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IDADE CONTEMPORÂNEA
Revolução Industrial
Em fins do século XVIII, o capitalismo consolidar-se-ia como sistema econômico e
se caracterizaria pela acumulação de capital, pela propriedade privada, pela
obtenção de lucro e pelo trabalho assalariado. A Revolução Industrial seria
fundamental para esse acontecimento.
PIONEIRISMO INGLÊS
Em meados do século XVIII, a Inglaterra dava os primeiros passos da Revolução
Industrial, transformando-se na maior potência da época até princípios do século
XX devido ao seu avanço na produção. Acompanhe alguns dos fatores que
possibilitaram a Inglaterra ser “mãe” da Revolução Industrial.
1) Políticos:
 Parlamentarismo: Desde 1688 foi instalado na Inglaterra o sistema
parlamentarista de governo, que abriu espaço para a ação da burguesia, dando
fim ao Absolutismo Monárquico.
 Criação do Banco da Inglaterra: ato do Parlamento que facilitou o
financiamento da burguesia inglesa para implantação de indústrias.
2) Econômicos:
 Acúmulo de Capitais: A Idade Moderna é vista como a “fase de acumulação
primitiva de capitais”, onde a burguesia comercial, apoiada pelas idéias
mercantilistas, teria acumulado capitais para investir na produção industrial. A
Inglaterra, como teve um bom desenvolvimento comercial nesse período,
reuniu condições para seu desenvolvimento industrial.
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 Reservas Minerais de carvão e ferro: a Inglaterra encontrava em seu território
reservas abundantes de carvão e ferro, matérias-primas essenciais para a
primeira fase da Revolução Industrial.
3) Geográficos:
 A Inglaterra estava afastada, no sentido territorial, da maioria dos grandes
conflitos europeus, tendo, por isso, um desenvolvimento interno melhorado.
 Facilidade de transporte naval interno e internacional.
4) Sociais:
 Mão-de-obra abundante devido as leis de cercamento (enclosure acts), que
afastavam os camponeses da terra, obrigando-os a partir para a cidade, onde
formavam o “exército industrial de reserva”.
 Pensamento progressista, por parte da burguesia e da nobreza capitalista
(Gentry)
As Revoluções Industriais - A Revolução Industrial não se restringiu apenas aos
séculos XVIII e XIX, pelo contrário, é uma Revolução permanente, que se aprimora
a cada dia. Por questões didáticas e de compreensão global, dividimos a
Revolução Industrial em 03 fases:
1ª Revolução
Industrial
 Inglaterra
(segunda
metade do
século
XVIII);
 Máquina a
Vapor;
 Ferro e
Carvão.
2ª Revolução
Industrial
 Europa, EUA e
Japão (segunda
metade do
século XIX);
 Motor a
combustão
interna e
energia elétrica;
 Aço e Petróleo.
3ª Revolução
Industrial
 Mundo (pós -2ª
Guerra
Mundial);
 Biotecnologia e
Microeletrônic
a;
 Era das
Comunicações;
Globalização.
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Burguesia
Camada social
dominante que
assume o poder em
lugar da nobreza do
período anterior. Os
burgueses se
tornaram donos dos
meios de produção
(fábricas,
ferramentas,
fazendas) e
contratavam a mão
de obra dos
operários
(proletários)
Proletariado
Oriundos, sobretudo dos
antigos camponeses que
viveram processo de êxodo
rural no início do processo
de Revolução Industrial
(pois havia também a
mecanização no campo), os
proletários viviam em
condições precárias, sem
moradias adequadas e sem
legislação trabalhista.
Os homens não recebiam o suficiente para
sustentar a família e mulheres e crianças se
obrigavam a trabalhar por salários ínfimos. As
jornadas de trabalho chegavam a 16 horas por
dia.
A Sociedade Industrial
Movimentos Sociais
Com o advento da Indústria e a má
situação do trabalhador fabril, ao longo
do século XVIII e XIX, foram surgindo
movimentos sociais que contestavam a
estruturação da sociedade capitalista,
denunciando a exploração do
proletariado por parte da burguesia. Tais
movimentos atingiram várias formas,
indo da reivindicação por maiores
direitos políticos aos trabalhadores à
proposta de revolução para por fim ao
capitalismo e as desigualdades.
