O documento descreve a demanda e oferta de ações de saúde no Brasil em 2009, analisando programas, recursos, custos, receitas e desempenhos. Apresenta dados sobre demandas sinalizadas pelo SUS, planos de saúde e setor privado, bem como uma análise segundo a metodologia SIATOEF que leva em conta a realidade dos recursos disponíveis. Fornece detalhes sobre custos necessários versus receitas para diferentes fontes, assim como encargos e lucros esperados.
1. SAÚDE-BRASIL^PERFIL-2009a
DEMANDAS E OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DO BRASIL
*PROGRAMAS-AIS ARTICULADOS COM *RECURSOS-AIS, *CUSTOS POR PROCESSOS-AIS, *RECEITAS-AIS, *DESEMPENHOS-AIS
por Orlando Cândido dos Passos*
USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF
passos@siatoef.com.br
1-ARTICULAÇÕES BÁSICAS COM VISÃO OPERACIONAL
PROGRAMAS DE PROGRAMAS DE
PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS
RECURSOS RECURSOS
HUMANOS HUMANOS
INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS
DESPESAS DIRETAS DESPESAS DIRETAS
DESPESAS INDIRETAS DESPESAS INDIRETAS
PREÇOS DE VENDA PREÇOS DE VENDA
R E C E I T A S R E C E I T A S
INDICAÇÕES INDICAÇÕES
BÁSICAS BÁSICAS
2-DE ANÁLISES, SISTEMATIZAÇÕES E CONSOLIDAÇÕES DE:
Aspectos Técnicos
QUE PROCEDIMENTOS-AIS SÃO DISPONIBILIZADOS E NECESSÁRIOS, PARA QUAIS VIDAS, ONDE E COMO
Aspectos Operacionais
INVESTIMENTOS, RECURSOS HUMANOS, DESPESAS DIRETAS E DESPESAS INDIRETAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIOS AOS PROGRAMAS-AIS
Aspectos Administrativos
FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS DISPONÍVEIS E NECESSÁRIAS AOS PROGRAMAS-AIS
Aspectos Econômico-Financeiros
DEMANDAS, OFERTAS, RECURSOS, CUSTOS POR PROCESSOS, RECEITAS E DESEMPENHOS DOS PROGRAMAS-AIS – NO TEMPO
3-PARA A NAVEGAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR PROCESSOS-AIS – INTEGRADOS E INTEGRADORES:
DIAGNÓSTICO-AIS.RDID0 PROGNÓSTICO-AIS.RON
TRATAMENTOS DE RDID1 A RON-1
*Orlando Cândido dos Passos
Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva e ou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas fases de
planejamento, implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública, filantrópica, privada e mista) .
Pesquisador independente, especialista em entrelaçamentos equalizados dos aspectos TÉCNICOS-IS com OPERACIONAIS-IS – usando adequadas
FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que, simultaneamente, fazem as explicitações ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL
PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se a integridade das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os
processamentos ocorrem sem renomenclaturarizações eou mutilações de conceitos universais validados. Trata-se de modelagens que internalizam
os processos dos protocolos das LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS-IS - aplicáveis aos perfis epidemiológicos de suas populações infantil, gestante,
adulta e terceira idade, conforme seus perfis epidemiológicos.
OPERACIONALIZAÇÃO DAS IS COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS .
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
2. SAÚDE-BRASIL^PERFIL-2009a1
*PROGRAMAS-AIS2 ARTICULADOS COM *RECURSOS-AIS3, *CUSTOS POR PROCESSOS-AIS4, *RECEITAS-AIS5, *DESEMPENHOS-AIS6
DIAGNÓSTICO-AIS/LCA7.RDID80 PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RO9N
TRATAMENTOS10 DE RDID1 A RON-1
por Orlando Cândido dos Passos*
USANDO FERRAMENTAS E BDs DA SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Notas:
1
2009a=Versão com os dados acessáveis, via web, pelas fontes até 15abr2010: *IBGE; *DataSUS; *ANSAgência Nacional de Saúde Suplementar; *SIOPSSistema de Informações sobre
Orçamentos Públicos em Saúde; *SenadoOrçamento da União; *Secretarias Estaduais de Saúde; *Secretarias Municipais de Saúde; *Ministério da Fazenda; *Secretarias Estaduais de
Finanças, *Secretarias Municipais de Fazenda; *Ministério do Planejamento; *Secretarias Estaduais de Planejamento; *Secretarias Municipais de Planejamento; *FGV-Dados; *IPEAInstituto de
Pesquisa Econômica Aplicada; *Banco Central; *Outros(Abrafarma, Anahp, Bireme, CEBES, Febrapar, Fiocruz, Fipe, IESS, IESCUFRJ, NESP, Indicadores-Proahsa). Os dados dessas fontes
são internalizados nos BDs-SIATOEF(primários e derivados que conta com 2.164 linhas de cuidados assistenciais. Destas, 654 são hospitais de médio e grande porte). Os processamentos são feitos com as
modelagens das leis-de-formação(inferidas e determinantes) da Metodologia-SIATOEF. Assim, as Informações-AIS/LCA contam com integridade satisfatória às aplicações em perfis epidemiológicos
das populações infantil, gestante, adulta e terceira idade – conforme os processos de seus protocolos.
