1. Este documento apresenta recomendações técnicas sobre medidas de proteção contra quedas de altura na indústria da construção civil de acordo com a NR 18.
2. Detalha sistemas de proteção coletiva para evitar quedas, como o guarda-corpo-rodapé, barreiras com redes e proteções para aberturas no piso.
3. Fornece especificações técnicas para a implementação segura desses sistemas, incluindo materiais, dimensões, fixação e outros requisitos de segurança.
Passo a passo de execução - Parede de ConcretoEder Santin
O documento fornece instruções em 8 passos para a execução de paredes de concreto, incluindo a preparação da fundação e das instalações elétricas e hidráulicas, a montagem das formas e armaduras, a concretagem, desforma e cura do concreto.
Norma brasileira que fixa os procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução das estruturas provisórias que servem de fôrmas e escoramentos, para a execução de estruturas de concreto moldadas in loco.
1. O documento fornece instruções técnicas sobre a configuração, desenvolvimento do projeto, inclinação, fixação e instalação de telhas cerâmicas.
2. Inclui detalhes sobre a estrutura do telhado, cálculo do consumo de telhas e materiais necessários para a fixação das telhas.
3. Fornece tabelas com recomendações sobre a inclinação e fixação das telhas de acordo com a localização e altura da edificação.
Este documento descreve as atividades de construção de uma passagem hidráulica inferior, incluindo a estrutura, cofragens, betonagem e cura do concreto. Detalha os materiais usados nas cofragens da laje de fundação e muros de suporte, como placas de aço e madeira para preencher espaços.
O documento discute o sistema construtivo de paredes de concreto armado, destacando suas vantagens como rapidez de execução, diminuição de custos e controle da qualidade. O processo construtivo envolve a instalação de fôrmas metálicas com telas de aço, concretagem e desenforma. As paredes permitem a construção em larga escala de empreendimentos como condomínios.
O documento discute cimbramento e formas para construção civil. Ele explica os procedimentos para reescoramento, os tipos de escoramento de madeira e metálico, e componentes e projeto de cimbramento. Também cobre normas para formas, sistemas de formas metálicas, plásticas e especiais, além de exemplos de cálculo.
Este documento descreve estruturas pré-moldadas de concreto, incluindo definições, métodos de execução, critérios de controle e medição. É fornecida uma descrição detalhada dos processos de projeto, fabricação, manuseio, montagem e tipos de ligação entre peças pré-moldadas.
It 07 compartimentacao_horizontal_e_compartimentacao_verticalThiago Ferreira
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edificações, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos para paredes, portas e outros elementos de compartimentação, como resistência ao fogo mínima. Aplica-se a todas as edificações que exijam medidas de compartimentação de acordo com regulamentos estaduais.
Passo a passo de execução - Parede de ConcretoEder Santin
O documento fornece instruções em 8 passos para a execução de paredes de concreto, incluindo a preparação da fundação e das instalações elétricas e hidráulicas, a montagem das formas e armaduras, a concretagem, desforma e cura do concreto.
Norma brasileira que fixa os procedimentos e condições que devem ser obedecidos na execução das estruturas provisórias que servem de fôrmas e escoramentos, para a execução de estruturas de concreto moldadas in loco.
1. O documento fornece instruções técnicas sobre a configuração, desenvolvimento do projeto, inclinação, fixação e instalação de telhas cerâmicas.
2. Inclui detalhes sobre a estrutura do telhado, cálculo do consumo de telhas e materiais necessários para a fixação das telhas.
3. Fornece tabelas com recomendações sobre a inclinação e fixação das telhas de acordo com a localização e altura da edificação.
Este documento descreve as atividades de construção de uma passagem hidráulica inferior, incluindo a estrutura, cofragens, betonagem e cura do concreto. Detalha os materiais usados nas cofragens da laje de fundação e muros de suporte, como placas de aço e madeira para preencher espaços.
O documento discute o sistema construtivo de paredes de concreto armado, destacando suas vantagens como rapidez de execução, diminuição de custos e controle da qualidade. O processo construtivo envolve a instalação de fôrmas metálicas com telas de aço, concretagem e desenforma. As paredes permitem a construção em larga escala de empreendimentos como condomínios.
O documento discute cimbramento e formas para construção civil. Ele explica os procedimentos para reescoramento, os tipos de escoramento de madeira e metálico, e componentes e projeto de cimbramento. Também cobre normas para formas, sistemas de formas metálicas, plásticas e especiais, além de exemplos de cálculo.
Este documento descreve estruturas pré-moldadas de concreto, incluindo definições, métodos de execução, critérios de controle e medição. É fornecida uma descrição detalhada dos processos de projeto, fabricação, manuseio, montagem e tipos de ligação entre peças pré-moldadas.
It 07 compartimentacao_horizontal_e_compartimentacao_verticalThiago Ferreira
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edificações, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos para paredes, portas e outros elementos de compartimentação, como resistência ao fogo mínima. Aplica-se a todas as edificações que exijam medidas de compartimentação de acordo com regulamentos estaduais.
Este documento estabelece diretrizes para a construção, uso e segurança de andaimes e plataformas de trabalho na indústria da construção civil. Ele especifica que andaimes devem ser projetados por profissionais qualificados, dimensionados para suportar cargas de trabalho com segurança, e fabricados por empresas registradas. Também define requisitos para acesso, piso, guarda-corpos, fixação e movimentação segura de andaimes.
A NR 8 estabelece requisitos mínimos de segurança e conforto para edificações como altura adequada de pisos e tetos, circulação segura, escadas e rampas seguras, proteção contra quedas, isolamento térmico e acústico, e proteção contra intempéries.
Lumiform SH • Fôrma de aluminio para paredes de concreto!SH Brasil
O documento descreve o sistema Lumiform SH® de fôrmas de alumínio para construção de paredes de concreto. O sistema aumenta a produtividade em obras habitacionais populares ao permitir a execução das instalações elétricas e hidráulicas antes da concretagem, reduzindo o tempo de obra em até 80% em comparação com alvenaria tradicional. O documento também destaca casos de sucesso do sistema em grandes empreendimentos habitacionais no Brasil.
O documento descreve os requisitos para instalação de plataformas de proteção em obras de construção civil. Deve-se instalar uma plataforma principal acima do primeiro pavimento e plataformas secundárias a cada três lajes acima da principal. Detalha materiais permitidos, dimensões mínimas e procedimentos de montagem e desmontagem.
Este catálogo técnico fornece informações sobre placas cimentícias, incluindo especificações técnicas, aplicações, vantagens, equipamentos de segurança necessários e orientações sobre transporte, manuseio e armazenamento. O documento também descreve sistemas construtivos como Light Steel Framing que podem utilizar placas cimentícias.