Acompanhe as principais manifestações
contra essa situação:
Imagem do século XIX mostrando luditas
atacando fábrica.
Página 4
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 Ludismo: No inicio do século XIX, grupos de trabalhadores ingleses invadiam
as fábricas e destruíam as máquinas, vistas por eles como culpadas pela sua
miséria. O nome Ludismo vem do suposto líder do movimento, Nedd Ludd.
Vários Luditas foram presos e enforcados, o que acabou dissolvendo o
movimento.
 Cartismo: Movimento que eclodiu na Inglaterra, devido à organização política
dos trabalhadores que faziam reivindicações trabalhistas tais como: redução
da jornada de trabalho para 10 horas/dia; sufrágio universal masculino,
imunidade parlamentar, etc. O movimento tinha apoio de grupos da classe
média e de socialistas e liberais. Em 1848 o movimento teve seu apogeu com a
Carta do Povo, documento com as principais reivindicações entregue ao
Parlamento Inglês. Este movimento não obteve sucesso imediato, sendo que
apenas no final do século XIX algumas de suas reivindicações seriam
atendidas.
 Pensamento Social da Igreja: Contra os pensamentos Socialistas, e
procurando evitar os excessos capitalistas, o papa Leão XIII defendeu, através
da encíclica “Rerum Novarum”, a manutenção da propriedade privada, a
colaboração das classes sociais e as associações de ajuda mutua entre
trabalhadores.
 Socialismo Utópico: Alguns intelectuais começaram a criticar os exageros do
capitalismo, como as altas jornadas e baixos salários. Porém, no socialismo
utópico não havia uma proposta de ruptura com o capitalismo, mas sim a ideia
de reformas. Pensadores como Owen, Saint-Just e Fourier são os destaques
desse tipo de socialismo.
Owen era administrador de indústrias na Escócia e tentou melhorar as
condições de seus operários, diminuindo a jornada de trabalho e criando casas
mais adequadas para os trabalhadores; Saint-Simon criou uma fazenda-
modelo administrada por intelectuais e cientistas, visando o aprimoramento
administrativo; Fourier criou os falanstérios, espécies de comunidade
alternativas onde se recebia remuneração conforme a jornada de trabalho,
sem a obrigação de uma jornada fixa.
 Socialismo Científico: Karl Marx e Friederich Engels elaboraram aquilo que
conhecemos como Socialismo Científico. “Científico” pois demandou de todo
um estudo sobre as estruturas sociais históricas que chegou àquilo que Marx
chamou de “o motor da história”, a luta de classes. Para ele, a História humana
sempre apresentou uma classe que domina e outra que é dominada. Assim, em
Roma dominavam os patrícios, enquanto os plebeus eram dominados; na
Idade Média os nobres dominavam os camponeses; e na sociedade do século
XIX (época de Marx) os burgueses dominavam o proletariado.
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Para os marxistas (comunistas), os proletários deveriam ter consciência de
classe, ou seja, consciência de que são explorados pela burguesia e, a partir
disso, se organizar para acabar com a opressão burguesa. Para Marx, a base da
exploração era a propriedade privada, que deveria ser suprimida.
O proletariado organizado deveria fazer a Revolução do Proletariado,
derrubando a burguesia do poder e acabando com a propriedade privada.
Aconteceria então a Ditadura do Proletariado (socialismo), que seria a
transição entre capitalismo e comunismo. Quando chegássemos ao
Comunismo, não haveria mais governo ou propriedade privada e seria “o fim da
história” (pois não haveria mais luta de classes).
 Anarquismo: Pensadores como Mikhail Bakunin concordavam em parte com
as teses de Marx, mas não aceitavam qualquer tipo de governo (nem mesmo o
socialista). Desse modo, os anarquistas queriam destruir o capitalismo e
imediatamente acabar com a propriedade privada e o governo. São também
conhecidos como Comunistas Libertários, pois pregavam uma espécie de
comunismo sem a transição socialista.
