Este documento define o que é uma epopeia e descreve as características estruturais e temáticas da epopeia "Os Lusíadas". Explica que uma epopeia narra heroicamente as façanhas de um herói ou povo e contém elementos maravilhosos. Descreve que "Os Lusíadas" tem como tema o passado épico português e está dividida em dez cantos em verso decassilábico.
Este documento resume as principais características da obra épica Os Lusíadas de Luís de Camões. Aborda as fontes históricas e literárias que influenciaram a obra, sua estrutura interna dividida em cantos e estâncias, os planos temáticos e os episódios que compõem a narrativa, além de apresentar um breve quadro sobre a mitologia presente na obra.
Este documento fornece um resumo da literatura humanista em Portugal no final da Idade Média, com foco no teatro de Gil Vicente:
1) O Humanismo surgiu na Itália no século XIII e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual e cultural que valorizava a cultura clássica e a visão antropocêntrica em oposição à teocentrismo medieval.
2) Em Portugal, o período foi marcado por transformações que enfraqueceram o feudalismo e estimularam o mercantilismo. A produção
O documento discute o humanismo como uma corrente cultural que floresceu na Europa no período da transição entre a Idade Média e o Renascimento. Defende valores humanistas como a valorização do ser humano, exemplificados por figuras como Einstein e Gandhi. Aponta também que o humanismo inspirou o pensamento filosófico deste período histórico.
O documento descreve o contexto histórico-cultural e a produção literária do período do Humanismo em Portugal, entre os séculos XIV e XV. Aborda temas como o surgimento do movimento humanista na Europa após a queda de Constantinopla, suas principais ideias, o contexto político e econômico em Portugal na época, os gêneros literários produzidos como a poesia palaciana, a prosa e o teatro, com foco na obra de Gil Vicente.
O documento descreve o período de transição entre o feudalismo e o mercantilismo na Europa, marcado pela decadência do sistema feudal, surgimento das cidades e da burguesia. Apresenta também as origens do pensamento humanista na Itália e seu caráter mais antropocêntrico em oposição à visão teocêntrica medieval. Por fim, aborda as principais características da literatura, arte e teatro durante o período do Renascimento em Portugal.
1) "Os Lusíadas" é uma das quatro grandes epopeias universais que canta os feitos dos portugueses, desde a viagem de Vasco da Gama até à Índia até aos reis que expandiram a fé e o império português.
2) A estrutura é constituída por dez cantos em redondilhas de oito versos com rimas cruzadas que narram a viagem intercalada com a mitologia e história de Portugal.
3) A narrativa desenvolve-se através da viagem, mitologia,
Os documentos discutem o Renascimento, Humanismo e Classicismo no século XVI e como esses conceitos se refletem na obra épica de Luís de Camões, Os Lusíadas. O documento também resume a estrutura e os elementos da epopeia como gênero literário.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta o contexto histórico e literário da obra, seu projeto como uma epopeia nacional portuguesa, os temas dominantes, estrutura e planos narrativos. Discutem-se também os modelos clássicos que inspiram a obra e a linguagem e estilo de Camões.
Este documento resume as principais características da obra épica Os Lusíadas de Luís de Camões. Aborda as fontes históricas e literárias que influenciaram a obra, sua estrutura interna dividida em cantos e estâncias, os planos temáticos e os episódios que compõem a narrativa, além de apresentar um breve quadro sobre a mitologia presente na obra.
Este documento fornece um resumo da literatura humanista em Portugal no final da Idade Média, com foco no teatro de Gil Vicente:
1) O Humanismo surgiu na Itália no século XIII e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual e cultural que valorizava a cultura clássica e a visão antropocêntrica em oposição à teocentrismo medieval.
2) Em Portugal, o período foi marcado por transformações que enfraqueceram o feudalismo e estimularam o mercantilismo. A produção
O documento discute o humanismo como uma corrente cultural que floresceu na Europa no período da transição entre a Idade Média e o Renascimento. Defende valores humanistas como a valorização do ser humano, exemplificados por figuras como Einstein e Gandhi. Aponta também que o humanismo inspirou o pensamento filosófico deste período histórico.
