Este documento apresenta um resumo de três capítulos de um livro sobre língua, texto e ensino. O primeiro capítulo discute concepções sobre a língua e suas implicações para o ensino. O segundo capítulo argumenta que o ensino de línguas deve levar em conta as funções sociais da interação verbal. O terceiro capítulo trata da leitura e suas funções no contexto escolar.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este capítulo apresenta uma história sobre uma velha contadora de histórias que vivia em uma comunidade africana no século XVI. A contadora de histórias viajava de cidade em cidade ensinando as pessoas por meio de cantigas, rimas e danças. Ela conhecia as histórias das famílias locais, dos heróis, reis e rainhas, assim como lendas, mitos e ensinamentos sobre plantio, colheita e cura. Quando alguém morria, ela rezava para guiar a alma até os ancestrais
Projeto de Intervenção - O uso do CELULAR em sala de aulaJoemille Leal
O documento discute o uso do celular em sala de aula. Apresenta os componentes de um projeto de intervenção sobre o tema, destacando os pros e contras do uso do celular na educação. O objetivo é debater a importância e a proibição do celular como ferramenta educacional, incentivando seu uso ético e na hora apropriada.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
A contribuição do estágio supervisionado para o curso de pedagogiaPatricia Custodio
Este documento discute as contribuições do estágio supervisionado para o curso de pedagogia. Ele argumenta que o estágio permite que os estudantes confrontem a teoria com a prática, analisem criticamente a realidade escolar e desenvolvam sua identidade profissional. Além disso, o estágio é essencial para que os futuros pedagogos aprendam como aplicar seus conhecimentos teóricos e se preparem para diferentes papéis no sistema educacional.
Este documento discute a formação e profissionalização de professores no contexto de mudanças sociais. Ele argumenta que professores precisam desenvolver uma cultura profissional reflexiva e coletiva para lidar com a incerteza. Também defende que a função docente requer competências específicas e um compromisso ético com a educação e transformação social.
O documento discute as políticas de ações afirmativas no Brasil, especificamente as cotas raciais, de gênero e socioeconômicas. Apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, como a reparação histórica versus o mérito individual. Também aborda a implementação das cotas nas universidades e os desafios do sistema multi-racial brasileiro.
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
O documento discute os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. Apresenta o conceito de educação inclusiva e como ela evoluiu a partir da Declaração de Salamanca de 1994. Também descreve os desafios de implementar a educação inclusiva nas escolas e a necessidade de formação de professores para atender às necessidades educacionais especiais.
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
Este capítulo apresenta uma história sobre uma velha contadora de histórias que vivia em uma comunidade africana no século XVI. A contadora de histórias viajava de cidade em cidade ensinando as pessoas por meio de cantigas, rimas e danças. Ela conhecia as histórias das famílias locais, dos heróis, reis e rainhas, assim como lendas, mitos e ensinamentos sobre plantio, colheita e cura. Quando alguém morria, ela rezava para guiar a alma até os ancestrais
Projeto de Intervenção - O uso do CELULAR em sala de aulaJoemille Leal
O documento discute o uso do celular em sala de aula. Apresenta os componentes de um projeto de intervenção sobre o tema, destacando os pros e contras do uso do celular na educação. O objetivo é debater a importância e a proibição do celular como ferramenta educacional, incentivando seu uso ético e na hora apropriada.
O documento apresenta um resumo de 6 acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia sobre situações de diversidade e direitos humanos vividas em escolas durante estágios. Os acadêmicos relataram casos de discriminação racial, homofobia e deficiência onde educadores promoveram a conscientização sobre respeito às diferenças.
A contribuição do estágio supervisionado para o curso de pedagogiaPatricia Custodio
Este documento discute as contribuições do estágio supervisionado para o curso de pedagogia. Ele argumenta que o estágio permite que os estudantes confrontem a teoria com a prática, analisem criticamente a realidade escolar e desenvolvam sua identidade profissional. Além disso, o estágio é essencial para que os futuros pedagogos aprendam como aplicar seus conhecimentos teóricos e se preparem para diferentes papéis no sistema educacional.
Este documento discute a formação e profissionalização de professores no contexto de mudanças sociais. Ele argumenta que professores precisam desenvolver uma cultura profissional reflexiva e coletiva para lidar com a incerteza. Também defende que a função docente requer competências específicas e um compromisso ético com a educação e transformação social.
O documento discute as políticas de ações afirmativas no Brasil, especificamente as cotas raciais, de gênero e socioeconômicas. Apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, como a reparação histórica versus o mérito individual. Também aborda a implementação das cotas nas universidades e os desafios do sistema multi-racial brasileiro.
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
O documento discute os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. Apresenta o conceito de educação inclusiva e como ela evoluiu a partir da Declaração de Salamanca de 1994. Também descreve os desafios de implementar a educação inclusiva nas escolas e a necessidade de formação de professores para atender às necessidades educacionais especiais.
