Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no ensino fundamental e médio, definindo os princípios, objetivos e estrutura dos cursos nesta modalidade de ensino. Ela também trata da validação de estudos realizados no exterior e da responsabilidade dos sistemas de ensino na regulamentação dos cursos e exames supletivos.
Este documento apresenta as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no Brasil. Ele discute os fundamentos e funções da educação de jovens e adultos, as bases legais destas diretrizes e a situação atual da educação de jovens e adultos no país. O documento também aborda a história da educação de jovens e adultos no Brasil, iniciativas públicas e privadas nessa área, estatísticas e a formação de professores para a educação de jovens e adultos.
Este documento apresenta o parecer do Conselho Nacional de Educação sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no Brasil. O parecer descreve a metodologia utilizada para sua elaboração, incluindo audiências públicas com representantes de sistemas educacionais e entidades da sociedade civil. Além disso, o documento aborda os fundamentos e funções da educação de jovens e adultos, suas bases legais e históricas no país. Por fim, o parecer propõe diretrizes curriculares
Esta resolução estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos, definindo regras para a oferta de cursos e exames supletivos nesta modalidade de ensino. Ela trata de temas como idade mínima para cursos e exames, estrutura dos cursos, requisitos para emissão de certificados e validação de estudos realizados no exterior.
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia s...vinicius_lyma
O documento apresenta 10 questões sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. As questões abordam tópicos como currículo escolar, avaliação de alunos, objetivos do ensino fundamental e atribuições de municípios e escolas. O texto também fornece um gabarito com as respostas corretas para cada questão.
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no ensino fundamental e médio. Ela define os componentes curriculares, requisitos de idade para exames, validação de estudos realizados no exterior e formação de professores para atender as especificidades desta modalidade educacional.
Este documento discute: 1) A legislação e orientações curriculares que regem o ensino de espanhol no Brasil; 2) A inclusão gradual do espanhol no ensino médio brasileiro após a Lei 11.161 de 2005; 3) Os desafios de implementar o ensino de espanhol nas escolas brasileiras de acordo com a legislação.
Este documento apresenta as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos no Brasil. Após um processo participativo com audiências públicas em diversas regiões do país, o Conselho Nacional de Educação aprovou as novas diretrizes com o objetivo de garantir o direito à educação de qualidade para todas as crianças brasileiras.
A nova-lei-das-diretrizes-e-bases-da-educação-nacionalmarcinhamarcelino
O documento resume a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil, promulgada em 1996. Ela trouxe mudanças significativas como a flexibilização dos currículos, a avaliação contínua dos alunos e instituições de ensino, e a valorização dos professores com foco na formação e desenvolvimento profissional. A lei também incentivou modalidades como o ensino à distância e definiu as atribuições dos sistemas federal, estadual e municipal de educação.
Este documento apresenta as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no Brasil. Ele discute os fundamentos e funções da educação de jovens e adultos, as bases legais destas diretrizes e a situação atual da educação de jovens e adultos no país. O documento também aborda a história da educação de jovens e adultos no Brasil, iniciativas públicas e privadas nessa área, estatísticas e a formação de professores para a educação de jovens e adultos.
Este documento apresenta o parecer do Conselho Nacional de Educação sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no Brasil. O parecer descreve a metodologia utilizada para sua elaboração, incluindo audiências públicas com representantes de sistemas educacionais e entidades da sociedade civil. Além disso, o documento aborda os fundamentos e funções da educação de jovens e adultos, suas bases legais e históricas no país. Por fim, o parecer propõe diretrizes curriculares
Esta resolução estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos, definindo regras para a oferta de cursos e exames supletivos nesta modalidade de ensino. Ela trata de temas como idade mínima para cursos e exames, estrutura dos cursos, requisitos para emissão de certificados e validação de estudos realizados no exterior.
Simulado concurso professor de educacao fisica questoes concurso pedagogia s...vinicius_lyma
O documento apresenta 10 questões sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. As questões abordam tópicos como currículo escolar, avaliação de alunos, objetivos do ensino fundamental e atribuições de municípios e escolas. O texto também fornece um gabarito com as respostas corretas para cada questão.