EXTRA: Revoltas de 2013
Para o Historiador Voltaire Schilling, os Protestos de 2013 seguiam os
preceitos anarquistas, mesmo sem saber
(...) internamente, o movimento tem características anárquicas. (...) Veja a
bandeira deles: são contra partidos e contra todas as formas de organização
que possam representar repressão. Eles não participam de eleições, por
exemplo. Não se identificam com nenhum dos cerca de 30 partidos que existem
no Brasil. Eles pregam a hostilidade completa aos políticos profissionais,
decorrente dessa não identi-ficação com partidos. Tanto que os políticos
sequer ousaram aparecer nos protestos. Pelo menos não se vê nenhum
governador, prefeito, vereador, deputado, ministro... Se aparecerem,
provavelmente serão vaiados ou até mesmo, espancados. Não há qualquer
identificação da massa com partidos políticos de ne-nhuma expressão da classe
política profissional. Classe que ficou completamente à margem desse
processo, e assim vai continuar.
IN: http://noticias.terra.com.br/educacao/historia/jovens-seguem-preceitos-anarquistas-
mesmo-sem-saber-avalia-
historiador,78c3bd708ad5f310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
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TESTES
1. (Enem 2001)
“... Um operário desenrola o arame, o outro o endireita, um terceiro corta, um quarto o
afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete; para fazer a cabeça do alfinete
requeremse 3 ou 4 operações diferentes; ...” (SMITH, Adam. A Riqueza das Nações.
Investigação sobre a sua Natureza e suas Causas. Vol. I. São Paulo: Nova Cultural,
1985. Jornal do Brasil, 19 de fevereiro de1997.)
A respeito do texto e do quadrinho são feitas as seguintes afirmações:
I. Ambos retratam a intensa divisão do trabalho, à qual são submetidos os
operários.
II. O texto refere-se à produção informatizada e o quadrinho, à produção
artesanal.
III. Ambos contêm a idéia de que o produto da atividade industrial não depende do
conhecimento de
todo o processo por parte do operário.
Dentre essas afirmações, apenas
a) I está correta. c) III está correta.
b) II está correta. d) I e II estão corretas. e) I e III estão corretas.
2. (Enem 2009) A prosperidade induzida pela emergência das máquinas de tear
escondia uma acentuada perda de prestígio. Foi nessa idade de ouro que os
artesãos, ou os tecelões temporários, passaram a ser denominados, de modo
genérico, tecelões de teares manuais. Exceto em alguns ramos especializados, os
velhos artesãos foram colocados lado a lado com novos imigrantes, enquanto
pequenos fazendeiros-tecelões abandonaram suas pequenas propriedades para
se concentrar na atividade de tecer. Reduzidos à completa dependência dos
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teares mecanizados ou dos fornecedores de matéria-prima, os tecelões ficaram
expostos a sucessivas reduções dos rendimentos.
THOMPSON, E. P. The making of the english working class. Harmondsworth:
Penguin Books, 1979 (adaptado).
Com a mudança tecnológica ocorrida durante a Revolução Industrial, a forma de
trabalhar alterou-se porque
a) a invenção do tear propiciou o surgimento de novas relações sociais.
b) os tecelões mais hábeis prevaleceram sobre os inexperientes.
c) os novos teares exigiam treinamento especializado para serem operados.
d) os artesãos, no período anterior, combinavam a tecelagem com o cultivo de
subsistência.
e) os trabalhadores não especializados se apropriaram dos lugares dos antigos
artesãos nas fábricas.
3. (Enem 2010) A Inglaterra pedia lucros e recebia lucros, Tudo se transformava
em lucro. As cidades tinham sua sujeira lucrativa, suas favelas lucrativas, sua
fumaça lucrativa, sua desordem lucrativa, sua ignorância lucrativa, seu desespero
lucrativo. As novas fábricas e os novos altos-fornos eram como as Pirâmides,
mostrando mais a escravização do homem que seu poder.
DEANE, P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado).
