1) O documento discute perguntas e respostas sobre sexualidade. 2) Uma pergunta trata da dor nos seios perto da menstruação, que é causada por alterações hormonais. 3) Outra pergunta trata sobre para onde vão os espermatozoides que não fecundam o óvulo, que são absorvidos pelo corpo feminino.
O documento apresenta informações sobre educação sexual, incluindo: 1) a puberdade e os aparelhos reprodutores masculino e feminino; 2) a menstruação, ovulação e espermatogênese; 3) métodos contraceptivos como a pílula, DIU e camisinha; 4) gravidez na adolescência. O texto aborda esses tópicos de forma didática visando a educação e conscientização dos leitores.
Este documento descreve os principais métodos anticoncepcionais, incluindo a pílula, camisinha, diafragma, tabelinha, DIU, ligadura de trompas e vasectomia. Fornece detalhes sobre como cada método funciona para prevenir a gravidez, taxas de eficácia, e possíveis efeitos colaterais. O documento enfatiza que o método mais adequado depende da preferência individual e que é importante consultar um profissional de saúde.
O documento descreve diferentes métodos contraceptivos incluindo espermicidas, camisinhas masculinas e femininas, e o método da tabelinha. Ele fornece detalhes sobre como cada método funciona e deve ser utilizado para prevenir gravidez e doenças sexualmente transmissíveis de forma eficaz.
O documento descreve diferentes métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis. Apresenta métodos como pílula anticoncepcional, DIU, camisinha e abstinência periódica. Detalha também DSTs como sífilis, gonorreia e HPV, explicando sintomas, transmissão e prevenção.
Este documento discute diferentes métodos contraceptivos, divididos em métodos naturais e não naturais. Entre os métodos naturais estão o calendário, a temperatura e o muco cervical, que calculam o período fértil da mulher. Os métodos não naturais incluem preservativos masculinos e femininos, diafragma, espermicidas, pílula e minipílula. A vasectomia e a laqueação das trompas de Falópio são métodos cirúrgicos.
O documento discute os vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais como o cálculo do período fértil e métodos não naturais como preservativos, pílulas e dispositivos intrauterinos. Aborda também métodos cirúrgicos como a vasectomia e laqueação de trompas. O objetivo é relembrar os alunos sobre a definição e função dos métodos contraceptivos.
O documento descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais como o monitoramento da temperatura basal e do muco cervical, métodos hormonais como a pílula e injetáveis, barreiras como preservativos e diafragmas, e métodos cirúrgicos como a vasectomia e laqueadura tubária. Todos os métodos mencionados evitam a gravidez, mas nenhum protege contra DSTs.
Este documento discute vários métodos contraceptivos ao longo da história e seus detalhes de funcionamento. Aborda métodos naturais como o calendário, a temperatura e o muco cervical, bem como métodos mecânicos como preservativos, diafragma e DIU, e métodos químicos como espermicidas e a pílula.
O documento apresenta informações sobre educação sexual, incluindo: 1) a puberdade e os aparelhos reprodutores masculino e feminino; 2) a menstruação, ovulação e espermatogênese; 3) métodos contraceptivos como a pílula, DIU e camisinha; 4) gravidez na adolescência. O texto aborda esses tópicos de forma didática visando a educação e conscientização dos leitores.
Este documento descreve os principais métodos anticoncepcionais, incluindo a pílula, camisinha, diafragma, tabelinha, DIU, ligadura de trompas e vasectomia. Fornece detalhes sobre como cada método funciona para prevenir a gravidez, taxas de eficácia, e possíveis efeitos colaterais. O documento enfatiza que o método mais adequado depende da preferência individual e que é importante consultar um profissional de saúde.
O documento descreve diferentes métodos contraceptivos incluindo espermicidas, camisinhas masculinas e femininas, e o método da tabelinha. Ele fornece detalhes sobre como cada método funciona e deve ser utilizado para prevenir gravidez e doenças sexualmente transmissíveis de forma eficaz.
O documento descreve diferentes métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis. Apresenta métodos como pílula anticoncepcional, DIU, camisinha e abstinência periódica. Detalha também DSTs como sífilis, gonorreia e HPV, explicando sintomas, transmissão e prevenção.
Este documento discute diferentes métodos contraceptivos, divididos em métodos naturais e não naturais. Entre os métodos naturais estão o calendário, a temperatura e o muco cervical, que calculam o período fértil da mulher. Os métodos não naturais incluem preservativos masculinos e femininos, diafragma, espermicidas, pílula e minipílula. A vasectomia e a laqueação das trompas de Falópio são métodos cirúrgicos.
O documento discute os vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais como o cálculo do período fértil e métodos não naturais como preservativos, pílulas e dispositivos intrauterinos. Aborda também métodos cirúrgicos como a vasectomia e laqueação de trompas. O objetivo é relembrar os alunos sobre a definição e função dos métodos contraceptivos.
