Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe.
Madsen, C. H., Becker, W. C., & Thomas, D. R. (1968). Rules, praise, and ignoring: Elements of elementary classroom control. Journal of Applied Behavior Analysis, 1, 139-150.
Este documento discute o comportamento governado por regras versus o comportamento modelado por contingências. Comportamento governado por regras é antecedido por uma descrição das contingências de reforço, enquanto o comportamento modelado é estabelecido pelas próprias contingências. Exemplos ilustram como as crianças podem aprender por exposição direta às contingências ou por instruções sobre as contingências. Experimentos mostram que o comportamento governado por regras é menos flexível a mudanças nas contingências.
O documento descreve as habilidades, regras, avaliações e tarefas do curso de Biologia no 2o bimestre. As habilidades incluem avaliar propostas de intervenção ambiental, analisar perturbações ambientais e avaliar impactos de atividades humanas no meio ambiente. As regras incluem detalhes sobre avaliações, tarefas, trabalhos e atividades em grupo. A nota do bimestre será calculada com base em avaliações, simulado, trabalho interdisciplinar e relatórios.
Sistemática modelo unasp 2° ano TI 3 bimestreRonaldo Santana
O documento descreve as habilidades, regras, materiais, tarefas, trabalhos, avaliações e calendário para o bimestre de Biologia. As habilidades incluem identificar padrões biológicos, interpretar modelos e experimentos e compreender a evolução. As regras tratam de avaliações, faltas, materiais, tarefas e trabalhos. O calendário lista as datas e pontuações de provas, recuperações e trabalhos para o bimestre.
Como "gestor" a competência mais difícil que tive de (e ainda estou a) aprender, foi o "Elogio".
Por vezes estamos "cegos" pelo bom desempenho sendo fácil esquecer que nada alcançamos sem a nossa Equipa/Colegas e que essa equipa é constituída por pessoas que, na maioria dos casos, dá o seu melhor pela mesma causa que nós. Motivar uma Equipa não é uma tarefa fácil, mas se falhamos no elogio (sincero e no tempo correto), a tarefa torna-se quase impossível
Relatório - Reforço contínuo e extinção de um comportamentoNarayane Farias
1. O documento descreve um experimento sobre reforçamento contínuo e extinção da resposta de pressão à barra em ratos. 2. Foram realizados cinco exercícios: medição do nível operante, treino ao bebedouro, modelagem da resposta, reforçamento contínuo e extinção da resposta. 3. Os resultados mostraram que é possível estabelecer a aprendizagem através dos conceitos behavioristas, porém a dificuldade em condicionar o animal foi considerável.
O documento descreve o conceito de condicionamento clássico, no qual um estímulo neutro passa a provocar a mesma resposta que um estímulo incondicionado após serem sucessivamente emparelhados. Exemplos mostram como um centro de saúde ou uma campainha podem passar a desencadear sensações desagradáveis através deste processo de aprendizagem associativa.
O documento discute os conceitos de condicionamento operante e esquemas de reforçamento no contexto de experimentos com ratos em caixas de Skinner. Especificamente, descreve como o rato aprende a pressionar uma alavanca para receber comida como reforço positivo e como diferentes esquemas de reforçamento, como fixo vs variável e tempo vs razão, produzem padrões comportamentais distintos.
O documento discute os fundamentos do condicionamento operante através de experimentos com ratos realizados por Skinner em uma caixa experimental. O texto explica como o rato aprende a pressionar uma alavanca para receber reforço alimentar e como o registro cumulativo mede a frequência desta resposta ao longo do tempo. Esquemas de reforçamento variáveis produzem padrões de resposta mais estáveis do que esquemas fixos.
Este documento discute o comportamento governado por regras versus o comportamento modelado por contingências. Comportamento governado por regras é antecedido por uma descrição das contingências de reforço, enquanto o comportamento modelado é estabelecido pelas próprias contingências. Exemplos ilustram como as crianças podem aprender por exposição direta às contingências ou por instruções sobre as contingências. Experimentos mostram que o comportamento governado por regras é menos flexível a mudanças nas contingências.
O documento descreve as habilidades, regras, avaliações e tarefas do curso de Biologia no 2o bimestre. As habilidades incluem avaliar propostas de intervenção ambiental, analisar perturbações ambientais e avaliar impactos de atividades humanas no meio ambiente. As regras incluem detalhes sobre avaliações, tarefas, trabalhos e atividades em grupo. A nota do bimestre será calculada com base em avaliações, simulado, trabalho interdisciplinar e relatórios.
Sistemática modelo unasp 2° ano TI 3 bimestreRonaldo Santana
O documento descreve as habilidades, regras, materiais, tarefas, trabalhos, avaliações e calendário para o bimestre de Biologia. As habilidades incluem identificar padrões biológicos, interpretar modelos e experimentos e compreender a evolução. As regras tratam de avaliações, faltas, materiais, tarefas e trabalhos. O calendário lista as datas e pontuações de provas, recuperações e trabalhos para o bimestre.
Como "gestor" a competência mais difícil que tive de (e ainda estou a) aprender, foi o "Elogio".