O documento descreve o catálogo técnico da telha ondulada Brasilit, incluindo suas características, especificações, métodos de instalação e fixação. Fornece informações sobre a nova tecnologia CRFS utilizada e os benefícios para a saúde e segurança em comparação com telhas contendo amianto.
Este documento estabelece requisitos mínimos de segurança e conforto para edificações como altura mínima dos cômodos, circulação segura, proteção contra quedas, intempéries e insolação excessiva ou falta dela. Foi atualizado por três portarias para aperfeiçoar esses requisitos técnicos.
O documento discute a pré-fabricação na construção civil, definindo-a como a fabricação de elementos antes de sua posição final na obra. Explora a história da pré-fabricação desde a Segunda Guerra Mundial, quando houve necessidade de construções em grande escala, até os dias atuais, com a consolidação de uma pré-fabricação de ciclo aberto com acabamentos de alta qualidade. Também descreve os principais elementos pré-fabricados e seus benefícios, como rapidez, segurança e preços competitivos.
Habitações com paredes em concreto armadoLuigi Ribeiro
O documento descreve o sistema construtivo de paredes de concreto armado moldadas in loco, incluindo seus componentes, equipamentos, normas, execução e potenciais problemas. O sistema é recomendado para construções repetitivas como condomínios residenciais de até 5 andares, permitindo paredes e lajes em uma única etapa de concretagem.
O documento discute informações necessárias para a segurança na utilização de andaimes. Apresenta as normas de referência NBR 6494/1990 e NR-18, que estabelecem parâmetros de segurança para andaimes. Também classifica os principais tipos de andaimes e discute suas características, além de abordar as principais causas de acidentes e medidas de prevenção ao se trabalhar em andaimes.
1) O documento apresenta equipamentos de segurança para trabalhos em altura, como escadas telescópicas e caixas de ferramentas.
2) São descritos vários modelos de escadas telescópicas e caixas em alumínio e polietileno de diferentes tamanhos e capacidades de carga.
3) O documento também fornece detalhes técnicos dos produtos, como dimensões, peso e acessórios opcionais como apoios de topo e plataformas de segurança.
O documento fornece instruções para a instalação de um kit de porta pronta, incluindo recebimento dos materiais, verificação do local e do vão, encaixe e regulagem da porta no vão, aplicação de espuma de poliuretano e colocação das guarnições e acabamentos.
O documento descreve os principais sistemas de impermeabilização utilizados em edificações, incluindo argamassas impermeáveis com aditivos hidrófugos, argamassas e cimentos poliméricos e mantas pré-moldadas asfálticas. É feita uma classificação dos sistemas em rígidos e flexíveis e uma análise das principais aplicações como fundações, coberturas e áreas internas.
Este documento fornece informações técnicas sobre telhas de PVC produzidas pela Araforros. Descreve características, peças complementares e instruções de instalação para o modelo Colonial, que é produzido em alta qualidade a partir de chapas de PVC e acrilato para resistência e proteção UV.
Esta norma técnica brasileira estabelece os requisitos para guarda-corpos em edificações residenciais e comerciais. Ela especifica os materiais permitidos, o projeto, as dimensões mínimas, os tipos de testes de desempenho requeridos e os critérios de aceitação. A norma também fornece definições técnicas e referências a outras normas sobre materiais e métodos de teste.
Estore de rolo Supergradhermetic - GradhermeticGerardRocaSimn
I. O documento descreve um estore de rolo com lâminas orientáveis feito de alumínio de alta qualidade.
II. Pode-se escolher a inclinação das lâminas até 120 graus e elas também podem subir e descer para fechar completamente.
III. O estore fornece isolamento térmico e acústico, privacidade e controle da luz.
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVESph2moreira
Este documento discute diferentes tipos de forros para ambientes internos, incluindo suas características, vantagens, desvantagens e processos de instalação. É descrito o uso de forros de madeira, PVC, fibra mineral e gesso acartonado, com detalhes sobre ferramentas, estruturas de suporte e fixação.
1) O documento discute os problemas mais comuns na execução de alvenaria estrutural e como solucioná-los, mostrando todos os serviços envolvidos no levante da alvenaria estrutural.
2) Aborda as técnicas de execução da alvenaria estrutural, os aspectos gerais como definição, classificação, vantagens, desvantagens e componentes.
3) Detalha as fases de projeto, execução e marcação, além de apresentar tipos de sistemas construtivos.
O documento fornece informações sobre cabos de aço, descrevendo sua composição, usos, inspeção, critérios de substituição e cuidados necessários. Explica que um cabo de aço é composto de três partes e é usado para içar, sustentar, fixar e tracionar cargas. Detalha os procedimentos de inspeção para verificar o estado do cabo.
Rtp 01 medidas de proteção (trabalho em altura)Bruno Monteiro
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expandível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Este documento apresenta soluções alternativas de sistemas de proteção coletiva contra quedas na construção civil, desenvolvidas pelo SESI/Bahia em parceria com a UFBA. Aborda o desenvolvimento de novas bandejas de periferia, fechamento de aberturas em lajes, e guarda-corpos, seguindo a NR 18 e buscando melhorar a segurança e eficiência do processo construtivo.
O documento discute os riscos de quedas no trabalho e a importância do uso correto de equipamentos de proteção contra quedas. Ele explica como funcionam os equipamentos de limitação de queda e fornece diretrizes sobre ancoragem segura, amarração, inspeção e manutenção de equipamentos.
Este documento estabelece diretrizes para a construção, uso e segurança de andaimes e plataformas de trabalho na indústria da construção civil. Ele especifica que andaimes devem ser projetados por profissionais qualificados, dimensionados para suportar cargas de trabalho com segurança, e fabricados por empresas registradas. Também define requisitos para acesso, piso, guarda-corpos, fixação e movimentação segura de andaimes.
A NR 8 estabelece requisitos mínimos de segurança e conforto para edificações como altura adequada de pisos e tetos, circulação segura, escadas e rampas seguras, proteção contra quedas, isolamento térmico e acústico, e proteção contra intempéries.
Lumiform SH • Fôrma de aluminio para paredes de concreto!SH Brasil
O documento descreve o sistema Lumiform SH® de fôrmas de alumínio para construção de paredes de concreto. O sistema aumenta a produtividade em obras habitacionais populares ao permitir a execução das instalações elétricas e hidráulicas antes da concretagem, reduzindo o tempo de obra em até 80% em comparação com alvenaria tradicional. O documento também destaca casos de sucesso do sistema em grandes empreendimentos habitacionais no Brasil.