O documento descreve o contexto histórico-cultural e a produção literária do período do Humanismo em Portugal, entre os séculos XIV e XV. Aborda temas como o surgimento do movimento humanista na Europa após a queda de Constantinopla, suas principais ideias, o contexto político e econômico em Portugal na época, os gêneros literários produzidos como a poesia palaciana, a prosa e o teatro, com foco na obra de Gil Vicente.
O documento descreve o período de transição entre o feudalismo e o mercantilismo na Europa, marcado pela decadência do sistema feudal, surgimento das cidades e da burguesia. Apresenta também as origens do pensamento humanista na Itália e seu caráter mais antropocêntrico em oposição à visão teocêntrica medieval. Por fim, aborda as principais características da literatura, arte e teatro durante o período do Renascimento em Portugal.
1) "Os Lusíadas" é uma das quatro grandes epopeias universais que canta os feitos dos portugueses, desde a viagem de Vasco da Gama até à Índia até aos reis que expandiram a fé e o império português.
2) A estrutura é constituída por dez cantos em redondilhas de oito versos com rimas cruzadas que narram a viagem intercalada com a mitologia e história de Portugal.
3) A narrativa desenvolve-se através da viagem, mitologia,
Os documentos discutem o Renascimento, Humanismo e Classicismo no século XVI e como esses conceitos se refletem na obra épica de Luís de Camões, Os Lusíadas. O documento também resume a estrutura e os elementos da epopeia como gênero literário.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta o contexto histórico e literário da obra, seu projeto como uma epopeia nacional portuguesa, os temas dominantes, estrutura e planos narrativos. Discutem-se também os modelos clássicos que inspiram a obra e a linguagem e estilo de Camões.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Discutem-se os seguintes pontos: o contexto histórico e literário da obra, o projeto da epopeia portuguesa, os temas dominantes, a estrutura da obra, os planos narrativos e a linguagem e estilo empregues. A obra glorifica os feitos dos portugueses nos Descobrimentos e estabelece Vasco da Gama como herói épico.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Discutem-se os seguintes pontos: o contexto histórico e literário da obra, o projeto da epopeia portuguesa, os temas dominantes, a estrutura da obra, os planos narrativos e a linguagem e estilo empregues. A obra glorifica os feitos dos portugueses nos Descobrimentos e usa a mitologia clássica para enaltecer o heroísmo dos navegadores.
O documento descreve o período histórico do Humanismo entre os séculos XIV e XV na Europa, marcado pelo surgimento da burguesia e do comércio nas cidades-estados italianas. Apresenta também os principais aspectos culturais, como a redescoberta dos textos clássicos greco-latinos e a ênfase no ser humano, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Destaca a obra de Dante Alighieri e do dramaturgo português Gil Vicente como exemplos da literatura produzida neste período de
O documento resume:
1) O Humanismo em Portugal no século XV, marcado pela historiografia de Fernão Lopes, prosa didática e poesia palaciana.
2) As principais características da historiografia de Fernão Lopes, considerado o pai da história portuguesa.
3) Os tipos de produção literária do período, incluindo a prosa didática para educar a nobreza.
Os Lusíadas canta a glória do povo português durante os Descobrimentos. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia através de quatro planos: a viagem, a história de Portugal, o mitológico e as reflexões do poeta. Destaca episódios como o Consílio dos Deuses, Inês de Castro, Aljubarrota e o encontro com o gigante Adamastor no Cabo da Boa Esperança.
O documento descreve o período do Humanismo e do Classicismo em Portugal entre os séculos XV e XVI. Resume os principais contextos históricos e características ideológicas destes movimentos, incluindo a transição do feudalismo para o Renascimento e a influência dos valores clássicos. Destaca também autores portugueses importantes como Gil Vicente e Sá de Miranda.
