5. Setas podem ser usadas quando se quer dar um sentido a uma relação. No entanto, o uso de muitas setas acaba por transformar o mapa conceitual em um diagrama de fluxo. 6. Evite palavras que apenas indiquem relações triviais entre os conceitos. Busque relações horizontais e cruzadas. 7. Exemplos podem ser agregados ao mapa, embaixo dos conceitos correspondentes. Em geral, os exemplos ficam na parte inferior do mapa. 8. Geralmente, o primeiro intento de mapa tem simetria pobre e alguns conceitos ou grupos de conceitos acabam mal situados em relação a outros que estão mais relacionados. Nesse caso, é útil reconstruir o mapa. 9. Talvez neste ponto você já comece a imaginar outras maneiras de fazer o mapa, outros modos de hierarquizar os conceitos. Lembre-se que não há um único modo de traçar um mapa conceitual. À medida que muda sua compreensão sobre as relações entre os conceitos, ou à medida que você aprende, seu mapa também muda. Um mapa conceitual é um instrumento dinâmico, refletindo a compreensão de quem o faz no momento em que o faz. 10. Compartilhe seu mapa com colegas e examine os mapas deles. Pergunte o que significam as relações, questione a localização de certos conceitos, a inclusão de alguns que não lhe parecem importantes, a omissão de outros que você julga fundamentais. O mapa conceitual é um bom instrumento para compartilhar, trocar e “negociar” significados.
  • 10. Antes de solicitar a construção de um mapa conceitual, será necessário orientar os alunos sobre os processos envolvidos na elaboração desse gênero textual. Como construir um mapa conceitual 1. Identifique os conceitos-chave do conteúdo que vai mapear e ponha-os em uma lista. Limite entre 6 e 10 o número de conceitos. 2. Ordene os conceitos, colocando os mais gerais, mais inclusivos, no topo do mapa e, gradualmente, vá agregando os demais até completar o diagrama de acordo com o principio da diferenciação progressiva. Algumas vezes é difícil identificar os conceitos mais gerais, mais inclusivos; nesse caso é útil analisar o contexto no qual os conceitos estão sendo considerados ou ter uma ideia da situação em que tais conceitos devem ser ordenados. 3. Se o mapa se refere, por exemplo, a um parágrafo de um texto, o número de conceitos fica limitado pelo próprio parágrafo. Se o mapa incorpora também o seu conhecimento sobre o assunto, além do contido no texto, conceitos mais específicos podem ser incluídos no mapa. 4. Conecte os conceitos com linhas e rotule essas linhas com uma ou mais palavras-chave que explicitem a relação entre os conceitos. Os conceitos e as palavras-chave devem sugerir uma proposição que expresse o significado da relação. 5. Setas podem ser usadas quando se quer dar um sentido a uma relação. No entanto, o uso de muitas setas acaba por transformar o mapa conceitual em um diagrama de fluxo. 6. Evite palavras que apenas indiquem relações triviais entre os conceitos. Busque relações horizontais e cruzadas. 7. Exemplos podem ser agregados ao mapa, embaixo dos conceitos correspondentes. Em geral, os exemplos ficam na parte inferior do mapa. 8. Geralmente, o primeiro intento de mapa tem simetria pobre e alguns conceitos ou grupos de conceitos acabam mal situados em relação a outros que estão mais relacionados. Nesse caso, é útil reconstruir o mapa. 9. Talvez neste ponto você já comece a imaginar outras maneiras de fazer o mapa, outros modos de hierarquizar os conceitos. Lembre-se que não há um único modo de traçar um mapa conceitual. À medida que muda sua compreensão sobre as relações entre os conceitos, ou à medida que você aprende, seu mapa também muda. Um mapa conceitual é um instrumento dinâmico, refletindo a compreensão de quem o faz no momento em que o faz. 10. Compartilhe seu mapa com colegas e examine os mapas deles. Pergunte o que significam as relações, questione a localização de certos conceitos, a inclusão de alguns que não lhe parecem importantes, a omissão de outros que você julga fundamentais. O mapa conceitual é um bom instrumento para compartilhar, trocar e “negociar” significados.