O documento descreve os requisitos para instalação de plataformas de proteção em obras de construção civil. Deve-se instalar uma plataforma principal acima do primeiro pavimento e plataformas secundárias a cada três lajes acima da principal. Detalha materiais permitidos, dimensões mínimas e procedimentos de montagem e desmontagem.
Este catálogo técnico fornece informações sobre placas cimentícias, incluindo especificações técnicas, aplicações, vantagens, equipamentos de segurança necessários e orientações sobre transporte, manuseio e armazenamento. O documento também descreve sistemas construtivos como Light Steel Framing que podem utilizar placas cimentícias.
O documento descreve o catálogo técnico da telha ondulada Brasilit, incluindo suas características, especificações, métodos de instalação e fixação. Fornece informações sobre a nova tecnologia CRFS utilizada e os benefícios para a saúde e segurança em comparação com telhas contendo amianto.
Este documento estabelece requisitos mínimos de segurança e conforto para edificações como altura mínima dos cômodos, circulação segura, proteção contra quedas, intempéries e insolação excessiva ou falta dela. Foi atualizado por três portarias para aperfeiçoar esses requisitos técnicos.
O documento discute a pré-fabricação na construção civil, definindo-a como a fabricação de elementos antes de sua posição final na obra. Explora a história da pré-fabricação desde a Segunda Guerra Mundial, quando houve necessidade de construções em grande escala, até os dias atuais, com a consolidação de uma pré-fabricação de ciclo aberto com acabamentos de alta qualidade. Também descreve os principais elementos pré-fabricados e seus benefícios, como rapidez, segurança e preços competitivos.
Habitações com paredes em concreto armadoLuigi Ribeiro
O documento descreve o sistema construtivo de paredes de concreto armado moldadas in loco, incluindo seus componentes, equipamentos, normas, execução e potenciais problemas. O sistema é recomendado para construções repetitivas como condomínios residenciais de até 5 andares, permitindo paredes e lajes em uma única etapa de concretagem.
O documento discute informações necessárias para a segurança na utilização de andaimes. Apresenta as normas de referência NBR 6494/1990 e NR-18, que estabelecem parâmetros de segurança para andaimes. Também classifica os principais tipos de andaimes e discute suas características, além de abordar as principais causas de acidentes e medidas de prevenção ao se trabalhar em andaimes.
1) O documento apresenta equipamentos de segurança para trabalhos em altura, como escadas telescópicas e caixas de ferramentas.
2) São descritos vários modelos de escadas telescópicas e caixas em alumínio e polietileno de diferentes tamanhos e capacidades de carga.
3) O documento também fornece detalhes técnicos dos produtos, como dimensões, peso e acessórios opcionais como apoios de topo e plataformas de segurança.
O documento fornece instruções para a instalação de um kit de porta pronta, incluindo recebimento dos materiais, verificação do local e do vão, encaixe e regulagem da porta no vão, aplicação de espuma de poliuretano e colocação das guarnições e acabamentos.
O documento descreve os principais sistemas de impermeabilização utilizados em edificações, incluindo argamassas impermeáveis com aditivos hidrófugos, argamassas e cimentos poliméricos e mantas pré-moldadas asfálticas. É feita uma classificação dos sistemas em rígidos e flexíveis e uma análise das principais aplicações como fundações, coberturas e áreas internas.
Este documento fornece informações técnicas sobre telhas de PVC produzidas pela Araforros. Descreve características, peças complementares e instruções de instalação para o modelo Colonial, que é produzido em alta qualidade a partir de chapas de PVC e acrilato para resistência e proteção UV.
Esta norma técnica brasileira estabelece os requisitos para guarda-corpos em edificações residenciais e comerciais. Ela especifica os materiais permitidos, o projeto, as dimensões mínimas, os tipos de testes de desempenho requeridos e os critérios de aceitação. A norma também fornece definições técnicas e referências a outras normas sobre materiais e métodos de teste.
Estore de rolo Supergradhermetic - GradhermeticGerardRocaSimn
I. O documento descreve um estore de rolo com lâminas orientáveis feito de alumínio de alta qualidade.
II. Pode-se escolher a inclinação das lâminas até 120 graus e elas também podem subir e descer para fechar completamente.
III. O estore fornece isolamento térmico e acústico, privacidade e controle da luz.
FORROS: GESSO, MADEIRA, PVC E FIBRA MINERAL, GESSO ACARTONADO E DIVISÓRIAS LEVESph2moreira
Este documento discute diferentes tipos de forros para ambientes internos, incluindo suas características, vantagens, desvantagens e processos de instalação. É descrito o uso de forros de madeira, PVC, fibra mineral e gesso acartonado, com detalhes sobre ferramentas, estruturas de suporte e fixação.
1) O documento discute os problemas mais comuns na execução de alvenaria estrutural e como solucioná-los, mostrando todos os serviços envolvidos no levante da alvenaria estrutural.
2) Aborda as técnicas de execução da alvenaria estrutural, os aspectos gerais como definição, classificação, vantagens, desvantagens e componentes.
3) Detalha as fases de projeto, execução e marcação, além de apresentar tipos de sistemas construtivos.
O documento fornece informações sobre cabos de aço, descrevendo sua composição, usos, inspeção, critérios de substituição e cuidados necessários. Explica que um cabo de aço é composto de três partes e é usado para içar, sustentar, fixar e tracionar cargas. Detalha os procedimentos de inspeção para verificar o estado do cabo.
Rtp 01 medidas de proteção (trabalho em altura)Bruno Monteiro
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expandível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Este documento apresenta soluções alternativas de sistemas de proteção coletiva contra quedas na construção civil, desenvolvidas pelo SESI/Bahia em parceria com a UFBA. Aborda o desenvolvimento de novas bandejas de periferia, fechamento de aberturas em lajes, e guarda-corpos, seguindo a NR 18 e buscando melhorar a segurança e eficiência do processo construtivo.
O documento discute os riscos de quedas no trabalho e a importância do uso correto de equipamentos de proteção contra quedas. Ele explica como funcionam os equipamentos de limitação de queda e fornece diretrizes sobre ancoragem segura, amarração, inspeção e manutenção de equipamentos.
1) O documento discute equipamentos de proteção contra quedas para trabalhadores em altura, incluindo cintos de segurança, travas-quedas e cabos guia.
2) Recomenda-se usar cintos de segurança ajustados ao corpo e travas-quedas conectados a cabos ou cordas guia para movimentação vertical e horizontal com mobilidade limitada.