Este documento analisa as semelhanças e influências de Luís de Camões em Fernando Pessoa. Discute a estrutura interna e externa de Os Lusíadas de Camões e como a Mensagem de Pessoa, embora diferente formalmente, também conta a história de Portugal e seus heróis em uma longa narrativa épica. Apesar de ter formas diferentes, ambas as obras celebram o passado português e inspiram esperança no futuro.
O documento resume o Movimento Literário Humanismo em Portugal no século XV-XVI. Apresenta Fernão Lopes como um dos principais cronistas da época, conhecido por introduzir a historiografia portuguesa e fazer críticas à sociedade. Também discute o teatro de Gil Vicente e a poesia palaciana, que refletiam as mudanças sociais e valorizavam a capacidade humana.
1) Os Lusíadas é a epopeia nacional portuguesa escrita por Luís de Camões que narra a viagem de Vasco da Gama à Índia.
2) A obra está dividida em dez cantos em estrofes de oitava rima que contam a história heroica dos portugueses no mar.
3) A viagem de Vasco da Gama é guiada pelos deuses do Olimpo e enfrenta muitos obstáculos no caminho para alcançar o objetivo de encontrar o caminho marítimo para a Índia
O documento discute a estrutura e características da epopeia, com foco no poema épico de Camões "Os Lusíadas". Apresenta a definição de epopeia, suas características narrativas e estrutura interna e externa. Também analisa a substância lírica, épica e trágica presente na obra, bem como a ideologia por trás da mesma, que celebra os feitos heroicos dos portugueses e a viagem de Vasco da Gama à Índia.
O documento apresenta um resumo de um trabalho sobre o Movimento Literário Humanismo em Portugal no século XV-XVI. O texto descreve as origens e características desse movimento, incluindo suas influências na literatura e sociedade portuguesa da época, especialmente por meio das obras de Fernão Lopes e Gil Vicente.
O documento discute o papel do maravilhoso na obra Os Lusíadas de Camões. Apresenta tópicos sobre como o maravilhoso transfigura os heróis portugueses, dá unidade à ação e reconhece a supremacia do povo português. Também discute como Camões mostra que os deuses são ficções e que os navegantes são heróis dignos de mitificação no final da obra.
O documento resume o Movimento Literário Humanismo em Portugal, destacando: 1) Sua origem no século XV e influência no desenvolvimento da literatura; 2) O trabalho do cronista Fernão Lopes que usou a crítica para analisar a sociedade portuguesa; 3) O teatro de Gil Vicente que fazia sátiras sociais.
O documento resume o Movimento Literário Humanismo em Portugal, destacando: 1) Sua origem no século XV e influência no desenvolvimento da literatura; 2) O papel fundamental de Fernão Lopes como primeiro cronista português e crítico da sociedade; 3) A contribuição de Gil Vicente para o teatro através do teatro vicentino.
O documento apresenta uma divisão tripartida dos gêneros literários em lírico, dramático e épico/narrativo. Explica que essa classificação tem origem na Grécia Antiga com Platão e Aristóteles, embora atualmente os gêneros sejam mais comumente chamados de lírico, dramático e narrativo. Fornece detalhes sobre as características principais de cada um desses gêneros.
Este documento resume um estudo sobre a obra "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço. Apresenta brevemente o autor e a obra, analisa alguns dos capítulos principais como "Psicanálise mítica do destino português" e "Da literatura como interpretação de Portugal", e discute os objetivos de Lourenço de refletir sobre a identidade portuguesa e repensar Portugal.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela redescoberta dos valores clássicos da Grécia e Roma antigas e pelo surgimento de um novo humanismo.
2. Nessa época, houve uma mudança do teocentrismo medieval para um pensamento mais antropocêntrico, colocando o homem no centro.