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professoresMicheli Rader
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. Alfabetização é o processo de aquisição de habilidades de leitura e escrita, enquanto letramento é o estado de ter se apropriado das práticas sociais da leitura e escrita. Letramento envolve usar a leitura e escrita com desenvoltura em contextos sociais e profissionais. O documento também discute métodos de alfabetização sintéticos e analíticos.
O documento discute o papel da escola na sociedade contemporânea. A escola é a instituição responsável por socializar o conhecimento, embora sua função dependa do contexto histórico e social. No Brasil, a educação foi inicialmente excludente, mas conquistas como a educação pública e gratuita ampliaram o acesso. Atualmente, a escola deve preparar os estudantes para a sociedade do conhecimento, valorizando a aprendizagem significativa e os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conv
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
REFERÊNCIA
SOARES, Leôncio. O educador de jovens e adultos e sua formação. Educação em Revista, n. 47, Belo Horizonte, jun.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100005
Ofício Circular Nº 023 - Frequencia Escolar - prazo de Entrega das fichas ...Anderson Ramos
O ofício circular pede aos gestores escolares que preencham as fichas de frequência escolar dos meses de fevereiro e abril de 2010 e as entregue até 16 de abril, sob pena de prejuízo ao município. A secretária de educação assina o documento pedindo o cumprimento do prazo para entrega das fichas de frequência.
O documento descreve o relatório final de um estágio em gestão escolar realizado na Escola de Educação Básica Carlos Fries. O relatório caracteriza os espaços de atuação do pedagogo na escola, analisa a realidade da unidade escolar e propõe a atuação do pedagogo na organização do trabalho pedagógico no espaço educativo.
Papel da escola na reprodução social trabalhocarlonaviola
O documento discute o papel da escola na reprodução social de acordo com a teoria de Bourdieu e Passeron. Argumenta-se que a escola tende a reproduzir as desigualdades sociais ao privilegiar a cultura dominante e favorecer as classes dominantes, contribuindo para a manutenção da estrutura social existente. A escola é vista como um mecanismo de legitimação da ordem social que acaba por corroborar a estratificação de classes em vez de promover a ascensão social.
Este documento apresenta uma proposta de formação continuada para professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon. O projeto visa promover a reflexão sobre a prática pedagógica e a atualização dos conhecimentos dos professores por meio de encontros semanais, seminários e estudos individuais ao longo de 2009. O cronograma detalha as atividades para os três módulos do projeto, que abordarão temas como gestão escolar, elementos conceituais da prática docente e a implementação do programa Gestar II
O documento discute a importância da leitura desde a infância. Aponta que as novas tecnologias fizeram as pessoas lerem menos livros, resultando em jovens com vocabulários mais pobres. Defende que a leitura estimula o raciocínio, conhecimento e prazer, e deve ser incentivada desde cedo para formar adultos cultos. Também discute estratégias para estimular a leitura em crianças pequenas, como ler em voz alta e oferecer livros no berçário.
FORMAÇÃO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PONTUANDO DESAFIOSalexcruzsilva
1. O documento discute a formação de professores da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, destacando os desafios contemporâneos.
2. Analisa a perspectiva histórica da EJA no Brasil e como isso influenciou a formação de professores.
3. Discutem os principais desafios à formação inicial e continuada de professores da EJA, com foco nas especificidades dessa modalidade educativa.
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico e do diagnóstico na gestão escolar. Ele define o projeto político-pedagógico como uma ação intencional com compromisso na formação cidadã e traça possíveis passos para sua elaboração. Também explica que o diagnóstico é essencial para identificar necessidades a partir da análise da realidade, traçar metas e definir ações para aproximar a escola de seu ideal.
Este documento fornece ideias para professores ganharem dinheiro em casa, incluindo aulas online, recreação online, consultoria para pais, pacotes de atividades e videoaulas por encomenda usando celulares, computadores e aplicativos gratuitos.
1) O documento discute a política de cotas raciais no Brasil, seu histórico de exclusão de negros e indígenas e a implementação da Lei de Cotas de 1999.
2) A Lei de Cotas reserva 50% das vagas em universidades públicas federais para estudantes de escola pública, priorizando negros e indígenas, visando promover a inclusão destes grupos historicamente excluídos.
3) Existem argumentos a favor e contra as cotas, como a reparação histórica da desigualdade racial versus
O documento discute diferentes concepções de estágio, argumentando que ele deve ser tanto teoria quanto prática. Defende que o estágio deve possibilitar aos futuros professores compreender a complexidade das práticas institucionais e desenvolver uma postura investigativa, realizando pesquisas nos contextos escolares.
A professora Vera iniciou uma aula sobre gêneros textuais para seus alunos de pós-graduação. Os alunos notaram um novo corte de cabelo da professora e discutiram três artigos sobre formação docente. Os alunos foram divididos em grupos para analisar e comentar os objetivos, fundamentação teórica, metodologia e conclusões de cada artigo. No final, sugeriram transformar o fórum da disciplina em um blog chamado "Gênero em ação".