3) Cabos guia devem ser de aço galvanizado ou inox resistentes, enquanto cordas guia podem ser de naylon, e é importante inspecionar regularmente
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. A norma estabelece diretrizes para planejamento, organização e execução segura de trabalhos acima de 2 metros de altura, visando garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento apresenta um manual de auxílio na interpretação e aplicação da Norma Regulamentadora 35, que trata dos trabalhos em altura. O manual explica os objetivos e o campo de aplicação da norma, as responsabilidades dos empregadores, e fornece comentários detalhados sobre os requisitos estabelecidos na norma para garantir a segurança dos trabalhadores em altura.
O documento discute as normas de segurança para andaimes e plataformas de trabalho. Ele descreve os requisitos para fabricação, dimensionamento, montagem, desmontagem e uso de andaimes fixos, móveis, suspensos e fachadeiros. Também discute normas para cabos de aço, cadeiras suspensas, elevadores e plataformas de trabalho elevadas.
O documento apresenta dois projetos de linhas de vida para trabalhadores em altura durante descargas de caminhões. O projeto 1 inclui mãos francesas e cabos de guia em uma área de acúmulo de lenha. O projeto 2 inclui colunas, mãos francesas e cabos de guia na área de descarga dos caminhões. Ambos os projetos visam atender aos requisitos de segurança da NR 35 e realizam cálculos estruturais para dimensionar os componentes considerando cargas, tensões e fatores de segurança.
A agenda deve ser flexível para acomodar possíveis atrasos ou mudanças.
2 ° Notifique a gerência da área a ser auditada sobre:
- Objetivo e escopo da auditoria
- Datas propostas
- Equipe de auditoria
- Necessidade de documentação e registros
3 ° Reunião de abertura com a gerência da área:
- Confirme datas e horários
- Explique o objetivo e escopo
- Peça designação de um guia
- Combine acesso a documentos e registros
4 ° Realize o tour na área para familiar
O documento apresenta dois projetos para sistemas de ancoragem com linha de vida para trabalhadores em altura durante a descarga de caminhões, de acordo com normas de segurança. O Projeto 01 inclui mãos francesas na área de acúmulo de lenha e o Projeto 02 inclui colunas na área de descarga. Ambos os projetos especificam os componentes, materiais e cálculos estruturais necessários para suportar as cargas dinâmicas resultantes de possíveis quedas.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação para trabalhadores que realizam atividades em altura. Ele discute os objetivos do curso, riscos associados ao trabalho em altura como quedas, e requisitos legais e medidas de segurança para prevenir acidentes.
O documento discute vários tipos de equipamentos de proteção coletiva (EPC) utilizados em obras de construção civil, incluindo andaimes, telas, tapumes e galerias para proteção contra quedas, máquinas perigosas e incêndios, além da importância da sinalização de segurança.
O documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalhos em altura. Apresenta os riscos associados a trabalhos em altura, como quedas, e destaca a importância do planejamento, análise de riscos, uso de equipamentos de proteção e treinamento adequado para prevenir acidentes. Também descreve os principais equipamentos de proteção individual e coletiva necessários para garantir a segurança dos trabalhadores em altura.
1) O documento fornece orientações sobre normas regulamentadoras para prevenção de acidentes por quedas no trabalho.
2) Acidentes por quedas são uma das principais causas de morte de trabalhadores, especialmente em obras de construção civil.
3) As normas estabelecem requisitos para proteção em buracos, vãos, perímetros de edifícios, andaimes, elevadores e outros locais com risco de queda.
O documento fornece informações sobre como elaborar a metodologia de uma pesquisa. Explica a importância de descrever os sujeitos, materiais, métodos, procedimentos, análise estatística e delineamento da pesquisa de forma detalhada para que outro pesquisador possa reproduzir o estudo. Também discute a classificação de pesquisas quanto à natureza, forma de abordagem e objetivos.
Este documento discute as vantagens de implantar uma rede estruturada em ambientes corporativos. Ele apresenta três hipóteses sobre como redes estruturadas podem minimizar custos, melhorar a disponibilidade de serviços e aumentar a produtividade dos usuários. O documento também analisa como a estruturação de redes pode reduzir problemas e tempos de resolução, melhorando a confiabilidade e eficiência dos recursos de rede.
1. O documento descreve um sistema de cobertura composto por estrutura metálica, telhas cerâmicas e forro de PVC que recebeu a Ficha de Avaliação de Desempenho No 18.
2. Foram considerados requisitos como resistência estrutural, limitação de deslocamentos, resistência a ventos e cargas dinâmicas.
3. O sistema atendeu aos requisitos estabelecidos nas normas aplicáveis para sistemas de cobertura em casas térreas isoladas.
Este documento estabelece normas de segurança para prevenção de quedas em altura na construção civil, incluindo a obrigatoriedade de instalação de proteções coletivas, fechamento de aberturas no piso, e instalação de plataformas de proteção a cada três lajes. Também descreve requisitos para redes de segurança como medida alternativa às plataformas.
Este documento estabelece requisitos mínimos de segurança e conforto para edificações que garantam a segurança e bem-estar de trabalhadores. Ele cobre tópicos como altura mínima, circulação segura, proteção contra quedas, e proteção contra intempéries.
O documento discute as normas regulamentadoras e a normalização no Brasil. A normalização visa estabelecer padrões técnicos para promover a segurança, comunicação e economia. As normas regulamentadoras estabelecem requisitos mínimos de segurança para a construção civil e indústria, cobrindo tópicos como quedas, circulação, proteção contra intempéries e doenças ocupacionais.
Trata-se da solução de um problema de excesso de carga em estrutura existente, a ser carregada por uma carga pontual muito alta sobre uma das lajes, o que provocaria falência estrutural localizada. O reforço foi realizado com fibra de carbono, aumentando a espessura da laje e altura da viga, garantindo segurança estrutural. O reforço foi executado rapidamente em menos de um dia para não atrasar a instalação do equipamento.
Este documento estabelece os procedimentos de segurança para trabalhos em altura, cobrindo equipamentos de proteção individual, legislação relevante, andaimes, cadeiras suspensas e cabos. O objetivo é garantir a segurança e integridade dos trabalhadores que realizam atividades em altura.
O documento estabelece requisitos mínimos de segurança para edificações como pisos sem depressões prejudiciais, proteção contra quedas em aberturas e da necessidade de guarda-corpos em áreas elevadas, além de exigir pisos e paredes impermeabilizadas e coberturas que protejam contra chuvas.
O documento discute fios e cordoalhas para concreto protendido produzidos pela Belgo Bekaert Arames no Brasil desde 1952. Detalha as características e aplicações dos produtos, incluindo em edifícios, obras diversas, pisos industriais e recuperação de estruturas. Fornece especificações técnicas de diversos fios e cordoalhas para protensão.