3. O Classicismo surge nesse período como estética que buscava a imitação dos modelos clássicos da antiguidade e valorizava
O documento descreve o Renascimento como um movimento cultural que se desenvolveu na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela passagem de uma mentalidade teocêntrica para uma antropocêntrica e pelo interesse renovado pelas obras da Antiguidade Clássica. As cidades italianas foram pioneiras neste movimento, que se espalhou por outros países e teve um centro importante na região da Flandres.
O documento descreve o Movimento Literário Humanismo em Portugal, incluindo suas origens e características principais. O Humanismo surgiu no século XV e se estendeu até o XVI, substituindo a visão medieval pela autonomia da razão humana. Fernão Lopes foi um importante cronista do período, criticando a sociedade portuguesa em suas obras. Gil Vicente foi um pioneiro do teatro no Humanismo, satirizando costumes através de peças como "Auto da Barca do Inferno".
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Discutem-se os seguintes pontos: o contexto histórico e literário da obra, o projeto da epopeia portuguesa, os temas dominantes, a estrutura da obra, os planos narrativos e a linguagem e estilo empregues. A obra glorifica os feitos dos portugueses nos Descobrimentos e estabelece Vasco da Gama como herói épico.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Discutem-se os seguintes pontos: o contexto histórico e literário da obra, o projeto da epopeia portuguesa, os temas dominantes, a estrutura da obra, os planos narrativos e a linguagem e estilo empregues. A obra glorifica os feitos dos portugueses nos Descobrimentos e usa a mitologia clássica para enaltecer o heroísmo dos navegadores.
O documento descreve o período histórico do Humanismo entre os séculos XIV e XV na Europa, marcado pelo surgimento da burguesia e do comércio nas cidades-estados italianas. Apresenta também os principais aspectos culturais, como a redescoberta dos textos clássicos greco-latinos e a ênfase no ser humano, em contraste com a visão teocêntrica medieval. Destaca a obra de Dante Alighieri e do dramaturgo português Gil Vicente como exemplos da literatura produzida neste período de
O documento resume:
1) O Humanismo em Portugal no século XV, marcado pela historiografia de Fernão Lopes, prosa didática e poesia palaciana.
2) As principais características da historiografia de Fernão Lopes, considerado o pai da história portuguesa.
3) Os tipos de produção literária do período, incluindo a prosa didática para educar a nobreza.
Os Lusíadas canta a glória do povo português durante os Descobrimentos. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia através de quatro planos: a viagem, a história de Portugal, o mitológico e as reflexões do poeta. Destaca episódios como o Consílio dos Deuses, Inês de Castro, Aljubarrota e o encontro com o gigante Adamastor no Cabo da Boa Esperança.
O documento descreve o período do Humanismo e do Classicismo em Portugal entre os séculos XV e XVI. Resume os principais contextos históricos e características ideológicas destes movimentos, incluindo a transição do feudalismo para o Renascimento e a influência dos valores clássicos. Destaca também autores portugueses importantes como Gil Vicente e Sá de Miranda.
Este documento analisa as semelhanças e influências de Luís de Camões em Fernando Pessoa. Discute a estrutura interna e externa de Os Lusíadas de Camões e como a Mensagem de Pessoa, embora diferente formalmente, também conta a história de Portugal e seus heróis em uma longa narrativa épica. Apesar de ter formas diferentes, ambas as obras celebram o passado português e inspiram esperança no futuro.
O documento resume o Movimento Literário Humanismo em Portugal no século XV-XVI. Apresenta Fernão Lopes como um dos principais cronistas da época, conhecido por introduzir a historiografia portuguesa e fazer críticas à sociedade. Também discute o teatro de Gil Vicente e a poesia palaciana, que refletiam as mudanças sociais e valorizavam a capacidade humana.
1) Os Lusíadas é a epopeia nacional portuguesa escrita por Luís de Camões que narra a viagem de Vasco da Gama à Índia.
2) A obra está dividida em dez cantos em estrofes de oitava rima que contam a história heroica dos portugueses no mar.