O documento discute a evolução histórica da profissão docente, desde a estatização do ensino no século XVIII até os desafios atuais. A formação de professores passou por processos de profissionalização e institucionalização ao longo dos séculos XIX e XX, porém persistem problemas como salários baixos e funções indefinidas, gerando insatisfação. É necessário qualificar a formação inicial e contínua dos professores para enfrentar as demandas sociais atuais.
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
O documento descreve a história da alfabetização desde a antiguidade, cobrindo o surgimento da escrita, os métodos de alfabetização antigos como leitura e cópia, o desenvolvimento das cartilhas, e os métodos modernos de alfabetização.
O documento descreve a estrutura física e pedagógica da escola de estágio, incluindo suas características, recursos disponíveis e objetivos do estágio. O estágio visa aperfeiçoar as habilidades docentes dos estagiários em ciências naturais, observando a realidade escolar e promovendo a aprendizagem dos alunos de forma eficaz através de atividades práticas.
Literatura Infanto Juvenil - LITERATUA INFANTIL NA ESCOLAMagno Oliveira
O documento discute a relação entre leitura, literatura e escola. Propõe uma didática para o ensino de literatura para alunos da educação básica. Aponta que os estudantes brasileiros têm baixo desempenho em compreensão de texto, apesar dos esforços dos PCN's. Defende que trabalhar a literatura na escola de forma adequada e significativa pode melhorar os índices de leitura.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
O documento discute a alfabetização e o ensino da língua portuguesa na escola. Aborda a importância de dar sentido ao ato de ler e escrever desde o início da escolaridade, apresentando textos diversos e contextualizados. Também destaca a necessidade de ensinar as crianças a utilizar diferentes registros e variedades da língua oral de acordo com a situação comunicativa, em vez de corrigir as falas regionais.
O documento discute a alfabetização e o ensino da língua portuguesa na escola. Aborda a importância de dar sentido ao ato de ler e escrever desde o início da escolaridade, ensinando as crianças a transitar entre o sistema alfabético e os textos. Também destaca a necessidade de ensinar os alunos a utilizar a linguagem oral de forma adequada em diferentes situações comunicativas formais e a lidar com a diversidade de dialetos da língua portuguesa.
Alfabetização e Letramento _apresentação 1 - formação de professoresMicheli Rader
O documento discute as diferenças entre alfabetização e letramento. Alfabetização é o processo de aquisição de habilidades de leitura e escrita, enquanto letramento é o estado de ter se apropriado das práticas sociais da leitura e escrita. Letramento envolve usar a leitura e escrita com desenvoltura em contextos sociais e profissionais. O documento também discute métodos de alfabetização sintéticos e analíticos.
O documento discute o papel da escola na sociedade contemporânea. A escola é a instituição responsável por socializar o conhecimento, embora sua função dependa do contexto histórico e social. No Brasil, a educação foi inicialmente excludente, mas conquistas como a educação pública e gratuita ampliaram o acesso. Atualmente, a escola deve preparar os estudantes para a sociedade do conhecimento, valorizando a aprendizagem significativa e os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, fazer, conv
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
REFERÊNCIA
SOARES, Leôncio. O educador de jovens e adultos e sua formação. Educação em Revista, n. 47, Belo Horizonte, jun.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100005
Ofício Circular Nº 023 - Frequencia Escolar - prazo de Entrega das fichas ...Anderson Ramos
O ofício circular pede aos gestores escolares que preencham as fichas de frequência escolar dos meses de fevereiro e abril de 2010 e as entregue até 16 de abril, sob pena de prejuízo ao município. A secretária de educação assina o documento pedindo o cumprimento do prazo para entrega das fichas de frequência.
O documento descreve o relatório final de um estágio em gestão escolar realizado na Escola de Educação Básica Carlos Fries. O relatório caracteriza os espaços de atuação do pedagogo na escola, analisa a realidade da unidade escolar e propõe a atuação do pedagogo na organização do trabalho pedagógico no espaço educativo.
Papel da escola na reprodução social trabalhocarlonaviola
O documento discute o papel da escola na reprodução social de acordo com a teoria de Bourdieu e Passeron. Argumenta-se que a escola tende a reproduzir as desigualdades sociais ao privilegiar a cultura dominante e favorecer as classes dominantes, contribuindo para a manutenção da estrutura social existente. A escola é vista como um mecanismo de legitimação da ordem social que acaba por corroborar a estratificação de classes em vez de promover a ascensão social.
Este documento apresenta uma proposta de formação continuada para professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon. O projeto visa promover a reflexão sobre a prática pedagógica e a atualização dos conhecimentos dos professores por meio de encontros semanais, seminários e estudos individuais ao longo de 2009. O cronograma detalha as atividades para os três módulos do projeto, que abordarão temas como gestão escolar, elementos conceituais da prática docente e a implementação do programa Gestar II
O documento discute a importância da leitura desde a infância. Aponta que as novas tecnologias fizeram as pessoas lerem menos livros, resultando em jovens com vocabulários mais pobres. Defende que a leitura estimula o raciocínio, conhecimento e prazer, e deve ser incentivada desde cedo para formar adultos cultos. Também discute estratégias para estimular a leitura em crianças pequenas, como ler em voz alta e oferecer livros no berçário.