Qual relação é estabelecida no texto entre os avanços tecnológicos
ocorridos no contexto da Revolução Industrial Inglesa e as características das
cidades industriais no início do século XIX?
a) A facilidade em se estabelecerem relações lucrativas transformava as cidades
em espaços privilegiados para a livre iniciativa, característica da nova
sociedade capitalista.
b) O desenvolvimento de métodos de planejamento urbano aumentava a
eficiência do trabalho industrial.
c) A construção de núcleos urbanos integrados por meios de transporte
facilitava o deslocamento dos trabalhadores das periferias até as fábricas.
d) A grandiosidade dos prédios onde se localizavam as fábricas revelava os
avanços da engenharia e da arquitetura do período, transformando as cidades
em locais de experimentação estética e artística.
e) O alto nível de exploração dos trabalhadores industriais ocasionava o
surgimento de aglomerados urbanos marcados por péssimas condições de
moradia, saúde e higiene.
Página 8
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4. (Enem 2012)
Na imagem do início do século XX, identifica-se um modelo produtivo cuja forma
de organização fabril baseava-se na
a) autonomia do produtor direto.
b) adoção da divisão sexual do trabalho.
c) exploração do trabalho repetitivo.
d) utilização de empregados qualificados.
e) incentivo à criatividade dos funcionários.
5. ( Enem 2013) Na produção social que os homens realizam, eles entram em
determinadas relações indispensáveis e independentes de sua vontade; tais
relações de produção correspondem a um estágio definido de desenvolvimento
das suas forças materiais de produção. A totalidade dessas relações constitui a
estrutura econômica da sociedade — fundamento real, sobre o qual se erguem as
superestruturas política e jurídica, e ao qual correspondem determinadas formas
de consciência social.
MARX, K. Prefácio à Crítica da economia política. In: MARX, K.; ENGELS, F.Textos 3. São Paulo:
Edições Sociais, 1977 (adaptado).
Página 9
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Para o autor, a relação entre economia e política estabelecida no sistema
capitalista faz com que
a) o proletariado seja contemplado pelo processo de mais-valia.
b) o trabalho se constitua como o fundamento real da produção material.
c) a consolidação das forças produtivas seja compatível com o progresso
humano.
d) a autonomia da sociedade civil seja proporcional ao desenvolvimento
econômico.
e) a burguesia revolucione o processo social de formação da consciência de
classe.
Gabarito: 1.e / 2.d / 3.e / 4.c / 5.b

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Revolução Industrial e surgimento da classe operária

  • 1. Página 1 com Prof. Bussunda IDADE CONTEMPORÂNEA Revolução Industrial Em fins do século XVIII, o capitalismo consolidar-se-ia como sistema econômico e se caracterizaria pela acumulação de capital, pela propriedade privada, pela obtenção de lucro e pelo trabalho assalariado. A Revolução Industrial seria fundamental para esse acontecimento. PIONEIRISMO INGLÊS Em meados do século XVIII, a Inglaterra dava os primeiros passos da Revolução Industrial, transformando-se na maior potência da época até princípios do século XX devido ao seu avanço na produção. Acompanhe alguns dos fatores que possibilitaram a Inglaterra ser “mãe” da Revolução Industrial. 1) Políticos: Parlamentarismo: Desde 1688 foi instalado na Inglaterra o sistema parlamentarista de governo, que abriu espaço para a ação da burguesia, dando fim ao Absolutismo Monárquico. Criação do Banco da Inglaterra: ato do Parlamento que facilitou o financiamento da burguesia inglesa para implantação de indústrias. 2) Econômicos: Acúmulo de Capitais: A Idade Moderna é vista como a “fase de acumulação primitiva de capitais”, onde a burguesia comercial, apoiada pelas idéias mercantilistas, teria acumulado capitais para investir na produção industrial. A Inglaterra, como teve um bom desenvolvimento comercial nesse período, reuniu condições para seu desenvolvimento industrial.