Por vezes estamos "cegos" pelo bom desempenho sendo fácil esquecer que nada alcançamos sem a nossa Equipa/Colegas e que essa equipa é constituída por pessoas que, na maioria dos casos, dá o seu melhor pela mesma causa que nós. Motivar uma Equipa não é uma tarefa fácil, mas se falhamos no elogio (sincero e no tempo correto), a tarefa torna-se quase impossível
Relatório - Reforço contínuo e extinção de um comportamentoNarayane Farias
1. O documento descreve um experimento sobre reforçamento contínuo e extinção da resposta de pressão à barra em ratos. 2. Foram realizados cinco exercícios: medição do nível operante, treino ao bebedouro, modelagem da resposta, reforçamento contínuo e extinção da resposta. 3. Os resultados mostraram que é possível estabelecer a aprendizagem através dos conceitos behavioristas, porém a dificuldade em condicionar o animal foi considerável.
O documento descreve o conceito de condicionamento clássico, no qual um estímulo neutro passa a provocar a mesma resposta que um estímulo incondicionado após serem sucessivamente emparelhados. Exemplos mostram como um centro de saúde ou uma campainha podem passar a desencadear sensações desagradáveis através deste processo de aprendizagem associativa.
O documento discute os conceitos de condicionamento operante e esquemas de reforçamento no contexto de experimentos com ratos em caixas de Skinner. Especificamente, descreve como o rato aprende a pressionar uma alavanca para receber comida como reforço positivo e como diferentes esquemas de reforçamento, como fixo vs variável e tempo vs razão, produzem padrões comportamentais distintos.
O documento discute os fundamentos do condicionamento operante através de experimentos com ratos realizados por Skinner em uma caixa experimental. O texto explica como o rato aprende a pressionar uma alavanca para receber reforço alimentar e como o registro cumulativo mede a frequência desta resposta ao longo do tempo. Esquemas de reforçamento variáveis produzem padrões de resposta mais estáveis do que esquemas fixos.
O documento discute os conceitos fundamentais de aprendizagem operante, incluindo:
1) A Lei do Efeito de Thorndike estabelece que comportamentos seguidos de consequências positivas tendem a se repetir, enquanto comportamentos seguidos de consequências negativas tendem a desaparecer;
2) Skinner desenvolveu o conceito de condicionamento operante, no qual a frequência de um comportamento é regulada pelas consequências que o seguem;
3) Reforços positivos e negativos aumentam a frequência de
Behaviorismo x Análise Experimental do ComportamentoAndre Thieme
O documento discute os princípios do behaviorismo e da análise do comportamento, enfatizando a importância da observação experimental do comportamento individual e sua relação com fatores ambientais internos e externos.
Este documento discute a origem e desenvolvimento da psicologia do esporte, suas principais áreas de atuação e técnicas frequentes. A psicologia do esporte surgiu na década de 1960 e se desenvolveu com pesquisas sobre aprendizagem motora, motivação e liderança. Ela atua no alto rendimento, educação, recreação e reabilitação, utilizando técnicas como estabelecimento de metas, prática encoberta, relaxamento e autoconversação.
O documento define os termos reforço, punição e reforço positivo e negativo no contexto da aprendizagem por condicionamento operante, onde um comportamento é reforçado ou enfraquecido de acordo com suas consequências. A aprendizagem ocorre em virtude das consequências dos nossos atos.
O documento descreve as principais abordagens da psicologia:
1) O behaviorismo, fundado por John Watson em 1913, estuda o comportamento como resposta a estímulos ambientais através do método experimental.
2) A Gestalt, surgida na Alemanha em 1910, utiliza a percepção direta para entender como nosso comportamento é influenciado pela forma como percebemos o mundo.
3) A psicanálise de Sigmund Freud interpreta o inconsciente manifestado em sonhos e atos falhos para entender a estrutura do psiquismo composta por inconsciente
O documento descreve o behaviorismo e suas principais figuras. Apresenta o zoológico do QI, que treinava animais usando técnicas behavioristas. Descreve os três estágios do behaviorismo, com ênfase em Watson, Tolman, Hull e Skinner, que desenvolveram teorias baseadas no condicionamento e no reforço para explicar a aprendizagem.
Burrhus Frederic Skinner foi um psicólogo behaviorista americano que desenvolveu a teoria do condicionamento operante. Ele criou a caixa de Skinner para estudar o comportamento de animais e como respostas eram reforçadas ou punidas. Sua teoria influenciou grandemente a psicologia do século 20.
Relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamentoYasmin Behrmann
1) O documento apresenta o relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamento realizadas por duas alunas.
2) Foram realizados cinco exercícios com um rato albino macho visando demonstrar conceitos como condicionamento operante, reforçamento, extinção e manutenção de respostas.
3) Os resultados encontrados nos exercícios demonstraram a instalação, fortalecimento e enfraquecimento de respostas operantes do rato ao pressionar uma barra.
[1] O documento discute as bases epistemológicas da psicologia, especificamente o behaviorismo. [2] O behaviorismo propõe que o comportamento é o objeto de estudo da psicologia e pode ser explicado por estímulos e respostas. [3] Pioneiros como Pavlov, Thorndike e Watson contribuíram para o desenvolvimento inicial do behaviorismo através de experimentos com animais que investigavam a aprendizagem e o condicionamento.