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no ensino fundamental e médio. Ela define os componentes curriculares, requisitos de idade para exames, validação de estudos realizados no exterior e formação de professores para atender as especificidades desta modalidade educacional.
Este documento discute: 1) A legislação e orientações curriculares que regem o ensino de espanhol no Brasil; 2) A inclusão gradual do espanhol no ensino médio brasileiro após a Lei 11.161 de 2005; 3) Os desafios de implementar o ensino de espanhol nas escolas brasileiras de acordo com a legislação.
Este documento apresenta as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 anos no Brasil. Após um processo participativo com audiências públicas em diversas regiões do país, o Conselho Nacional de Educação aprovou as novas diretrizes com o objetivo de garantir o direito à educação de qualidade para todas as crianças brasileiras.
A nova-lei-das-diretrizes-e-bases-da-educação-nacionalmarcinhamarcelino
O documento resume a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil, promulgada em 1996. Ela trouxe mudanças significativas como a flexibilização dos currículos, a avaliação contínua dos alunos e instituições de ensino, e a valorização dos professores com foco na formação e desenvolvimento profissional. A lei também incentivou modalidades como o ensino à distância e definiu as atribuições dos sistemas federal, estadual e municipal de educação.
O documento descreve as principais alterações trazidas pela Medida Provisória 746/2016 à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. As mudanças incluem a ampliação gradual da carga horária do ensino médio, a adoção de uma Base Nacional Comum Curricular nesse nível de ensino com ênfase em diferentes áreas, e a flexibilização dos currículos. O texto também estabelece prazos para a implementação das novas diretrizes.
1. O documento descreve a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil, promulgada em 1996, destacando seus principais pontos como currículo, avaliação, formação de professores e ensino à distância. 2. A lei trouxe avanços como maior autonomia para escolas e universidades, flexibilização do currículo e valorização dos professores, mas também problemas em potencial dependendo da implementação. 3. O texto analisa os principais destaques, avanços e possíveis problemas da lei.
O documento descreve a história e as leis que regem o ensino médio no Brasil. Começou sob os jesuítas nos séculos XVI-XVIII e passou por reformas em 1931, 1971 e 1996 para definir suas diretrizes atuais de duração mínima de 3 anos com carga horária de pelo menos 2.400 horas focadas em preparação para trabalho, estudos e cidadania.
Esta resolução estabelece diretrizes para a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, incluindo a duração mínima dos cursos, idade mínima para ingresso, certificação de exames, educação a distância e avaliação. Ela mantém os princípios estabelecidos em resoluções anteriores e define novas regras para a oferta de cursos de EJA.
I. A resolução estabelece diretrizes para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, incluindo a duração mínima dos cursos, idade mínima para ingresso e certificação, e o desenvolvimento da EJA por meio da educação a distância.
II. As principais diretrizes são: a idade mínima de 15 anos para o Ensino Fundamental e 18 anos para o Ensino Médio na EJA; a duração mínima de 1.600 horas para os anos finais do Ensino Fundamental e 1.200 horas
Este documento estabelece as diretrizes e bases da educação nacional no Brasil. Ele define os objetivos da educação, o direito à educação, a administração do ensino e os sistemas de ensino primário e médio. A educação deve desenvolver a compreensão dos direitos humanos, o respeito à dignidade das pessoas e a solidariedade, entre outros princípios. Cria o Conselho Federal de Educação e define suas atribuições na regulamentação e fiscalização do ensino.
Este documento estabelece diretrizes para a implementação de matrizes curriculares nas escolas públicas estaduais a partir de 2008, definindo os componentes curriculares obrigatórios para o ensino fundamental e médio, incluindo matérias da base nacional comum e disciplinas diversificadas, e orientando sobre carga horária e oferta de cursos como educação religiosa.
1) O documento regulamenta o Ensino a Distância em Portugal, uma modalidade educativa para alunos dos 2o e 3o ciclos do ensino básico e do ensino secundário que não podem frequentar a escola regularmente.
2) O Ensino a Distância funciona através de uma plataforma digital com salas de aula virtuais e recursos educativos digitais.