O documento descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais como o monitoramento da temperatura basal e do muco cervical, métodos hormonais como a pílula e injetáveis, barreiras como preservativos e diafragmas, e métodos cirúrgicos como a vasectomia e laqueadura tubária. Todos os métodos mencionados evitam a gravidez, mas nenhum protege contra DSTs.
Este documento discute vários métodos contraceptivos ao longo da história e seus detalhes de funcionamento. Aborda métodos naturais como o calendário, a temperatura e o muco cervical, bem como métodos mecânicos como preservativos, diafragma e DIU, e métodos químicos como espermicidas e a pílula.
O documento resume os principais métodos contraceptivos disponíveis, incluindo métodos físicos como camisinha, diafragma e DIU, métodos hormonais como pílula e implante, métodos comportamentais como coito interrompido e tabelinha, e métodos cirúrgicos como laqueadura e vasectomia. Todos os métodos possuem limitações e devem ser escolhidos de acordo com fatores pessoais para prevenir gravidez de forma eficaz.
O documento descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais, comportamentais, de barreira, hormonais e cirúrgicos. É destacado que os métodos naturais e comportamentais têm maior risco de falha e não previnem DSTs. Métodos de barreira como preservativos e diafragmas, bem como hormonais como a pílula, adesivos e implantes, são mais eficazes contra a gravidez mas não protegem totalmente contra DSTs. Métodos cirúrgicos como laqueação de trompas e
O documento descreve diferentes métodos contraceptivos, incluindo métodos cirúrgicos, naturais, de barreira, químicos, hormonais e contracepção de emergência. A eficácia depende do uso correto e contínuo do método escolhido de acordo com as preferências do casal.
O documento descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos reversíveis como preservativos, pílulas contraceptivas, injetáveis e implantes hormonais, e métodos irreversíveis como laqueação de trompas e vasectomia. Fornece detalhes sobre a eficácia, vantagens e desvantagens de cada método.
Este documento descreve os principais métodos anticoncepcionais, incluindo camisinha, pílula, diafragma, DIU, método Billings e coito interrompido. Ele explica como cada método funciona para prevenir a gravidez e ressalta a importância da responsabilidade compartilhada entre casais na escolha do método.
O documento descreve diferentes métodos anticoncepcionais, incluindo comportamentais, de barreira, hormonais, dispositivos intrauterinos e cirúrgicos. Fornece detalhes sobre como cada método funciona, sua eficácia, possíveis efeitos colaterais e instruções de uso.
O documento discute vários métodos de contracepção, incluindo preservativos masculinos e femininos, pílula anticoncepcional, DIU e diafragma. Explica como cada método funciona para evitar a gravidez, listando sua eficácia e possíveis efeitos colaterais. O objetivo é informar sobre opções contraceptivas e como cada uma previne a gravidez.
O documento fornece informações sobre diferentes métodos anticoncepcionais, incluindo a pílula, camisinha, diafragma, tabelinha, DIU, ligadura de trompas e vasectomia. Ele descreve o que cada método é, como funciona, eficácia, efeitos colaterais e instruções de uso. O documento também ressalta que não existe um melhor método, e que a escolha deve ser feita individualmente considerando as características de cada pessoa.
O documento discute os tópicos da adolescência, gravidez e aborto. A adolescência é caracterizada por modificações físicas e psicológicas intensas entre 15-24 anos. A gravidez pode ter significados culturais diferentes e a gravidez na adolescência é um problema social no Brasil. O documento descreve vários tipos de aborto, suas técnicas, complicações e consequências físicas e psicológicas.
Os métodos contraceptivos evitam gravidez e DSTs através de barreiras, hormônios ou cirurgia. Existem métodos temporários como a pílula e DIU, ou permanentes como a vasectomia. Além disso, métodos naturais como a camisinha e a tabelinha podem ser usados. Todos os métodos devem ser escolhidos com aconselhamento médico.
Métodos contracetivos; trabalhos de alunos Sofia Ribeiro
O documento discute os diferentes métodos contraceptivos, incluindo seus tipos (barreiras, hormonais, cirúrgicos), como funcionam, vantagens e desvantagens, grau de eficácia. É importante conhecer esses métodos para ter uma vida sexual saudável e segura, prevenindo gravidezes indesejadas e doenças.
O documento discute vários métodos contraceptivos naturais e tecnológicos, comparando suas vantagens e desvantagens. Entre os métodos naturais estão o calendário, a temperatura basal e o muco cervical. Entre os tecnológicos estão a pílula, o adesivo, o anel vaginal, o implante e o DIU. Cirurgias como a vasectomia e a laqueação de trompas também são abordadas.