B.F. Skinner foi um psicólogo behaviorista americano que desenvolveu a teoria do comportamento operante. Ele realizou experimentos usando animais, como ratos e pombos, para entender como o reforço ambiental molda o comportamento. Embora criticado, Skinner contribuiu para o avanço do behaviorismo aplicado e da psicologia experimental.
Comportamento respondente. Este tema é de grande relevância para a psicologia comportamental, pois possibilita estudos sobre como as pessoas aprendem e se comportam. Esta apresentação trata sobre o paradigma respondente, proposto por Ivan Pavlov ao descobrir acidentalmente em seu laboratório de fisiologia, o comportamento respondente. Assuntos abordados na apresentação: Reflexos (Inatos e aprendidos), Leis do reflexo (intensidade, magnitude, limiar,latência), Estímulo e Resposta, Emparelhamento de estímulos, Generalização respondente, Extinção respondente e Recuperação espontânea de resposta.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia comportamental e do behaviorismo, especificamente o condicionamento respondente de Ivan Pavlov. Aborda temas como reflexos, estímulos, respostas, condicionamento clássico, generalização, extinção e como as emoções podem ser condicionadas. Também apresenta um exemplo de como o medo pode ser condicionado no contexto escolar.
Este documento discute a aprendizagem por condicionamento operante. Ele define aprendizagem e condicionamento operante, explora os experimentos iniciais de Thorndike e Skinner, e explica como o reforço e a punição afetam o comportamento.
Este documento discute a teoria behaviorista do comportamento. (1) A teoria surgiu em oposição à psicologia da mente e enfatiza o estudo objetivo do comportamento observável. (2) Ela se baseia nos princípios do condicionamento respondente e operante, onde o comportamento é moldado pelas forças do ambiente através de estímulos e respostas. (3) A teoria behaviorista influenciou a educação por defender que a aprendizagem ocorre através do condicionamento, mas foi substituída por teorias
1) O documento resume as principais teorias behavioristas, incluindo os trabalhos de Thorndike, Pavlov, Watson e Skinner.
2) Watson foi o fundador do behaviorismo moderno, defendendo que a psicologia deveria ser uma ciência do comportamento observável.
3) Skinner desenvolveu o condicionamento operante, explicando a aprendizagem como resultado do reforço de respostas através de estímulos ambientais.
O documento fornece orientações para a elaboração de relatórios de aula prática, incluindo informações sobre formatação, estrutura com títulos como introdução, materiais e métodos, resultados e discussão e conclusões. Deve-se seguir as normas da ABNT para citações bibliográficas.
Ivan Pavlov estudou o condicionamento clássico, no qual os cães aprendiam a associar estímulos como o som de uma campainha à comida. Isto levou ao desenvolvimento do behaviorismo, que enfatiza o estudo do comportamento observável e como o ambiente influencia a aprendizagem.
O documento discute a diferença entre comportamento modelado pelas contingências (CMC) e comportamento governado por regras (CGR). CMC é adquirido diretamente por consequências, enquanto CGR depende de instruções verbais. Regras podem facilitar a aprendizagem, mas também podem diminuir a sensibilidade às contingências. Várias variáveis afetam o equilíbrio entre seguir regras e ser sensível às contingências.
Este documento discute estratégias para ensinar higiene e limpeza para estudantes. Ele define objetivos comportamentais como manter a sala de aula organizada e limpa. Detalha disciplinas como pesquisas e cartazes para incentivar a limpeza. A avaliação medirá mudanças de comportamento dos alunos por meio de observações das salas de aula.
Este documento discute estratégias para ensinar higiene e limpeza para estudantes. Ele define objetivos comportamentais como colocar lixo no lixo e manter salas de aula limpas. Disciplinas como pesquisas e cartazes serão usadas para incentivar os alunos. A avaliação medirá mudanças de comportamento por observação da limpeza das salas.
1) O documento relata uma intervenção psicológica realizada com uma turma de 3a série devido à "indisciplina" relatada pela professora. 2) Foram feitas observações em sala de aula e atividades com os alunos para entender melhor a dinâmica entre eles e a professora. 3) Como resultado, tanto os alunos quanto a professora reconheceram seu papel na situação e nas possibilidades de transformação.
Este documento aborda questões sobre indisciplina entre alunos. Contém perguntas sobre a importância da escola, comportamentos indisciplinados, causas da indisciplina e medidas para combater a indisciplina. Os alunos são convidados a responder um questionário sobre estes temas.
O documento discute os conceitos fundamentais de aprendizagem operante, incluindo:
1) A Lei do Efeito de Thorndike estabelece que comportamentos seguidos de consequências positivas tendem a se repetir, enquanto comportamentos seguidos de consequências negativas tendem a desaparecer;
2) Skinner desenvolveu o conceito de condicionamento operante, no qual a frequência de um comportamento é regulada pelas consequências que o seguem;
3) Reforços positivos e negativos aumentam a frequência de
Behaviorismo x Análise Experimental do ComportamentoAndre Thieme
O documento discute os princípios do behaviorismo e da análise do comportamento, enfatizando a importância da observação experimental do comportamento individual e sua relação com fatores ambientais internos e externos.
