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Recreação: Jogos e Brincadeiras

                              Atividade proposta:
                              Webfólio Brincante




                 Atividades propostas pelo (a) Professor (a):
                       Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende



Alunas: Mariluce Marques Viana
      Morgana Silva dos Santos Alves
     Nábia Regina Rodrigues Naves

Pólo:                      Araguari – MG
Tutoras Presenciais:       Ana Leila e Sandra Maria Pereira
Tutora a distância:        Cristiane Aparecida Araújo Viana




                 Araguari, 18 de abril de 2013.
A IMPORTÂNCIA DAS HISTÓRIAS INFANTIS E DOS CONTADORES DE
                                     HISTÓRIAS


      INTRODUÇÃO
      Toda escola deveria ter um bom contador de histórias. A história é um vasto
campo dentro de uma escola, desenvolve a linguagem, auxilia na criação de bons
textos, cria possibilidades pedagógicas criativas e estimulantes para concentração
do aluno.
      Contar     histórias    é     um    verdadeiro     sentimento     de    doação.
Contando uma história cativa-se a criança pelo tom da narração, gestos e enredo
descrito na história, ela descobre mundos e vive sonhos através do uso da
imaginação. Um bom contador de histórias valoriza todos os aspectos de uma
história. Mesmo diante desse mundo informatizado, vemos que a contação de
história é algo muito importante, encontramos nos dias de hoje pessoas engajadas
num movimento em prol do desenvolvimento de cursos de formação de contadores
de histórias, seminários, encontros em universidades e inúmeros eventos em locais
públicos. Para a criança é muito importante ouvir histórias na escola, em ambientes
públicos ou em casa pelos seus pais, avós. Isso, como já foi dito, é muito bom para
seu desenvolvimento e imaginário.
      Afinal todos podem contar histórias, Joana Cavalcanti diz, no livro “Caminhos
da literatura infantil e juvenil”, que os contos permitem à criança imaginar e que isso
começa a ser raro quando se habitua a consumir tudo pronto, devidamente
embalado, ou seja, tem-se que deixá-la livre para poder aprender a ser autônoma e
usar sua criatividade
      A leitura e o contato com os livros são de fundamental importância para o
desenvolvimento das crianças. O contado com os livros aguçam as crianças ao
gosto pela leitura, oferecendo a possibilidade de desenvolver a imaginação das
mesmas sendo importante para o seu desenvolvimento cognitivo enfatizando
também questões relacionadas ao comportamento e normas sociais, explicitando
valores relevantes a boa conduta.
      É ouvindo histórias que a criança adquire gosto pela leitura, amplia seu
vocabulário e desenvolve a linguagem e o pensamento. Além disso, as histórias
também estimulam a atenção e a memória despertando a sensibilidade e o
imaginário e contribuindo para a formação do caráter. Ao fazer contato com a obra
de arte, no caso, a literatura, a criança participa de uma ação pedagógica, mesmo
que não seja essa a função da narração oral ou do texto literário. A sujeição à
experiência artística educa, em sentido amplo. No mínimo educa para a escuta
coletiva, para as regras de convivência social, para a percepção da igualdade ou da
diferença, para os mecanismos da comunicação lingüística, para o reconhecimento
e uso da emoção, para a diversidade estética e constatação dos usos do tempo e do
espaço.
       Ao ouvir uma história, as crianças (e o leitor em geral) vivenciam no plano
psicológico as ações, os problemas, os conflitos dessa história. Essa vivência, por
empréstimo, a experimentação de modelos de ações e soluções apresentadas na
história fazem aumentar consideravelmente o repertório de conhecimento da
criança, sobre si e sobre o mundo. E tudo isso ajuda a formar a personalidade.
       Contar oralmente uma história está relacionado ao reunir, ao criar intimidade,
ao ato de entrega coletiva. É um ato agregador de pessoas; é o exercício do
encontro consigo, com os outros, com o universo imaginário, com a realidade, por
extensão! Por isso, esse costume milenar é também socializante.


