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ROMA ANTIGA:
Crise da República
Nomes: Wagner B. , Eduardo B. , Leonardo M. e Anderson L.
REPÚBLICA ROMANA
República Romana foi um
período da antiga
civilização romana onde
o governo operou como
uma república.
Começou com a queda
da monarquia, tradicio-
nalmente datada cerca
de 509 a.C., e sua
substituição pelo
governo chefiado por
dois cônsules, eleitos
anualmente pelos
cidadãos e aconselhados
pelo senado.
COMO FUNCIONA A REPÚBLICA?
Quem detinha o poder na
República Romana eram
os patrícios.
O Senado, formado por
300 patrícios, elegia um
cônsul para governar a
República por um tempo
determinado.
Abaixo do Senado havia
as magistraturas,
através das quais os
magistrados exerciam
diversas funções
públicas. É pertinente
destacar os Pretores, os
Censores, os Questores
e os Edis. Em tempos de
ameaça à ordem política
da República, um ditador
era indicado para
governar os romanos.
SENADORES
O Senado era uma
assembleia de notáveis -
o conselho dos patres,
ou chefes das gentes
patrícias - que provinha
já dos tempos da realeza
romana, senado foi um
importante órgão
político ao longo da
história da Roma Antiga.
CONSULES
Após a experiência monárquica,
os romanos optam por não deixar
o poder nas mãos de um só
indivíduo. Por isso, eliminaram a
figura do rei e todos os cargos
deveriam ser exercidos por duas ou
mais pessoas. Assim, não havia a
figura de um só governante, mas
dois, chamados cônsules.
No topo das magistraturas estavam
os cônsules. Eram dois
magistrados que tinham por
obrigação presidir as sessões
senatoriais e assembléias. Eles
também comandavam os exércitos
e conduziam os cultos públicos.
QUESTORES
Questor era o primeiro passo na
hierarquia política da Roma Antiga.
O cargo, que implicava funções
administrativas, era geralmente
ocupado por membros da classe
senatorial com menos de 32 anos.
EDIS
O edis tinham funções diversas.
Podiam ser responsáveis pela
preservação da cidade de Roma,
pelo abastecimento e o
policiamento da população. Os
questores eram uma classe de
magistrados que tratava das
finanças de Roma.
A CRISE NA REPÚBLICA
"A crise do Império Romano iniciou-
se a partir do século II-III d.C.
Marcaram esse período a crise
econômica, a corrupção, os
sucessivos golpes e assassinatos
realizados contra imperadores e,
como elemento final, as invasões
germânicas.
O século III foi marcado por uma
grande sucessão de imperadores,
o que evidenciou a instabilidade
desse período, pois, em um
período aproximado de 50 anos, o
Império Romano teve cerca de 16
imperadores – muitos deles mortos
após conspirações.
INSTABILIDADE SOCIAL
Desde a Antiguidade até à
contemporaneidade, os problemas
urbanos estão presentes entre as
diferentes civilizações.
Em Roma brigas entre a
população, mau cheiro nas vias
públicas e graves problemas de
saúde nos citadinos (habitantes de
cidades).
TRIUNVIRATOS
Durante o período de expansão
territorial da fase republicana, após
a morte do ditador Sila, constituiu-
se o primeiro triunvirato, que foi
uma forma de governo em que três
generais dividiam o governo
de Roma. Os três governantes
eram Crasso, Pompeu e Júlio
César.
CESÁR, POMPEU E CRASSO
Júlio César - acabado de ser eleito
cônsul;
Pompeu - extremamente popular
junto dos cidadãos devido às suas
conquistas militares, mas
desprezado pela classe
senatorial pela falta de sangue azul
da sua família;
Crasso - considerado o homem
mais rico de Roma, mas a quem
faltava influência política.
ASSASINATO DE JULIO CÉSAR
o ditador romano, foi
assassinado por um grupo
de senadores nos Idos de
Março (15 de março) do ano 44
a.C. durante uma reunião
do Senado na Cúria de
Pompeu do Teatro de
Pompeu em Roma.
Durante o episódio, os senadores
esfaquearam César 23 vezes e alegaram
estar agindo sob o temor de que a
concentração de poder sem precedentes
que César estava promovendo durante a
sua ditadura estava minando as bases
da República Romana, sendo que
apresentaram o feito como um ato
de tiranicídio.
