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RESUMO SOBRE CONTO...
CONTOS .... 
 Desde pequeninos ouvimos histórias contadas por 
alguém ...
TODA HISTÓRIA PERTENCE A UMA MODALIDADE DE 
TEXTO. 
 O conto pertence ao chamado texto narrativo, ou seja, 
está relacionado com o ato de narrar, relatar sobre um 
determinado assunto; 
 Caracteriza por ser uma narrativa curta, no qual o espaço 
e o tempo são reduzidos e apresenta poucos 
personagens.
ESTRUTURA DE UM CONTO. 
 Introdução (ou apresentação) : 
 Constitui o início da história a ser narrada. No qual o 
narrador apresenta os fatos iniciais, os personagens e na 
maioria das vezes o tempo e o espaço.
COMPLICAÇÃO (DESENVOLVIMENTO) : 
 Representa a parte em que se desenvolve o conflito; 
 O conflito é o momento em que algo começa a acontecer, 
e nós, como leitores, ficamos surpresos à espera do que 
está por vir .
CLÍMAX : 
 É o momento mais tenso da narrativa, pois tudo 
pode acontecer, podendo ser aquilo que 
esperávamos ou não. 

DESFECHO (OU CONCLUSÃO) : 
 Revela o final da história, a solução para o 
conflito, sendo que este fim poderá ser de 
vários modos: triste, alegre, surpreendente, 
engraçado, e até mesmo... trágico!!!
ANÁLISE DE UM CONTO ... 
A princesa e o grão de ervilha .
CONTO :A PRINCESA E O GRÃO DE ERVILHA 
 Havia uma vez um príncipe que queria se casar 
com uma princesa, mas não se contentava com 
uma princesa que não fosse de verdade. De 
modo que se dedicou a procurá-la no mundo 
inteiro, ainda que inutilmente, pois todas que 
via apresentavam algum defeito. Princesas 
havia muitas, porém não podia ter certeza, já 
que sempre havia nelas algo que não estava 
bem. Assim, regressou ao seu reino cheio de 
sentimento, pois desejava muito uma princesa 
verdadeira!
INTRODUÇÃO. 
Esta parte representa a 
introdução da história.
... 
 Certa noite, caiu uma tempestade horrível. Trovejava e chovia a 
cântaros. De repente, bateram à porta do castelo, e o rei foi 
pessoalmente abrir. 
No umbral havia uma princesa. Mas, Santo Céu, como havia ficado 
com o tempo e a chuva! A água escorria por seu cabelo e roupas, 
seu sapato estava desmanchando. 
Apesar disso, ela insistia que era uma princesa real e verdadeira.
... 
 "Bom, isso vamos saber logo", pensou a rainha 
velha. 
E, sem dizer uma palavra, foi ao quarto, tirou 
toda a roupa de cama e colocou uma ervilha no 
estrado, em seguida colocou vinte colchões 
sobre a ervilha, e sobre eles vinte almofadas 
feitas com as plumas mais suaves que se pode 
imaginar. 
Ali teria que dormir toda a noite.
COMPLICAÇÃO. 
 Nesta parte a complicação, pois algo de novo 
aconteceu... Mas será o que ocorre depois disso? 
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isso a princesa ainda perceberá? )
... 
 Na manhã seguinte, perguntaram-lhe como 
tinha dormido. 
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consegui fechar os olhos toda a noite. Vá se 
saber o que havia nessa cama! Encostei-me em 
algo tão duro que amanheci cheia de dores. Foi 
horrível!
CLIMAX ! 
 Aqui, percebemos o clímax, ou, seja o momento 
de maior expectativa.
... 
 Ouvindo isso, todos compreenderam que se 
tratava de uma verdadeira princesa, já que 
havia sentido a ervilha através dos vinte 
colchões e vinte almofadões. Só uma princesa 
podia ter uma pele tão delicada. 
E assim o príncipe casou com ela, seguro que 
sua princesa era uma princesa completa. A 
ervilha foi enviada a um museu onde pode ser 
vista, a não ser que alguém a tenha roubado.
FINAL. 
 Aqui, certamente que você percebeu que se 
trata do final e, para a alegria de todos, feliz.
RESUMO SOBRE LENDAS 
 Narrativas transmitidas oralmente; 
 Com o objetivo de explicar acontecimentos 
misteriosos ou sobrenaturais; 
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tempo e modificadas através da imaginação do 
povo; 
 Ao se tornarem conhecidas ,são registradas na 
linguagem escrita.
... 
 as lendas inicialmente contavam histórias de santos, 
mas ao longo do tempo o conceito se transformou em 
histórias que falam sobre a tradição e cultura de um 
povo.
CARACTERÍSTICAS 
 Se utiliza da fantasia ou ficção, misturando-as com 
a realidade dos fatos; 
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através dos tempos;
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A princesa e o grão de ervilha

  • 2. CONTOS ....  Desde pequeninos ouvimos histórias contadas por alguém ...