3) A viagem de Vasco da Gama é guiada pelos deuses do Olimpo e enfrenta muitos obstáculos no caminho para alcançar o objetivo de encontrar o caminho marítimo para a Índia
O documento discute a estrutura e características da epopeia, com foco no poema épico de Camões "Os Lusíadas". Apresenta a definição de epopeia, suas características narrativas e estrutura interna e externa. Também analisa a substância lírica, épica e trágica presente na obra, bem como a ideologia por trás da mesma, que celebra os feitos heroicos dos portugueses e a viagem de Vasco da Gama à Índia.
O documento apresenta um resumo de um trabalho sobre o Movimento Literário Humanismo em Portugal no século XV-XVI. O texto descreve as origens e características desse movimento, incluindo suas influências na literatura e sociedade portuguesa da época, especialmente por meio das obras de Fernão Lopes e Gil Vicente.
O documento discute o papel do maravilhoso na obra Os Lusíadas de Camões. Apresenta tópicos sobre como o maravilhoso transfigura os heróis portugueses, dá unidade à ação e reconhece a supremacia do povo português. Também discute como Camões mostra que os deuses são ficções e que os navegantes são heróis dignos de mitificação no final da obra.
O documento resume o Movimento Literário Humanismo em Portugal, destacando: 1) Sua origem no século XV e influência no desenvolvimento da literatura; 2) O trabalho do cronista Fernão Lopes que usou a crítica para analisar a sociedade portuguesa; 3) O teatro de Gil Vicente que fazia sátiras sociais.
O documento resume o Movimento Literário Humanismo em Portugal, destacando: 1) Sua origem no século XV e influência no desenvolvimento da literatura; 2) O papel fundamental de Fernão Lopes como primeiro cronista português e crítico da sociedade; 3) A contribuição de Gil Vicente para o teatro através do teatro vicentino.
O documento apresenta uma divisão tripartida dos gêneros literários em lírico, dramático e épico/narrativo. Explica que essa classificação tem origem na Grécia Antiga com Platão e Aristóteles, embora atualmente os gêneros sejam mais comumente chamados de lírico, dramático e narrativo. Fornece detalhes sobre as características principais de cada um desses gêneros.
Este documento resume um estudo sobre a obra "O Labirinto da Saudade" de Eduardo Lourenço. Apresenta brevemente o autor e a obra, analisa alguns dos capítulos principais como "Psicanálise mítica do destino português" e "Da literatura como interpretação de Portugal", e discute os objetivos de Lourenço de refletir sobre a identidade portuguesa e repensar Portugal.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela redescoberta dos valores clássicos da Grécia e Roma antigas e pelo surgimento de um novo humanismo.
2. Nessa época, houve uma mudança do teocentrismo medieval para um pensamento mais antropocêntrico, colocando o homem no centro.
3. O Classicismo surge nesse período como estética que buscava a imitação dos modelos clássicos da antiguidade e valorizava
O documento descreve o Renascimento como um movimento cultural que se desenvolveu na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela passagem de uma mentalidade teocêntrica para uma antropocêntrica e pelo interesse renovado pelas obras da Antiguidade Clássica. As cidades italianas foram pioneiras neste movimento, que se espalhou por outros países e teve um centro importante na região da Flandres.
O documento descreve o Movimento Literário Humanismo em Portugal, incluindo suas origens e características principais. O Humanismo surgiu no século XV e se estendeu até o XVI, substituindo a visão medieval pela autonomia da razão humana. Fernão Lopes foi um importante cronista do período, criticando a sociedade portuguesa em suas obras. Gil Vicente foi um pioneiro do teatro no Humanismo, satirizando costumes através de peças como "Auto da Barca do Inferno".
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2. Porto Editora
Uma epopeia é um género literário do modo narrativo que narra,
num estilo solene/elevado, as façanhas ilustres de um herói individual ou de
um povo. Encontra-se este tipo de narração em verso em muitas
civilizações, desde a indiana e a chinesa, até às civilizações ocidentais.
3. Porto Editora
É indissociável do género épico a presença do elemento do
maravilhoso, que agiganta ou transcendentaliza a ação e os respetivos agentes.