O documento descreve o DIU (dispositivo intrauterino), um método contraceptivo colocado no útero. Apresenta a história do DIU desde sua criação na década de 1920 até versões modernas desenvolvidas nas décadas de 1950-1960. Explica como o DIU atua no organismo feminino, bloqueando a passagem de espermatozóides ou a nidação de óvulos fecundados, e lista vantagens como alta eficácia e desvantagens como aumento de fluxo menstrual.
O documento descreve os processos de fecundação e os principais métodos contraceptivos reversíveis e irreversíveis. Detalha as etapas da fecundação desde a relação sexual até a implantação do embrião no útero. Em seguida, explica os métodos contraceptivos naturais, mecânicos, químicos e irreversíveis, como a laqueação de trompas e vasectomia.
O documento discute o dispositivo intrauterino (DIU), um método contraceptivo colocado no útero. Existem dois tipos principais de DIU, um com cobre que impede o movimento do óvulo e um com hormônio levonorgestrel que reduz o fluxo menstrual. O DIU é um método eficaz de contracepção a longo prazo, mas pode causar cólicas e fluxo menstrual mais abundante.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais, barreira, hormonais, cirúrgicos e de emergência. Detalha como cada método funciona através de mecanismos como impedir a liberação ou encontro dos gametas ou a implantação do embrião.
O documento descreve diferentes métodos anticoncepcionais, incluindo métodos comportamentais como a tabelinha, métodos de barreira como camisinha e diafragma, métodos hormonais como pílulas e injetáveis, métodos intrauterinos como DIU e métodos cirúrgicos como vasectomia e ligadura de trompas. A escolha do método deve ser personalizada de acordo com cada mulher ou casal.
Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)Jessibela
O documento discute três métodos contraceptivos femininos: espermicidas, DIU e SIU. Espermicidas são substâncias que matam espermatozoides, mas têm baixa eficácia contra gravidez. DIU e SIU são dispositivos colocados no útero, com DIU contendo cobre e SIU liberando hormônios. Ambos têm alta eficácia contra gravidez, mais que espermicidas, mas nenhum protege contra DST.
O documento descreve o DIU (dispositivo intra-uterino) como um método contraceptivo não natural de barreira. Explica que o DIU é um pequeno dispositivo inserido no útero por um especialista e libera cobre ou hormonas para prevenir a gravidez, interferindo com a fecundação ou implantação do ovo. Resume os principais tipos de DIU, mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e vantagens em comparação com outros métodos contraceptivos.
O método contraceptivo do muco cervical analisa a consistência e quantidade da secreção vaginal para identificar o período fértil da mulher, quando há maior risco de gravidez. Entretanto, este método não é muito confiável devido às variações hormonais que podem ocorrer. Os métodos contraceptivos mais eficazes são o uso da camisinha feminina ou masculina.
O documento discute os principais tópicos sobre sexualidade na adolescência, incluindo a puberdade, ciclo menstrual, métodos contraceptivos como a pílula e preservativos, doenças sexualmente transmissíveis, planejamento familiar e a importância de se falar sobre estes temas.
O documento resume os principais métodos contraceptivos disponíveis, incluindo métodos físicos como camisinha, diafragma e DIU, métodos hormonais como pílula e implante, métodos comportamentais como coito interrompido e tabelinha, e métodos cirúrgicos como laqueadura e vasectomia. Todos os métodos possuem limitações e devem ser escolhidos de acordo com fatores pessoais para prevenir gravidez de forma eficaz.
O documento descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais, comportamentais, de barreira, hormonais e cirúrgicos. É destacado que os métodos naturais e comportamentais têm maior risco de falha e não previnem DSTs. Métodos de barreira como preservativos e diafragmas, bem como hormonais como a pílula, adesivos e implantes, são mais eficazes contra a gravidez mas não protegem totalmente contra DSTs. Métodos cirúrgicos como laqueação de trompas e
O documento descreve diferentes métodos contraceptivos, incluindo métodos cirúrgicos, naturais, de barreira, químicos, hormonais e contracepção de emergência. A eficácia depende do uso correto e contínuo do método escolhido de acordo com as preferências do casal.
O documento descreve vários métodos contraceptivos, incluindo métodos reversíveis como preservativos, pílulas contraceptivas, injetáveis e implantes hormonais, e métodos irreversíveis como laqueação de trompas e vasectomia. Fornece detalhes sobre a eficácia, vantagens e desvantagens de cada método.
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O documento descreve diferentes métodos anticoncepcionais, incluindo comportamentais, de barreira, hormonais, dispositivos intrauterinos e cirúrgicos. Fornece detalhes sobre como cada método funciona, sua eficácia, possíveis efeitos colaterais e instruções de uso.
O documento discute vários métodos de contracepção, incluindo preservativos masculinos e femininos, pílula anticoncepcional, DIU e diafragma. Explica como cada método funciona para evitar a gravidez, listando sua eficácia e possíveis efeitos colaterais. O objetivo é informar sobre opções contraceptivas e como cada uma previne a gravidez.