3) A escola sede do Ensino a Distância é responsável por gerir a plataforma digital e assegurar o apoio pedagógico aos alun
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos no Brasil. Ele define os princípios éticos, políticos e estéticos que devem orientar as políticas educacionais, bem como objetivos como o desenvolvimento da capacidade de aprender, a compreensão do ambiente social e a aquisição de valores. Também estabelece a carga horária mínima e a idade para matrícula no ensino fundamental.
A reforma do ensino médio brasileiro prevê: 1) Reduzir o conteúdo obrigatório para privilegiar cinco áreas de concentração; 2) Aumentar progressivamente a carga horária até 1.400 horas anuais; 3) Tornar o inglês obrigatório a partir do 6o ano do fundamental.
O documento apresenta um simulado de questões sobre conhecimentos pedagógicos para concursos públicos, com 30 questões sobre educação e pedagogia seguidas de comentários. O texto também fornece links para acompanhar assuntos relacionados a concursos de educação.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta 10 questões sobre diretrizes curriculares nacionais para concursos públicos de magistério.
2) As questões abordam tópicos como diretrizes curriculares nacionais para Educação de Jovens e Adultos, diretrizes para o Ensino Fundamental e Médio, e educação profissional.
3) O documento também fornece um gabarito com as respostas para as 10 questões.
O documento compara os princípios e componentes curriculares da LDB, das DCNs para a Educação Básica e das DCNs para o Ensino Fundamental de 9 anos. Todos enfatizam princípios como igualdade, liberdade de aprender e pluralismo, e componentes como Língua Portuguesa, Matemática, Arte, Educação Física e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
I. O documento apresenta 18 questões sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
II. As questões abordam tópicos como objetivos do ensino fundamental, educação especial, educação infantil e organização da educação básica de acordo com a lei.
III. O resumo fornece as informações essenciais sobre o conteúdo e escopo das questões apresentadas no documento.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) estabelece os princípios e estrutura da educação brasileira. A LDB define a educação básica como composta pela educação infantil, ensino fundamental e médio, e estabelece diretrizes sobre currículo, avaliação, carga horária e conteúdos como história afro-brasileira.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar quilombola na educação básica. Ele define quilombos e territórios quilombolas e orienta os sistemas de ensino a garantirem uma educação que respeite a cultura, a história e as práticas dos quilombos.
Legislação e pedagogia simulado (64 questões)+gabaritoCDIM Daniel
O documento apresenta questões sobre legislação educacional brasileira, cobrindo tópicos como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e o Estatuto da Criança e do Adolescente. As questões abordam temas como a estrutura da educação básica, objetivos educacionais, avaliação escolar, currículos, carga horária, educação indígena e direitos de crianças e adolescentes.
O documento descreve as principais leis de diretrizes e bases da educação nacional no Brasil, incluindo a LDB 9.394/96, e discute o financiamento da educação básica por meio do FUNDEF e FUNDEB.
O documento descreve a tramitação e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A LDB estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira, definindo as responsabilidades da família, dos estados e municípios na oferta educacional. Ela também trata do financiamento da educação por meio do FUNDEF e do FUNDEB e estabelece normas sobre a gestão democrática das escolas e a valorização dos profissionais da educação.
O documento descreve a evolução histórica do ensino médio no Brasil através de várias reformas educacionais entre os séculos XIX e XX. Inicialmente tinha caráter preparatório para o ensino superior, mas passou a ter maior autonomia e a contemplar também a educação técnica e profissionalizante. A LDB de 1996 consolida o ensino médio como parte da educação básica e prevê sua progressiva obrigatoriedade.
Esta resolução estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no ensino fundamental e médio. Ela define idades mínimas e requisitos para cursos e exames, além de estender as diretrizes curriculares já existentes para o ensino regular a esta modalidade de educação.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
O documento descreve as principais alterações trazidas pela Medida Provisória 746/2016 à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. As mudanças incluem a ampliação gradual da carga horária do ensino médio, a adoção de uma Base Nacional Comum Curricular nesse nível de ensino com ênfase em diferentes áreas, e a flexibilização dos currículos. O texto também estabelece prazos para a implementação das novas diretrizes.