FORMAÇÃO DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PONTUANDO DESAFIOSalexcruzsilva
1. O documento discute a formação de professores da Educação de Jovens e Adultos no Brasil, destacando os desafios contemporâneos.
2. Analisa a perspectiva histórica da EJA no Brasil e como isso influenciou a formação de professores.
3. Discutem os principais desafios à formação inicial e continuada de professores da EJA, com foco nas especificidades dessa modalidade educativa.
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico e do diagnóstico na gestão escolar. Ele define o projeto político-pedagógico como uma ação intencional com compromisso na formação cidadã e traça possíveis passos para sua elaboração. Também explica que o diagnóstico é essencial para identificar necessidades a partir da análise da realidade, traçar metas e definir ações para aproximar a escola de seu ideal.
Este documento fornece ideias para professores ganharem dinheiro em casa, incluindo aulas online, recreação online, consultoria para pais, pacotes de atividades e videoaulas por encomenda usando celulares, computadores e aplicativos gratuitos.
1) O documento discute a política de cotas raciais no Brasil, seu histórico de exclusão de negros e indígenas e a implementação da Lei de Cotas de 1999.
2) A Lei de Cotas reserva 50% das vagas em universidades públicas federais para estudantes de escola pública, priorizando negros e indígenas, visando promover a inclusão destes grupos historicamente excluídos.
3) Existem argumentos a favor e contra as cotas, como a reparação histórica da desigualdade racial versus
O documento discute diferentes concepções de estágio, argumentando que ele deve ser tanto teoria quanto prática. Defende que o estágio deve possibilitar aos futuros professores compreender a complexidade das práticas institucionais e desenvolver uma postura investigativa, realizando pesquisas nos contextos escolares.
A professora Vera iniciou uma aula sobre gêneros textuais para seus alunos de pós-graduação. Os alunos notaram um novo corte de cabelo da professora e discutiram três artigos sobre formação docente. Os alunos foram divididos em grupos para analisar e comentar os objetivos, fundamentação teórica, metodologia e conclusões de cada artigo. No final, sugeriram transformar o fórum da disciplina em um blog chamado "Gênero em ação".
O documento discute a evolução histórica da profissão docente, desde a estatização do ensino no século XVIII até os desafios atuais. A formação de professores passou por processos de profissionalização e institucionalização ao longo dos séculos XIX e XX, porém persistem problemas como salários baixos e funções indefinidas, gerando insatisfação. É necessário qualificar a formação inicial e contínua dos professores para enfrentar as demandas sociais atuais.
(1) A exclusão educacional de negros no Brasil tem raízes históricas, com leis do século XIX proibindo negros de frequentarem escolas; (2) Essa discriminação perdurou ao longo do tempo, com negros tendo menor acesso à educação e piores resultados educacionais que brancos; (3) A Coordenação de Educação em Diversidade foi criada para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos e combater a discriminação nas escolas.
O documento descreve a história da alfabetização desde a antiguidade, cobrindo o surgimento da escrita, os métodos de alfabetização antigos como leitura e cópia, o desenvolvimento das cartilhas, e os métodos modernos de alfabetização.
O documento descreve a estrutura física e pedagógica da escola de estágio, incluindo suas características, recursos disponíveis e objetivos do estágio. O estágio visa aperfeiçoar as habilidades docentes dos estagiários em ciências naturais, observando a realidade escolar e promovendo a aprendizagem dos alunos de forma eficaz através de atividades práticas.
Literatura Infanto Juvenil - LITERATUA INFANTIL NA ESCOLAMagno Oliveira
O documento discute a relação entre leitura, literatura e escola. Propõe uma didática para o ensino de literatura para alunos da educação básica. Aponta que os estudantes brasileiros têm baixo desempenho em compreensão de texto, apesar dos esforços dos PCN's. Defende que trabalhar a literatura na escola de forma adequada e significativa pode melhorar os índices de leitura.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação das relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas brasileiras. Seu objetivo é promover a igualdade e o respeito à diversidade étnica e cultural do Brasil.
O documento discute a alfabetização e o ensino da língua portuguesa na escola. Aborda a importância de dar sentido ao ato de ler e escrever desde o início da escolaridade, apresentando textos diversos e contextualizados. Também destaca a necessidade de ensinar as crianças a utilizar diferentes registros e variedades da língua oral de acordo com a situação comunicativa, em vez de corrigir as falas regionais.
O documento discute a alfabetização e o ensino da língua portuguesa na escola. Aborda a importância de dar sentido ao ato de ler e escrever desde o início da escolaridade, ensinando as crianças a transitar entre o sistema alfabético e os textos. Também destaca a necessidade de ensinar os alunos a utilizar a linguagem oral de forma adequada em diferentes situações comunicativas formais e a lidar com a diversidade de dialetos da língua portuguesa.