  • 2. Página 2 com Prof. Bussunda Reservas Minerais de carvão e ferro: a Inglaterra encontrava em seu território reservas abundantes de carvão e ferro, matérias-primas essenciais para a primeira fase da Revolução Industrial. 3) Geográficos: A Inglaterra estava afastada, no sentido territorial, da maioria dos grandes conflitos europeus, tendo, por isso, um desenvolvimento interno melhorado. Facilidade de transporte naval interno e internacional. 4) Sociais: Mão-de-obra abundante devido as leis de cercamento (enclosure acts), que afastavam os camponeses da terra, obrigando-os a partir para a cidade, onde formavam o “exército industrial de reserva”. Pensamento progressista, por parte da burguesia e da nobreza capitalista (Gentry) As Revoluções Industriais - A Revolução Industrial não se restringiu apenas aos séculos XVIII e XIX, pelo contrário, é uma Revolução permanente, que se aprimora a cada dia. Por questões didáticas e de compreensão global, dividimos a Revolução Industrial em 03 fases: 1ª Revolução Industrial Inglaterra (segunda metade do século XVIII); Máquina a Vapor; Ferro e Carvão. 2ª Revolução Industrial Europa, EUA e Japão (segunda metade do século XIX); Motor a combustão interna e energia elétrica; Aço e Petróleo. 3ª Revolução Industrial Mundo (pós -2ª Guerra Mundial); Biotecnologia e Microeletrônic a; Era das Comunicações; Globalização.
  • 3. Página 3 com Prof. Bussunda Burguesia Camada social dominante que assume o poder em lugar da nobreza do período anterior. Os burgueses se tornaram donos dos meios de produção (fábricas, ferramentas, fazendas) e contratavam a mão de obra dos operários (proletários) Proletariado Oriundos, sobretudo dos antigos camponeses que viveram processo de êxodo rural no início do processo de Revolução Industrial (pois havia também a mecanização no campo), os proletários viviam em condições precárias, sem moradias adequadas e sem legislação trabalhista. Os homens não recebiam o suficiente para sustentar a família e mulheres e crianças se obrigavam a trabalhar por salários ínfimos. As jornadas de trabalho chegavam a 16 horas por dia. A Sociedade Industrial Movimentos Sociais Com o advento da Indústria e a má situação do trabalhador fabril, ao longo do século XVIII e XIX, foram surgindo movimentos sociais que contestavam a estruturação da sociedade capitalista, denunciando a exploração do proletariado por parte da burguesia. Tais movimentos atingiram várias formas, indo da reivindicação por maiores direitos políticos aos trabalhadores à proposta de revolução para por fim ao capitalismo e as desigualdades. Acompanhe as principais manifestações contra essa situação: Imagem do século XIX mostrando luditas atacando fábrica.
  • 4. Página 4 com Prof. Bussunda Ludismo: No inicio do século XIX, grupos de trabalhadores ingleses invadiam as fábricas e destruíam as máquinas, vistas por eles como culpadas pela sua miséria. O nome Ludismo vem do suposto líder do movimento, Nedd Ludd. Vários Luditas foram presos e enforcados, o que acabou dissolvendo o movimento. Cartismo: Movimento que eclodiu na Inglaterra, devido à organização política dos trabalhadores que faziam reivindicações trabalhistas tais como: redução da jornada de trabalho para 10 horas/dia; sufrágio universal masculino, imunidade parlamentar, etc. O movimento tinha apoio de grupos da classe média e de socialistas e liberais. Em 1848 o movimento teve seu apogeu com a Carta do Povo, documento com as principais reivindicações entregue ao Parlamento Inglês. Este movimento não obteve sucesso imediato, sendo que apenas no final do século XIX algumas de suas reivindicações seriam atendidas. Pensamento Social da Igreja: Contra os pensamentos Socialistas, e procurando evitar os excessos capitalistas, o papa Leão XIII defendeu, através da encíclica “Rerum Novarum”, a manutenção da propriedade privada, a colaboração das classes sociais e as associações de ajuda mutua entre trabalhadores. Socialismo Utópico: Alguns intelectuais começaram a criticar os exageros do capitalismo, como as altas jornadas e baixos salários. Porém, no socialismo utópico não havia uma proposta de ruptura com o capitalismo, mas sim a ideia de reformas. Pensadores como Owen, Saint-Just e Fourier são os destaques desse tipo de socialismo. Owen era administrador de indústrias na Escócia e tentou melhorar as condições de seus operários, diminuindo a jornada de trabalho e criando casas mais adequadas para os trabalhadores; Saint-Simon criou uma fazenda- modelo administrada por intelectuais e cientistas, visando o aprimoramento administrativo; Fourier criou os falanstérios, espécies de comunidade alternativas onde se recebia remuneração conforme a jornada de trabalho, sem a obrigação de uma jornada fixa. Socialismo Científico: Karl Marx e Friederich Engels elaboraram aquilo que conhecemos como Socialismo Científico. “Científico” pois demandou de todo um estudo sobre as estruturas sociais históricas que chegou àquilo que Marx chamou de “o motor da história”, a luta de classes. Para ele, a História humana sempre apresentou uma classe que domina e outra que é dominada. Assim, em Roma dominavam os patrícios, enquanto os plebeus eram dominados; na Idade Média os nobres dominavam os camponeses; e na sociedade do século XIX (época de Marx) os burgueses dominavam o proletariado.