Este documento discute a origem e desenvolvimento da psicologia do esporte, suas principais áreas de atuação e técnicas frequentes. A psicologia do esporte surgiu na década de 1960 e se desenvolveu com pesquisas sobre aprendizagem motora, motivação e liderança. Ela atua no alto rendimento, educação, recreação e reabilitação, utilizando técnicas como estabelecimento de metas, prática encoberta, relaxamento e autoconversação.
O documento define os termos reforço, punição e reforço positivo e negativo no contexto da aprendizagem por condicionamento operante, onde um comportamento é reforçado ou enfraquecido de acordo com suas consequências. A aprendizagem ocorre em virtude das consequências dos nossos atos.
O documento descreve as principais abordagens da psicologia:
1) O behaviorismo, fundado por John Watson em 1913, estuda o comportamento como resposta a estímulos ambientais através do método experimental.
2) A Gestalt, surgida na Alemanha em 1910, utiliza a percepção direta para entender como nosso comportamento é influenciado pela forma como percebemos o mundo.
3) A psicanálise de Sigmund Freud interpreta o inconsciente manifestado em sonhos e atos falhos para entender a estrutura do psiquismo composta por inconsciente
O documento descreve o behaviorismo e suas principais figuras. Apresenta o zoológico do QI, que treinava animais usando técnicas behavioristas. Descreve os três estágios do behaviorismo, com ênfase em Watson, Tolman, Hull e Skinner, que desenvolveram teorias baseadas no condicionamento e no reforço para explicar a aprendizagem.
Burrhus Frederic Skinner foi um psicólogo behaviorista americano que desenvolveu a teoria do condicionamento operante. Ele criou a caixa de Skinner para estudar o comportamento de animais e como respostas eram reforçadas ou punidas. Sua teoria influenciou grandemente a psicologia do século 20.
Relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamentoYasmin Behrmann
1) O documento apresenta o relatório de aulas práticas de análise experimental do comportamento realizadas por duas alunas.
2) Foram realizados cinco exercícios com um rato albino macho visando demonstrar conceitos como condicionamento operante, reforçamento, extinção e manutenção de respostas.
3) Os resultados encontrados nos exercícios demonstraram a instalação, fortalecimento e enfraquecimento de respostas operantes do rato ao pressionar uma barra.
[1] O documento discute as bases epistemológicas da psicologia, especificamente o behaviorismo. [2] O behaviorismo propõe que o comportamento é o objeto de estudo da psicologia e pode ser explicado por estímulos e respostas. [3] Pioneiros como Pavlov, Thorndike e Watson contribuíram para o desenvolvimento inicial do behaviorismo através de experimentos com animais que investigavam a aprendizagem e o condicionamento.
B.F. Skinner foi um psicólogo behaviorista americano que desenvolveu a teoria do comportamento operante. Ele realizou experimentos usando animais, como ratos e pombos, para entender como o reforço ambiental molda o comportamento. Embora criticado, Skinner contribuiu para o avanço do behaviorismo aplicado e da psicologia experimental.
Comportamento respondente. Este tema é de grande relevância para a psicologia comportamental, pois possibilita estudos sobre como as pessoas aprendem e se comportam. Esta apresentação trata sobre o paradigma respondente, proposto por Ivan Pavlov ao descobrir acidentalmente em seu laboratório de fisiologia, o comportamento respondente. Assuntos abordados na apresentação: Reflexos (Inatos e aprendidos), Leis do reflexo (intensidade, magnitude, limiar,latência), Estímulo e Resposta, Emparelhamento de estímulos, Generalização respondente, Extinção respondente e Recuperação espontânea de resposta.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicologia comportamental e do behaviorismo, especificamente o condicionamento respondente de Ivan Pavlov. Aborda temas como reflexos, estímulos, respostas, condicionamento clássico, generalização, extinção e como as emoções podem ser condicionadas. Também apresenta um exemplo de como o medo pode ser condicionado no contexto escolar.
Este documento discute a aprendizagem por condicionamento operante. Ele define aprendizagem e condicionamento operante, explora os experimentos iniciais de Thorndike e Skinner, e explica como o reforço e a punição afetam o comportamento.
Este documento discute a teoria behaviorista do comportamento. (1) A teoria surgiu em oposição à psicologia da mente e enfatiza o estudo objetivo do comportamento observável. (2) Ela se baseia nos princípios do condicionamento respondente e operante, onde o comportamento é moldado pelas forças do ambiente através de estímulos e respostas. (3) A teoria behaviorista influenciou a educação por defender que a aprendizagem ocorre através do condicionamento, mas foi substituída por teorias
1) O documento resume as principais teorias behavioristas, incluindo os trabalhos de Thorndike, Pavlov, Watson e Skinner.
2) Watson foi o fundador do behaviorismo moderno, defendendo que a psicologia deveria ser uma ciência do comportamento observável.
3) Skinner desenvolveu o condicionamento operante, explicando a aprendizagem como resultado do reforço de respostas através de estímulos ambientais.
O documento fornece orientações para a elaboração de relatórios de aula prática, incluindo informações sobre formatação, estrutura com títulos como introdução, materiais e métodos, resultados e discussão e conclusões. Deve-se seguir as normas da ABNT para citações bibliográficas.