O documento discute concepções de língua e abordagens pedagógicas para o ensino de Língua Portuguesa. Apresenta a importância de se considerar a língua como código, interação e manifestação do pensamento, e de se trabalhar com diferentes gêneros orais e escritos em sala de aula de forma a promover a competência comunicativa dos alunos.
O documento resume um livro sobre língua, texto e ensino escrito por Irandé Antunes. A autora discute a aplicação de teorias linguísticas nas salas de aula e propõe uma abordagem que enfatiza gêneros textuais, produção escrita e leitura para desenvolver a competência comunicativa dos alunos.
O documento discute a importância da língua portuguesa no ensino, propondo que deve ensinar os alunos a usar a linguagem em diferentes contextos sociais e valorizar as variedades regionais da língua. Também ressalta que a escrita não deve imitar a fala, mas sim ensinar os alunos a produzir e interpretar textos de diferentes gêneros.
O trabalho pedagógico e a zona de desenvolvimentoAna Paula
O documento discute estratégias de ensino da linguagem escrita que potencializam o desenvolvimento dos alunos, como: (1) organizar as atividades em etapas e explicar o objetivo de cada uma; (2) promover a colaboração entre pares com orientação do professor; (3) abordar a função social da escrita antes de aspectos técnicos.
1) O documento discute a importância da formação do professor alfabetizador em linguística para ensinar a leitura e escrita de forma efetiva.
2) A alfabetização é apresentada como um processo complexo que envolve mais do que decodificação, e requer compreensão de dialetos e variações linguísticas.
3) O documento defende que o professor alfabetizador precisa ter conhecimento linguístico para respeitar os dialetos dos alunos e ensiná-los de forma inclusiva.
[1] O documento discute a importância da formação do professor alfabetizador em linguística para ensinar a leitura e escrita de forma efetiva, levando em conta as variações linguísticas dos alunos. [2] A alfabetização é mais do que decodificação, envolvendo também compreensão e produção de textos. [3] O professor precisa respeitar os diferentes dialetos dos alunos sem impor um como "certo" ou "errado".
Fundação Universidade Federal de Rondônia – Unir Universidade Aberta do Brasi...LOCIMAR MASSALAI
O documento descreve uma observação de estágio realizada em uma escola, analisando as relações entre professores e alunos, os métodos de ensino e os conteúdos abordados. Critica o uso excessivo de slides padronizados e defende uma abordagem mais dinâmica da leitura literária. A análise se baseia em teorias sobre análise de discurso para entender o significado do texto sobre a identidade docente.
O documento discute a importância da leitura e escrita no processo de aprendizagem da matemática. Aponta que muitos alunos têm dificuldades em interpretar textos e gráficos matemáticos e que o desenvolvimento das habilidades de leitura e expressão escrita pode ajudar a superar essas dificuldades. Também discute como a dislexia pode afetar a aprendizagem da matemática e a importância de se levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos ao se ensinar conceitos mate
A dificuldade de leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingress...Edneide Lima
Resumo:
Este artigo resulta de uma inquietação quanto às deficiências e dificuldades na leitura, compreensão e produção de textos dos alunos ingressantes no ensino superior.
**Título do Projeto:**
"Fomentando o Desenvolvimento da Leitura na Terceira Classe: Estratégias e Intervenções Eficazes"
**Introdução:**
O desenvolvimento da leitura é uma habilidade fundamental que influencia significativamente o sucesso acadêmico e o desenvolvimento cognitivo das crianças. No entanto, muitas crianças enfrentam desafios na aquisição dessa habilidade, especialmente na transição para a terceira classe. Este projeto propõe investigar e implementar estratégias e intervenções eficazes para promover o desenvolvimento da leitura entre crianças da terceira classe, visando melhorar suas habilidades de compreensão e fluência.
**Objetivos:**
1. Identificar os principais desafios enfrentados pelas crianças da terceira classe no desenvolvimento da leitura.
2. Investigar as melhores práticas e abordagens para o ensino da leitura em crianças dessa faixa etária.
3. Desenvolver e implementar um programa de intervenção para promover o desenvolvimento da leitura, adaptado às necessidades específicas das crianças da terceira classe.
4. Avaliar a eficácia do programa de intervenção através de medidas de progresso na leitura, incluindo fluência, compreensão e interesse pela leitura.
5. Identificar fatores facilitadores e barreiras na implementação do programa de intervenção.
**Metodologia:**
- Revisão da literatura: Será realizada uma revisão abrangente da literatura acadêmica sobre o desenvolvimento da leitura em crianças da terceira classe, incluindo fatores que influenciam positiva e negativamente esse processo.
- Coleta de dados: Serão coletados dados quantitativos e qualitativos por meio de testes padronizados de leitura, observações em sala de aula, entrevistas com professores e pais, e questionários para as crianças.
- Desenvolvimento do programa de intervenção: Com base nos resultados da revisão da literatura e na análise dos dados coletados, será desenvolvido um programa de intervenção abrangente, que incluirá atividades de leitura individualizada, práticas de leitura em grupo, incentivo à leitura em casa e uso de tecnologias educacionais.