O documento fornece informações sobre diferentes métodos anticoncepcionais, incluindo a pílula, camisinha, diafragma, tabelinha, DIU, ligadura de trompas e vasectomia. Ele descreve o que cada método é, como funciona, eficácia, efeitos colaterais e instruções de uso. O documento também ressalta que não existe um melhor método, e que a escolha deve ser feita individualmente considerando as características de cada pessoa.
O documento discute os tópicos da adolescência, gravidez e aborto. A adolescência é caracterizada por modificações físicas e psicológicas intensas entre 15-24 anos. A gravidez pode ter significados culturais diferentes e a gravidez na adolescência é um problema social no Brasil. O documento descreve vários tipos de aborto, suas técnicas, complicações e consequências físicas e psicológicas.
Os métodos contraceptivos evitam gravidez e DSTs através de barreiras, hormônios ou cirurgia. Existem métodos temporários como a pílula e DIU, ou permanentes como a vasectomia. Além disso, métodos naturais como a camisinha e a tabelinha podem ser usados. Todos os métodos devem ser escolhidos com aconselhamento médico.
Métodos contracetivos; trabalhos de alunos Sofia Ribeiro
O documento discute os diferentes métodos contraceptivos, incluindo seus tipos (barreiras, hormonais, cirúrgicos), como funcionam, vantagens e desvantagens, grau de eficácia. É importante conhecer esses métodos para ter uma vida sexual saudável e segura, prevenindo gravidezes indesejadas e doenças.
O documento discute vários métodos contraceptivos naturais e tecnológicos, comparando suas vantagens e desvantagens. Entre os métodos naturais estão o calendário, a temperatura basal e o muco cervical. Entre os tecnológicos estão a pílula, o adesivo, o anel vaginal, o implante e o DIU. Cirurgias como a vasectomia e a laqueação de trompas também são abordadas.
O documento descreve o DIU (dispositivo intrauterino), um método contraceptivo colocado no útero. Apresenta a história do DIU desde sua criação na década de 1920 até versões modernas desenvolvidas nas décadas de 1950-1960. Explica como o DIU atua no organismo feminino, bloqueando a passagem de espermatozóides ou a nidação de óvulos fecundados, e lista vantagens como alta eficácia e desvantagens como aumento de fluxo menstrual.
O documento descreve os processos de fecundação e os principais métodos contraceptivos reversíveis e irreversíveis. Detalha as etapas da fecundação desde a relação sexual até a implantação do embrião no útero. Em seguida, explica os métodos contraceptivos naturais, mecânicos, químicos e irreversíveis, como a laqueação de trompas e vasectomia.
O documento discute o dispositivo intrauterino (DIU), um método contraceptivo colocado no útero. Existem dois tipos principais de DIU, um com cobre que impede o movimento do óvulo e um com hormônio levonorgestrel que reduz o fluxo menstrual. O DIU é um método eficaz de contracepção a longo prazo, mas pode causar cólicas e fluxo menstrual mais abundante.
O documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo métodos naturais, barreira, hormonais, cirúrgicos e de emergência. Detalha como cada método funciona através de mecanismos como impedir a liberação ou encontro dos gametas ou a implantação do embrião.
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Métodos contracetivos (espermicidas, DIU e SIU)Jessibela
O documento discute três métodos contraceptivos femininos: espermicidas, DIU e SIU. Espermicidas são substâncias que matam espermatozoides, mas têm baixa eficácia contra gravidez. DIU e SIU são dispositivos colocados no útero, com DIU contendo cobre e SIU liberando hormônios. Ambos têm alta eficácia contra gravidez, mais que espermicidas, mas nenhum protege contra DST.
O documento descreve o DIU (dispositivo intra-uterino) como um método contraceptivo não natural de barreira. Explica que o DIU é um pequeno dispositivo inserido no útero por um especialista e libera cobre ou hormonas para prevenir a gravidez, interferindo com a fecundação ou implantação do ovo. Resume os principais tipos de DIU, mecanismos de ação, indicações, efeitos colaterais e vantagens em comparação com outros métodos contraceptivos.
O método contraceptivo do muco cervical analisa a consistência e quantidade da secreção vaginal para identificar o período fértil da mulher, quando há maior risco de gravidez. Entretanto, este método não é muito confiável devido às variações hormonais que podem ocorrer. Os métodos contraceptivos mais eficazes são o uso da camisinha feminina ou masculina.
O documento discute os principais tópicos sobre sexualidade na adolescência, incluindo a puberdade, ciclo menstrual, métodos contraceptivos como a pílula e preservativos, doenças sexualmente transmissíveis, planejamento familiar e a importância de se falar sobre estes temas.