       OBJETIVO GERAL
       Promover o gosto pela leitura desde o início das etapas de escolaridade. Pois,
os impactos da leitura e de uma boa história ou dramatização, são significativos e
através dos contadores esse gosto pela leitura pode aumentar e até surgir um
entusiasmo com o que parece entretenimento, mas que na verdade está produzindo
um fruto para ser usado por toda vida. Lembrando que o incentivo do adulto (pais e
professores) deve ser fundamental nesse processo, sendo o mediador entre a
criança e o livro.


       OBJETIVO ESPECÍFICO
       Ampliar a imaginação e a criatividade ao ouvir histórias lidas, contadas ou
dramatizadas pelo professor de forma interativa, interpretando-a, ampliando o
vocabulário; incentivando o hábito da leitura; desenvolvendo habilidades de
dramatizar e recontar histórias e desenvolvendo a interpretação, atenção e
raciocínio.


       JUSTIFICATIVA:
Ouvir e ler histórias são entrar em um mundo encantador. Cheio de mistérios
e surpresas, sempre muito interessante, curioso, que diverte e ensina.
         É na relação lúdica prazerosa da criança com a obra literária que temos uma
das possibilidades de formarmos leitores. É na exploração da fantasia e da
imaginação que se instiga a criatividade e se fortalece a interação entre o leitor e o
texto.
         A literatura infantil não pode ser vista somente como incentivo à formação do
hábito de ler. Para que a obra literária seja utilizada como um objeto mediador de
conhecimento,      ela   necessita   estabelecer   relações   entre   teoria   e   prática,
possibilitando ao professor atingir determinadas finalidades educativas.
         Oportunizar as crianças a vivência de situações de leitura através da
abordagem de diferentes manifestações literárias proporcionando-lhes prazer na
medida em que atende as necessidades de ludismo e de informação da criança.
         Assim a criança que é estimulada com as histórias que lhe são contadas, a
enfrentar seus medos, vencer suas dificuldades e, sobretudo o preparo para a vida e
é com este contato primordial, que ela encontrará meios para o seu desenvolvimento
afetivo e emocional, pois sua sensibilidade capta a sua realidade.


         METODOLOGIA:
         A tecnologia dos dias de hoje, traz informações numa velocidade global e
informatizada, repleta de recursos práticos e interessantes, mas tudo isso deve ser
associado com o mundo imaginário que cerca a criança e o contador de histórias
disponibiliza através da oralidade a magia do ato de se contar histórias, buscando
recursos diversos para encantar crianças e adultos. Passando informações que a
humanidade traz desde seu surgimento. Toda história por mais simples que pareça
transmiti algo a mais no desenvolvimento da criança, de uma forma criativa e
reflexiva. Incentiva a criatividade e desperta o interesse pela leitura de uma forma
agradável. O contador de histórias tem a capacidade de criar e recriar histórias.
Desperta na criança emoções e valoriza sentimentos através da magia e atração
das histórias.
         Sendo assim, surgi a necessidade de valorizar a contação de histórias e por
intermédio dos contadores muito se pode aprender sobre essa prática, devido a isso
uma maneira diferenciada e que permita o acesso de uma quantidade variada de
pessoas a informação coletada, criamos um blog disponível no endereço:
http://contadoresdehistorias01.blogspot.com.br/ para falar sobre a temática. Visto
que as novas mídias e tecnologias se constituem em uma realidade no mundo em
que vivemos. Essa realidade tecnológica fascina a todos, pela praticidade, pela
objetividade que conduz a uma comunicação e informação muito mais veloz, pela
forma como as pessoas interagem e impõem novas formas de relacionamentos.
      Na educação, por exemplo, a inserção e utilização do blog como recurso na
elaboração das propostas pedagógicas é muito interessante e inovador, haja vista
que amplia o próprio conceito de ensinar/aprender. Ainda traz à reflexão e análise de
diversos temas, conectando professores e alunos ao mundo que os cerca, além de
estreitar o diálogo entre eles, enriquecendo a comunicação.
       São exploradas todas as possibilidades para que o educando aprenda a
aprender e a contação de histórias tem, por vezes, diferentes objetivos em relação à
leitura de uma história e por isso deve levar em consideração todos os fatores que
podem interferir positivamente ou negativamente no processo da contação.
      Machado (2002) afirma que não explorar a literatura desde cedo com as
crianças é uma tolice, pois permite que a criança adquira o gosto pela leitura
podendo viajar de diversas maneiras para infinitos lugares, dando margem a
imaginação das crianças. Portanto para que as crianças em iniciação hoje e para
que os adultos de amanhã tenham gosto pela leitura, é preciso iniciar desde cedo à
leitura, tanto em casa nas famílias quanto na Educação Infantil. Machado (2002) vê
a leitura também como uma brincadeira infantil, afinal segundo ela quando as
crianças passam pelas viagens fictícias elas brincam de faz-de-conta.
      Portanto, enfatiza-se que a fantasia, a imaginação, tem importância
fundamental no desenvolvimento da criança e que compreender a infância, é
defender que cada criança é única e que possui formas de pensar e agir diferentes
dos adultos. Ouvir e contar histórias é uma atividade que dentre outras, pode
desenvolver o emocional da criança, ajudá-la a se organizar e socializar além de
auxiliá-la no processo de alfabetização.Assim os contos de fada são considerados
um instrumento pedagógico prazeroso e de grande auxílio no processo de
construção da aprendizagem da criança. Concluí-se que os contadores de histórias
representam um recurso valioso na formação dos acadêmicos, especialmente por
proporcionar aos sujeitos envolvidos a possibilidade de ampliar seus conhecimentos
na área além de levá-los a refletir sobre a prática vivenciada.
SÍNTESE
                       "Contar histórias é uma arte... e tão linda!!! É ela que
                       equilibra o que é ouvido com o que é sentido, e por isso não
                       é nem remotamente declamação ou teatro... Ela é o uso
                       simples e harmônico da voz" (ABRAMOVICH, 1989: 18).