Ivan Pavlov estudou o condicionamento clássico, no qual os cães aprendiam a associar estímulos como o som de uma campainha à comida. Isto levou ao desenvolvimento do behaviorismo, que enfatiza o estudo do comportamento observável e como o ambiente influencia a aprendizagem.
O documento discute a diferença entre comportamento modelado pelas contingências (CMC) e comportamento governado por regras (CGR). CMC é adquirido diretamente por consequências, enquanto CGR depende de instruções verbais. Regras podem facilitar a aprendizagem, mas também podem diminuir a sensibilidade às contingências. Várias variáveis afetam o equilíbrio entre seguir regras e ser sensível às contingências.
Este documento discute estratégias para ensinar higiene e limpeza para estudantes. Ele define objetivos comportamentais como manter a sala de aula organizada e limpa. Detalha disciplinas como pesquisas e cartazes para incentivar a limpeza. A avaliação medirá mudanças de comportamento dos alunos por meio de observações das salas de aula.
Este documento discute estratégias para ensinar higiene e limpeza para estudantes. Ele define objetivos comportamentais como colocar lixo no lixo e manter salas de aula limpas. Disciplinas como pesquisas e cartazes serão usadas para incentivar os alunos. A avaliação medirá mudanças de comportamento por observação da limpeza das salas.
1) O documento relata uma intervenção psicológica realizada com uma turma de 3a série devido à "indisciplina" relatada pela professora. 2) Foram feitas observações em sala de aula e atividades com os alunos para entender melhor a dinâmica entre eles e a professora. 3) Como resultado, tanto os alunos quanto a professora reconheceram seu papel na situação e nas possibilidades de transformação.
Este documento aborda questões sobre indisciplina entre alunos. Contém perguntas sobre a importância da escola, comportamentos indisciplinados, causas da indisciplina e medidas para combater a indisciplina. Os alunos são convidados a responder um questionário sobre estes temas.
O documento apresenta uma análise da problemática da indisciplina escolar, definindo o constructo de indisciplina e analisando causas, comportamentos perturbadores, a importância da gestão da sala de aula e estratégias de intervenção.
Semelhante a Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe (6)
An Implementation of Protocol Analysis and the Silent DogNelson Novaes Neto
Behavior-based safety (BBS) é uma abordagem pró-ativa para aumentar a segurança nas organizações que utilizam os principios da análise do comportamento;
A abordagem de Segurança comportamental visa decrescer o número de comportamentos de risco e aumentar o número de comportamentos de segurança nas organizações, a fim de diminuir as lesões (McSween, 2003).
Uma análise experimental: Os efeitos dos controles de segurança sobre o com...Nelson Novaes Neto
Como se fosse uma megalópole, a internet possui inúmeros usuários, cada um deles com hábitos bem característicos. Do adolescente viciado em Redes Sociais, passando pela senhorinha que troca arquivos com as amigas, chegando até o usuário mais ousado, são mais de 2 bilhões de pessoas enviando dados ininterruptamente. E você? Quem você é na Internet? Nesta apresentação, Nelson Novaes Neto apresentará uma pesquisa empírica da Psicologia Experimental - Análise do Comportamento demonstrando porque nós, seres humanos, devemos entender melhor sobre o nosso comportamento no ambiente online e as suas implicações frente a nossa segurança, tratamentos terapêuticos, privacidade e desenvolvimento de sistemas.
O documento discute os conceitos de reforço positivo, reforço negativo, punição positiva e punição negativa. Questiona se a distinção entre punição positiva e negativa é suficiente e se a punição negativa sempre pune a resposta alvo de forma imediata e eficiente como a punição positiva. Conclui que a definição de punição negativa pode ser aprimorada considerando diferenças na operação em relação a outros conceitos como extinção e timeout.
Azrin & Holz - Punição sobre o responder mantido por esquema de reforçamento ...Nelson Novaes Neto
Os principais pontos do documento são:
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O experimento estabeleceu uma discriminação visual em um chimpanzé através da possibilidade de receber grooming como reforço positivo após respostas corretas. O chimpanzé, de 3 anos e 10 meses, aprendeu rapidamente a associar um quadrado com a oportunidade de grooming por 30 segundos do experimentador.
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Dois parâmetros temporais na manutenção do comportamento de esquiva no rato branco. PUC-SP
Sidman (1968). Two temporal parameters of the maintenance of avoidance behavior by
the white rat. Em A.C. Catania Contemporary research in Operant Behavior. Atlanta:
Scott, Foresman and Company (publicação original 1953).
O documento discute o uso da internet e tecnologias digitais na análise do comportamento. Apresenta como a internet pode ser usada para comunicação entre analistas do comportamento, compartilhamento de dados e promoção de serviços. Também discute estudos que usaram intervenções online para modificar comportamentos.
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Em: Kadzin, A. E. (1978).
“The emergence of behavior modification” pp. 167-185.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Regras, elogios e ignorar: elementos para um controle efetivo da classe
1. Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento - PUC-SP
Regras, elogios e ignorar:
elementos para um
controle efetivo da classe
Madsen, C. H., Becker, W. C., & Thomas, D. R. (1968).