1. O documento descreve a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil, promulgada em 1996, destacando seus principais pontos como currículo, avaliação, formação de professores e ensino à distância. 2. A lei trouxe avanços como maior autonomia para escolas e universidades, flexibilização do currículo e valorização dos professores, mas também problemas em potencial dependendo da implementação. 3. O texto analisa os principais destaques, avanços e possíveis problemas da lei.
O documento descreve a história e as leis que regem o ensino médio no Brasil. Começou sob os jesuítas nos séculos XVI-XVIII e passou por reformas em 1931, 1971 e 1996 para definir suas diretrizes atuais de duração mínima de 3 anos com carga horária de pelo menos 2.400 horas focadas em preparação para trabalho, estudos e cidadania.
Esta resolução estabelece diretrizes para a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, incluindo a duração mínima dos cursos, idade mínima para ingresso, certificação de exames, educação a distância e avaliação. Ela mantém os princípios estabelecidos em resoluções anteriores e define novas regras para a oferta de cursos de EJA.
I. A resolução estabelece diretrizes para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, incluindo a duração mínima dos cursos, idade mínima para ingresso e certificação, e o desenvolvimento da EJA por meio da educação a distância.
II. As principais diretrizes são: a idade mínima de 15 anos para o Ensino Fundamental e 18 anos para o Ensino Médio na EJA; a duração mínima de 1.600 horas para os anos finais do Ensino Fundamental e 1.200 horas
Este documento estabelece as diretrizes e bases da educação nacional no Brasil. Ele define os objetivos da educação, o direito à educação, a administração do ensino e os sistemas de ensino primário e médio. A educação deve desenvolver a compreensão dos direitos humanos, o respeito à dignidade das pessoas e a solidariedade, entre outros princípios. Cria o Conselho Federal de Educação e define suas atribuições na regulamentação e fiscalização do ensino.
Este documento estabelece diretrizes para a implementação de matrizes curriculares nas escolas públicas estaduais a partir de 2008, definindo os componentes curriculares obrigatórios para o ensino fundamental e médio, incluindo matérias da base nacional comum e disciplinas diversificadas, e orientando sobre carga horária e oferta de cursos como educação religiosa.
1) O documento regulamenta o Ensino a Distância em Portugal, uma modalidade educativa para alunos dos 2o e 3o ciclos do ensino básico e do ensino secundário que não podem frequentar a escola regularmente.
2) O Ensino a Distância funciona através de uma plataforma digital com salas de aula virtuais e recursos educativos digitais.
3) A escola sede do Ensino a Distância é responsável por gerir a plataforma digital e assegurar o apoio pedagógico aos alun
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos no Brasil. Ele define os princípios éticos, políticos e estéticos que devem orientar as políticas educacionais, bem como objetivos como o desenvolvimento da capacidade de aprender, a compreensão do ambiente social e a aquisição de valores. Também estabelece a carga horária mínima e a idade para matrícula no ensino fundamental.
A reforma do ensino médio brasileiro prevê: 1) Reduzir o conteúdo obrigatório para privilegiar cinco áreas de concentração; 2) Aumentar progressivamente a carga horária até 1.400 horas anuais; 3) Tornar o inglês obrigatório a partir do 6o ano do fundamental.
O documento apresenta um simulado de questões sobre conhecimentos pedagógicos para concursos públicos, com 30 questões sobre educação e pedagogia seguidas de comentários. O texto também fornece links para acompanhar assuntos relacionados a concursos de educação.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento apresenta 10 questões sobre diretrizes curriculares nacionais para concursos públicos de magistério.
2) As questões abordam tópicos como diretrizes curriculares nacionais para Educação de Jovens e Adultos, diretrizes para o Ensino Fundamental e Médio, e educação profissional.
3) O documento também fornece um gabarito com as respostas para as 10 questões.