Esclarecendo Dúvidas Sobre SexualidadeLord Phoenix
O documento discute os processos da puberdade masculina e feminina, incluindo mudanças físicas e emocionais. Também aborda questões como menstruação, masturbação e desenvolvimento dos órgãos sexuais.
O documento discute os processos da puberdade feminina e masculina, incluindo mudanças físicas e emocionais, menstruação, masturbação e relações sexuais.
O documento discute tópicos relacionados à puberdade e sexualidade humana, abordando mudanças físicas e emocionais nessa fase de transição para a vida adulta.
O consumo de drogas pode alterar a menstruação, tornando-a irregular ou ausente, e diminuir a fertilidade. Andar descalça ou ir à piscina durante a menarca não afeta as cólicas menstruais, que podem ser aliviadas com banhos mornos ou chás. Mesmo sendo virgem, uma menina pode engravidar se houver ejaculação próxima à vagina.
O consumo de drogas pode alterar a menstruação, tornando-a irregular ou ausente, e diminuir a fertilidade. Andar descalça ou ir à piscina durante a menarca não afeta as cólicas menstruais, que podem ser aliviadas com banhos mornos ou chás. Mesmo sem penetração, uma menina pode engravidar se houver ejaculação próxima à vagina, com condições adequadas.
O consumo de drogas pode alterar a menstruação, tornando-a irregular ou ausente, e diminuir a fertilidade. Andar descalça ou ir à piscina durante a menarca não afeta as cólicas menstruais, que podem ser aliviadas com banhos mornos ou chás. Mesmo sem penetração, uma menina pode engravidar se houver ejaculação próxima à vagina.
O consumo de drogas pode alterar a menstruação, tornando-a irregular ou ausente, e diminuir a fertilidade. Andar descalça ou ir à piscina durante a menarca não afeta as cólicas menstruais, que podem ser aliviadas com banhos mornos ou chás. Mesmo sem penetração, uma menina pode engravidar se houver ejaculação próxima à vagina, com condições adequadas.
O consumo de drogas pode alterar a menstruação, tornando-a irregular ou ausente, e diminuir a fertilidade. Andar descalça ou ir à piscina durante a menarca não afeta as cólicas menstruais, que podem ser aliviadas com banhos mornos ou chás. Mesmo sendo virgem, uma menina pode engravidar se houver ejaculação próxima à vagina.
O consumo de drogas pode alterar a menstruação, tornando-a irregular ou ausente, e diminuir a fertilidade. Andar descalça ou ir à piscina durante a menarca não afeta as cólicas menstruais, que podem ser aliviadas com banhos mornos ou chás. Mesmo sem penetração, uma menina pode engravidar se houver ejaculação próxima à vagina, com condições adequadas.
O consumo de drogas pode alterar a menstruação, tornando-a irregular ou ausente, e diminuir a fertilidade. Andar descalça ou ir à piscina durante a menarca não afeta as cólicas menstruais, que podem ser aliviadas com banhos mornos ou chás. Mesmo sem penetração, uma menina pode engravidar se houver ejaculação próxima à vagina, com condições adequadas.
1) O documento discute vários aspectos da puberdade e sexualidade humana, incluindo mudanças físicas e emocionais durante a puberdade.
2) Aborda temas como menstruação, masturbação, ereção, ejaculação, fertilização e relações sexuais.
3) Fornece esclarecimentos sobre anatomia genital masculina e feminina e sobre mitos relacionados à sexualidade.
Este documento resume informações sobre o ciclo menstrual feminino, incluindo suas fases e duração média, órgãos reprodutores femininos, hormônios envolvidos, período fértil, gravidez e interrupção do período durante a gestação. Ele também discute mitos e tabus comuns e fornece conselhos úteis para meninas durante a menstruação.
1) O documento discute vários aspectos da puberdade e sexualidade, incluindo mudanças físicas e emocionais durante a puberdade.
2) Aborda questões como menstruação, masturbação, relações sexuais e gravidez.
3) Fornece esclarecimentos sobre dúvidas comuns relacionadas a anatomia e sexualidade.
O documento discute tópicos sobre puberdade e sexualidade como ciclo menstrual, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis e planejamento familiar. Foi realizado por duas estudantes para aprender mais sobre sexualidade durante a adolescência, um período de mudanças físicas e emocionais.
O documento fornece informações sobre educação sexual, incluindo sistemas reprodutores masculino e feminino, orientações sexuais, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis. Aborda tópicos como anatomia reprodutiva, contracepção hormonal e de barreira, e orientações como heterossexualidade, bissexualidade e homossexualidade.
Trabalho de pesquisa sobre Educação Sexual não só para os jovens, como também para a terceira idade, doentes de cancro, deficiente físicos, grávidas, etc.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo: 1) a sexualidade tende a crescer durante a adolescência com o despertar do instinto sexual; 2) existem diferenças nas formas como homens e mulheres abordam a sexualidade publicamente e com amigos; 3) há vários métodos contraceptivos disponíveis, como preservativos, DIU e pílula, cada um com suas vantagens e desvantagens.