Rules, praise, and ignoring: Elements of elementary
classroom control. Journal of Applied Behavior Analysis,
1, 139-150.
Wednesday, March 18, 2009
2. REGRA: CONTROLE
INSTRUCIONAL
quot;Uma característica importante da instrução é que ela substitui as
contingências naturais por antecedentes verbais. (...) Essa
propriedade da instrução verbal tem implicações de alcance muito
grande. As instruções podem modificar o comportamento do
ouvinte em situações em que as consequências naturais são, por si
mesmas, ineficientes ou são eficientes somente a longo prazo. (...) A
comunidade verbal modela o comportamento de seguir as
instruções por meio de uma ampla gama de atividades, ao longo de
parte substancial de nossas vidas. Isso só pode acontecer se as
contingências que mantêm o comportamento de seguir instruções
forem mais poderosas do que as contingências naturais, às quais as
instruções são contrapostasquot; (Catania, 1999, p. 275-277).
Wednesday, March 18, 2009
3. IGNORAR: EXTINÇÃO
quot;Operação de suspender o reforçoquot; (Catania, 1999, p.92).
Wednesday, March 18, 2009
4. CRÍTICAS: PUNIÇÃO
quot;A punição consiste em programar, para o responder, uma
consequência que o torna menos provávelquot; (Catania, 1999, p.109).
Wednesday, March 18, 2009
5. ELOGIOS: RESPOSTA VERBAL COM
PROVÁVEL FUNÇÃO REFORÇADORA
quot;Embora um reforçador seja uma espécie de estímulo, o reforço não é
nem o estímulo, nem a resposta. (...) Como uma operação, o
reforçamento é a apresentação de um reforçador quando uma
resposta ocorre. (...) O termo reforço também tem funcionado,
frequentemente, como um nome para um processo, o aumento no
responder que se segue à operação de reforçoquot; (Catania, 1999, p.
90-91).
Wednesday, March 18, 2009
6. VÁRIOS ESTUDOS
Contribuições dos princípios da análise do comportamento na vida
diária, em especial na educação;
A pesquisa é parte de uma série de estudos que objetivaram
demonstrar o que o professor poderia fazer para controlar mais
efetivamente a classe por meio da aprendizagem daqueles
princípios.
Wednesday, March 18, 2009
7. VÁRIOS ESTUDOS
Treino sistemático para controle dos comportamentos dos
professores, aumentando os comportamentos pertinentes ao estudo
de seus alunos (Becker, Madsen, Arnold e Thomas, 1967);
A forma como os professores lidam com o comportamento de seus
alunos também pode trazer problemas (Thomas, Becker e
Armstrong, 1968; Madsen, Becker, Thomas, Koser e Plager, 1968).
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8. OBJETIVO
Avaliar a relação entre mudanças no comportamento das professoras e seus produtos
no comportamento dos alunos;
Refinar um estudo anterior de Becker e colaboradores (1967), procurando controlar
algumas variáveis intervenientes que influenciaram os resultados daquele
experimento:
Intervenções foram feitas durante a linha de base por influência do seminário;
Os componentes do programa experimental não foram introduzidos um a um,
então os efeitos ficaram sobrepostos;
Não houve reversão para linha de base;
Os comportamentos dos professores não foram registrados em todas as condições
experimentais.
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9. MÉTODO
Duas professoras voluntárias do ensino fundamental da rede
pública;
Duas crianças com alta freqüência de problemas de
comportamento em cada classe;
Adaptação das categorias de comportamentos desenvolvidas
previamente por Becker et al.(1967) ao uso com essas crianças, em
particular;
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10. MÉTODO
Sujeitos
Classe Classe A Classe B
Nível Middle-primary (second grade) Kindergarten
Crianças Cliff Frank Stan
Brincava com objetos em sua Caminhava pela sala e Agarrava ou batia em
mesa e com seu dedos; conversava com colegas; objetos ou colegas;
Andava pela sala; Imitava comportamentos Não respeitava
Não respondia às perguntas da d o s colegas q u e autoridades;
produzissem atenção da Mentia;
professora;
professora.
Rabiscava a si mesmo; Roubava;
Comportamentos Não prestava atenção às Caminhava pela sala.
Inapropriados tarefas;
Fazia barulhos de golpes;
Falava consigo mesmo;
Batia em outros colegas.
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11. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
Dois observadores;
20 minutos observando a mesma criança;
Discussão das diferenças entre as taxas encontradas com supervisor;
Fim: concordância de 80% em cada comportamento registrado ≈ 2 semanas;
Confiabilidade = nº acordos / nº acordos + nº desacordos = 81%, checada em cada
fase;
Os observadores não interagiam com as crianças;
Cada observador tinha uma pasta, um cronometro e uma planilha de registro;
Os observadores não eram informados sobre as mudanças nas condições
experimentais.
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12. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
Comportamento Inapropriado foi definido como a ocorrência de um ou mais dos
comportamentos citados na Tabela 1, durante qualquer intervalo de observação.