2
Programas-AIS ou Ações Integrais de Saúde em unidades específicas(heterogêneas) equalizadas com unidade homogênea(por exemplo, consulta médica sem procedimentos);
3
Recursos-AIS corresponde aos *Investimentos(Edificações, Equipamentos, Capital de Giro, Veículos, Informática, Ferramentas Administrativas, Requalificações e Especializações) mais *Recursos Humanos/Equipe e
Cargo-Função mais *Despesas Diretas mais *Despesas Indiretas;
4
Custos por Processos-AIS corresponde aos indicadores de eficiência econômica – que internalizam os técnico-operacionais;
5
Receitas por Fontes-AIS corresponde aos indicadores de eficácia econômica por serem balizados pelos seus Custos por Processos;
6
Desempenhos-AIS explicitados por *Resultados; *Valor Agregado e *Níveis-RDIDRecursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados;
7
LCA=Linhas de Cuidados Assistenciais ou Referências e Contra-Referências cujas propriedades são as de alocação de recursos necessários e suficientes aos seus níveis de complexidade.
8
RDID=Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados ou IS na Situação AtualParametrizada em t0 ou Problemas Estruturais-IS0;
9
RO=Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas ou Benchmark em tN;
10
Tratamentos corresponde às AÇÕES ELIMINADORAS dos Problemas Estruturais-IS0 nos períodos de 1 a N-1Benchmarkings. Logo, cada IS deve contar com rede de precedência dos seus
pontos de estrangulamentos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – devidamente especificados, equalizados e quantificados. Como corolário, têm-se as Metas-IS e
os Objetivos-IS na direção da IS.RON – em Navegador Orçamentário por Processos-IS0aN como ferramenta de monitoramento atualizado das Conformidades-IS.
11
AMS=Assistência Médica Suplementar - composta por MEDICINA DE GRUPO, COOPERATIVAS MÉDICAS, PLANOS PRÓPRIOS DAS EMPRESAS, CIEFAS, SEGURADORAS.
12
DST=Distrito de Saúde Típico dos Cenários-AIS.RO dos processamentos da Metodologia-SIATOEF e corresponde a 497.250 Vidas com AIS.
13
FÓRMULAS GERAIS:
MÉD ENF MULTDIR MULTINDIR
a-Mercado de FatoresCustos por Processos(indicadores de eficiência econômica): CT = RH + RH + RH + RH + DD +DI + DR + RI
b-Mercado de ServiçosPreço de Venda(balizados p/Custos por Proecessos -indicadores de eficácia econômica): RT = CT + EF + Lucro
Méd
Onde: *CT = Custo Total por Grupo(SUS, AMS, Particular e Geral); *RH = Equipe Médica por Cargo-Função e Setor; *RHEnf = Equipe de Enfermagem por
MultiDir
Cargo-Função e Setor; *RH = Equipe Multiprofissional Direta por Cargo-Função e Setor; *RHMultIndir = Equipe Multiprofissional Indireta por Cargo-Função e
Setor; *DD = Despesas Diretas - apropriáveis diretamente por setor eou procedimento; *DI = Despesas Indiretas - são as não enquadráveis como DD; *DR =
Depreciação para Reposições - até o limite do Fundo de Depreciação. A partir desse montante, trata-se de expansão; *RI = Remuneração de Investimentos -
para Amortizações, Juros e outras de mesma natureza; *RT = Receita Total por Grupo(SUS, AMS, Particular e Geral); *EF = Encargos sobre Faturamentos;
*Lucro = Lucro Líquido(AMS, Particular e Geral).
25abril-2010
OPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1
PROCESSOS DE ELIMINAÇÕES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS ALOCADOS NAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE