Resiliência e burnout (teoria e superação) parte 2Fatima Carvalho
Esta apresentação é uma síntese de minha dissertação de Mestrado, uso para ilustrar minhas palestras sobre o tema. Tendo por objetivo buscar alternativas para ajudar os professores na superação da síndrome de burnout, o resultado pode ajudar também outros profissionais e o ser humano em si, seja qual for sua atividade. Veja também as partes 3 e 4, completando o trabalho.
13
Este documento discute os conceitos de coping, resiliência e deficiência, e como eles se relacionam ao diagnóstico pré-natal de malformações fetais. O objetivo é oferecer suporte aos profissionais de saúde no acompanhamento de gestantes que recebem este diagnóstico, ajudando-as a desenvolver estratégias de enfrentamento mais resilientes durante a gestação.
A adolescência é um período de transição complexo que requer apoio familiar, escolar e comunitário para o desenvolvimento da identidade e autonomia do indivíduo. A resiliência é a capacidade de superar adversidades com o fortalecimento de fatores internos e externos de proteção. Promover a resiliência significa empoderar adolescentes e comunidades por meio do envolvimento social e da garantia de direitos.
Especialista endocrinologista em crescer criança,infantil atenuantes crescer ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a importância do desenvolvimento natural das crianças e adolescentes, enfatizando que a intervenção precoce pode comprometer o crescimento. Também aborda a variabilidade genética e como afeta o desenvolvimento individual.
1) O documento discute o conceito de resiliência em diferentes áreas, como engenharia e psicologia.
2) Na engenharia, resiliência refere-se à capacidade de um material absorver energia sem deformação permanente. Em psicologia, o termo refere-se à capacidade de superar adversidades.
3) Estudos pioneiros sobre resiliência psicológica focaram em identificar características de crianças que se desenvolveram bem apesar de fatores de risco, como pobreza.
O documento discute o impacto de Perturbações do Espectro Autista (PEA) nas famílias. A família enfrenta choque, depressão e perda da criança sonhada após o diagnóstico. É importante apoiar a família com estratégias de coping e intervenção baseada em modelos como Portage e Teach, envolvendo os pais no processo. Em casa, rotinas, instruções simples, estímulos visuais e reforço de comportamentos adequados podem ajudar a lidar com a criança.
O documento discute vários modelos e abordagens ao desenvolvimento psicossocial do adulto, incluindo: 1) quatro abordagens clássicas citadas por Papalia et al, 2) o modelo da cronologia dos eventos de Neugarten, 3) os cinco fatores de personalidade de Costa e McCrae, e 4) a abordagem tipológica de Block. Além disso, apresenta princípios do desenvolvimento ao longo do ciclo de vida propostos por Baltes e discussões sobre mudanças nas trajetórias de vida e a tare
Resiliência e burnout (teoria e superação) parte 2Fatima Carvalho
Esta apresentação é uma síntese de minha dissertação de Mestrado, uso para ilustrar minhas palestras sobre o tema. Tendo por objetivo buscar alternativas para ajudar os professores na superação da síndrome de burnout, o resultado pode ajudar também outros profissionais e o ser humano em si, seja qual for sua atividade. Veja também as partes 3 e 4, completando o trabalho.
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Este documento discute os conceitos de coping, resiliência e deficiência, e como eles se relacionam ao diagnóstico pré-natal de malformações fetais. O objetivo é oferecer suporte aos profissionais de saúde no acompanhamento de gestantes que recebem este diagnóstico, ajudando-as a desenvolver estratégias de enfrentamento mais resilientes durante a gestação.
A adolescência é um período de transição complexo que requer apoio familiar, escolar e comunitário para o desenvolvimento da identidade e autonomia do indivíduo. A resiliência é a capacidade de superar adversidades com o fortalecimento de fatores internos e externos de proteção. Promover a resiliência significa empoderar adolescentes e comunidades por meio do envolvimento social e da garantia de direitos.
Especialista endocrinologista em crescer criança,infantil atenuantes crescer ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a importância do desenvolvimento natural das crianças e adolescentes, enfatizando que a intervenção precoce pode comprometer o crescimento. Também aborda a variabilidade genética e como afeta o desenvolvimento individual.
1) O documento discute o conceito de resiliência em diferentes áreas, como engenharia e psicologia.
2) Na engenharia, resiliência refere-se à capacidade de um material absorver energia sem deformação permanente. Em psicologia, o termo refere-se à capacidade de superar adversidades.
3) Estudos pioneiros sobre resiliência psicológica focaram em identificar características de crianças que se desenvolveram bem apesar de fatores de risco, como pobreza.
O documento discute o impacto de Perturbações do Espectro Autista (PEA) nas famílias. A família enfrenta choque, depressão e perda da criança sonhada após o diagnóstico. É importante apoiar a família com estratégias de coping e intervenção baseada em modelos como Portage e Teach, envolvendo os pais no processo. Em casa, rotinas, instruções simples, estímulos visuais e reforço de comportamentos adequados podem ajudar a lidar com a criança.
O documento discute vários modelos e abordagens ao desenvolvimento psicossocial do adulto, incluindo: 1) quatro abordagens clássicas citadas por Papalia et al, 2) o modelo da cronologia dos eventos de Neugarten, 3) os cinco fatores de personalidade de Costa e McCrae, e 4) a abordagem tipológica de Block. Além disso, apresenta princípios do desenvolvimento ao longo do ciclo de vida propostos por Baltes e discussões sobre mudanças nas trajetórias de vida e a tare
O documento discute a resiliência, definindo-a como a capacidade de resistir a pressões e se adaptar às mudanças sem perder a essência. A água é usada como exemplo de substância resiliente que pode assumir diferentes formas sob pressão, mas sempre retorna ao estado original. A resiliência também é caracterizada como a habilidade de lidar com adversidades da vida e transformar crises em oportunidades de crescimento.
O documento discute a teoria do psicólogo Martin Seligman sobre otimismo e pessimismo. Seligman propõe que as pessoas explicam eventos bons e ruins de acordo com três dimensões: permanência, difusão e personalização. Pessoas otimistas tendem a ver causas temporárias, específicas e externas para eventos ruins e causas permanentes, difundidas e internas para eventos bons. Já pessoas pessimistas fazem atribuições opostas. O documento também aborda como Seligman desenvolveu a teoria do desamparo apre
O documento discute intervenção em crises, definindo crise como um estado de desequilíbrio emocional onde os recursos habituais de enfrentamento falham. Apresenta os componentes fundamentais da intervenção em crise, como estabelecer contato, analisar o problema, propor soluções e fornecer apoio. Também discute princípios como avaliar recursos e reduzir perigos para ajudar o indivíduo a se recuperar.
Este artigo apresenta uma revisão teórica sobre o processo de coping em crianças e adolescentes. Discute-se a necessidade de uma teoria de stress-coping específica para a criança, que considere as características do contexto social e do desenvolvimento do indivíduo. São apresentados os principais modelos teóricos e as principais estratégias de coping utilizadas por crianças e adolescentes, observando diferenças relacionadas a idade e gênero no desenvolvimento das estratégias.
O documento discute o desenvolvimento humano segundo diferentes teóricos. Aborda como Winnicott via o meio ambiente e tendência inata ao desenvolvimento emocional, e como Wallon via a importância da afetividade e emoção no desenvolvimento infantil. Também discute fatores que influenciam o desenvolvimento como hereditariedade, crescimento, maturação e meio.
AULA 2 SLIDE 1 de Desenvolvimento Humano Infância cap 1.pptxPregadorJonasKoncept
O documento discute teorias do desenvolvimento humano, incluindo: 1) debates sobre natureza vs. criação e estágios de desenvolvimento; 2) teorias psicanalíticas, cognitivas e de aprendizagem; 3) modelos transversais, longitudinais e sequenciais para estudar mudanças relacionadas à idade.
O documento discute a resiliência de alunos de baixa renda que vivem em locais como periferias e são tratados de forma quantitativa e discriminatória na escola, sem levar em conta seu contexto socioeconômico. Também argumenta que professores precisam ajudar alunos a descobrirem suas capacidades e que reconhecer a existência de alunos resilientes é o primeiro passo para transformar o sistema educacional.
O documento discute o conceito de sustentabilidade, como acontece na prática e o que ocorre quando não é exercida. Ele define sustentabilidade como a habilidade de sustentar ou suportar condições por um determinado tempo. Explora como as pessoas a exercem respeitando os recursos naturais e comunidades humanas, e o que acontece quando não se olha para o futuro de forma sustentável, podendo comprometer o planeta.
O documento discute os principais conceitos da psicologia do desenvolvimento, incluindo como o desenvolvimento muda ao longo do tempo, é influenciado por fatores biológicos, ambientais e de maturação, e envolve mudanças físicas, cognitivas e sociais ao longo do ciclo de vida.
O documento discute várias etapas de desenvolvimento humano, incluindo a adolescência, envelhecimento e fase adulta. A adolescência é marcada por transformações físicas e emocionais, dividida em três fases. O envelhecimento é causado por fatores internos como renovação celular e externos como poluição. A fase adulta começa aos 21 anos com maior responsabilidade e independência financeira.
1) A capacidade de fala começa por volta de 1 ano e as crianças aprendem novas palavras rapidamente na infância, distinguindo os humanos.
2) Brincadeiras na infância são importantes para o desenvolvimento cerebral e sistema imunológico, embora as crianças frequentemente se machuquem ao se arriscarem.
3) A adolescência traz mudanças físicas e emocionais significativas, incluindo a busca da identidade, enquanto os pais devem oferecer compreensão e apoio.
O documento discute os múltiplos fatores que podem interferir no processo de aprendizagem de crianças, incluindo fatores internos como inteligência e motivação, e fatores externos como ambiente escolar e socioafetivo. Aprendizagem é um processo complexo que depende dessas variáveis. Dificuldades de aprendizagem podem levar ao fracasso escolar e evasão, por isso é importante compreender esses fatores para repensar as práticas pedagógicas.
O documento discute como uma perspectiva espiritual pode revitalizar a educação. Uma visão materialista enfatiza condições externas e culpabiliza outros, enquanto uma abordagem espiritual enfatiza auto-responsabilidade e significado em tudo. Uma educação espiritualizada promove coerência entre teoria e prática, integração do ser e aprendizado contínuo do educador.
O documento discute o conceito de adolescência resiliente em três frases:
1) A adolescência é um período de transição marcado por transformações físicas e psicossociais que requer apoio de redes de relacionamento para lidar com adversidades.
2) A resiliência na adolescência envolve fatores internos como autoestima combinados com fatores externos como apoio familiar e comunitário para superar riscos e problemas.
3) A promoção da resiliência na adolescência deve empoderar os jovens e propiciar seu envolvimento social e com
De que falamos quando falamos em resiliência? É algo individual ou tem forte influência do contexto? Qual o papel da família? Ao longo desta apresentação, utilizo um estudo de caso real e a história de Malala Yousafzai para responder a algumas destas questões. No final, deixo ainda três pequenas abordagens diferentes à resiliência: no casal ('trauma' infidelidade), no ex-casal ('trauma 'divórcio) e no grupo de pais ('trauma' vigilância do sistema).
Este documento discute as principais perspectivas teóricas sobre o desenvolvimento humano, incluindo a psicanálise, a aprendizagem, a cognitiva, a contextual e a evolucionista. Também aborda os modelos mecanicista e organicista do desenvolvimento e fatores como se o desenvolvimento é ativo ou reativo, contínuo ou descontínuo.
Este documento discute as relações complexas entre saúde e trabalho. Argumenta-se que a saúde não é um estado estável, mas um objetivo dinâmico. O trabalho pode ser tanto um fator de desequilíbrio quanto de equilíbrio para a saúde, dependendo de permitir variedade e escolha na execução das tarefas. A angústia e o desejo são parte normal da saúde mental, que depende de se ter metas e objetivos, não mera ausência de doença.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento discute os desafios enfrentados por cuidadores de pessoas com demência e formas de prevenir o estresse e a depressão. Ele fornece informações sobre demência e seu impacto, características comuns de cuidadores, sinais de estresse e depressão, estratégias para promover a resiliência e cuidar da saúde do cuidador.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A psicologia da aprendizagem estuda os mecanismos psicológicos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, seja em contextos formais ou informais.
2) O processo de ensino envolve quem ensina, quem é ensinado e o que é ensinado, pressupondo um objetivo a ser alcançado cognitiva, afetiva ou motoricamente.
3) A aprendizagem é modificação do comportamento resultante da experiência que permite ao ser humano
O documento discute a resiliência, definindo-a como a capacidade de resistir a pressões e se adaptar às mudanças sem perder a essência. A água é usada como exemplo de substância resiliente que pode assumir diferentes formas sob pressão, mas sempre retorna ao estado original. A resiliência também é caracterizada como a habilidade de lidar com adversidades da vida e transformar crises em oportunidades de crescimento.
O documento discute a teoria do psicólogo Martin Seligman sobre otimismo e pessimismo. Seligman propõe que as pessoas explicam eventos bons e ruins de acordo com três dimensões: permanência, difusão e personalização. Pessoas otimistas tendem a ver causas temporárias, específicas e externas para eventos ruins e causas permanentes, difundidas e internas para eventos bons. Já pessoas pessimistas fazem atribuições opostas. O documento também aborda como Seligman desenvolveu a teoria do desamparo apre
O documento discute intervenção em crises, definindo crise como um estado de desequilíbrio emocional onde os recursos habituais de enfrentamento falham. Apresenta os componentes fundamentais da intervenção em crise, como estabelecer contato, analisar o problema, propor soluções e fornecer apoio. Também discute princípios como avaliar recursos e reduzir perigos para ajudar o indivíduo a se recuperar.
Este artigo apresenta uma revisão teórica sobre o processo de coping em crianças e adolescentes. Discute-se a necessidade de uma teoria de stress-coping específica para a criança, que considere as características do contexto social e do desenvolvimento do indivíduo. São apresentados os principais modelos teóricos e as principais estratégias de coping utilizadas por crianças e adolescentes, observando diferenças relacionadas a idade e gênero no desenvolvimento das estratégias.
O documento discute o desenvolvimento humano segundo diferentes teóricos. Aborda como Winnicott via o meio ambiente e tendência inata ao desenvolvimento emocional, e como Wallon via a importância da afetividade e emoção no desenvolvimento infantil. Também discute fatores que influenciam o desenvolvimento como hereditariedade, crescimento, maturação e meio.
AULA 2 SLIDE 1 de Desenvolvimento Humano Infância cap 1.pptxPregadorJonasKoncept
O documento discute teorias do desenvolvimento humano, incluindo: 1) debates sobre natureza vs. criação e estágios de desenvolvimento; 2) teorias psicanalíticas, cognitivas e de aprendizagem; 3) modelos transversais, longitudinais e sequenciais para estudar mudanças relacionadas à idade.
O documento discute a resiliência de alunos de baixa renda que vivem em locais como periferias e são tratados de forma quantitativa e discriminatória na escola, sem levar em conta seu contexto socioeconômico. Também argumenta que professores precisam ajudar alunos a descobrirem suas capacidades e que reconhecer a existência de alunos resilientes é o primeiro passo para transformar o sistema educacional.
O documento discute o conceito de sustentabilidade, como acontece na prática e o que ocorre quando não é exercida. Ele define sustentabilidade como a habilidade de sustentar ou suportar condições por um determinado tempo. Explora como as pessoas a exercem respeitando os recursos naturais e comunidades humanas, e o que acontece quando não se olha para o futuro de forma sustentável, podendo comprometer o planeta.
O documento discute os principais conceitos da psicologia do desenvolvimento, incluindo como o desenvolvimento muda ao longo do tempo, é influenciado por fatores biológicos, ambientais e de maturação, e envolve mudanças físicas, cognitivas e sociais ao longo do ciclo de vida.
O documento discute várias etapas de desenvolvimento humano, incluindo a adolescência, envelhecimento e fase adulta. A adolescência é marcada por transformações físicas e emocionais, dividida em três fases. O envelhecimento é causado por fatores internos como renovação celular e externos como poluição. A fase adulta começa aos 21 anos com maior responsabilidade e independência financeira.
1) A capacidade de fala começa por volta de 1 ano e as crianças aprendem novas palavras rapidamente na infância, distinguindo os humanos.
2) Brincadeiras na infância são importantes para o desenvolvimento cerebral e sistema imunológico, embora as crianças frequentemente se machuquem ao se arriscarem.
3) A adolescência traz mudanças físicas e emocionais significativas, incluindo a busca da identidade, enquanto os pais devem oferecer compreensão e apoio.
O documento discute os múltiplos fatores que podem interferir no processo de aprendizagem de crianças, incluindo fatores internos como inteligência e motivação, e fatores externos como ambiente escolar e socioafetivo. Aprendizagem é um processo complexo que depende dessas variáveis. Dificuldades de aprendizagem podem levar ao fracasso escolar e evasão, por isso é importante compreender esses fatores para repensar as práticas pedagógicas.
O documento discute como uma perspectiva espiritual pode revitalizar a educação. Uma visão materialista enfatiza condições externas e culpabiliza outros, enquanto uma abordagem espiritual enfatiza auto-responsabilidade e significado em tudo. Uma educação espiritualizada promove coerência entre teoria e prática, integração do ser e aprendizado contínuo do educador.
O documento discute o conceito de adolescência resiliente em três frases:
1) A adolescência é um período de transição marcado por transformações físicas e psicossociais que requer apoio de redes de relacionamento para lidar com adversidades.
2) A resiliência na adolescência envolve fatores internos como autoestima combinados com fatores externos como apoio familiar e comunitário para superar riscos e problemas.
3) A promoção da resiliência na adolescência deve empoderar os jovens e propiciar seu envolvimento social e com
De que falamos quando falamos em resiliência? É algo individual ou tem forte influência do contexto? Qual o papel da família? Ao longo desta apresentação, utilizo um estudo de caso real e a história de Malala Yousafzai para responder a algumas destas questões. No final, deixo ainda três pequenas abordagens diferentes à resiliência: no casal ('trauma' infidelidade), no ex-casal ('trauma 'divórcio) e no grupo de pais ('trauma' vigilância do sistema).
Este documento discute as principais perspectivas teóricas sobre o desenvolvimento humano, incluindo a psicanálise, a aprendizagem, a cognitiva, a contextual e a evolucionista. Também aborda os modelos mecanicista e organicista do desenvolvimento e fatores como se o desenvolvimento é ativo ou reativo, contínuo ou descontínuo.
Este documento discute as relações complexas entre saúde e trabalho. Argumenta-se que a saúde não é um estado estável, mas um objetivo dinâmico. O trabalho pode ser tanto um fator de desequilíbrio quanto de equilíbrio para a saúde, dependendo de permitir variedade e escolha na execução das tarefas. A angústia e o desejo são parte normal da saúde mental, que depende de se ter metas e objetivos, não mera ausência de doença.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
O documento discute os desafios enfrentados por cuidadores de pessoas com demência e formas de prevenir o estresse e a depressão. Ele fornece informações sobre demência e seu impacto, características comuns de cuidadores, sinais de estresse e depressão, estratégias para promover a resiliência e cuidar da saúde do cuidador.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A psicologia da aprendizagem estuda os mecanismos psicológicos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, seja em contextos formais ou informais.
2) O processo de ensino envolve quem ensina, quem é ensinado e o que é ensinado, pressupondo um objetivo a ser alcançado cognitiva, afetiva ou motoricamente.
3) A aprendizagem é modificação do comportamento resultante da experiência que permite ao ser humano
Semelhante a Resiliência na saúde: implicações, práticas e princípios. (20)
2. RESILIÊNCIA UM TERMO
DERIVADO DA FÍSICA
• Propriedade pela qual a
energia armazenada em um corpo deformado é devolvida
quando cessa a tensão causadora da deformação elástica” –
exemplo: elástico.
• Para a Psicologia essa definição não é (nem deve ser) tão
precisa quanto na Física – variedade de fenômenos
humanos.
• Resiliência é a habilidade de voltar rapidamente para o seu
usual estado de saúde ou de espírito, depois de passar por
doenças e dificuldades.
3. RESILIÊNCIA
• A resiliência caracteriza-se pela capacidade do
ser humano responder de forma positiva às
demandas da vida quotidiana, apesar das
adversidades que enfrenta ao longo de seu
desenvolvimento.
• Esta capacidade é considerada por alguns
autores como uma competência individual que
se constrói a partir das interações entre o
sujeito, a família e o ambiente
4. RESILIÊNCIA
• De forma geral, Walsh (1998) considera que resiliência implica mais do que
meramente sobreviver à situação adversa ou escapar de alguma privação.
• Representa uma contraposição à ideia de que os sujeitos que crescem em
ambientes adversos estão fadados a se tornarem adultos com problemas.
• Para exemplificar, a autora refere que os sobreviventes de experiências
catastróficas não são necessariamente pessoas resilientes; alguns deles
podem centrar suas vidas em torno das experiências negativas que
vivenciaram, negligenciando outras dimensões de seu viver, enquanto que
as pessoas resilientes desenvolvem certas habilidades que lhes
possibilitam assumir o cuidado e o compromisso com sua própria vida.
5. RESILIÊNCIA
• FAMÍLIA E AMBIENTE.
• A teoria ecológica de Bronfenbrenner é baseada na premissa de que não é
o ambiente comportamental, em si, que prediz o comportamento, mas a
interpretação do indivíduo sobre o ambiente, tanto no tempo quanto no
espaço.
• Isto é, o significado ligado ao ambiente e não o ambiente em si é que
orienta o comportamento.
• Ele dá considerável importância às percepções das atividades, papéis e
relações interpessoais que um indivíduo tem e que são tipicamente
demonstradas em um ambiente comportamental.
• CONTEXTO – PESSOA – TEMPO - PROCESSO
6. FAMÍLIA RESILIENTE
• Para Walsh (1996; 1998), o conceito “família resiliente” diz respeito ao processo interacional
que se desenrola nela enquanto unidade funcional, ao longo do tempo, fortalecendo a
ambos (indivíduo e conjunto). Trata-se de um processo mediante o qual a família enfrenta
seus períodos de crise ou desorganização; resiste às privações prolongadas e efetivamente
se reorganiza.
• A pobreza crônica, segundo Garmezy (1993), favorece o acúmulo de estressores que,
muitas vezes, persistem ao longo dos anos, produzindo uma cadeia de riscos cujos efeitos
são capazes de reduzir e/ou destruir as possibilidades de resposta positiva da criança pobre
às adversidades cotidianas que vivencia, colocando-a, cada vez mais, em desvantagem.
• Esta cadeia geralmente começa com a inadequada nutrição e supervisão médica para a
mãe durante a gravidez, segue com a desnutrição e as doenças ligadas à inacessibilidade
de cuidados de saúde adequados; as dificuldades e limitações na fase de escolarização e
pode culminar com o desemprego crônico, ou mesmo o sub-emprego com salários
insuficientes, na idade adulta.
7. DESMISTIFICANDO A
POBREZA
• Desmitificando através da pesquisa, falas do senso comum... de que a
pobreza gera problemas.
• Os estudos longitudinais de Werner e Smith (1982, 1992) tiveram objetivo
de estudar os efeitos cumulativos da pobreza, do estresse perinatal e dos
cuidados familiares deficientes no desenvolvimento de crianças.
• Foi possível perceber que nem todas as crianças provenientes de ambiente
com a presença de quatro ou mais fatores de risco (pobreza, baixa
escolaridade dos pais, baixo peso ao nascer, estresse perinatal, entre
outros) desenvolveram ou apresentavam problemas de aprendizagem ou
de comportamento. Essas crianças foram denominadas resilientes.
8. Resiliência Invulnerabilidade
• Não são termos que se equivalem, ou
seja, a Resiliência seria uma habilidade
de superar adversidades.
• Não significa, no entanto, que o
indivíduo saia completamente ileso de
determinada situação adversa, como
na ideia associada ao termo
invulnerabilidade.
9. As pessoas se recuperam melhor
quando podem se engajar no próprio
processo de recuperação. Enap
10. Resiliência
É, pois, uma história que se constrói,
quotidianamente, desde o início da vida, a cada ação,
a cada palavra, num longo processo que se inscreve
em um contexto específico e se reconstrói de forma
coletiva, ao longo do tempo, na qual o ambiente e
tudo que o compõe são co-autores.
A realidade em que o sujeito vive pode ser
ameaçadora, colocando em risco a qualidade de seu
viver e fazendo-o sofrer, mas ele consegue encontrar
recursos que o ajudam a avançar e prosseguir.
Para Boris Cyrulnik (2001), a resiliência se refere
muito mais à evolução e à história de um sujeito, do
que a ele mesmo. É, portanto, o caminho construído
que é resiliente.
11. RESILIÊNCIA
• A resiliência caracteriza-se pela capacidade do ser
humano responder de forma positiva às demandas da
vida quotidiana, apesar das adversidades que
enfrenta ao longo de seu desenvolvimento. Trata-se
de um conceito que comporta um potencial valioso
em termos de prevenção e promoção da saúde das
populações; mas, ainda permeado de incertezas e
controvérsias.