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13. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
Cada criança foi observada durante 20min por dia, três dias por semana;
Uso de símbolos para registro;
Minuto ÷ intervalos de 10s de observação + 10s de registro de comentários;
Cada categoria de comportamento poderia ser relatada apenas uma vez em cada
intervalo de 10s;
VD principal: % de intervalos nos quais ocorreu um Comportamento
Inapropriado.
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14. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
O registro do comportamento das professoras poderia indicar como elas lidavam
com os comportamentos desejáveis e com os comportamentos inapropriados de
seus alunos, e a relação com o comportamento das crianças;
Cada professora foi observada durante 20 min, uma vez por semana (exceto na
fase experimental, onde era mais freqüente);
Registro das respostas a todas as crianças;
Registro realizado durante a observação da criança alvo, ou após seu término
(dependendo do número de observadores);
Confiabilidade = 84%.
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15. PROCEDIMENTO: DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
Os procedimentos experimentais deveriam ser utilizados em sala de aula durante
todos os dias, não apenas na presença dos observadores.
Descrição das condições experimentais
Classe A em cada classe Classe B
Linha de Base Linha de Base
Regras Regras
Regras + Ignorar Ignorar
Regras + Ignorar + Elogios Regras + Ignorar + Elogios
Linha de Base
Regras + Ignorar + Elogios
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16. PROCEDIMENTO
TABELA DE COMPORTAMENTOS INADEQUADOS E
SÍMBOLOS
SÍMBOLOS COMPORTAMENTOS INADEQUADOS
MOVIMENTOS BRUSCOS
BARULHO COM OBJETOS
PERTURBAR OUTRAS CRIANÇAS
CONTATO (ALTA OU BAIXA INTENSIDADE)
VERBALIZAÇÃO
MOVER-SE PARA TRÁS
OUTROS COMPORTAMENTOS INAPROPRIADOS
OBJETOS NA BOCA
BRINCAR ISOLADO (KINDERGARDEN)
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17. 37.6
PROCEDIMENTO
PLANILHA DE FREQUÊNCIA
MIN. SEG. SÍMBOLO COMENTÁRIOS
10S
20S
30S
1
40S
50S
60S COMENTÁRIOS
MIN. SEG. SÍMBOLO COMENTÁRIOS
2 10S
10s
t (seg.)
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
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18. 37.6
PROCEDIMENTO
PLANILHA DE FREQUÊNCIA
MIN. SEG. SÍMBOLO COMENTÁRIOS
Fez xixi
10S
no amigo
20S
30S
1
40S
50S
60S COMENTÁRIOS
MIN. SEG. SÍMBOLO COMENTÁRIOS
2 10S
10s
t (seg.)
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
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19. RESULTADOS
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
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20. RESULTADOS
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
21. RESULTADOS
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
22. RESULTADOS
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
23. RESULTADOS
171º**
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
Wednesday, March 18, 2009
24. RESULTADOS
171º**
167º
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
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25. RESULTADOS
171º**
167º
148º
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
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26. RESULTADOS
171º**
105º 167º
148º
Fig. 1. Comportamento inapropriado de duas crianças na Classe A em função das
condições experimentais.
** O angulo de inclinação da curva é apenas para ser utilizado como comparação às demais curvas, e não é um dado
publicado ou validado pelos autores.
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27. RESULTADOS
Fig. 2. Comportamento inapropriado de uma crianças na Classe B em função das condições
experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
28. RESULTADOS
Fig. 2. Comportamento inapropriado de uma crianças na Classe B em função das condições
experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
29. RESULTADOS
Fig. 2. Comportamento inapropriado de uma crianças na Classe B em função das condições
experimentais.
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30. RESULTADOS
Extinção
T.O
Fig. 2. Comportamento inapropriado de uma crianças na Classe B em função das condições
experimentais.
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31. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
32. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
33. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
34. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
35. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
36. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
37. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
38. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
39. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
40. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
41. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
42. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
43. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
44. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
45. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
46. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
47. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
48. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
49. RESULTADOS
Tabela 3. Média das condições experimentais (Frequência de 20 min de observação).
Wednesday, March 18, 2009
50. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
51. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
52. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
53. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
54. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
55. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
56. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
57. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
Wednesday, March 18, 2009
58. RESULTADOS
Tabela 4. Porcentagem de intervalos nos quais o comportamento ocorre: média de duas
crianças na Classe A durante as condições experimentais.
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59. DISCUSSÃO
Regras sozinhas exerceram um pequeno efeito sobre o Comportamento
Inapropriado em sala de aula;
Ignorar o Comportamento Inapropriado e apresentar aprovação para
Comportamentos Apropriados foram efetivos na instalação de Comportamentos
Adequados em sala de aula;
Mostrar aprovação para Comportamentos Apropriados é provavelmente a chave
para o efetivo controle da sala.
Wednesday, March 18, 2009
60. DISCUSSÃO
As maiores mudanças na ocorrência de Comportamentos Inapropriados
aconteceram quando elogios e aprovação para Comportamentos Apropriados
foram enfatizados nos procedimentos experimentais;
A introdução de Regras não apresentou efeito apreciáveis sobre o Comportamento
Inapropriado;
Ignorar Comportamentos Inapropriados produziu resultados inconsistentes;
Na Classe A, o Comportamento das crianças tornou-se claramente pior nessa
condição;
Na Classe B, pequenas mudanças foram registradas;
As professoras tiveram dificuldade em aderir a esta condição experimental;
Frente a essas dificuldades não foi possivel obter resultados significativos.