  • 3. TODA HISTÓRIA PERTENCE A UMA MODALIDADE DE TEXTO.  O conto pertence ao chamado texto narrativo, ou seja, está relacionado com o ato de narrar, relatar sobre um determinado assunto;  Caracteriza por ser uma narrativa curta, no qual o espaço e o tempo são reduzidos e apresenta poucos personagens.
  • 4. ESTRUTURA DE UM CONTO.  Introdução (ou apresentação) :  Constitui o início da história a ser narrada. No qual o narrador apresenta os fatos iniciais, os personagens e na maioria das vezes o tempo e o espaço.
  • 5. COMPLICAÇÃO (DESENVOLVIMENTO) :  Representa a parte em que se desenvolve o conflito;  O conflito é o momento em que algo começa a acontecer, e nós, como leitores, ficamos surpresos à espera do que está por vir .
  • 6. CLÍMAX :  É o momento mais tenso da narrativa, pois tudo pode acontecer, podendo ser aquilo que esperávamos ou não. 
  • 7. DESFECHO (OU CONCLUSÃO) :  Revela o final da história, a solução para o conflito, sendo que este fim poderá ser de vários modos: triste, alegre, surpreendente, engraçado, e até mesmo... trágico!!!
  • 8. ANÁLISE DE UM CONTO ... A princesa e o grão de ervilha .
  • 9. CONTO :A PRINCESA E O GRÃO DE ERVILHA  Havia uma vez um príncipe que queria se casar com uma princesa, mas não se contentava com uma princesa que não fosse de verdade. De modo que se dedicou a procurá-la no mundo inteiro, ainda que inutilmente, pois todas que via apresentavam algum defeito. Princesas havia muitas, porém não podia ter certeza, já que sempre havia nelas algo que não estava bem. Assim, regressou ao seu reino cheio de sentimento, pois desejava muito uma princesa verdadeira!
  • 10. INTRODUÇÃO. Esta parte representa a introdução da história.
  • 11. ...  Certa noite, caiu uma tempestade horrível. Trovejava e chovia a cântaros. De repente, bateram à porta do castelo, e o rei foi pessoalmente abrir. No umbral havia uma princesa. Mas, Santo Céu, como havia ficado com o tempo e a chuva! A água escorria por seu cabelo e roupas, seu sapato estava desmanchando. Apesar disso, ela insistia que era uma princesa real e verdadeira.
  • 12. ...  "Bom, isso vamos saber logo", pensou a rainha velha. E, sem dizer uma palavra, foi ao quarto, tirou toda a roupa de cama e colocou uma ervilha no estrado, em seguida colocou vinte colchões sobre a ervilha, e sobre eles vinte almofadas feitas com as plumas mais suaves que se pode imaginar. Ali teria que dormir toda a noite.
  • 13. COMPLICAÇÃO.  Nesta parte a complicação, pois algo de novo aconteceu... Mas será o que ocorre depois disso? Algo mais emocionante ainda? Será que com tudo isso a princesa ainda perceberá? )
  • 14. ...  Na manhã seguinte, perguntaram-lhe como tinha dormido. -Oh, terrivelmente mal! - disse a princesa. Não consegui fechar os olhos toda a noite. Vá se saber o que havia nessa cama! Encostei-me em algo tão duro que amanheci cheia de dores. Foi horrível!
  • 15. CLIMAX !  Aqui, percebemos o clímax, ou, seja o momento de maior expectativa.
  • 16. ...  Ouvindo isso, todos compreenderam que se tratava de uma verdadeira princesa, já que havia sentido a ervilha através dos vinte colchões e vinte almofadões. Só uma princesa podia ter uma pele tão delicada. E assim o príncipe casou com ela, seguro que sua princesa era uma princesa completa. A ervilha foi enviada a um museu onde pode ser vista, a não ser que alguém a tenha roubado.
  • 17. FINAL.  Aqui, certamente que você percebeu que se trata do final e, para a alegria de todos, feliz.
  • 18. RESUMO SOBRE LENDAS  Narrativas transmitidas oralmente;  Com o objetivo de explicar acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais;  Misturam a história e a fantasia;  As lendas vão sendo contadas ao longo do tempo e modificadas através da imaginação do povo;  Ao se tornarem conhecidas ,são registradas na linguagem escrita.
  • 19. ...  as lendas inicialmente contavam histórias de santos, mas ao longo do tempo o conceito se transformou em histórias que falam sobre a tradição e cultura de um povo.
  • 20. CARACTERÍSTICAS  Se utiliza da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos fatos;  Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos;
  • 21. ...  Fazem parte da realidade cultural de todos os povos, pois fornecem explicações aos fatos que não são explicáveis pela ciência ou pela lógica.