      Ao contar uma história para a criança, segundo as idéias de Coelho (1998),
proporciona-se a ela muita imaginação e permite-se, também, que veja heróis e
heroínas encarando obstáculos, e assim, criam-se condições para que vá
aprendendo que é preciso enfrentar um problema e buscar sua própria solução,
superando o medo que a inibe. As diferenças que mostram os personagens bons e
maus, feios e bonitos, poderosos e fracos, facilitam a compreensão de certos
valores básicos da conduta humana ou do convívio social.
      Arte de contar história é aquela que comove, emociona, promove a
sensibilidade. Os contos são verdadeiras obras de arte, pois pertencem ao
patrimônio cultural de toda a humanidade e representam a visão do mundo, as
relações entre o homem e a natureza sob as formas estéticas mais acabadas;
aquelas que provocam precisamente o maravilhoso.
      Como toda arte, a de contar histórias também possui segredos e técnicas. E
tem como matéria-prima a palavra, prerrogativa das criaturas humanas, e que
depende, naturalmente, de certa tendência inata, mas pode ser desenvolvida, desde
que se goste de crianças e se reconheça a importância da história para elas.
      O final, no entanto, é sempre o mesmo: a importância que uma história bem
contada tem na vida de uma pessoa; a diferença que faz para a alma humana uma
história contada por alguém que tem o dom da palavra. Além do que, a palavra
salva, regenera, transforma porque diz do outro em nós mesmos.
      Desta forma tem-se aqui enunciado, que ler e ouvir histórias não são um ato
passivo, mas um caminho onde se encontra possibilidades inúmeras de serem
trabalhadas com as crianças da educação infantil. Delimitar o tema requer uma
apreciação mais cuidadosa do assunto, sem que se passe despercebida
determinadas mensagens contidas nas historias, sem que se despreze seu apoio
para a aprendizagem.
      A literatura infantil tem como ferramenta fundamental, despertar na criança o
hábito saudável de se ouvir histórias, pois é nesta fase que se tornam prováveis
leitores. E com isso se garante não apenas possíveis leitores, mas o que se
evidencia são os caminhos infindáveis que o simples ato de ler nos oferece.



        REFERÊNCIAS:

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo:
Scipione, 1989.