1) O documento descreve os requisitos e especificações técnicas para andaimes suspensos pesados, incluindo materiais permitidos, distâncias máximas, equipamentos de segurança necessários e treinamento.
2) Deve ser fornecido um projeto técnico e laudos de engenharia para a montagem e fixação dos andaimes, e é necessária autorização por escrito do calculista responsável pela estrutura.
3) Há modelos esquemáticos de sustentação dos andaimes, com especificações técnicas
1) O documento descreve os requisitos e especificações técnicas para andaimes suspensos pesados, incluindo materiais permitidos, distâncias máximas, equipamentos de segurança necessários e inspeções regulares.
2) Deve ser elaborado um projeto detalhado para a montagem dos andaimes e obtida aprovação do SESMT, incluindo ART dos equipamentos e treinamento dos trabalhadores.
3) É necessária manutenção periódica dos cabos e substituição caso haja sinais de desgaste como fios rompidos
O documento discute 1) as diferenças entre carpintaria e marcenaria, 2) as principais ferramentas e máquinas usadas por carpinteiros e 3) os procedimentos para instalação correta de portas e janelas, incluindo a importância de folgas adequadas e fixação segura.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para trabalhos em altura, definindo equipamentos de proteção individual obrigatórios como cinto de segurança e trava-queda quando a altura for superior a 2 metros. Apresenta também requisitos técnicos para andaimes, cadeiras suspensas e pontos de ancoragem, visando proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para trabalhos em altura, cobrindo equipamentos de proteção individual, legislação relevante, tipos de andaimes, cadeiras suspensas e cabos, inspeção e manutenção periódica.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para trabalhos em altura, cobrindo equipamentos de proteção individual, legislação relevante, tipos de andaimes, cadeiras suspensas e cabos, inspeção e manutenção periódica.
O documento discute os riscos de quedas de altura no ambiente de trabalho e as medidas de proteção necessárias. As principais causas de acidentes graves e fatais são quedas de diferentes níveis. A NR-35 estabelece os princípios e requisitos para realização de trabalhos em altura, como planejamento, medidas preventivas e capacitação dos trabalhadores. Uma hierarquia de controle contra quedas é apresentada, priorizando eliminar o risco na fonte.
Este documento estabelece os requisitos técnicos para guarda-corpos em edificações no Brasil. Ele especifica os materiais permitidos, dimensões, tipos de ancoragem e testes de desempenho necessários para guarda-corpos resistirem a esforços estáticos horizontais e verticais e impactos. O documento também fornece definições técnicas relevantes e referências a outras normas brasileiras.
Esta norma estabelece os requisitos para guarda-corpos em edificações residenciais e comerciais. Ela especifica os
materiais permitidos, projeto, ancoragem e testes de desempenho, incluindo resistência a esforços estáticos horizontais e
verticais e impactos. Os guarda-corpos devem ter altura mínima de 1100mm e atender a critérios de segurança e
durabilidade.
1. O documento descreve o sistema TECCO® de estabilização de taludes, incluindo os elementos do sistema, métodos de instalação e manutenção.
2. O sistema utiliza uma tela metálica fixada ao talude por grampos, estabilizando camadas superficiais instáveis em taludes de solo ou rocha.
3. O documento fornece instruções detalhadas para o planejamento, instalação, inspeção e manutenção corretos do sistema TECCO®.
O documento descreve três sistemas de proteção contra quedas em obras de construção civil: (1) Guarda-corpos-rodapé, constituído de elementos rígidos e resistentes fixados em áreas de trabalho; (2) Sistema de barreira com rede, composto por dois elementos horizontais fixados e com vão entre eles fechado por rede resistente; (3) Proteção de aberturas no piso por cercados ou cancelas rígidos.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
2. PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Fernando Henrique Cardoso
MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO
Francisco Dornelles
FUNDACENTRO
PRESIDÊNCIA
Humberto Carlos Parro
DIRETORIA EXECUTIVA
José Gaspar Ferraz de Campos
DIRETORIA TÉCNICA
João Bosco Nunes Romeiro
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Antonio Sérgio Torquato
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
José Carlos Crozera
3. RECOMENDAÇÃO TÉCNICA
DE PROCEDIMENTOS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE
DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Elaboração
Marcelino Fernandes Vieira
coordenador
Antonino Rangel Filho
Robson Rodrigues da Silva
Dorival Custódio
2001
4.
5. APRESENTAÇÃO
A reformulação da Norma Regulamentar nº 18 - NR 18 - Condições e
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, se deu por meio da
Portaria nº 4 de 04/07/95 e publicada no DOU de 07 de julho de 1995,
resultante de acordos, negociações e consenso de um Grupo Tripartite e
Paritário, contando com a participação efetiva dos técnicos da Fundacentro,
DRT e SSST/MTE, representação patronal e de trabalhadores, na elaboração da
proposta de um texto base que também contou com a contribuição e sugestões
de entidades, empresas e profissionais que atuam no setor.
Em cumprimento ao item 18.35 da NR 18, a Fundacentro - Fundação
Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho apresenta a toda
comunidade do trabalho a Recomendação Técnica de Procedimentos - RTP
sobre Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura, visando subsidiar as
empresas, profissionais, governo e trabalhadores no cumprimento da norma.
A referida Recomendação Técnica tem por objetivo fornecer
embasamento técnico e procedimentos sobre as medidas de proteção contra
quedas de altura na indústria da construção. O texto base e desenhos foram
elaborados pelo Grupo Técnico de Trabalho, e consolidada pelos demais
técnicos do programa Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho da
Indústria da Construção - PROESIC da Fundacentro.
Convém ressaltar que esta recomendação recebeu várias contribuições
dos Comitês Permanentes Regionais - CPRs, implantados no país e aprovada
pelo Comitê Permanente Nacional - CPN, de acordo com o que prevê o item
18.34.2.6 da Norma Regulamentadora nº 18.
Humberto Carlos Parro
Presidente da Fundacentro
6. SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
1. OBJETIVO 9
2. PRINCÍPIO BÁSICO DE SEGURANÇA ADOTADO 9
3. PRIORIDADE NA IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS 9
4. SISTEMA DE PROTEÇÃO COLETIVA PARA
EVITAR QUEDAS 9
4.1 Dispositivos Protetores de Plano Vertical 9
4.1.1 Sistema Guarda-corpo-Rodapé (GcR) 9
4.1.2 Sistema de Barreira com Rede 17
4.1.3 Proteção de Aberturas no Piso por Cercados,
Barreiras com Cancelas ou Similares 19
4.2 Dispositivos Protetores de Plano Horizontal 23
4.3 Dispositivos de Proteção Para Limitação de Quedas 28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 32
7.