O documento discute vários tópicos relacionados à sexualidade humana, incluindo desenvolvimento da puberdade, anatomia dos órgãos sexuais masculinos e femininos, relações sexuais, concepção, gravidez e parto. Aborda também métodos contraceptivos e algumas infecções sexualmente transmissíveis.
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A mastalgia cíclica, ou dor nos seios, deve-se às
alterações hormonais ocorridas durante o ciclo
menstrual ou uso de anticoncepcionais hormonais.
Durante o período peri-ovulatório (meio do ciclo) e
pré-menstrual, esses hormônios podem ocasionar
retenção de líquido, que acumula-se também nos
seios, deixando-os inchados, maiores e sensíveis.
Essas sensações desaparecem quando a
menstruação chega ao fim. No entanto, para um
correto diagnóstico e tratamento para alívio do
desconforto, consulte um médico ginecologista.
3. Quando os espermatozóides não são
fecundados para onde eles vão?
Para começar, o espermatozóide é o responsável pela fecundação do
óvulo, e não o contrário. A grande maioria dos espermatozóides já são
destruídos no interior da vagina, pelas bactérias normalmente existentes
nesse local e pela secreção vaginal; ao passar pelo útero, outra grande
parte é destruída, e, finalmente, dos cerca de 300 milhões de
espermatozóides expelidos a cada ejaculação, apenas 500
aproximadamente chegam às trompas, canais que ligam o útero aos
ovários e onde acontece a união do espermatozóide com o óvulo. Alguns
vivem até 05 dias após a ejaculação, mas a maioria vive de 2 a 3 dias.
Quando não fecundam o óvulo, passam das trompas para a cavidade
abdominal, onde são absorvidos pelo corpo da mulher. Esse processo,
claro, não faz mal nenhum à mulher.
4. É verdade que com a camisinha a
mulher não sente prazer?
Não. A camisinha não interfere no prazer sexual da
mulher ou do homem, pois são projetadas para ser
como uma segunda pele e, portanto, permitir que o
homem e a mulher sintam prazer. Há, atualmente,
uma gama de variações disponíveis para o
consumidor: “ultra finos” ou “super sensíveis” (com
redução da espessura do látex), efeito retardador
(com anestésico), texturizadas, aromatizadas, com
e sem lubrificação, hot, para adolescentes, e
alguns outros. É importante lembrar que não
importa qual o tipo escolhido: todos oferecem
segurança à contaminação de DSTs e à gravidez
indesejada.
5. Há alterações físicas da genitália
feminina após uma transa?
Não há alteração alguma na estrutura física do
corpo feminino. O que pode acontecer na primeira
relação sexual é a ruptura do hímen, podendo
haver sangramento, e sua substituição por uma
cicatriz denominada carúncula himenial, que é
imperceptível. Com relação as alterações
metabólicas, há aceleração dos batimentos
cardíacos e aumento da circulação sanguínea local,
o que confere dilatação à vagina, como condição
preparatória para ocorrer o ato sexual. Fora isto
nada muda no órgão genital ou em outras partes do
corpo.
6. É possível pegar DST através do beijo?
A Aids não é transmitida pelo beijo, pois a concentração do
vírus HIV na saliva é pequena para oferecer riscos de
contaminação. Contudo, existe um pequeno risco se os parceiros
possuírem lesões sangrantes na mucosa oral, como gengivites,
aftas, feridas ou outras ulcerações, de qualquer tamanho e
localização, mesmo que sejam suficientemente pequenas para
passarem despercebidas, porém passíveis de permitir a
penetração do vírus presente nas secreções. O mesmo risco
encontra-se em parceiros que tenham body-piercings em língua
ou lábios, que podem ocasionar um pequeno sangramento na
região, abrindo a porta para a contaminação.
Já a sífilis e a gonorréia podem raramente ser transmitidas pelo
beijo, mas somente se houver as condições bucais relatadas
acima.
7. Por que acontece de a menstruação vir duas
vezes em um mês mesmo a menina tomando
injeção/anticoncepcional?
Esses escapes intermenstruais, normalmente, ocorrem nos primeiros
meses de uso das pílulas anticoncepcionais, mas também podem
ocorrer em períodos de uso mais prolongado. Se você está tomando a
pílula de modo correto (mesmo horário, não esquecendo), não há
motivos para preocupação. Se você não usa pílula e tem sangramento
no meio do ciclo pode indicar, por exemplo, que seu endométrio está
muito sensível, que você está com uma disfunção hormonal (deficiência
de progesterona) mas também pode indicar uma inflamação no útero
causada por alguma DST (doença sexualmente transmissível). Na
maioria dos casos, esses sangramentos são corrigidos pelo próprio
organismo, não havendo necessidade de troca do anticoncepcional.