Wednesday, March 18, 2009
61. DISCUSSÃO
O uso efetivo de Elogio deu à professora mais oportunidade de focar em aptidão
acadêmicas;
A operação reversa da Professora A mostra claramente que a combinação de
Elogio e Ignorar exerce um forte controle sobre os Comportamentos Apropriados;
Os procedimentos de “Time Out” não mostraram relação para as alterações do
Comportamento;
Com este estudo não foi possível prever todas as variáveis presentes em uma sala
de aula ou estabelecer procedimentos para garantir um controle ambiental efetivo;
Os comportamentos das professoras foram modelados pelos comportamentos dos
alunos: ...Eu me convenci que uma postura positiva para disciplinar é a resposta..., ou
seja, nem sempre elas ficavam sob controle da condição experimental.
Wednesday, March 18, 2009
62. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
21 70
19
17
53
% de taxa de comportamento inapropriado
15
% de taxa de comportamento das
13
das duas crianças
professoras
11 35
8
6
18
4
2
0 0
Baseline I Rules Rules + IgnoringRules + Ignoring + Praise I Baseline II Rules + Ignoring + Praise II
Approval to Approval to Disapproval to Disapproval to Inappropriate Behavior
Appropriate Inappropriate Inappropriate Appropriate
Taxa de frequência de classes de respostas dos professores da Classe A, correlacionada à
taxa de comportamento inapropriado dos dois alunos.
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63. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
21 47.00
19
17
35.25
% de taxa de comportamento inapropriado
% de taxa de comportamento das
15
13
das duas crianças
professoras
11 23.50
8
6
11.75
4
2
0 0
Baseline I Baseline II
Approval to Approval to Disapproval to Disapproval to Inappropriate Behavior
Appropriate Inappropriate Inappropriate Appropriate
Taxa de frequência de classes de respostas dos professores da Classe A na fase de linha de
base, correlacionada à taxa de comportamento inapropriado dos dois alunos.
Wednesday, March 18, 2009
64. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
21
19
17
% de taxa de comportamento das
15
13
professoras
11
8
6
4
2
0
Baseline I Rules Rules + Ignoring Rules + Ignoring + Praise I Baseline II Rules + Ignoring + Praise II
Approval to Approval to Disapproval to Disapproval to
Appropriate Inappropriate Inappropriate Appropriate
Taxa de frequência de classes de respostas dos professores da Classe A.
Wednesday, March 18, 2009
65. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
21
19
17
% de taxa de comportamento das
15
13
professoras
11
8
6
4
2
0
Baseline I Rules Rules + Ignoring Rules + Ignoring + Praise I Baseline II Rules + Ignoring + Praise II
Approval to Approval to Disapproval to Disapproval to
Appropriate Inappropriate Inappropriate Appropriate
Taxa de frequência de classes de respostas dos professores da Classe A.
Wednesday, March 18, 2009
66. DISCUSSÃO (HIPÓTESES PARA ESTUDO)
30.00 70.00
Classe de respostas
do professor e suas
consequencias sobre o
% de taxa de comportamento inapropriado
comportamento 52.50
% de taxa de comportamento das
inapropriado do aluno
20.00
das duas crianças
A.A
professoras
35.00
A.I
10.00
17.50
D.I
D.A 0 0
Baseline I Rules Rules + Ignoring Rules + Ignoring + Praise I Baseline II Rules + Ignoring + Praise II
Manter-Inap. Redu. Inap. Inappropriate Behavior
Taxa de frequência dos dois grupos de classes de respostas dos professores
da Classe A, correlacionada à taxa de comportamento inapropriado dos dois
alunos.
Wednesday, March 18, 2009
67. ?DÚVIDAS?
Como o autor pode afirmar: “Mostrar aprovação para Comportamentos
Apropriados é provavelmente a chave para o efetivo controle da sala”, sendo que
a fase de Aprovação não foi avaliada isoladamente e pode ter sofrido interferência
das outras variáveis (Regras e Ignorar) e que a fase anterior (Ignorar) não foi
controlada adequadamente?
Qual a exatidão dos resultados encontrados na fase experimental Linha de Base II,
em que as Professoras e Alunos já tinham uma história prévia de responder sob as
continguências manejadas em cada fase experimental, bem como os autores
ressaltam que aplicar uma fase de Linha de Base com um “aprendizado”
antecedente foi um erro do experimento inicial (Becker, Madsen, Arnold e
Thomas, 1967)?
Na fase experimental Regras + Ignorar os autores relataram que o aumento na
taxa de respostas inapropriadas estava relacionado a dificuldade das professoras
em ignorar os comportamentos. Essa topografia não estaria relacionada aos efeitos
iniciais de um processo de extinção ou contraste?
Wednesday, March 18, 2009
68. ?DÚVIDAS?
Por que os autores não mantiveram as condições experimentais para as duas
classes, pois a diferença no manejo das contingências pelas professoras não
apresentaram as mesmas condições para uma comparação adequada entre as
classes?
Wednesday, March 18, 2009