- Implementação do programa: O programa de intervenção será implementado em escolas piloto, com a colaboração de professores e apoio dos pais.
- Avaliação da eficácia: Será realizada uma avaliação pré e pós-intervenção para medir o progresso das crianças nas habilidades de leitura. Além disso, serão realizadas observações e entrevistas para avaliar a receptividade e o impacto do programa.
**Resultados Esperados:**
Espera-se que este projeto forneça insights valiosos sobre as melhores práticas para promover o desenvolvimento da leitura em crianças da terceira classe. Os resultados também podem informar políticas educacionais e práticas pedagógicas para melhorar os programas de alfabetização nas escolas. Além disso, espera-se que o programa de intervenção desenvolvido neste projeto seja uma ferramenta eficaz para ajudar as crianças a desenvolverem habilidades sólidas de leitura, capacitando-as
O documento discute vários aspectos da leitura, escrita e alfabetização, incluindo: 1) A importância histórica do desenvolvimento da escrita e da escolarização obrigatória; 2) Diferentes níveis e funções da leitura e escrita; 3) Abordagens tradicionais versus significativas na alfabetização e aprendizagem da leitura; 4) Avaliação da leitura considerando aspectos cognitivos e emocionais.
Este documento descreve uma sequência didática aplicada em uma turma de 5o ano para ensinar Inglês usando o conto "O Mágico de Oz". A sequência integrou atividades de leitura, escrita, oralidade e escuta em Inglês, além de produção de um vídeo final pelos alunos usando desenhos e frases em Inglês. Os alunos melhoraram suas habilidades em Inglês associando o conteúdo ao lúdico através das mídias.
1) O documento discute as metas curriculares para o ensino de leitura e escrita no 1o ciclo do ensino básico em Portugal. 2) Ele enfatiza a importância de desenvolver a oralidade antes da leitura e escrita e de integrar atividades orais regulares nas aulas. 3) Também destaca a necessidade de articular o ensino da leitura e escrita e relacioná-los com outras áreas como matemática.
1. O documento discute as metas curriculares para o ensino da leitura e escrita no 1o ciclo do ensino básico em Portugal.
2. É essencial desenvolver a oralidade dos alunos antes de ensinar leitura e escrita e incluir atividades de comunicação oral semanalmente.
3. A aprendizagem da leitura e escrita deve ser vista como um processo cognitivo complexo e as crianças precisam compreender o princípio alfabético.
Caderno de apoio - Aprendizagem da Leitura e da EscritaGuizito
1. O documento discute as metas curriculares para o ensino da leitura e escrita no 1o ciclo do ensino básico em Portugal. 2. É essencial desenvolver a oralidade dos alunos antes de ensinar leitura e escrita e incluir atividades de comunicação oral semanalmente. 3. A aprendizagem da leitura e escrita deve ser articulada com outras áreas como matemática e considerada um processo cognitivo complexo.
1) O documento discute as metas curriculares para o ensino de leitura e escrita no 1o ciclo do ensino básico em Portugal. 2) Ele enfatiza a importância de desenvolver a oralidade antes da leitura e escrita e de integrar atividades orais regulares nas aulas. 3) Também destaca a necessidade de articular o ensino da leitura e escrita com outras disciplinas como matemática.
Este documento discute a importância da sociolinguística na sala de aula. Apresenta como as diferenças linguísticas entre a fala dos alunos em casa e a linguagem valorizada na escola podem levar a preconceitos. Defende que fala e escrita devem ser vistas como um continuum, não dicotomia, e que a linguagem dos alunos merece ser compreendida no contexto social em que foi adquirida.
Este documento discute a importância de ensinar diferentes gêneros textuais na escola. Ele identifica que os alunos tinham dificuldade em produzir a crônica, mantendo características de outros gêneros. A fundamentação teórica explica que a leitura e escrita estão interligadas e que é necessário trabalhar com diferentes gêneros textuais para desenvolver competências comunicativas. O documento defende que cada gênero tem um propósito e função específicos na comunicação.
1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
ESCOLA NORMAL SUPERIOR
CURSO DE PEDAGOGIA
Lingua, texto e ensino: outra escola é possível.
Manaus-AM
2012
2. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
ESCOLA NORMAL SUPERIOR
CURSO DE PEDAGOGIA
Frank Robson Araujo.
Jemima Quezia Cavalcante
Trabalho solicitado pela Professora
JEIVIANE JUSTINIANO para
obtenção de nota da disciplina de
Interpretação e compreensão
textual, quarto período do curso de
Pedagogia.
Manaus-AM
2012
3. Antunes, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola é possível. São Paulo:
Parábola Editorial, 2009. (Estratégias de ensino; 10).