Caso o sangramento continue por mais de três ciclos menstruais é
aconselhável procurar um ginecologista para avaliação. É importante
lembrar que esses escapes não aumentam as chances de a pílula falhar
e você certamente estará protegida de uma gravidez não planejada.
8. Porque o sêmen tem cheiro de peixe morto?
O esperma tem um cheiro parecido com o de água sanitária. Isso porque
ele possui o pH ligeiramente básico, o que confere aos espermatozóides
um odor não muito agradável.
Quanto à característica de “cheiro de peixe morto”, é uma síndrome
clínica resultante de um desequilíbrio da flora vaginal das mulheres (em
idade reprodutiva e sexualmente ativas), denominada Vaginose
Bacteriana (VB), que leva a um predomínio de bactérias anaeróbias e
Gardnerella vaginalis, as quais agem sinergicamente.
Quando ocorre, o sintoma mais característico é o corrimento vaginal com
odor fétido, semelhante a "peixe podre", que piora durante o coito e a
menstruação. Este odor é devido à volatização de aminas (cadaverina e
putrescina) produzidas pelos microorganismos da microbiota usual do
órgão genital da mulher. Estas aminas elevam o pH vaginal.
Especialmente a putrecina e a cadaverina, em presença de pH elevado,
rapidamente se volatilizam e ocasionam mal cheiro (cheiro de peixe).
Os parceiros de mulheres com vaginose bacteriana possuem uma chance
cinco vezes maior de apresentar uretrite não-gonocócica.
9. A mulher tem algum beneficio com o
orgasmo?
O orgasmo é fonte de ganhos para a saúde e a beleza
da mulher, afirmam os especialistas. E dentre as
principais benfeitorias à saúde feminina estão: liberação
de endorfina e relaxamento das paredes dos vasos,
facilitando a fluidez do sangue, e consequentemente a
diminuição dos riscos de infartos e derrames; menos
estresse, menos ansiedade pessoal e profissional; por
ser considerado uma “malhação”, o sexo até seu ápice,
ajuda no fortalecimento dos glúteos, pernas e barriga,
além da queima de calorias e emagrecimento; limpeza
dos poros e melhora da pele, provenientes da
transpiração; liberação de hormônios que favorecem o
sono; e aumento do fluxo sanguíneo no útero melhorando
a circulação, reduzindo a dor das cólicas menstruais.
10. É possível que uma mulher possa
realizar a implantação de um pênis,
mudando assim o seu sexo inicial? Se
for possível, o pênis fica ereto?
É possível, mas esta cirurgia no Brasil ainda é
considerada experimental, pois pode haver necrose
(morte dos tecidos por falta de irrigação
sanguínea) do novo pênis ou ainda endurecimento do
trato urinário, que são complicações decorrentes
deste tipo de cirurgia. No caso da ereção, esse
mecanismo indispensável ao pênis também não está
plenamente resolvido. Enxertos ou retalhos
compostos de cartilagem, osso, próteses de silicone
etc., têm inúmeros inconvenientes como absorção,
encurvamentos, infecção, escaras, extrusões,
intensa mobilidade por falta de fixação ao púbis e
rigidez excessiva.
11. Ter relação sexual é bom, mas por
que dói no começo?
Fazer sexo dói?
O que acontece na maioria das vezes
quando acontece as primeiras relações
sexuais, são efeitos psicológicos que
desencadeiam uma quadro de
ansiedade. No corpo feminino, a
musculatura vaginal torna-se contraída
e sem lubrificação, dificultando o ato
sexual.
12. Uma pessoa transexual pode
engravidar?
Em se tratando de uma pessoa transexual
do sexo masculino (no nascimento), não
existe condições físicas, pois o homem não
possui órgãos que permitam a gestação,
como o útero. Já em se tratando de uma
mulher ao nascimento, há todas as
condições físicas para a gestação, desde
que os órgãos reprodutores sejam mantidos.
A mudança física de sexo acontece somente
com a alteração da genitália externa.
13. Quando custa a camisinha?
Depende do modelo e da marca de
preservativos (camisinha). Este
valor varia conforme o lugar em
que é comercializado. Lembrando
que nos postos de saúde é
distribuído gratuitamente.
14. Por que não se tem pêlo na cabeça
do pênis?
O que ocorre com a
glande (cabeça do pênis)
é que ela não possui os
folículos pilosos assim
como as palmas das
mãos. Dessa forma, não
acontece a produção de
pêlos nessa região do
corpo.
15. Como é o uso correto da famosa
tabelinha?