O documento compara os princípios e componentes curriculares da LDB, das DCNs para a Educação Básica e das DCNs para o Ensino Fundamental de 9 anos. Todos enfatizam princípios como igualdade, liberdade de aprender e pluralismo, e componentes como Língua Portuguesa, Matemática, Arte, Educação Física e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
I. O documento apresenta 18 questões sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
II. As questões abordam tópicos como objetivos do ensino fundamental, educação especial, educação infantil e organização da educação básica de acordo com a lei.
III. O resumo fornece as informações essenciais sobre o conteúdo e escopo das questões apresentadas no documento.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) estabelece os princípios e estrutura da educação brasileira. A LDB define a educação básica como composta pela educação infantil, ensino fundamental e médio, e estabelece diretrizes sobre currículo, avaliação, carga horária e conteúdos como história afro-brasileira.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação escolar quilombola na educação básica. Ele define quilombos e territórios quilombolas e orienta os sistemas de ensino a garantirem uma educação que respeite a cultura, a história e as práticas dos quilombos.
Legislação e pedagogia simulado (64 questões)+gabaritoCDIM Daniel
O documento apresenta questões sobre legislação educacional brasileira, cobrindo tópicos como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e o Estatuto da Criança e do Adolescente. As questões abordam temas como a estrutura da educação básica, objetivos educacionais, avaliação escolar, currículos, carga horária, educação indígena e direitos de crianças e adolescentes.
O documento descreve as principais leis de diretrizes e bases da educação nacional no Brasil, incluindo a LDB 9.394/96, e discute o financiamento da educação básica por meio do FUNDEF e FUNDEB.
O documento descreve a tramitação e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). A LDB estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira, definindo as responsabilidades da família, dos estados e municípios na oferta educacional. Ela também trata do financiamento da educação por meio do FUNDEF e do FUNDEB e estabelece normas sobre a gestão democrática das escolas e a valorização dos profissionais da educação.
O documento descreve a evolução histórica do ensino médio no Brasil através de várias reformas educacionais entre os séculos XIX e XX. Inicialmente tinha caráter preparatório para o ensino superior, mas passou a ter maior autonomia e a contemplar também a educação técnica e profissionalizante. A LDB de 1996 consolida o ensino médio como parte da educação básica e prevê sua progressiva obrigatoriedade.
Esta resolução estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos no ensino fundamental e médio. Ela define idades mínimas e requisitos para cursos e exames, além de estender as diretrizes curriculares já existentes para o ensino regular a esta modalidade de educação.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
1. O documento descreve o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) no Brasil, incluindo seus objetivos de avaliar o desempenho dos alunos e competências desenvolvidas ao final da escolaridade básica.
2. O ENEM é composto por uma prova única com questões objetivas e redação, cobrindo diferentes áreas do conhecimento. É realizado anualmente e aberto a alunos concluintes e egressos do ensino médio.
3. Uma Matriz de Competências foi desenvolvida para estr
I. O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) segundo a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e a Resolução no 7/2010. II. A EJA deve garantir gratuitamente oportunidades educacionais apropriadas para aqueles que não tiveram acesso à educação na idade regular. III. Também são discutidos o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para a EJA e modelos de avaliação de estudantes nessa modalidade.
Este documento resume uma reunião de planejamento de ações para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) em 2018. Nele, discute-se o histórico e as diretrizes da EJA, dados de uma pesquisa com professores e alunos, e novas ações a serem implementadas no próximo ano letivo.
Este documento estabelece normas para o Curso Normal em Nível Médio nas escolas do sistema estadual de ensino, definindo sua duração, carga horária, requisitos para docentes, prática pedagógica, trabalho de conclusão e diplomação.
DIRETOR DE ESCOLA E SUPERVISOR ESCOLAR - SME/SP 2015Valdeci Correia
Apostila digital com 150 QUESTÕES de provas realizadas em concursos públicos sobre os cargos de DIRETOR DE ESCOLA E SUPERVISOR ESCOLAR - SME/SP-2015. Testes atualizados e com gabarito. Arquivo digital em formato pdf (e-book).
Resoluçao see nº_2197._sobre_a_organizaçao_das_escolas_de_minasAntônio Fernandes
Esta resolução estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais, incluindo disposições sobre o projeto político-pedagógico, calendário escolar, organização do tempo letivo, matrícula e frequência de estudantes.