8. OBJETIVO
Esta Recomendação Técnica de Procedimentos - RTP Nº 1 especifica
disposições técnicas relativas a proteção contra riscos de queda de pessoas e
materiais na indústria da construção.
1. PRINCÍPIO BÁSICO DE SEGURANÇA ADOTADO
Onde houver risco de queda é necessária a instalação da proteção
coletiva correspondente.
2. PRIORIDADE NA IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS
A proteção coletiva deve priorizar a adoção de medidas que objetivem
evitar a ocorrência de quedas. Não sendo tal possível, e somente nessa hipótese,
deve-se utilizar recursos de limitação de quedas.
3. SISTEMAS DE PROTEÇÃO COLETIVA PARA EVITAR
QUEDAS
4.1 Dispositivos Protetores de Plano Vertical
4.1.1 Sistema Guarda-corpo-Rodapé (GcR)
Esse sistema destina-se a promover a proteção contra riscos de queda de
pessoas, materiais e ferramentas.
Deve se constituir de uma proteção sólida, de material rígido e
resistente, convenientemente fixada e instalada nos pontos de plataformas, áreas
de trabalho e de circulação onde haja risco de queda de pessoas e materiais.
Como elementos constitutivos o GcR (Figuras: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7) tem:
• travessão superior (barrote, listão, parapeito) - compõe-se de barra, sem
aspereza, destinada a proporcionar proteção como anteparo rígido. Será
instalado a uma altura de l,20 m (um metro e vinte centímetros) referida do
eixo da peça ao piso de trabalho. Deve ter resistência mínima a esforços
concentrados de l50 kgf/ metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força
por metro linear), no centro (meio) da estrutura;
• travessão intermediário - compõe-se de elemento situado entre o rodapé e o
travessão superior, a uma altura de 0,70m (setenta centímetros) referida do
9. eixo da peça ao piso de trabalho de mesmas características e resistência do
travessão superior;
• rodapé - compõe-se de elemento apoiado sobre o piso de trabalho que
objetiva impedir a queda de objetos. Será formado por peça plana e
resistente com altura mínima de 0,20m (vinte centímetros) de mesmas
características e resistência dos travessões;
• montante - compõe-se de elemento vertical que permite ancorar o GcR à
estrutura das superfícies de trabalho ou de circulação (com aberturas ou vãos
a proteger) e no qual se fixam os travessões e rodapé de mesmas
características e resistência dos travessões.
Figura 1. GcR de madeira - Vista A
10.
11. Figura 4. GcR combinado com estrutura metálica e
com montantes fixados em cavilhas deixadas ao se
concretar ou cavilhas feitas após a concretagem
Figura 5. GcR combinado com estrutura metálica, com
montantes fixadas por meio de parafuso
12. Figura 6. GcR com corrimão em escada de madeira
Figura 7. GcR com corrimão em escada de concreto
13. As distâncias entre os montantes dos sistemas GcR em andaimes suspensos
deverão ser de no máximo 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros)
Requisitos Complementares do GcR:
• para impedir a queda de materiais o espaço compreendido entre os
travessões e o rodapé deve ser fechado por tela com resistência de 150 Kgf/
metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear), com
malha de abertura com intervalo entre 20 mm e 40 mm ou material de
resistência e durabilidade equivalentes e fixada do lado interno dos
montantes, conforme Figura 8.
Disposições Gerais:
• a fixação do sistema GcR deverá resistir a esforços transversais de, no
mínimo, 150 kgf/metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força por
metro linear) e ser feita na face interna do sistema GcR (voltado para o lado
interno da edificação, no sentido contrário à direção do esforço a que será
solicitado);
• o material utilizado na confecção do GcR será madeira ou outro de
resistência e durabilidade equivalentes;
• a madeira utilizada no sistema GcR não pode ter aparas, nem deve apresentar
nós, rachaduras ou falhas, que comprometam as características indicadas
Figura 8. GcR em andaimes suspensos
14. para o seu uso seguro. Não devem ser usadas peças de madeira submetidas à
pintura com tinta, prática que pode impedir a detecção de falhas no material.
É indicada a aplicação de duas demãos de verniz claro, óleo de linhaça
quente ou afins, bem como a realização de inspeção antes da instalação e
utilização de elementos de madeira;
• a plataforma de trabalho em balanço terá que ter o seu guarda-corpo
reforçado com a mão francesa conforme Figuras 9 e 10;
Det. 1
Figura 9. GcR reforçado com mão francesa
Det. 1 - Fixação da viga
15. Os travessões componentes do GcR, quando de madeira, devem ter
largura mínima de 0,20m (vinte centímetros) para compensado de 0,01m (dez
milímetros) ou de 0,15m (quinze centímetros) para tábuas de 0,025 m (vinte
cinco milímetros) e ser bem fixadas nas faces internas dos montantes. Quando a
altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) definida para o travessão
superior for insuficiente para atender as medidas necessárias à execução segura
de determinado tipo de atividade, o travessão superior será obrigatoriamente
elevado até o nível compatível com o serviço realizado, atentando-se para que
as dimensões verticais entre travessões e rodapé não sejam maiores que 0,50m
(cinqüenta centímetros) com fechamento com tela de arame galvanizado de nº
14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalente (Figura 11).
Figura 10. Mão francesa
Figura 11. GcR com travessões múltiplos
Visto de dois ângulos diferentes
16. • o travessão intermediário poderá ser substituído por barrotes verticais, desde
que, entre estes, a distância máxima não exceda 0,15m (quinze centímetros)
e na sua instalação, sejam observados os critérios de segurança e resistência
já definidos neste item, com fechamento com tela de arame galvanizado de
nº 14 (quatorze) ou material de resistência e durabilidade equivalente (Figura
12);
• quando composto por elementos metálicos o GcR poderá apresentar
diferentes sistemas de fixação sendo viável, ainda, a combinação de estrutura
metálica com peças de madeira, desde que atendidas as características
mínimas de segurança e resistência definidas para o sistema GcR (Figuras 3,
4 e 5).
4.1.2 Sistema de Barreira com Rede
• Este sistema diferencia-se do GcR por ser constituído por dois elementos
horizontais, rigidamente fixados em suas extremidades à estrutura da
construção, sendo o vão entre os elementos superior e inferior fechado
unicamente por meio de rede de resistência de 150 Kgf/metro linear (cento e
cinqüenta quilogramas-força por metro linear) com malha de abertura de
intervalo entre 20 mm e 40 mm ou de material de resistência e durabilidade
equivalentes.