• A famosa tabelinha é bastante utilizada, ainda hoje. Consiste
no cálculo do provável dia da ovulação e na abstinência sexual
por sete dias, nessa época. Esse método, porém, só deve ser
utilizado por mulheres que tenham os ciclos menstruais
regulares e que ovulem sempre no 14º dia do ciclo. Para sua
aplicação, devem ser observados os ciclos por pelo menos seis
meses, antes do início.
• O modo de calcular é bastante simples. Você anota a data
provável da próxima menstruação e subtrai dela o número 14.
O resultado é o dia provável da ovulação. Agora basta contar
quatro dias antes e quatro dias depois. Durante esse tempo,
o casal não deve ter relações sexuais. Vamos dar um exemplo:
• Vamos supor que o primeiro dia de sua próxima menstruação
será no dia 20. Bom, agora subtraímos 14 de 20 (20-14=6). A
data provável da ovulação é dia 6. Subtraímos quatro dias e
somamos quatro dias a essa data. Assim, a abstinência deve
ser feita do dia 2 ao dia 10.
16. Por que os homens não têm
menstruação?
A cada mês o útero se prepara para receber o
bebê: durante este período, há formação de uma
camada de sangue nas paredes internas do útero,
responsável por nutrir e abrigar o embrião. Caso
não haja a fecundação, há contração muscular (que
pode ocasionar a cólica) e eliminação deste sangue
acumulado, que nada mais é do que a menstruação.
Como o homem não possui o útero, não possui esse
sangramento periódico.
17. O Que é Orgasmo?
Orgasmo é a descarga da excitação sexual. É o
momento no qual ocorre a liberação máxima de
endorfina no organismo, substância responsável pela
sensação de prazer e satisfação. Neste momento
também, todas as células nervosas do cérebro
descarregam o seu conteúdo elétrico, promovendo o
relaxamento físico total. Na mulher, durante esse
clímax também é liberado outro hormônio, chamado
ocitocina, responsável pela contração do útero.
18. Quanto tempo fica a saliva de uma
pessoa em nossa boca?
A saliva secretada pelas glândulas salivares
contém água e glicoproteinas, como a mucina
(que dá viscosidade à saliva, deixando-a
espessa) e a ptialina (uma enzima protéica que
digere amidos), além de tantos outros
componentes. Na verdade, o que acontece com
a saliva de outra pessoa é o que acontece com
a nossa própria saliva: ela é absorvida ou
ingerida e passa pelo processo de eliminação do
organismo.
19. Pode ficar grávida pelo sexo oral?
Não. O sêmen é composto dos espermatozóides,
proteínas, frutose, vitaminas, sais minerais e outras
substâncias menos importantes. Quando entra no
trato gastrointestinal, seus componentes são
absorvidos ao longo do caminho, e são metabolizados
e expelidos pelo organismo, como qualquer outro
substrato. Não há hipótese de fecundação, visto
que, quando engolido, o sêmen caminha pelo sistema
digestivo, não tendo contato com o sistema
reprodutor.
20. Por que depois do sexo o homem fica
cansado?
A montanha russa hormonal começa com a testosterona na
fase do desejo. Depois há o aumento da adrenalina e
noradrenalina (responsável pelas sensações de humor,
ansiedade, sono e alimentação) e da ocitocina (hormônio do
amor) na fase da excitação.
Com o alcance do orgasmo, há o surgimento do cansaço, fato
relacionado ao aumento da prolactina, hormônio responsável
por reduzir os níveis de testosterona no organismo.
A prolactina, que atua no organismo na fase de relaxamento e
continua com níveis elevados até uma hora após a ejaculação,
é capaz de inibir o desejo sexual e desencadear a sonolência.
Por isso, os homens, após o orgasmo, além do relaxamento
causado pelo prazer, também sentem sono.
21. Fazer sexo sem camisinha e tomar mais
que uma vez a pílula do dia
seguinte faz mal?
Tomar a pílula do dia seguinte repetidas vezes não a faz
perder o efeito, mas o risco de você engravidar aumenta.
Normalmente, ele já é de 15% se você tomar 24 horas após o
coito, contra uma média de 0,1% da pílula anticoncepcional
comum.
A pílula do dia seguinte causa diversos efeitos colaterais ao
organismo. O mais frequente deles é a alteração no ciclo
menstrual e do tempo de ovulação. Ou seja, torna-se impossível
calcular o período fértil e o dia da próxima menstruação será
incerto. Além disso, dor de cabeça, sensibilidade nos seios,
náuseas e vômitos são sintomas comuns.
O uso repetitivo pode afetar o aparelho reprodutor: a curto
prazo causa uma verdadeira revolução na produção hormonal da
mulher. Já, a longo prazo, depende da quantidade de vezes que
a pílula do dia seguinte foi usada. Quanto mais, maiores serão os
riscos. Caso ocorra a gestação ectópica, a mulher poderá perder
uma trompa e isso dificultará uma futura gestação.