Capítulo 02- Língua e Cidadania: repercussões para o ensino
O seguinte texto de Anindé é composto por introdução, o segundo sub
tópico que mostra o ensino de línguas e concepções acerca da linguagem trata
da finalidade da língua, no entanto a pesquisas recentes que mostram a
existência de uma concepção estática (tradicional) e descontextualizada. Essa
visão empobrecida da língua traduz-se no texto facilmente se esgota. Podemos
perceber que a consequência desse mau ensino, acarreta no declínio da
fluência verbal, da compreensão e da elaboração de textos, entre muitas outras
perdas e reduções. Em resposta a toda essa experiência por parte do aluno
consolida-se a aversão quase incontornável ao estudo do português. Por parte
do professor fica a certeza de pouco retorno para tantos esforços, fica então a
ideia de terem um sentimento de incompetência por não saberem falar e nem
escrever com êxito as tarefas do dia a dia, isso acontece depois de
frequentarem a escola.
As línguas estão a serviço das pessoas de seus propósitos interativos
reais conforme os eventos e os estados em que os interruptores se encontram.
A língua como modo de ação direciona a pratica social para um determinado
objetivo, a língua também nos faz praticar ações para intervir, agir ou cumprir,
em relação ao um outro. Em segundo lugar a uma estreita reciprocidade entre
língua e sociedade, entre língua e historia, entre língua e cultura, por conta
mesmo dessa funcionalidade que há na linguagem. Na verdade, sociedade,
historia e cultura se constroem também pela ação da linguagem e vice-versa: a
linguagem se faz na sociedade sob as marcas da historia e da cultura.
Em terceiro lugar o segundo viés ganha sentido ao lembrar que a
linguagem é geral e especificamente regulada e moldada pelas estruturas
sociais de forma que não existem usos linguísticos aleatórios e de aplicações
restritas. Na segunda parte do texto encontramos um ponto relativo a
textualidade e os materiais pelos quais atuamos verbalmente no qual
constituem gêneros textuais e são produzido conforme padrões mais ou menos
típicos que no fim também são definidos culturalmente.
Um ensino de línguas em última instancia, estejam preocupados com a
formação integral do cidadão tanto como eixo a linguem cotidiana, orientada
para interação Interpessoal, portanto longe daquela língua abstrata, sem sujeito
e sem proposito. O objeto de estudo da escola deve se preocupar com a
formação do cidadão e o texto deve ser a construção e interpretação de um
dizer e de um fazer, dessa forma é o texto que estabelece um ponto de
4. encontro e de partida entre os dois sujeitos historicamente. Os programas de
línguas teriam outra orientação se fossem inspirados pela procura do que uma
pessoa precisa saber para atuar socialmente com eficácia.
O ensino de língua e cidadania é visto em seu terceiro tópico, sendo
este um dos essenciais, pois poderia ser defendido amplamente pela educação
entendendo que é a condição básica para o desenvolvimento, para a
superação dos mais diferentes problemas. Deveríamos identificar também os
problemas chaves que afetam a sociedade e a partir dai estabelecer
prioridades. Resumidamente a escola tem um papel decisivo na construção de
uma sociedade que tenha consciência de seus deveres e de seus direitos entre
eles, o de exigir sérias e competentes administrações para que de se deixe a
fácil acomodação de achar que ‘’ que não tem jeito’’ ou que é assim mesmo.
Então o desenvolvimento da capacidade de ler e escrever ocorre pelo
crescimento da consciência de que a participação de cada um na vida da
comunidade é condição de vida e de um progresso individual e coletivo,
particular e publico. O destino das coisas e do mundo, somos que traçamos
deste modo a linguagem tem um poder central, o ser humano assim como a
linguagem é definitivamente histórico e social até porque como na sociologia o
individuo sofre a influencia do meio em que vive a linguagem também.
Avaliação
Este capítulo é um texto delicioso, é de fácil entendimento agrada aos leitores,
além de envolver os cidadãos e alunos, porque aborda temas como
desigualdade, o que vemos mas ainda não damos a devida atenção. A língua
neste capitulo assume o papel de transformadora e construtora de concepções
e significados das coisas em geral do dia a dia, e fala da dificuldade que a
escola juntamente com os professores tem ao ensina-la de maneira distante da
realidade dos alunos que se sentem marginalizados pela difícil compreensão.
Conclusão
Cheguei a concluir que a problematização é a falta de entendimento e
aprendizagem do aluno em questão, particularmente a dificuldade é por parte
de educadores, pois sua didática de ensino não contribuem para o maior
aprendizado do aluno, o que dificulta ainda mais o seu aprendizado. A
educação da língua poderia ser encarada como o desafio a ser superado pela
escola e seus realizadores e também a comunidade. Então sabendo disto,
reconhecem a língua como construtora da dimensão social.
5. Capítulo 10- E se o ensino de línguas não perder de vista as funções
sociais da interação verbal?