CADEMARTORI, Ligia. O que é literatura infantil. 4. ed. São Paulo.: Brasiliense,
1987.


COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise e didática. São.   Paulo:
Moderna, 2000.


MACHADO, Ana Maria, como e porque ler os clássicos universais desde cedo, Rio
de Janeiro: objetiva, 2002.

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  • 1. Recreação: Jogos e Brincadeiras Atividade proposta: Webfólio Brincante Atividades propostas pelo (a) Professor (a): Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende Alunas: Mariluce Marques Viana Morgana Silva dos Santos Alves Nábia Regina Rodrigues Naves Pólo: Araguari – MG Tutoras Presenciais: Ana Leila e Sandra Maria Pereira Tutora a distância: Cristiane Aparecida Araújo Viana Araguari, 18 de abril de 2013.
  • 2. A IMPORTÂNCIA DAS HISTÓRIAS INFANTIS E DOS CONTADORES DE HISTÓRIAS INTRODUÇÃO Toda escola deveria ter um bom contador de histórias. A história é um vasto campo dentro de uma escola, desenvolve a linguagem, auxilia na criação de bons textos, cria possibilidades pedagógicas criativas e estimulantes para concentração do aluno. Contar histórias é um verdadeiro sentimento de doação. Contando uma história cativa-se a criança pelo tom da narração, gestos e enredo descrito na história, ela descobre mundos e vive sonhos através do uso da imaginação. Um bom contador de histórias valoriza todos os aspectos de uma história. Mesmo diante desse mundo informatizado, vemos que a contação de história é algo muito importante, encontramos nos dias de hoje pessoas engajadas num movimento em prol do desenvolvimento de cursos de formação de contadores de histórias, seminários, encontros em universidades e inúmeros eventos em locais públicos. Para a criança é muito importante ouvir histórias na escola, em ambientes públicos ou em casa pelos seus pais, avós. Isso, como já foi dito, é muito bom para seu desenvolvimento e imaginário. Afinal todos podem contar histórias, Joana Cavalcanti diz, no livro “Caminhos da literatura infantil e juvenil”, que os contos permitem à criança imaginar e que isso começa a ser raro quando se habitua a consumir tudo pronto, devidamente embalado, ou seja, tem-se que deixá-la livre para poder aprender a ser autônoma e usar sua criatividade A leitura e o contato com os livros são de fundamental importância para o desenvolvimento das crianças. O contado com os livros aguçam as crianças ao gosto pela leitura, oferecendo a possibilidade de desenvolver a imaginação das mesmas sendo importante para o seu desenvolvimento cognitivo enfatizando também questões relacionadas ao comportamento e normas sociais, explicitando valores relevantes a boa conduta. É ouvindo histórias que a criança adquire gosto pela leitura, amplia seu vocabulário e desenvolve a linguagem e o pensamento. Além disso, as histórias também estimulam a atenção e a memória despertando a sensibilidade e o imaginário e contribuindo para a formação do caráter. Ao fazer contato com a obra
  • 3. de arte, no caso, a literatura, a criança participa de uma ação pedagógica, mesmo que não seja essa a função da narração oral ou do texto literário. A sujeição à experiência artística educa, em sentido amplo. No mínimo educa para a escuta coletiva, para as regras de convivência social, para a percepção da igualdade ou da diferença, para os mecanismos da comunicação lingüística, para o reconhecimento e uso da emoção, para a diversidade estética e constatação dos usos do tempo e do espaço. Ao ouvir uma história, as crianças (e o leitor em geral) vivenciam no plano psicológico as ações, os problemas, os conflitos dessa história. Essa vivência, por empréstimo, a experimentação de modelos de ações e soluções apresentadas na história fazem aumentar consideravelmente o repertório de conhecimento da criança, sobre si e sobre o mundo. E tudo isso ajuda a formar a personalidade. Contar oralmente uma história está relacionado ao reunir, ao criar intimidade, ao ato de entrega coletiva. É um ato agregador de pessoas; é o exercício do encontro consigo, com os outros, com o universo imaginário, com a realidade, por extensão! Por isso, esse costume milenar é também socializante. OBJETIVO GERAL Promover o gosto pela leitura desde o início das etapas de