Figura 12. GcR de barrotes verticais
máxi
17. • O elemento horizontal superior é constituído por cabo de aço ou tubo
metálico, instalado a uma altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) do
piso ou plataforma de trabalho, funcionando como parapeito.
• Sendo usado cabo de aço, este deve estar tracionado por meio de dispositivos
tensores.
• O elemento inferior constituído de cabo de aço ou tubo metálico é instalado
junto ao piso, fixado no espaçamento uniforme de 0,50m (cinqüenta
centímetros), de forma que não haja abertura entre o piso e o elemento
inferior superior a 0,03m (três centímetros), funcionando também como
estrutura de fixação da tela.
• A fixação do sistema é feita na estrutura definitiva do edifício em construção
por meio de dispositivos que garantam resistência a esforços de impacto
transversais de 150 kgf/metro linear (cento e cinqüenta quilogramas-força
por metro linear).
• A tela tem amarração contínua e uniforme nos elementos superior e inferior,
cobrindo todo o vão e na sua extremidade e fixada (amarrada) em toda a
dimensão vertical.
• Em qualquer ponto do sistema (elementos superior e inferior, tela ou rede e
fixação) deve haver uma resistência mínima a esforços horizontais de 150
kgf (cento e cinqüenta quilogramas-força) (Figura 13).
Figura 13. Sistema de barreira com rede (GcR)
18. 4.1.3 Proteção de Aberturas no Piso por Cercados, Barreiras com
Cancelas ou Similares
As aberturas no piso, mesmo quando utilizadas para o transporte de
materiais e equipamentos, devem ser protegidas por cercado rígido composto de
travessa intermediária, rodapé e montantes de características e sistema
construtivo idêntico ao GcR. No ponto de entrada e saída de material o sistema
de fechamento deve ser do tipo cancela ou similar (Figura 14).
Na hipótese de não ser possível o transporte vertical com o cercado
fixo, pode-se utilizar o cercado removível devidamente sinalizado (Figura15).
Figura 14. Cercado de proteção por GcR com cancela
19. Os vãos de acesso às caixas dos elevadores devem ter fechamento
vertical provisório, através de sistema GcR ou de painel inteiriço de no mínimo
1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, constituído de material
resistente, fixado à estrutura da edificação, até a colocação definitiva das portas
(Figuras 16, 17 e 18).
Figura 15. Cercado de proteção removível
20. Figura 16. Sistema de proteção por GcR de madeira
Det. 2 – Vista externa do GcRDet. 1 – Fixação dos suportes
metálicos do GcR na estrutura
da caixa dos elevadores
22. Esses dispositivos de proteção são de instalação obrigatória em todos os
níveis das edificação a serem servidos por elevadores.
Toda periferia da construção deve ser dotada de dispositivos de
proteção contra quedas desde o início dos serviços de concretagem da primeira
laje. Um meio tecnicamente recomendado para a viabilização dessa proteção
periférica é se prever, desde a colocação das formas de lajes e pilares inferiores,
suportes de fixação para montantes de sistema de guarda-corpo e rodapé a ser
instalado no piso de trabalho superior (Figuras 1, 2, 3, 4 e 5). A proteção
periférica provisória somente pode ser retirada para se executar a vedação
definitiva de todo o perímetro do pavimento.
4.2 Dispositivos Protetores de Plano Horizontal
Todas as aberturas nas lajes ou pisos, não utilizadas para transporte
vertical de materiais e equipamentos, devem ser dotadas de proteção sólida, na
forma de fechamento provisório fixo (assoalho com encaixe), de maneira a
evitar seu deslizamento ou por sistema GcR (Figuras 19, 20, 21 e 22).
Figura 19. Proteção por soalho de madeira,
fixado em peças metálicas
23. Figura 21. Proteção pelo sistema GcR de madeira
Figura 20. Proteção por meio de soalho de madeira,
fixado em peças de madeira
24. A proteção deve ser inteiriça, sem apresentar frestas ou falhas, fixada
em peças de perfil metálico ou de madeira, projetada e instalada de forma a
impedir a queda de materiais, ferramentas e/ou outros objetos.
Deve resistir a um esforço vertical de no mínimo 150 Kgf/metro linear
(cento e cinqüenta quilogramas-força por metro linear), no centro da estrutura,
quando se destinar, exclusivamente, à proteção de quedas de pessoas.
Quando objetivar a proteção de áreas de circulação de veículos
(carrinhos) ou de cargas com peso superior ao do trabalhador, a estrutura deve
ser projetada e instalada em função dos respectivos esforços a que será
submetida.
Elementos diversos de instalações prediais (caixas de esgoto, água
pluviais e outros), dos quais derivem aberturas no piso devem ter fechamento
provisório (tampa) sempre que forem interrompidos os serviços no seu interior.
Os poços de elevadores devem ser mantidos assoalhados:
Figura 22. Proteção pelo sistema GcR
de madeira e de estruturas metálicas
25. Det. 1 - Fixação do
GcR no Console
Det. 2 - Fixação do Console
na estrutura da edificação
Figura 24. GcR instalado em vão com projeção horizontal
(em balanço) apoiado em consoles metálicos
0,20 m
1,20 m
0,70 m
26. Em todo o perímetro e nas proximidades de vãos e/ou aberturas das
superfícies de trabalho da edificação devem ser previstos e instalados elementos
de fixação ou apoio para cabo-guia/cinto de segurança, a serem utilizados em
atividades junto ou nessas áreas expostas de trabalho, possibilitando aos
trabalhadores, dessa forma, o alcance seguro de todos os pontos da superfície de
trabalho.
Esse tipo de elemento de fixação ou apoio para cabo-guia/cinto de
segurança, deve permanecer instalado na estrutura depois de concluída, para uso
em obras de reparos e reformas.
4.3 Dispositivos de Proteção para Limitação de Quedas
Em todo o perímetro de construção de edifícios com mais de 4 (quatro)
pavimentos ou altura equivalente é obrigatória a instalação de uma Plataforma
Principal de Proteção e de Plataformas Secundárias dependendo do número de
pavimentos ou altura da edificação.
Estas plataformas devem ser rígidas e dimensionadas de modo a resistir
aos possíveis impactos a qual estarão sujeitas.
A Plataforma Principal de Proteção deve ser instalada, na altura da
primeira laje, em balanço ou apoiada, a critério de construtor.
A Plataforma Principal de Proteção deve ter no mínimo 2,50m (dois
metros e cinqüenta centímetros) de projeção horizontal da face externa da
construção e um complemento de 0,80 m (oitenta centímetros) de extensão, a 45º
(quarenta e cinco graus) da sua extremidade (Figura 25).