Pelo menos 60 senadores participaram
da conspiração, liderada por Marco Júnio
Bruto e Caio Cássio Longino.

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  • 1. ROMA ANTIGA: Crise da República Nomes: Wagner B. , Eduardo B. , Leonardo M. e Anderson L.
  • 2. REPÚBLICA ROMANA República Romana foi um período da antiga civilização romana onde o governo operou como uma república. Começou com a queda da monarquia, tradicio- nalmente datada cerca de 509 a.C., e sua substituição pelo governo chefiado por dois cônsules, eleitos anualmente pelos cidadãos e aconselhados pelo senado.
  • 3. COMO FUNCIONA A REPÚBLICA? Quem detinha o poder na República Romana eram os patrícios. O Senado, formado por 300 patrícios, elegia um cônsul para governar a República por um tempo determinado. Abaixo do Senado havia as magistraturas, através das quais os magistrados exerciam diversas funções públicas. É pertinente destacar os Pretores, os Censores, os Questores e os Edis. Em tempos de ameaça à ordem política da República, um ditador era indicado para governar os romanos.
  • 4. SENADORES O Senado era uma assembleia de notáveis - o conselho dos patres, ou chefes das gentes patrícias - que provinha já dos tempos da realeza romana, senado foi um importante órgão político ao longo da história da Roma Antiga.
  • 5. CONSULES Após a experiência monárquica, os romanos optam por não deixar o poder nas mãos de um só indivíduo. Por isso, eliminaram a figura do rei e todos os cargos deveriam ser exercidos por duas ou mais pessoas. Assim, não havia a figura de um só governante, mas dois, chamados cônsules. No topo das magistraturas estavam os cônsules. Eram dois magistrados que tinham por obrigação presidir as sessões senatoriais e assembléias. Eles também comandavam os exércitos e conduziam os cultos públicos.
  • 6. QUESTORES Questor era o primeiro passo na hierarquia política da Roma Antiga. O cargo, que implicava funções administrativas, era geralmente ocupado por membros da classe senatorial com menos de 32 anos.
  • 7. EDIS O edis tinham funções diversas. Podiam ser responsáveis pela preservação da cidade de Roma, pelo abastecimento e o policiamento da população. Os questores eram uma classe de magistrados que tratava das finanças de Roma.
  • 8. A CRISE NA REPÚBLICA "A crise do Império Romano iniciou- se a partir do século II-III d.C. Marcaram esse período a crise econômica, a corrupção, os sucessivos golpes e assassinatos realizados contra imperadores e, como elemento final, as invasões germânicas. O século III foi marcado por uma grande sucessão de imperadores, o que evidenciou a instabilidade desse período, pois, em um período aproximado de 50 anos, o Império Romano teve cerca de 16 imperadores – muitos deles mortos após conspirações.
  • 9. INSTABILIDADE SOCIAL Desde a Antiguidade até à contemporaneidade, os problemas urbanos estão presentes entre as diferentes civilizações. Em Roma brigas entre a população, mau cheiro nas vias públicas e graves problemas de saúde nos citadinos (habitantes de cidades).
  • 10. TRIUNVIRATOS Durante o período de expansão territorial da fase republicana, após a morte do ditador Sila, constituiu- se o primeiro triunvirato, que foi uma forma de governo em que três generais dividiam o governo de Roma. Os três governantes eram Crasso, Pompeu e Júlio César.
  • 11. CESÁR, POMPEU E CRASSO Júlio César - acabado de ser eleito cônsul; Pompeu - extremamente popular junto dos cidadãos devido às suas conquistas militares, mas desprezado pela classe senatorial pela falta de sangue azul da sua família; Crasso - considerado o homem mais rico de Roma, mas a quem faltava influência política.
  • 12. ASSASINATO DE JULIO CÉSAR o ditador romano, foi assassinado por um grupo de senadores nos Idos de Março (15 de março) do ano 44 a.C. durante uma reunião do Senado na Cúria de Pompeu do Teatro de Pompeu em Roma. Durante o episódio, os senadores esfaquearam César 23 vezes e alegaram estar agindo sob o temor de que a concentração de poder sem precedentes que César estava promovendo durante a sua ditadura estava minando as bases da República Romana, sendo que apresentaram o feito como um ato de tiranicídio. Pelo menos 60 senadores participaram da conspiração, liderada por Marco Júnio Bruto e Caio Cássio Longino.