Regimento da EJA - 2012 - Recortes - Prof. Elisângela Trentinalexrrosaueja
I. O documento define os preceitos e parâmetros da Educação de Jovens e Adultos, incluindo idade mínima, carga horária, frequência obrigatória e avaliação contínua.
II. As etapas de ensino incluem alfabetização, séries iniciais e finais com distribuição de horas entre os segmentos.
III. A avaliação é realizada para diagnosticar necessidades, verificar desempenho de professores e alunos, e resultados são expressos semestralmente.
Organiza a Educação Básica, Educação Infantil e Ensino Fundamental na modalidade regular de 9 (nove) anos, na Educação de Jovens, Adultos (EJA) e orienta procedimentos para a avaliação da aprendizagem dos estudantes da Rede Municipal de Ensino do Recife.
Esta resolução estabelece normas para a oferta da Educação de Jovens e Adultos no Sistema Municipal de Ensino de Tangará da Serra, MT. Ela define os objetivos, funções, requisitos para professores e instalações, processo de matrícula e classificação de alunos, autorização e supervisão de escolas. A resolução tem como objetivo garantir o acesso à educação para jovens e adultos que não completaram os estudos, respeitando as diretrizes nacionais e as especificidades desta modalidade educacional.
Este documento estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais de acordo com a legislação nacional e estadual. Ele define princípios éticos, políticos e estéticos, projeto político-pedagógico, calendário escolar, organização do tempo escolar, matrícula, frequência e permanência dos alunos.
Este documento estabelece diretrizes sobre a organização e funcionamento do ensino nas escolas públicas estaduais de Minas Gerais em 2004, incluindo a elaboração do regimento escolar, calendário escolar, matrícula de alunos, níveis e modalidades de ensino, entre outros aspectos.
Resolução see nº 2197. TRATA DA ORGANIZAÇÃO DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM MINAS GE...Antônio Fernandes
I. A resolução estabelece diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais em conformidade com a legislação nacional.
II. Determina normas sobre o projeto político-pedagógico, calendário escolar, matrícula, frequência e permanência dos alunos nas escolas estaduais.
III. Regras as etapas da educação básica oferecidas pela rede estadual de ensino, com foco no ensino fundamental e médio.
Este documento estabelece critérios para organização de turmas na educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos e educação especial nas escolas públicas do Rio de Janeiro para o ano letivo de 2013, definindo faixas etárias apropriadas para cada turma e nível de ensino.
Este documento estabelece novas medidas para prevenir o insucesso e abandono escolares no ensino básico e secundário em Portugal. As principais medidas incluem o reforço do apoio a alunos com dificuldades, a constituição de grupos de aprendizagem homogénea, a adoção de currículos alternativos e a reorientação profissional dos alunos. O documento também define as obrigações de matrícula e frequência escolar até aos 18 anos de idade.
Regula o regime de matrícula e de frequência no âmbito da escolaridade obrigatória das crianças e dos jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos e estabelece medidas que devem ser adotadas no âmbito dos percursos escolares dos alunos para prevenir o insucesso e o abandono escolares.
Esta resolução estabelece as diretrizes para a organização e funcionamento das escolas estaduais de Minas Gerais em 2004, incluindo a elaboração do regimento escolar e projeto pedagógico, o calendário escolar e as normas para matrícula, níveis e modalidades de ensino.
1) A resolução estabelece normas sobre a organização e funcionamento das escolas estaduais de Minas Gerais em 2004;
2) Inclui regras sobre o calendário escolar, matrícula, níveis e modalidades de ensino como educação infantil, fundamental, médio, Educação de Jovens e Adultos;
3) Também trata de questões como planejamento pedagógico, controle de frequência e evasão escolar.
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básicoLeonor Alves
Este documento estabelece os termos e condições para uma experiência-piloto de cursos vocacionais no ensino básico em 12 escolas públicas e privadas. Os cursos terão uma estrutura modular com componentes geral, complementar e vocacional. Os alunos terão prática simulada em empresas e poderão prosseguir estudos no ensino regular ou profissional após conclusão dos cursos.
