Este documento discute a resiliência empresarial e de liderança. A resiliência requer manter a esperança no sucesso mesmo diante de desafios, e encarar os fatos da realidade, por mais difíceis que sejam. Líderes resilientes comunicam os fatos de forma honesta e criam um ambiente de confiança onde os erros são permitidos para aprendizagem. Organizações resilientes focam-se em sua área central de competência para suportar mudanças.
O documento discute o conceito de resiliência em diferentes campos como psicologia, administração, ecologia e física. A resiliência é a capacidade de lidar com problemas e se adaptar a mudanças. Na administração, empresas resilientes sobrevivem a adversidades. Profissionais resilientes ajudam as organizações a se adaptarem.
1. O documento discute sobre a importância da gestão de mudanças em organizações. Aponta que as mudanças ocorrem de forma acelerada e organizações precisam ser flexíveis para se adaptarem.
2. Apresenta barreiras comuns à mudança, como apego ao status quo, falta de motivação, cultura resistente à mudança e medo do desconhecido. Discorre também sobre a curva da mudança e as reações de negação, resistência, exploração e compromisso.
3. Aborda conce
O documento discute como as competências empreendedoras são essenciais para o sucesso de organizações e empreendedores no cenário de globalização. A globalização exige constante adaptação e busca por novas competências. Empreendedores precisam adquirir novas habilidades para liderar com sucesso empresas em um ambiente global em mudança.
1) O documento discute a gestão do conhecimento nas organizações e sua importância para a competitividade em um ambiente de mudanças constantes.
2) As empresas precisam absorver novos conhecimentos para se adaptar às mudanças externas e internas e manter a vantagem competitiva.
3) A gestão do conhecimento envolve identificar, compartilhar e aplicar o conhecimento das pessoas para inovar, resolver problemas e se manter relevante.
O documento discute a resiliência como uma qualidade essencial para profissionais no mercado competitivo de hoje. A resiliência permite que um profissional supere problemas e crises, mantendo foco nas soluções em vez de remoer problemas. Profissionais resilientes são valorizados por empresas porque sabem lidar com mudanças e imprevistos de forma equilibrada, transformando adversidades em oportunidades.
O documento discute fatores importantes para gerenciar mudanças e engajamento, com foco na importância das pessoas. Aborda a necessidade de evitar atitudes de ignorância, inflexibilidade, inconsistência e indiferença para obter comprometimento. Também destaca a importância da empatia e da linguagem dos líderes para comunicar objetivos de forma a despertar desejo de contribuir.
1) O documento discute uma abordagem chamada "Heartonomics" para desenvolver negócios focados no desenvolvimento emocional de pessoas e no valor experiencial.
2) A abordagem "Heartonomics" enfatiza propósito, emoções, felicidade e consciência ao invés de objetivos financeiros.
3) Isso pode levar a vantagens competitivas e lucro saudável, permitindo que colaboradores se tornem empreendedores.
Em um ambiente econômico cada vez mais competitivo, grandes potências como os Estados unidos, França, itália e Reino unido – que ostentaram sua liderança por muitos séculos vêm perdendo espaço para nações emergentes como Cingapura, Hong Kong, China e Coreia do Sul.
Em 2010, o relatório de competitividade do imd (World Competitiveness Report)apresentou Cingapura como o país mais competitivo do mundo, seguido de Hong Kong, superando os Estados unidos, que passou para a terceira posição. o Brasil, no mesmo relatório, avança
também duas posições, passando do 40º para o 38º lugar.
Apesar de alguns fatores como infraestrutura, educação e saúde influenciarem negativamente o posicionamento do país no relatório, sua leve melhora no rendimento geral foi atribuída à avaliação da eficiência de seus negócios e, principalmente, ao seu desenvolvimento econômico recente e à sua capacidade de superação da crise econômica mundial de 2008.
O documento discute o conceito de resiliência em diferentes campos como psicologia, administração, ecologia e física. A resiliência é a capacidade de lidar com problemas e se adaptar a mudanças. Na administração, empresas resilientes sobrevivem a adversidades. Profissionais resilientes ajudam as organizações a se adaptarem.
1. O documento discute sobre a importância da gestão de mudanças em organizações. Aponta que as mudanças ocorrem de forma acelerada e organizações precisam ser flexíveis para se adaptarem.
2. Apresenta barreiras comuns à mudança, como apego ao status quo, falta de motivação, cultura resistente à mudança e medo do desconhecido. Discorre também sobre a curva da mudança e as reações de negação, resistência, exploração e compromisso.
3. Aborda conce
O documento discute como as competências empreendedoras são essenciais para o sucesso de organizações e empreendedores no cenário de globalização. A globalização exige constante adaptação e busca por novas competências. Empreendedores precisam adquirir novas habilidades para liderar com sucesso empresas em um ambiente global em mudança.
1) O documento discute a gestão do conhecimento nas organizações e sua importância para a competitividade em um ambiente de mudanças constantes.
2) As empresas precisam absorver novos conhecimentos para se adaptar às mudanças externas e internas e manter a vantagem competitiva.
3) A gestão do conhecimento envolve identificar, compartilhar e aplicar o conhecimento das pessoas para inovar, resolver problemas e se manter relevante.
O documento discute a resiliência como uma qualidade essencial para profissionais no mercado competitivo de hoje. A resiliência permite que um profissional supere problemas e crises, mantendo foco nas soluções em vez de remoer problemas. Profissionais resilientes são valorizados por empresas porque sabem lidar com mudanças e imprevistos de forma equilibrada, transformando adversidades em oportunidades.
O documento discute fatores importantes para gerenciar mudanças e engajamento, com foco na importância das pessoas. Aborda a necessidade de evitar atitudes de ignorância, inflexibilidade, inconsistência e indiferença para obter comprometimento. Também destaca a importância da empatia e da linguagem dos líderes para comunicar objetivos de forma a despertar desejo de contribuir.
1) O documento discute uma abordagem chamada "Heartonomics" para desenvolver negócios focados no desenvolvimento emocional de pessoas e no valor experiencial.
2) A abordagem "Heartonomics" enfatiza propósito, emoções, felicidade e consciência ao invés de objetivos financeiros.
3) Isso pode levar a vantagens competitivas e lucro saudável, permitindo que colaboradores se tornem empreendedores.
Em um ambiente econômico cada vez mais competitivo, grandes potências como os Estados unidos, França, itália e Reino unido – que ostentaram sua liderança por muitos séculos vêm perdendo espaço para nações emergentes como Cingapura, Hong Kong, China e Coreia do Sul.
Em 2010, o relatório de competitividade do imd (World Competitiveness Report)apresentou Cingapura como o país mais competitivo do mundo, seguido de Hong Kong, superando os Estados unidos, que passou para a terceira posição. o Brasil, no mesmo relatório, avança
também duas posições, passando do 40º para o 38º lugar.
Apesar de alguns fatores como infraestrutura, educação e saúde influenciarem negativamente o posicionamento do país no relatório, sua leve melhora no rendimento geral foi atribuída à avaliação da eficiência de seus negócios e, principalmente, ao seu desenvolvimento econômico recente e à sua capacidade de superação da crise econômica mundial de 2008.
i. As qualidades que determinarão o sucesso ou fracasso das empresas são a virtualidade, conectividade, capacidade de adaptação, rapidez, consciência, emoção e inovação.
ii. Os desafios da rapidez no século 21 incluem ter consciência do destino e propósito da empresa.
iii. A inovação e capacidade de se recriar são essenciais para acompanhar as mudanças de mercado e garantir a perenidade das empresas.
Palestra: Tolerância ao estresse: a busca da resiliênciaJulio Machado
Uma pesquisa com 25.000 executivos brasileiros mostrou altos níveis de estresse e hábitos não saudáveis. O documento discute a importância da resiliência e sinergia para lidar com estresse e manter a saúde física e emocional no ambiente de trabalho. Empresas resilientes que investem no bem-estar de seus funcionários têm maior produtividade e lealdade.
Aula 6 Modelos Mentais: conceito e análiseCarlos Alves
Este documento discute modelos mentais, definindo-os como imagens e pressupostos que influenciam como as pessoas interpretam o mundo. Explica que modelos mentais são adquiridos através de fontes biológicas, linguísticas, culturais, sociais e individuais e podem ser fator de sucesso ou fracasso para organizações. Também discute técnicas como a escada da inferência e a coluna da esquerda para gerenciar modelos mentais e promover mudança organizacional.
Este documento discute a importância da gestão de conflitos nas organizações modernas. Primeiro, destaca que conflitos sempre existiram na vida humana e são comuns no ambiente de trabalho, mas nem sempre são abordados de forma profissional. Segundo, explica que a gestão de conflitos é essencial para evitar problemas como redução de produtividade e prejudicar o clima organizacional. Terceiro, fornece alguns procedimentos para gerenciar conflitos de forma eficaz, como investigar os fatos, considerar variáveis individuais e cultura
O documento discute o conceito de resiliência, definindo-o como a capacidade de se adaptar positivamente às mudanças e se recuperar de eventos estressantes. A resiliência envolve padrões de conduta positivos, foco, flexibilidade e organização, bem como fatores internos como autoestima, senso de propósito e apoio social. Pessoas resilientes tendem a ver mudanças como oportunidades em vez de ameaças.
Aula 10 Estilos de liderança e gestão do conhecimentoCarlos Alves
1) Os sistemas de produção têm evoluído ao longo dos séculos, adotando formas mais adaptáveis aos contextos social e econômico;
2) Existem diversas maneiras de gerir empresas considerando o contexto, sendo necessário repensar a gestão e liderança com foco no estilo de liderança;
3) Vários estilos gerenciais são discutidos no documento, incluindo os estilos de liderança determinar, persuadir, compartilhar e delegar de Hersey e Blanchard.
1) O documento discute as diferenças entre as quatro gerações que atualmente convivem no ambiente corporativo - veteranos, baby boomers, geração X e geração Y.
2) Gerenciar talentos nesse cenário é um desafio, pois cada geração tem expectativas e valores distintos em relação ao trabalho.
3) É necessário adotar uma abordagem de gestão inclusiva e direcionada a cada grupo para integrar as diversas perspectivas e evitar conflitos.
O documento discute os principais conceitos e teorias sobre gestão de mudanças. Apresenta os modelos de Kurt Lewin sobre as três etapas da mudança, de Peter Senge sobre aprendizagem organizacional e de John Kotter sobre as oito etapas para uma mudança bem-sucedida. Também discute os principais fatores externos que impulsionam as mudanças nas organizações.
Aula 9 Estruturas Organizacionais e a Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute como as estruturas organizacionais tradicionais não são mais adequadas ao mundo globalizado e como estruturas mais flexíveis facilitam a gestão do conhecimento. Apresenta diferentes tipos de estruturas e defende que modelos híbridos que combinam elementos burocráticos e flexíveis são ideais.
Este documento fornece informações sobre um curso de gestão de conflitos. O curso discute a natureza dos conflitos, suas causas, dinâmica e resolução. O documento explica que conflitos fazem parte da vida humana e organizações e podem ser tanto destrutivos quanto construtivos, dependendo de como são administrados. O curso objetiva ensinar participantes técnicas para lidar com conflitos internos e externos de forma a melhorar o desempenho organizacional.
1) O documento discute a importância da negociação para líderes e como as habilidades de negociação podem ajudar os líderes a obterem resultados. 2) O curso ensina sobre vários tópicos relacionados à liderança, incluindo papéis, estilos, delegação e teorias. 3) O objetivo é ajudar aqueles com subordinados a se tornarem melhores líderes através do autoconhecimento e compreensão de conceitos de liderança.
O documento discute como as pessoas podem ter sucesso e qualidade de vida em suas carreiras diante das mudanças organizacionais. Sugere que o desenvolvimento de carreiras em espiral, com múltiplas áreas ao longo da vida, é mais adequado do que uma carreira linear. Também enfatiza a importância de assumir desafios cedo e aprender com experiências para se desenvolver, e de ter autonomia e objetivos claros no ambiente de trabalho.
O documento discute a importância do desenvolvimento da empregabilidade. Isso inclui habilidades para vender produtos e serviços a empresas e pessoas, procurar clientes e trabalhar de forma independente. Também enfatiza a capacidade de se manter ou encontrar rapidamente um trabalho coerente com as habilidades da pessoa.
V25n2a09 gerenciando conflitos nas organizaçõesCelio Oliveira
1) O documento discute o tema da gestão de conflitos no contexto empresarial, definindo o que é conflito e analisando atitudes perante ele, fontes, fatores, estratégias e conclusões.
2) Aborda a necessidade de inovação em mercados globalizados e competitivos, e como equipes heterogêneas podem promover isso, apesar do conflito inevitável.
3) Examina como a visão sobre conflito mudou ao longo do tempo, sendo hoje visto como positivo se bem gerido, e não
O documento discute a cultura organizacional e como ela é formada por valores, missão, visão e estratégias definidas desde a fundação da empresa. A cultura influencia decisões estratégicas e pode levar uma empresa ao sucesso ou fracasso caso não se adapte às mudanças no ambiente. Exemplos de empresas como a Motorola, Kellog's e McDonald's ilustram como sua cultura foi definida inicialmente e ainda influencia suas estratégias.
A resiliência é a capacidade de lidar com situações estressantes sem "quebrar" emocionalmente, transformando o sofrimento em competência. Pessoas resilientes não apenas superam pressões e adversidades, mas também conseguem crescer com elas. Embora a resiliência pareça uma característica pouco comum, ela é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida por qualquer pessoa.
Este documento discute a resiliência empresarial e de liderança. A resiliência requer manter a esperança no sucesso mesmo diante de grandes desafios, ao mesmo tempo em que se encara a realidade de forma crua. Líderes resilientes comunicam os fatos de forma honesta e criam um ambiente de confiança onde os erros são permitidos para promover aprendizagem. Organizações resilientes focam-se em sua missão central para suportar mudanças.
Este documento discute a resiliência empresarial e de liderança. A resiliência requer manter a esperança no sucesso mesmo diante de grandes desafios, ao mesmo tempo em que se encara a realidade de forma crua. Líderes resilientes comunicam os fatos de forma honesta e criam um ambiente de confiança onde os erros são permitidos para promover aprendizagem. Organizações resilientes focam-se em sua missão central para suportar mudanças.
O documento discute os conceitos de resiliência e liderança no ambiente de trabalho. Apresenta definições e características da resiliência, como a capacidade de superar problemas e se adaptar às mudanças. Também discute as consequências da ausência de resiliência e dicas para se tornar mais resiliente. Por fim, aborda a relação entre liderança e resiliência, e a importância dos líderes promoverem resiliência em suas equipes.
i. As qualidades que determinarão o sucesso ou fracasso das empresas são a virtualidade, conectividade, capacidade de adaptação, rapidez, consciência, emoção e inovação.
ii. Os desafios da rapidez no século 21 incluem ter consciência do destino e propósito da empresa.
iii. A inovação e capacidade de se recriar são essenciais para acompanhar as mudanças de mercado e garantir a perenidade das empresas.
Palestra: Tolerância ao estresse: a busca da resiliênciaJulio Machado
Uma pesquisa com 25.000 executivos brasileiros mostrou altos níveis de estresse e hábitos não saudáveis. O documento discute a importância da resiliência e sinergia para lidar com estresse e manter a saúde física e emocional no ambiente de trabalho. Empresas resilientes que investem no bem-estar de seus funcionários têm maior produtividade e lealdade.
Aula 6 Modelos Mentais: conceito e análiseCarlos Alves
Este documento discute modelos mentais, definindo-os como imagens e pressupostos que influenciam como as pessoas interpretam o mundo. Explica que modelos mentais são adquiridos através de fontes biológicas, linguísticas, culturais, sociais e individuais e podem ser fator de sucesso ou fracasso para organizações. Também discute técnicas como a escada da inferência e a coluna da esquerda para gerenciar modelos mentais e promover mudança organizacional.
Este documento discute a importância da gestão de conflitos nas organizações modernas. Primeiro, destaca que conflitos sempre existiram na vida humana e são comuns no ambiente de trabalho, mas nem sempre são abordados de forma profissional. Segundo, explica que a gestão de conflitos é essencial para evitar problemas como redução de produtividade e prejudicar o clima organizacional. Terceiro, fornece alguns procedimentos para gerenciar conflitos de forma eficaz, como investigar os fatos, considerar variáveis individuais e cultura
O documento discute o conceito de resiliência, definindo-o como a capacidade de se adaptar positivamente às mudanças e se recuperar de eventos estressantes. A resiliência envolve padrões de conduta positivos, foco, flexibilidade e organização, bem como fatores internos como autoestima, senso de propósito e apoio social. Pessoas resilientes tendem a ver mudanças como oportunidades em vez de ameaças.
Aula 10 Estilos de liderança e gestão do conhecimentoCarlos Alves
1) Os sistemas de produção têm evoluído ao longo dos séculos, adotando formas mais adaptáveis aos contextos social e econômico;
2) Existem diversas maneiras de gerir empresas considerando o contexto, sendo necessário repensar a gestão e liderança com foco no estilo de liderança;
3) Vários estilos gerenciais são discutidos no documento, incluindo os estilos de liderança determinar, persuadir, compartilhar e delegar de Hersey e Blanchard.
1) O documento discute as diferenças entre as quatro gerações que atualmente convivem no ambiente corporativo - veteranos, baby boomers, geração X e geração Y.
2) Gerenciar talentos nesse cenário é um desafio, pois cada geração tem expectativas e valores distintos em relação ao trabalho.
3) É necessário adotar uma abordagem de gestão inclusiva e direcionada a cada grupo para integrar as diversas perspectivas e evitar conflitos.
O documento discute os principais conceitos e teorias sobre gestão de mudanças. Apresenta os modelos de Kurt Lewin sobre as três etapas da mudança, de Peter Senge sobre aprendizagem organizacional e de John Kotter sobre as oito etapas para uma mudança bem-sucedida. Também discute os principais fatores externos que impulsionam as mudanças nas organizações.
Aula 9 Estruturas Organizacionais e a Gestão do ConhecimentoCarlos Alves
O documento discute como as estruturas organizacionais tradicionais não são mais adequadas ao mundo globalizado e como estruturas mais flexíveis facilitam a gestão do conhecimento. Apresenta diferentes tipos de estruturas e defende que modelos híbridos que combinam elementos burocráticos e flexíveis são ideais.
Este documento fornece informações sobre um curso de gestão de conflitos. O curso discute a natureza dos conflitos, suas causas, dinâmica e resolução. O documento explica que conflitos fazem parte da vida humana e organizações e podem ser tanto destrutivos quanto construtivos, dependendo de como são administrados. O curso objetiva ensinar participantes técnicas para lidar com conflitos internos e externos de forma a melhorar o desempenho organizacional.
1) O documento discute a importância da negociação para líderes e como as habilidades de negociação podem ajudar os líderes a obterem resultados. 2) O curso ensina sobre vários tópicos relacionados à liderança, incluindo papéis, estilos, delegação e teorias. 3) O objetivo é ajudar aqueles com subordinados a se tornarem melhores líderes através do autoconhecimento e compreensão de conceitos de liderança.
O documento discute como as pessoas podem ter sucesso e qualidade de vida em suas carreiras diante das mudanças organizacionais. Sugere que o desenvolvimento de carreiras em espiral, com múltiplas áreas ao longo da vida, é mais adequado do que uma carreira linear. Também enfatiza a importância de assumir desafios cedo e aprender com experiências para se desenvolver, e de ter autonomia e objetivos claros no ambiente de trabalho.
O documento discute a importância do desenvolvimento da empregabilidade. Isso inclui habilidades para vender produtos e serviços a empresas e pessoas, procurar clientes e trabalhar de forma independente. Também enfatiza a capacidade de se manter ou encontrar rapidamente um trabalho coerente com as habilidades da pessoa.
V25n2a09 gerenciando conflitos nas organizaçõesCelio Oliveira
1) O documento discute o tema da gestão de conflitos no contexto empresarial, definindo o que é conflito e analisando atitudes perante ele, fontes, fatores, estratégias e conclusões.
2) Aborda a necessidade de inovação em mercados globalizados e competitivos, e como equipes heterogêneas podem promover isso, apesar do conflito inevitável.
3) Examina como a visão sobre conflito mudou ao longo do tempo, sendo hoje visto como positivo se bem gerido, e não
O documento discute a cultura organizacional e como ela é formada por valores, missão, visão e estratégias definidas desde a fundação da empresa. A cultura influencia decisões estratégicas e pode levar uma empresa ao sucesso ou fracasso caso não se adapte às mudanças no ambiente. Exemplos de empresas como a Motorola, Kellog's e McDonald's ilustram como sua cultura foi definida inicialmente e ainda influencia suas estratégias.
A resiliência é a capacidade de lidar com situações estressantes sem "quebrar" emocionalmente, transformando o sofrimento em competência. Pessoas resilientes não apenas superam pressões e adversidades, mas também conseguem crescer com elas. Embora a resiliência pareça uma característica pouco comum, ela é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida por qualquer pessoa.
Este documento discute a resiliência empresarial e de liderança. A resiliência requer manter a esperança no sucesso mesmo diante de grandes desafios, ao mesmo tempo em que se encara a realidade de forma crua. Líderes resilientes comunicam os fatos de forma honesta e criam um ambiente de confiança onde os erros são permitidos para promover aprendizagem. Organizações resilientes focam-se em sua missão central para suportar mudanças.
Este documento discute a resiliência empresarial e de liderança. A resiliência requer manter a esperança no sucesso mesmo diante de grandes desafios, ao mesmo tempo em que se encara a realidade de forma crua. Líderes resilientes comunicam os fatos de forma honesta e criam um ambiente de confiança onde os erros são permitidos para promover aprendizagem. Organizações resilientes focam-se em sua missão central para suportar mudanças.
O documento discute os conceitos de resiliência e liderança no ambiente de trabalho. Apresenta definições e características da resiliência, como a capacidade de superar problemas e se adaptar às mudanças. Também discute as consequências da ausência de resiliência e dicas para se tornar mais resiliente. Por fim, aborda a relação entre liderança e resiliência, e a importância dos líderes promoverem resiliência em suas equipes.
Liderança adaptativa - Por que quase ninguém faz - Ronald Heifetz.pdfDeniseZanuni1
Liderança adaptativa requer três tarefas principais: decidir o que descartar, o que manter e quais novas competências desenvolver para enfrentar desafios constantes. No entanto, poucos líderes implementam na prática uma abordagem adaptativa, preferindo soluções técnicas em vez de assumir que não têm todas as respostas. Uma liderança verdadeiramente adaptativa mobiliza as pessoas para a mudança necessária, sem evitar conflitos que impulsionam a inovação.
O documento discute o conceito de empreendedorismo ao longo do tempo, desde sua definição inicial no século 18 até competências atuais. Aborda características-chave de empreendedores como autoconfiança, tomada de riscos calculados, visão de longo prazo e foco em identificar oportunidades. Também diferencia espírito empreendedor versus espírito empresarial.
O documento discute a teoria do crescimento da firma de Edith Penrose. Segundo Penrose, o crescimento da empresa depende da capacidade de desenvolver recursos produtivos e capacidades gerenciais. O crescimento é um processo evolutivo de acumulação de conhecimento coletivo. Os limites do crescimento estão na capacidade da administração de coordenar, planejar e supervisionar diante da complexidade crescente.
O documento descreve as diferentes fases do ciclo de vida das organizações, incluindo: 1) Desbravamento, onde uma boa ideia surge através de um líder carismático; 2) Toca-Toca, onde as vendas aumentam desordenadamente; 3) Adolescência, quando sistemas são implementados para organizar a estrutura.
Plataforma Liderança Sustentável - Ricardo VoltoliniSistema FIEB
O documento discute os desafios da liderança para sustentabilidade e identifica cinco características comuns em líderes sustentáveis: 1) acreditam apaixonadamente no tema, 2) enxergam oportunidades e não só riscos, 3) inserem valores na estratégia, 4) educam partes interessadas, 5) comunicam eficientemente. Também descreve quatro estágios de incorporação de responsabilidades sociais e ambientais pelas empresas.
O documento discute o empreendedorismo e o desenvolvimento de competências empreendedoras. Abrange tópicos como o conceito de empreendedorismo, vantagens de ser empreendedor, diagnóstico de experiências de vida, e autodiagnóstico de competências empreendedoras. O documento fornece uma visão geral dos principais aspectos do empreendedorismo e como avaliar as próprias competências empreendedoras.
O documento discute as características das "empresas vivas" que permitem sua longevidade em comparação às empresas de curta duração. As empresas vivas valorizam mais o desenvolvimento das pessoas do que resultados de curto prazo, são sensíveis às mudanças do ambiente, e preservam sua identidade ao longo do tempo.
O documento discute 10 competências essenciais para o futuro do trabalho: 1) flexibilidade, 2) inteligência emocional, 3) autodesenvolvimento, 4) resiliência, 5) lidar com a incerteza, 6) criatividade e inovação, 7) orientação para resultados, 8) liderança, 9) integridade, e 10) conhecimento especializado. Essas competências serão cada vez mais importantes devido à incerteza econômica contínua e à necessidade de adaptação constante.
E-Book O Novo Mundo da Gestão de Pessoas DOM Strategy Partners 2012DOM Strategy Partners
A DOM/SP é uma consultoria brasileira focada em estratégia corporativa que foi planejada para:
1) Entregar resultados com alta qualidade e eficiência;
2) Ser mais rápida que a concorrência internacional em suas entregas;
3) Aplicar rigor intelectual e domínio de melhores práticas internacionais, mantendo ao mesmo tempo uma abordagem criativa e ágil adaptada à realidade brasileira.
A Gomes de Matos Consultores Associados em parceria com a CDL Fortaleza, realizou ontem (dia 22), às 19horas, no auditório da CDL, uma interessante palestra sobre o tema “Um bom momento para crescer”. Segundo o palestrante Eduardo Gomes de Matos, se a empresa em que você trabalha está evoluindo, o ambiente é mais favorável para a sua própria evolução. Afinal, as chances de você ser promovido e da empresa investir em você são muito maiores. Provavelmente, você participará de treinamentos e irá interagir com profissionais melhores do que se estivesse em uma empresa estagnada ou em declínio.
Quando muitos anos na mesma função se tornam um problema de gestãomaria_joao_santos
O documento discute como muitos anos na mesma função podem se tornar um problema para a gestão de recursos humanos. A imobilidade funcional pode limitar o desenvolvimento de habilidades necessárias em ambientes em constante mudança. As possíveis soluções incluem desenvolvimento e treinamento, redefinição de funções e relações de trabalho para aproveitar o potencial das pessoas. Isso requer mudanças individuais e organizacionais gerenciadas cuidadosamente.
1) O documento discute os desafios da sucessão familiar em empresas, incluindo a necessidade de preparar os sucessores e de separar a família dos negócios.
2) São listados diversos dilemas comuns em famílias empresárias, como conflitos de lealdade e atitudes em relação a diferenças e conflitos.
3) Herdeiros precisam desenvolver identidade própria e não se sentir obrigados a seguir o sonho do pai, enquanto sucessores precisam de competências específicas e legitimação da família.
F A MÍ L I A, F A MÍ L I A, N E GÓ C I O S À P A R T E B L O Grodneyribeiro1973
1) O documento discute os desafios da sucessão familiar em empresas, incluindo a necessidade de preparar os sucessores e de separar a família dos negócios.
2) São listados diversos dilemas comuns em famílias empresárias, como conflitos de lealdade e comunicação deficiente.
3) É importante que a sucessão seja um processo coletivo que valorize a história e os valores compartilhados pela família.
Estratégia e Organização Empresarial - Simone Guimas 2008Simone Guimas
Trabalho Final de Estratégia e Organização Empresarial (Dr. Paulo Teixeira Pinto) - Curso de Pós-Graduação em Gestão para Juristas da UCP Porto 2008/2009
Estratgia E Organizao Empresarial Simone Guimas 2008 1225811589560135 9apostolicow
1) As empresas são, em primeiro lugar, de pessoas. Quando mudam as pessoas, mudam as empresas. Se as pessoas são o mais importante numa organização, então o órgão mais importante numa empresa deve ser o responsável por decisões sobre elas.
2) A capacidade de adaptação é a maior riqueza atual, reside em cada um de nós e pode ser direcionada. A mudança está acelerando e a inovação e obsolescência ocorrem cada vez mais rápido.
3) As espécies que sobrevivem não são as mais fortes ou numerosas
1) As empresas são, em primeiro lugar, de pessoas. Quando mudam as pessoas, mudam as empresas. Se as pessoas são o mais importante numa organização, então o órgão mais importante numa empresa deve ser o responsável por decisões sobre elas.
2) A capacidade de adaptação é a maior riqueza atual, reside em cada um de nós e pode ser direcionada. A mudança está acelerando e a inovação e obsolescência aparecem mais cedo.
3) As espécies que sobrevivem não são as mais fortes, mas sim as que
O documento discute a liderança a partir da perspectiva de Oscar Motomura e de lições aprendidas com grandes líderes empresariais brasileiros. Motomura argumenta que todos temos o potencial para ser líderes e que a liderança é uma decisão de agir para resolver problemas crônicos da nação. As lições dos empresários incluem investir em pessoas, criar uma cultura meritocrática e manter foco em criar algo grande ao invés de apenas administrar dinheiro.
Integralevision pessoas e negócios excelentesIntegraleVision
Para 2014 | Competências ou Atitudes? | Sem dúvida ambas! Em todas as áreas de negócio, para além do know-how técnico e da evolução tecnológica, o conseguirmos colocar Quem Somos no que Fazemos é a maior vantagem competitiva. O que propomos é o conceito MGNT360, estruturado para a realização de um processo de evolução profissional integrado (Pessoas e Negócios). Queremos ajudar Pessoas e Organizações, partilhando as melhores práticas e sensibilizando para as melhores atitudes!
INTEGRALE BUSINESS | Ajudamos Líderes e Organizações a parar para pensar!IntegraleVision
A sua organização, a sua equipa, costumam parar para pensar? Avaliar o estado actual, identificar os desafios mais importantes, definir quais as decisões mais urgentes? Planear e programar a mudança? Verificar se os nossos processos estão alinhados com a ajuda e expectativas que os clientes esperam de nós? A INTEGRALE ajuda líderes e organizações a reflectir, de forma orientada, sobre todas estas temáticas. Veja como!
Líderes de Pessoas e Negócios e Coaching | Como funciona?IntegraleVision
El documento habla sobre el estrés y la complejidad en el trabajo y presenta la metodología GROW para abordar estos problemas. GROW se refiere a establecer un objetivo, evaluar la realidad actual, explorar opciones y tomar una decisión sobre el camino a seguir.
O MGNT 360ºé um plano de Conhecimento Empresarial, com base na Consciencialização Organizacional e em Soft Skills e com o objectivo de proporcionar e desenvolver o lado Humanista e Prático dos Negócios
Pretende dotar as Organizações e os seus Colaboradores das Competências Pessoais e Profissionais que fomentam o Empreendorismo Profissional
O documento discute a importância da liderança pessoal ("soul leadership") nas organizações. A soul leadership envolve focar nos clientes, entender todos os níveis do negócio, ter humildade, desenvolver equipes, tomar decisões baseadas em dados, gerir o tempo de forma eficaz e comunicar de maneira clara. A soul leadership ajuda a alinhar as pessoas e os negócios ao propósito maior da organização durante períodos de mudança.
O MGNT 360º é um plano de Conhecimento Empresarial, com base na Consciencialização Organizacional e em Soft Skills e com o objectivo de proporcionar e desenvolver o lado Humanista e Prático dos Negócios
Pretende dotar as Organizações e os seus Colaboradores das Competências Pessoais e Profissionais que fomentam o Empreendorismo Profissional
Este documento descreve vários workshops focados em desenvolver as competências de liderança, gestão e conhecimento empresarial dos participantes. Os workshops abordam tópicos como desenvolvimento pessoal e liderança integral, coaching para executivos, design de negócios e mapeamento do fluxo de valor. O objetivo geral é proporcionar conteúdos práticos sobre consciencialização empresarial e soft skills para apoiar o desenvolvimento dos participantes tanto a nível humano como profissional.
Este documento propõe um projeto que alinha as características e potencial humano com os objetivos e estratégias de negócios para potenciar o desempenho global de pessoas e empresas por meio do coaching executivo. O coaching ajuda os líderes a descobrir seu potencial e como usá-lo para melhorar a comunicação, gerir mudanças e alcançar objetivos.
1. Resiliência empresarial
Gerir a expectativa de mudança e a realidade da aceitação. Ou como os líderes devem possuir neles próprios a força, o
equilíbrio e o dinamismo que exigem aos outros e à respectiva organização.
Por Hugo Gonçalves
«Se estiver a atravessar o inferno, não pare!»
Winston Churchill
Mercados, défice, ‘troika’, capitalização, parcerias público-privadas (PPPs) – os
portugueses devem ser os europeus com melhor vocabulário económico. É
pena que não seja pelos melhores motivos.
Nesta época de mudanças, de transições, de gestão de «terra à vista»,
existem líderes e organizações que tentam manter vivos os seus propósitos e
princípios, adaptam as suas propostas de valor aos requisitos e às
necessidades existentes, ao mesmo tempo que colocam o seu foco e o radar
na expansão para outros mercados – trabalhando assim para a
sustentabilidade. Existem outras (lideranças e organizações) que enfrentam
estes tempos com maior entropia, receio e rigidez, pois estão cercadas por um
conjunto de factores que expõe de forma objectiva e às vezes brutal as
oportunidades de melhoria (ou problemas) existentes quer na cultura, quer
nos processos, quer nas competências, e até mesmo no próprio registo de
liderança.
Mas todas as lideranças e empresas possuem um núcleo, um conjunto de
competências internas que são o espelho da nossa condição humana e de
superação. Também as empresas, como organismos dinamicos e vivos, são
possuidores dessas competências de superação. A palavra-chave é resiliência.
Nos negócios, hoje em dia é necessário uma mistura bastante cuidada de
esperança e aceitação. Ou seja, manter a esperança de que vamos vencer,
mesmo perante grandes dificuldades, mas ao mesmo tempo trabalhar sobre
uma perspectiva real e crua da realidade que nos rodeia, por mais dura que
ela for. E aceitá-la. Basicamente, colocar em prática o Paradoxo de Stockdale.
Este paradoxo refere-se à história do almirante Jim Stockdale, militar norte-
americano, prisioneiro durante a guerra do Vietname. Sobreviveu ao seu
encarceramento nas mais impensáveis condições durante oito anos, tendo
mais tarde partilhado as suas reflexões. Baseado na sua experiência, Jim
desenvolveu a crença de que o que distingue as pessoas bem sucedidas não é
a presença ou a ausência de problemas, mas sim a forma como lidam com essa realidade.
O segredo está em manter a esperança no sucesso independentemente dos desafios e, ao mesmo tempo, encarar os factos mais brutais da
realidade, sejam eles quais forem.
As equipas de gestão têm-se confrontado, por um lado, com os desafiantes factos da realidade empresarial portuguesa actual; e por outro
com a necessidade de tomar medidas que as permitam manter-se num óptimo desempenho e garantir que se valorizam as suas
potencialidades.
A boa notícia é que todos os momentos de superação trazem, ‘a posteriori’, uma estabilidade e uma maturidade que fomenta o
desenvolvimento da organização, e a sua própria maturidade. Os líderes e as organizações têm a oportunidade de comprrender quais são de
facto as prioridades, quais as áreas a apostar e quais os projectos que não acrescentam valor ou podem colocar em causa a sustentabilidade
da organização. A nível cultural, entropias e ‘status quo’ normalmente são desfeitos por estes tempos exigentes, pois de forma natural cria-
se a consciência de que o alinhamento perante algo maior, o trabalho em equipa e a promoção dos colaboradores de simples executantes a
empreeendedores internos torna-se uma vantagem competitiva que pode fazer a diferença.
Contextos em que se reflecte a resiliência empresarial
Jim Collins, no seu livro «De Bom a Excelente», define um contexto bastante curioso que serviu ao longo de décadas de factor diferenciador
na sustentabilidade e na existência perene de várias organizações. Jim sustenta que, em tempos adversos, devemos em primeiro lugar
escolhher as pessoas certas e só depois o caminho a seguir, pois este é muito mais volátil e sujeito a mudanças. Por quê? Porque será muito
mais fácil gerir a mudança, existirá menor necessidade de constante motivação (auto-empreendedores na sua função e auto-sustentáveis na
sua inspiração) e podemos confiar que mesmo nas alturas de maior pressão estão aptos a dar o seu melhor e a perspectivar crises e
problemas como oportunidades.
Outro paradigma apresentado por Collins é o conceito da «empresa-ouriço». Ou seja, para que a empresa consiga suportar todas mudanças,
instabilidades e desafios, deve-se focar em encontrar uma área nuclear que estará sempre ligada a um foco concentrado de energia. Esse
foco é constituído pela sobreposição das áreas que nos apaixonam, daquilo em que podemos ser os melhores, e em actividades onde
podemos obter os melhores rendimentos. Após a descoberta desse núcleo, a organização deve fazer tudo o que for possível para o preservar
2. internamente como algo sagrado e que, sendo rígido, permitirá caminhar de forma mais tranquila nesta tempestade económica.
Contextos em que se reflecte a resiliência de liderança
Líderes resilientes são líderes rígidos com as regras e suaves com as pessoas. São líderes que possuem a humildade e a honestidade de
apresentar o estado actual de forma objectiva (sem floreados ou ilusões, mas também sem vitimizações ou desmoralização). Comunicam os
factos. Comunicam a mesma mensagem de formas diferentes, tendo em conta o interlocutor que está à sua frente. Possuem a resiliência de
aceitar implementar e desenvolver um ambiente de confiança, onde o erro honesto é permitido, servindo de base para a aprendizagem e a
melhoria contínua. É resiliente porque sabe dizer não às pessoas em determinadas situações e fazê-las compreender que autonomia e
responsabilidade, quando devidamente suportadas, são uma forma de liberdade.
Mas para todo este foco e toda esta energia o líder deve possuir nele próprio a força, o equilíbrio e o dinamismo que exige aos outros e à
organização. Deve dedicar parte do seu tempo à construção desse equilíbrio interior, para ter consciência. Não embarcar num optimismo
exagerado ou explodir à primeira contrariedade. O verdadeiro equilíbrio está algures entre a raiva e a serenidade. Ambas são necessárias
para podermos enfrentar estes desafios da forma mais assertiva possível. Porque em muitos casos a grandeza e o sucesso não se
manifestam no que alcançamos. Mas sim no que ultrapassamos.
O autor não segue o novo acordo ortográfico para a língua portuguesa.