escolaridade. Pois, os impactos da leitura e de uma boa história ou dramatização, são significativos e através dos contadores esse gosto pela leitura pode aumentar e até surgir um entusiasmo com o que parece entretenimento, mas que na verdade está produzindo um fruto para ser usado por toda vida. Lembrando que o incentivo do adulto (pais e professores) deve ser fundamental nesse processo, sendo o mediador entre a criança e o livro. OBJETIVO ESPECÍFICO Ampliar a imaginação e a criatividade ao ouvir histórias lidas, contadas ou dramatizadas pelo professor de forma interativa, interpretando-a, ampliando o vocabulário; incentivando o hábito da leitura; desenvolvendo habilidades de dramatizar e recontar histórias e desenvolvendo a interpretação, atenção e raciocínio. JUSTIFICATIVA:
  • 4. Ouvir e ler histórias são entrar em um mundo encantador. Cheio de mistérios e surpresas, sempre muito interessante, curioso, que diverte e ensina. É na relação lúdica prazerosa da criança com a obra literária que temos uma das possibilidades de formarmos leitores. É na exploração da fantasia e da imaginação que se instiga a criatividade e se fortalece a interação entre o leitor e o texto. A literatura infantil não pode ser vista somente como incentivo à formação do hábito de ler. Para que a obra literária seja utilizada como um objeto mediador de conhecimento, ela necessita estabelecer relações entre teoria e prática, possibilitando ao professor atingir determinadas finalidades educativas. Oportunizar as crianças a vivência de situações de leitura através da abordagem de diferentes manifestações literárias proporcionando-lhes prazer na medida em que atende as necessidades de ludismo e de informação da criança. Assim a criança que é estimulada com as histórias que lhe são contadas, a enfrentar seus medos, vencer suas dificuldades e, sobretudo o preparo para a vida e é com este contato primordial, que ela encontrará meios para o seu desenvolvimento afetivo e emocional, pois sua sensibilidade capta a sua realidade. METODOLOGIA: A tecnologia dos dias de hoje, traz informações numa velocidade global e informatizada, repleta de recursos práticos e interessantes, mas tudo isso deve ser associado com o mundo imaginário que cerca a criança e o contador de histórias disponibiliza através da oralidade a magia do ato de se contar histórias, buscando recursos diversos para encantar crianças e adultos. Passando informações que a humanidade traz desde seu surgimento. Toda história por mais simples que pareça transmiti algo a mais no desenvolvimento da criança, de uma forma criativa e reflexiva. Incentiva a criatividade e desperta o interesse pela leitura de uma forma agradável. O contador de histórias tem a capacidade de criar e recriar histórias. Desperta na criança emoções e valoriza sentimentos através da magia e atração das histórias. Sendo assim, surgi a necessidade de valorizar a contação de histórias e por intermédio dos contadores muito se pode aprender sobre essa prática, devido a isso uma maneira diferenciada e que permita o acesso de uma quantidade variada de pessoas a informação coletada, criamos um blog disponível no endereço:
  • 5. http://contadoresdehistorias01.blogspot.com.br/ para falar sobre a temática. Visto que as novas mídias e tecnologias se constituem em uma realidade no mundo em que vivemos. Essa realidade tecnológica fascina a todos, pela praticidade, pela objetividade que conduz a uma comunicação e informação muito mais veloz, pela forma como as pessoas interagem e impõem novas formas de relacionamentos. Na educação, por exemplo, a inserção e utilização do blog como recurso na elaboração das propostas pedagógicas é muito interessante e inovador, haja vista que amplia o próprio conceito de ensinar/aprender. Ainda traz à reflexão e análise de diversos temas, conectando professores e alunos ao mundo que os cerca, além de estreitar o diálogo entre eles, enriquecendo a comunicação. São exploradas todas as possibilidades para que o educando aprenda a aprender e a contação de histórias tem, por vezes, diferentes objetivos em relação à leitura de uma história e por isso deve levar em consideração todos os fatores que podem interferir positivamente ou negativamente no processo