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A resolução estabelece diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio, definindo princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização pedagógica e curricular. Ela define que os currículos devem desenvolver competências básicas nos alunos, estar alinhados com os valores da lei e princípios como interdisciplinaridade e contextualização, e organizar conteúdos em áreas como linguagens e ciências.
Este documento estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental no Brasil, definindo os princípios e procedimentos que devem orientar as escolas brasileiras na organização de suas propostas pedagógicas. As diretrizes incluem a garantia de igualdade de acesso para os alunos a uma base curricular nacional comum e diversificada, além de orientações sobre como as escolas devem estabelecer relações com suas comunidades locais e globais.
Paulo Freire discute a Pedagogia do Oprimido, criticando a educação bancária que mantém os oprimidos passivos e defendendo uma pedagogia problematizadora e libertadora baseada no diálogo entre educadores e educandos para que juntos transformem o mundo através da ação e reflexão. Ele argumenta que só a conscientização dos oprimidos sobre sua opressão e sua participação na luta por libertação podem superar a contradição entre opressores e oprimidos.
O capítulo discute a importância da não transferência de conhecimento na docência, mas sim a criação de condições para a construção do conhecimento pelos estudantes. Um professor deve estar aberto à curiosidade e dúvidas dos alunos. Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática para melhorá-la. A inconclusão do ser humano fundamenta a educação como um processo permanente.
O documento discute sete saberes necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin: 1) Os erros e ilusões do conhecimento, como a tendência humana ao erro e a necessidade de ensinar sobre a natureza do conhecimento; 2) A complexidade do conhecimento e a importância de contextualizar as informações; 3) O desenvolvimento da "inteligência geral" capaz de lidar com problemas de forma multidimensional e global.
Resolução conselho nacional de educação câmara de educação básica (ceb) nº 1
1. Resolução Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação
Básica (CEB) nº 1, de 5 de julho de 2000
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e
Adultos
O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, de
conformidade com o disposto no Art. 9º, § 1°, alínea "c", da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961,
com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e tendo em vista o Parecer
CNE/CEB 11/2000, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 7 de junho de 2000,
RESOLVE:
Art. 1º Esta Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de
Jovens e Adultos a serem obrigatoriamente observadas na oferta e na estrutura dos componentes
curriculares de ensino fundamental e médio dos cursos que se desenvolvem, predominantemente,
por meio do ensino, em instituições próprias e integrantes da organização da educação nacional nos
diversos sistemas de ensino, à luz do caráter próprio desta modalidade de educação.
Art. 2º A presente Resolução abrange os processos formativos da Educação de Jovens e
Adultos como modalidade da Educação Básica nas etapas dos ensinos fundamental e médio, nos
termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em especial dos seus artigos 4º, 5º ,37,
38, e 87 e, no que couber, da Educação Profissional.
§ 1º Estas Diretrizes servem como referência opcional para as iniciativas
autônomas que se desenvolvem sob a forma de processos formativos extra-escolares na sociedade
civil.
§ 2º Estas Diretrizes se estendem à oferta dos exames supletivos para efeito de certificados de
conclusão das etapas do ensino fundamental e do ensino médio da Educação de Jovens e Adultos.
Art. 3º As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental estabelecidas e vigentes
na Resolução CNE/CEB 2/98 se estendem para a modalidade da Educação de Jovens e Adultos no
ensino fundamental.
Art. 4º As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio estabelecidas e vigentes na
Resolução CNE/CEB 3/98, se estendem para a modalidade de Educação de Jovens e Adultos no
ensino médio.
Art. 5º Os componentes curriculares conseqüentes ao modelo pedagógico próprio
da educação de jovens e adultos e expressos nas propostas pedagógicas das unidades educacionais
obedecerão aos princípios, aos objetivos e às diretrizes curriculares tais como formulados no
2. Parecer CNE/CEB 11/2000, que acompanha a presente Resolução, nos pareceres CNE/CEB 4/98,
CNE/CEB 15/98 e CNE/CEB 16/99, suas respectivas resoluções e as orientações próprias dos
sistemas de ensino.