O presente capítulo apresenta a fundamentação teórica do autor,
dividido nos seguintes pontos o primeiro é os padrões linguísticos e exercício
da atuação verbal, neste ele trata sobre o elemento da teoria linguística,
trazendo norteador para esta experiência com ela, chamado interação verbal
nele estabelecem os modos de escolha e organização das unidades, de
maneira que seu conjunto faça sentido e possa funcionar. O segundo ponto do
capitulo trata sobre a atividade interativa e as condições de aquisição desses
padrões, sendo este de mais simples entendimento, mostra que a apreensão
dos padrões de escolha e organização das unidades da língua somente
acontece se o individuo se submete ao uso da língua, em sua forma necessária
da sua textualidade. Em seu terceiro capítulo, fala sobre a interação verbal e as
condições de explicitação das regras da língua, as regras que são inúmeras
apresentadas neste tópico aborda a definição desses padrões que não devem
ser perdidos na escola, ou substituídos, a escola neste ponto deve preocupar-
se com o clareamento para o individuo do ensino e aprendizagem para que
possa realmente atuar verbalmente cada vez mais. Sendo na escola, onde
poderá exercitar o funcionamento da língua juntamente com suas
regularidades. Em seu quarto capítulo é sobre a análise de uma experiência de
avaliação, apresenta sua observação a quarenta exercícios de avaliação
realizados por alunos, constando sua visão sobre esta, no que dizia avaliei a
correspondência estabelecida pelos alunos entre elementos de meta linguagem
solicitados nos comandos das questões e as soluções por eles encontradas.
Em seu quinto capítulo fala sobre a conclusão que chegou após sua avaliações
dando credito ao seguinte resultado, apontaram uma grande diferença do que
foi pedido e o que o aluno apresentou nos exercícios. Indo além desta
avaliação o autor também diz que semelhante a tantos outros, a produção dos
alunos textos confusos, fora de qualquer aproximação coerente com os
elementos das situações postas.
O seu sexto ponto do capítulo questiona o que se poderia pensar a partir
desse quadro? O autor indaga sobre o que realmente o ensino procura
objetivar, o que tem assegurado ao aluno este cidadão em construção,
somente nomenclaturas e classificações metalinguísticas de palavras e frases.
Deste modo a escola é quem fundamenta a grande quantidade de alunos
desfavorecidos intelectualmente, pois esta com grandes lacunas.
Avaliação
O seguinte capítulo é uma vitória se levarmos em consideração o que foi
exposto pelo autor, ganhamos, acumulamos quando o ensino de línguas tem
como foco as funções social da interação verbal. O seu entendimento é de
6. suma importância para o crescimento intelectual da criança como do
adolescente, a criança possui um crescimento continuo na sua estrutura
cognitiva, com isto é imprescindível dar se valor as suas construções iniciais.
Neste capitulo ele também põe em ênfase os seus levantamentos sobre a
quantas anda o desenvolvimento dos jovens de uma escola, e realiza suas
conjecturas sobre os exercícios.
Conclusão
A conclusão que pôde se chegar é sobre o descaso dos encarregados do
funcionamento da língua na interação verbal, esta que assusta na maioria das
vezes o aluno e o professor, o aluno que sente dificuldade na aprendizagem, e
do professor que sente traído pelo tempo e plano curricular da escola, aonde
se sente apressado pelo tempo de ministrar os conteúdos devidos.
Capitulo 11- A leitura: De olho nas suas funções
Conforme o visto no capítulo a leitura em questão é um assunto
inesgotável e contribuem em tudo para formação do aluno e ascensão do
cidadão consciente e critico das injustiças da sociedade. O presente capítulo
preocupa-se com esclarecimento de oito perguntas referentes a leitura e suas
funções no cotidiano escolar. Sem duvida podemos perceber que a escola vem
falhando com seu papel de formar leitores. Não pode-se minimizar a função do
plano politico pedagógico da escola para ser voltado também para atividades
livres de leituras.
“Esse ensino descontextualizado tem transformado em privilégio de
poucos, o que é um direito de todos: a saber, o acesso a leitura e a
competência em escrita de textos.”(p-186)
A primeira parte do capitulo problematiza a leitura como sendo
fundamental apenas nas aulas de línguas?, neste caso o autor garante que
não. Isto se faz pelo exame do cotidiano escolar, que as competências em
leituras são produzidas por o entusiasmo em ler vários tipos de livros, ou seja,
não se restringir a somente um tipo de leitura de línguas. A quem compete
ainda desenvolver o apreço a leitura?, Sendo assim, que foco escolher para os
objetivos pedagógicos? Que competências são esperadas pelo exercício da
leitura? A leitura neste caso favorece o acesso a novas informações, como
relacionar leitura e escrita? A leitura enfim, fornece o contato com a arte da
palavra. Como vem o gosto pela leitura? Onde esta o sentido do texto? De que
leitura estamos falando? E a escola frente a essas concepções? São pontos
norteadores deste completo capitulo sobre a leitura.
Avaliação
7. O texto trata de avaliar e trazer contribuições acerca da leitura, esta que
é fundamental na formação do ser social em que somos, além de reconhecer
que é através da leitura trilhamos rumos a novos horizontes intelectuais, das
mais diferenciadas direções.
Conclusão
Em nossa atual sociedade o que prezamos são os leitores, mas estes se
encontram em classes favorecidas, os menos favorecidos sofrem com falta de
condições necessárias para ter o seu maior conteúdo intelectual.