da contação. Machado (2002) afirma que não explorar a literatura desde cedo com as crianças é uma tolice, pois permite que a criança adquira o gosto pela leitura podendo viajar de diversas maneiras para infinitos lugares, dando margem a imaginação das crianças. Portanto para que as crianças em iniciação hoje e para que os adultos de amanhã tenham gosto pela leitura, é preciso iniciar desde cedo à leitura, tanto em casa nas famílias quanto na Educação Infantil. Machado (2002) vê a leitura também como uma brincadeira infantil, afinal segundo ela quando as crianças passam pelas viagens fictícias elas brincam de faz-de-conta. Portanto, enfatiza-se que a fantasia, a imaginação, tem importância fundamental no desenvolvimento da criança e que compreender a infância, é defender que cada criança é única e que possui formas de pensar e agir diferentes dos adultos. Ouvir e contar histórias é uma atividade que dentre outras, pode desenvolver o emocional da criança, ajudá-la a se organizar e socializar além de auxiliá-la no processo de alfabetização.Assim os contos de fada são considerados um instrumento pedagógico prazeroso e de grande auxílio no processo de construção da aprendizagem da criança. Concluí-se que os contadores de histórias representam um recurso valioso na formação dos acadêmicos, especialmente por proporcionar aos sujeitos envolvidos a possibilidade de ampliar seus conhecimentos na área além de levá-los a refletir sobre a prática vivenciada.
  • 6. SÍNTESE "Contar histórias é uma arte... e tão linda!!! É ela que equilibra o que é ouvido com o que é sentido, e por isso não é nem remotamente declamação ou teatro... Ela é o uso simples e harmônico da voz" (ABRAMOVICH, 1989: 18). Ao contar uma história para a criança, segundo as idéias de Coelho (1998), proporciona-se a ela muita imaginação e permite-se, também, que veja heróis e heroínas encarando obstáculos, e assim, criam-se condições para que vá aprendendo que é preciso enfrentar um problema e buscar sua própria solução, superando o medo que a inibe. As diferenças que mostram os personagens bons e maus, feios e bonitos, poderosos e fracos, facilitam a compreensão de certos valores básicos da conduta humana ou do convívio social. Arte de contar história é aquela que comove, emociona, promove a sensibilidade. Os contos são verdadeiras obras de arte, pois pertencem ao patrimônio cultural de toda a humanidade e representam a visão do mundo, as relações entre o homem e a natureza sob as formas estéticas mais acabadas; aquelas que provocam precisamente o maravilhoso. Como toda arte, a de contar histórias também possui segredos e técnicas. E tem como matéria-prima a palavra, prerrogativa das criaturas humanas, e que depende, naturalmente, de certa tendência inata, mas pode ser desenvolvida, desde que se goste de crianças e se reconheça a importância da história para elas. O final, no entanto, é sempre o mesmo: a importância que uma história bem contada tem na vida de uma pessoa; a diferença que faz para a alma humana uma história contada por alguém que tem o dom da palavra. Além do que, a palavra salva, regenera, transforma porque diz do outro em nós mesmos. Desta forma tem-se aqui enunciado, que ler e ouvir histórias não são um ato passivo, mas um caminho onde se encontra possibilidades inúmeras de serem trabalhadas com as crianças da educação infantil. Delimitar o tema requer uma apreciação mais cuidadosa do assunto, sem que se passe despercebida determinadas mensagens contidas nas historias, sem que se despreze seu apoio para a aprendizagem. A literatura infantil tem como ferramenta fundamental, despertar na criança o hábito saudável de se ouvir histórias, pois é nesta fase que se tornam prováveis
  • 7. leitores. E com isso se garante não apenas possíveis leitores, mas o que se evidencia são os caminhos infindáveis que o simples ato de ler nos oferece. REFERÊNCIAS: ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1989. CADEMARTORI, Ligia. O que é literatura infantil. 4. ed. São Paulo.: Brasiliense, 1987. COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise e didática. São. Paulo: Moderna, 2000. MACHADO, Ana Maria, como e porque ler os clássicos universais desde cedo, Rio de Janeiro: objetiva, 2002.