A instalação da Plataforma Principal de Proteção deve ser após a
concretagem da laje na qual será apoiada. Recomenda-se, para tanto, que na
própria laje concretada sejam previstos e instalados meios de fixação ou apoio
para as vigas, perfis metálicos ou equivalentes, que servirão para a Plataforma
Principal de Proteção (ganchos, forquilhas e/ou similares).
A Plataforma Principal de Proteção só poderá ser retirada, quando o
revestimento externo de edificação acima dela estiver concluído.
Devem ser instaladas, igualmente, Plataformas Secundarias de Proteção,
em balanço, de 3 (três) em 3 (três) lajes, contadas a partir da Plataforma
Principal de Proteção (Figura 25).
As Plataformas Secundárias de Proteção devem ter no mínimo 1,40 m
(um metro e quarenta centímetros) de balanço e um complemento de 0,80 m
(oitenta centímetros) de extensão, a 45º (quarenta e cinco graus) da sua
extremidade.
Toda Plataforma Secundária de Proteção deve ser instalada da mesma
forma que a Plataforma Principal de Proteção e somente retirada quando a
vedação da periferia até a plataforma imediatamente superior estiver concluída.
27. Todo o perímetro da construção de edifícios, entre as Plataformas de
Proteção, deve ser fechado com tela de resistência de 150 Kgf/metro linear, com
malha de abertura de intervalo entre 20mm (vinte milímetros) e 40mm
(quarenta milímetros) ou material de resistência e durabilidade equivalentes
fixada nas extremidades dos complementos das plataformas.
Nas construções em que os pavimentos mais altos forem recuados, a
Plataforma Principal de Proteção deve ser obrigatoriamente instalada na
primeira laje do corpo recuado e as Plataformas Secundárias de Proteção a partir
da quarta laje.
PLATAFORMAS E TELA
Figura 25. Edificação vertical convencional
28. No corpo principal devem ser instaladas Plataformas Terciárias de
Proteção na altura da primeira laje e quantas mais forem necessárias, de duas
em duas lajes, a partir da primeira plataforma (Figura 26).
Na construção de edifícios com pavimentos no subsolo, devem ser
instaladas ainda Plataformas Terciárias de Proteção, de 2 (duas) em 2 (duas)
lajes, contadas em direção ao subsolo e a partir da laje referente a instalação da
plataforma principal de proteção.
Essas plataformas devem ter, no mínimo, 2,20m (dois metros e vinte
centímetros) de projeção horizontal da face externa da construção e um
complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de extensão, com inclinação de
45º (quarenta e cinco graus) a partir de sua extremidade, conforme Figura 27.
Figura 26. Plataformas de proteção
em construções com pavimentos recuados
29. Devem ser observados intervalos máximos de 2,00 m (dois metros) para
instalação dos suportes das Plataformas Secundárias de Proteção, salvo quando
o projeto de execução autorizar a adoção de espaçamentos maiores.
No caso de suportes metálicos, só poderão ser utilizados os elementos
convenientemente dimensionados e cujo estado de conservação não venha a
comprometer a segurança da estrutura das Plataformas de Proteção. Portanto
peças empenadas, oxidadas ou com falhas de soldagem, serão necessariamente
rejeitadas. É indispensável a realização de inspeções freqüentes dos diversos
elementos e componentes dos suportes metálicos .
O estrado das Plataformas de Proteção deverá ser contínuo, sem
apresentar vãos, com execução da passagem de prumadas, que deverá ser
realizada através dos recortes minimamente necessários na forração.
Figura 27. Plataforma de proteção
de edifício com pavimentos no subsolo
30. Trechos de Plataformas de Proteção, retirados temporariamente para
transporte vertical indispensável, devem ser recolocados logo após concluído o
transporte.
As plataformas de proteção devem ser mantidas sem sobrecarga, que
prejudiquem a estabilidade de sua estrutura, devendo o início de sua
desmontagem ser precedido da retirada de todo os materiais ou detritos nela
acumulados.
A tela deverá ser de material de resistência de 150 Kgf/metro linear,
com malha de abertura com intervalo de 20 mm e 40 mm ou de material de
resistência e durabilidade equivalentes. Não deve ser permitida a retirada, ainda
que parcial, dos materiais utilizados nas proteções.
O conjunto formado pelas Plataformas de Proteção pode ser substituído
por andaimes fachadeiros, instalando-se tela em toda a sua face externa.
A desmontagem das Plataformas deve ser feita ordenadamente, de
preferência de cima para baixo, podendo ser realizada no sentido inverso, caso
seja utilizado andaime suspenso mecânico pesado ou do tipo fachadeiro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo. Barrandilhas. Notas
Técnicas de Prevencion - NTP - 123 Centro de Investigacion Y Assistência
Técnica, Barcelona, 1985.
Redes de Seguridad Notas Técnicas de Prevencion - NTP - 124. Centro de
Investigacion Y Assistencia Ténica, Barcelona, 1985.
Monticuco, Deogledes. Medidas de Proteção Coletiva Contra Quedas de Altura,
Fundacentro, São Paulo, 1991.
NBR 7678/ABNT. Segurança na Execução de Obras em Serviços de
Construção, 1993.
Pontes, Carlos Alberto Castor. Medidas de Proteção Coletivas em Construção
de Edifícios. DRT/Pb,1994.
ROUSSELET, Edison da Silva, Falcão , Cesar. A Segurança na Obra: Manual
Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais. SICCMRJ/SENAI
- DN/CBIC, 1986.
31. Contribuições Técnicas do CPR do Distrito Federal.
Contribuições Técnicas do CPR do Pará.
Contribuições Técnicas do CPR de Sergipe.
Contribuições Técnicas do CPR do Paraná.
Contribuições Técnicas do CPR do Espírito Santo.
32. Sobre o livro
Composto em Times New Roman 11/14
em papel off-set 90g/m² (miolo) e
papel couché 180g/m² (capa) no
formato 16x23 cm
Impressão: Fundacentro
Tiragem: 15.000
Reimpressão - 2001
Equipe de realização
Supervisão Editorial:
Elisabeth Rossi
Revisão Gramatical:
Renata Chiorboli de Macedo
RevisãoTécnica:
Dorival Custódio
Antônio Élcio Padilha do Amaral
Ilustrações:
Lourenil Aparecido Ferreira
Capa:
Studio Pro
Editoração:
Marila G. Destro Apolinário
Rua Capote Valente, 710
São Paulo - SP
05409-002
tel.: 3066-6000