  • 5. Página 5 com Prof. Bussunda Para os marxistas (comunistas), os proletários deveriam ter consciência de classe, ou seja, consciência de que são explorados pela burguesia e, a partir disso, se organizar para acabar com a opressão burguesa. Para Marx, a base da exploração era a propriedade privada, que deveria ser suprimida. O proletariado organizado deveria fazer a Revolução do Proletariado, derrubando a burguesia do poder e acabando com a propriedade privada. Aconteceria então a Ditadura do Proletariado (socialismo), que seria a transição entre capitalismo e comunismo. Quando chegássemos ao Comunismo, não haveria mais governo ou propriedade privada e seria “o fim da história” (pois não haveria mais luta de classes). Anarquismo: Pensadores como Mikhail Bakunin concordavam em parte com as teses de Marx, mas não aceitavam qualquer tipo de governo (nem mesmo o socialista). Desse modo, os anarquistas queriam destruir o capitalismo e imediatamente acabar com a propriedade privada e o governo. São também conhecidos como Comunistas Libertários, pois pregavam uma espécie de comunismo sem a transição socialista. EXTRA: Revoltas de 2013 Para o Historiador Voltaire Schilling, os Protestos de 2013 seguiam os preceitos anarquistas, mesmo sem saber (...) internamente, o movimento tem características anárquicas. (...) Veja a bandeira deles: são contra partidos e contra todas as formas de organização que possam representar repressão. Eles não participam de eleições, por exemplo. Não se identificam com nenhum dos cerca de 30 partidos que existem no Brasil. Eles pregam a hostilidade completa aos políticos profissionais, decorrente dessa não identi-ficação com partidos. Tanto que os políticos sequer ousaram aparecer nos protestos. Pelo menos não se vê nenhum governador, prefeito, vereador, deputado, ministro... Se aparecerem, provavelmente serão vaiados ou até mesmo, espancados. Não há qualquer identificação da massa com partidos políticos de ne-nhuma expressão da classe política profissional. Classe que ficou completamente à margem desse processo, e assim vai continuar. IN: http://noticias.terra.com.br/educacao/historia/jovens-seguem-preceitos-anarquistas- mesmo-sem-saber-avalia- historiador,78c3bd708ad5f310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
  • 6. Página 6 com Prof. Bussunda TESTES 1. (Enem 2001) “... Um operário desenrola o arame, o outro o endireita, um terceiro corta, um quarto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete; para fazer a cabeça do alfinete requeremse 3 ou 4 operações diferentes; ...” (SMITH, Adam. A Riqueza das Nações. Investigação sobre a sua Natureza e suas Causas. Vol. I. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Jornal do Brasil, 19 de fevereiro de1997.) A respeito do texto e do quadrinho são feitas as seguintes afirmações: I. Ambos retratam a intensa divisão do trabalho, à qual são submetidos os operários. II. O texto refere-se à produção informatizada e o quadrinho, à produção artesanal. III. Ambos contêm a idéia de que o produto da atividade industrial não depende do conhecimento de todo o processo por parte do operário. Dentre essas afirmações, apenas a) I está correta. c) III está correta. b) II está correta. d) I e II estão corretas. e) I e III estão corretas. 2. (Enem 2009) A prosperidade induzida pela emergência das máquinas de tear escondia uma acentuada perda de prestígio. Foi nessa idade de ouro que os artesãos, ou os tecelões temporários, passaram a ser denominados, de modo genérico, tecelões de teares manuais. Exceto em alguns ramos especializados, os velhos artesãos foram colocados lado a lado com novos imigrantes, enquanto pequenos fazendeiros-tecelões abandonaram suas pequenas propriedades para se concentrar na atividade de tecer. Reduzidos à completa dependência dos
