O documento discute a literatura vampírica de Torquato Neto no contexto da ditadura militar no Brasil e do movimento Tropicália. Analisa como o vampiro representa uma figura marginal que suga informações culturais de suas vítimas, refletindo a repressão cultural da época. Também discute como o vampiro representa um desafio às normas sociais através de sua imortalidade e ausência de filiação familiar.