Parágrafo único. Como modalidade destas etapas da Educação Básica, a
identidade própria da Educação de Jovens e Adultos considerará as situações, os perfis dos
estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos princípios de eqüidade, diferença e proporcionalidade
na apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais e na proposição de um
modelo pedagógico próprio, de modo a assegurar:
I - quanto à eqüidade, a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de
propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de
oportunidades face ao direito à educação;
II- quanto à diferença, a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável
dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do
desenvolvimento de seus conhecimentos e valores;
III - quanto à proporcionalidade, a disposição e alocação adequadas dos componentes
curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos
nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos
demais participantes da escolarização básica.
Art. 6º Cabe a cada sistema de ensino definir a estrutura e a duração dos cursos da Educação
de Jovens e Adultos, respeitadas as diretrizes curriculares nacionais, a identidade desta modalidade
de educação e o regime de colaboração entre os entes federativos.
Art. 7º Obedecidos o disposto no Art. 4º, I e VII da LDB e a regra da prioridade para o
atendimento da escolarização universal obrigatória, será considerada idade mínima para a inscrição
e realização de exames supletivos de conclusão do ensino fundamental a de 15 anos completos.
Parágrafo único. Fica vedada, em cursos de Educação de Jovens e Adultos, a
matrícula e a assistência de crianças e de adolescentes da faixa etária compreendida na escolaridade
universal obrigatória ou seja, de sete a quatorze anos completos.
Art. 8º Observado o disposto no Art. 4º, VII da LDB, a idade mínima para a inscrição e
realização de exames supletivos de conclusão do ensino médio é a de 18 anos completos.
§ 1º O direito dos menores emancipados para os atos da vida civil não se aplica para o da
prestação de exames supletivos.
§ 2º Semelhantemente ao disposto no parágrafo único do Art. 7º, os cursos de Educação de
3. Jovens e Adultos de nível médio deverão ser voltados especificamente para alunos de faixa etária
superior à própria para a conclusão deste nível de ensino ou seja, 17 anos completos.
Art. 9º Cabe aos sistemas de ensino regulamentar, além dos cursos, os procedimentos para a
estrutura e a organização dos exames supletivos, em regime de colaboração e de acordo com suas
competências.
Parágrafo único. As instituições ofertantes informarão aos interessados, antes de cada início de
curso, os programas e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos didáticos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as
respectivas condições.
Art. 10. No caso de cursos semi-presenciais e a distância, os alunos só poderão ser avaliados,
para fins de certificados de conclusão, em exames supletivos presenciais oferecidos por instituições
especificamente autorizadas, credenciadas e avaliadas pelo poder público, dentro das competências
dos respectivos sistemas, conforme a norma própria sobre o assunto e sob o princípio do regime de
colaboração.
Art. 11. No caso de circulação entre as diferentes modalidades de ensino, a matrícula em
qualquer ano das etapas do curso ou do ensino está subordinada às normas do respectivo sistema e
de cada modalidade.
Art. 12. Os estudos de Educação de Jovens e Adultos realizados em instituições estrangeiras
poderão ser aproveitados junto às instituições nacionais, mediante a avaliação dos estudos e
reclassificação dos alunos jovens e adultos, de acordo com as normas vigentes, respeitados os
requisitos diplomáticos de acordos culturais e as competências próprias da autonomia dos sistemas.
Art. 13. Os certificados de conclusão dos cursos a distância de alunos jovens e adultos
emitidos por instituições estrangeiras, mesmo quando realizados em cooperação com instituições
sediadas no Brasil, deverão ser revalidados para gerarem efeitos legais, de acordo com as normas
vigentes para o ensino presencial, respeitados os requisitos diplomáticos de acordos culturais.
Art. 14. A competência para a validação de cursos com avaliação no processo e a realização
de exames supletivos fora do território nacional é privativa da União, ouvido o Conselho Nacional
de Educação.
Art. 15. Os sistemas de ensino, nas respectivas áreas de competência, são co-responsáveis
pelos cursos e pelas formas de exames supletivos por eles regulados e autorizados.