  • 7. Página 7 com Prof. Bussunda teares mecanizados ou dos fornecedores de matéria-prima, os tecelões ficaram expostos a sucessivas reduções dos rendimentos. THOMPSON, E. P. The making of the english working class. Harmondsworth: Penguin Books, 1979 (adaptado). Com a mudança tecnológica ocorrida durante a Revolução Industrial, a forma de trabalhar alterou-se porque a) a invenção do tear propiciou o surgimento de novas relações sociais. b) os tecelões mais hábeis prevaleceram sobre os inexperientes. c) os novos teares exigiam treinamento especializado para serem operados. d) os artesãos, no período anterior, combinavam a tecelagem com o cultivo de subsistência. e) os trabalhadores não especializados se apropriaram dos lugares dos antigos artesãos nas fábricas. 3. (Enem 2010) A Inglaterra pedia lucros e recebia lucros, Tudo se transformava em lucro. As cidades tinham sua sujeira lucrativa, suas favelas lucrativas, sua fumaça lucrativa, sua desordem lucrativa, sua ignorância lucrativa, seu desespero lucrativo. As novas fábricas e os novos altos-fornos eram como as Pirâmides, mostrando mais a escravização do homem que seu poder. DEANE, P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado). Qual relação é estabelecida no texto entre os avanços tecnológicos ocorridos no contexto da Revolução Industrial Inglesa e as características das cidades industriais no início do século XIX? a) A facilidade em se estabelecerem relações lucrativas transformava as cidades em espaços privilegiados para a livre iniciativa, característica da nova sociedade capitalista. b) O desenvolvimento de métodos de planejamento urbano aumentava a eficiência do trabalho industrial. c) A construção de núcleos urbanos integrados por meios de transporte facilitava o deslocamento dos trabalhadores das periferias até as fábricas. d) A grandiosidade dos prédios onde se localizavam as fábricas revelava os avanços da engenharia e da arquitetura do período, transformando as cidades em locais de experimentação estética e artística. e) O alto nível de exploração dos trabalhadores industriais ocasionava o surgimento de aglomerados urbanos marcados por péssimas condições de moradia, saúde e higiene.
  • 8. Página 8 com Prof. Bussunda 4. (Enem 2012) Na imagem do início do século XX, identifica-se um modelo produtivo cuja forma de organização fabril baseava-se na a) autonomia do produtor direto. b) adoção da divisão sexual do trabalho. c) exploração do trabalho repetitivo. d) utilização de empregados qualificados. e) incentivo à criatividade dos funcionários. 5. ( Enem 2013) Na produção social que os homens realizam, eles entram em determinadas relações indispensáveis e independentes de sua vontade; tais relações de produção correspondem a um estágio definido de desenvolvimento das suas forças materiais de produção. A totalidade dessas relações constitui a estrutura econômica da sociedade — fundamento real, sobre o qual se erguem as superestruturas política e jurídica, e ao qual correspondem determinadas formas de consciência social. MARX, K. Prefácio à Crítica da economia política. In: MARX, K.; ENGELS, F.Textos 3. São Paulo: Edições Sociais, 1977 (adaptado).
  • 9. Página 9 com Prof. Bussunda Para o autor, a relação entre economia e política estabelecida no sistema capitalista faz com que a) o proletariado seja contemplado pelo processo de mais-valia. b) o trabalho se constitua como o fundamento real da produção material. c) a consolidação das forças produtivas seja compatível com o progresso humano. d) a autonomia da sociedade civil seja proporcional ao desenvolvimento econômico. e) a burguesia revolucione o processo social de formação da consciência de classe. Gabarito: 1.e / 2.d / 3.e / 4.c / 5.b