No Ocidente, as matrizes do maravilhoso são basicamente duas: o paganismo
greco-latino e o cristianismo. Sobre esse pano de fundo mitológico ou religioso,
as personagens, as ações, os episódios ganham uma dimensão superior e
exemplar.
4. Porto Editora
Os Lusíadas são uma epopeia. Como tal, apresentam
características específicas deste género literário:
1. Tema
2. Estrutura
2.1. interna
2.2. externa
5. Porto Editora
A epopeia Os Lusíadas tem como tema o passado épico
nacional, inspirando-se na tradição nacional (e não na
experiência individual). Nela narram-se os feitos grandiosos do
povo português, desde a fundação da nacionalidade até ao
século XVI (data em que Camões escreve a obra).
1. Tema
6. Porto Editora
2. Estrutura
2.1. Estrutura interna
Os Lusíadas encontram-se divididos em quatro partes:
Proposição
Invocação
Dedicatória
Narração
7. Porto Editora
2.1. Estrutura interna
1. Proposição
O poeta apresenta o assunto da epopeia, propondo-se
cantar os grandes portugueses:
os reis que expandiram o Reino e a Fé;
os navegadores que chegaram ao Oriente;
os que se imortalizaram pela sua coragem.
(Canto I, est. 1-3)
8. Porto Editora
2.1. Estrutura interna
2. Invocação
O poeta invoca:
Calíope (Cantos III, est. 1-2, e X, est. 8-9);
as ninfas do Tejo para que lhe concedam a inspiração
necessária para exaltar os feitos heroicos dos lusitanos
(Canto I, est. 4-5);
as ninfas do Tejo e do Mondego (Canto VII, est. 78-87).
9. Porto Editora
2.1. Estrutura interna
3. Dedicatória
O poeta dedica a epopeia ao rei D. Sebastião, tecendo-lhe vários elogios
pelo seu espírito guerreiro e empreendedor.
(Canto I, est. 6-18)
10. Porto Editora
2.1. Estrutura interna
3. Narração
Narram-se as aventuras e feitos do protagonista, o povo português. É a
parte mais extensa da obra.
(Canto I, est. 19 – Canto X)
11. Porto Editora
Ordenação dos factos narrados
2.1. Estrutura interna
Nas epopeias, os factos não são narrados por ordem
cronológica. O narrador inicia o relato num momento adiantado da
ação, recuperando depois os acontecimentos anteriores através de
analepses.
N’Os Lusíadas, a ação apresenta-se in medias res, ou seja,
já a meio dos acontecimentos.
12. Porto Editora
Ordenação dos factos narrados
2.1. Estrutura interna
Até ao final da obra, narram-se:
as peripécias da viagem de Vasco de Gama até à Índia ➞ narração
de acontecimentos presentes;
factos do passado da História de Portugal ➞ narração de
acontecimentos passados, em analepse;
sonhos proféticos e profecias dos deuses relativamente ao
futuro dos Portugueses ➞ narração de acontecimentos
futuros.
13. Porto Editora
Planos narrativos
2.1. Estrutura interna
A narração d’Os Lusíadas ocupa a quase totalidade da epopeia, mas
ainda assim o poeta conseguiu garantir a unidade da ação. Para isso
contribuiu a perfeita articulação entre os vários planos narrativos.
Plano da Viagem
Plano da História de Portugal
Plano dos Deuses/Mitológico
Plano das Considerações do Poeta
14. Porto Editora
2.1. Estrutura interna
Plano da Viagem
Consiste na ação central do poema, a viagem
marítima da tripulação comandada por Vasco da Gama
até à Índia.
Predomina, sobretudo, nos Cantos I, II, V, VI, IX e X.
Planos narrativos
15. Porto Editora
2.1. Estrutura interna
Plano da História de Portugal
Surge encaixado no plano da Viagem e consiste na narração da
História de Portugal (por Vasco da Gama ao rei de Melinde, por
Paulo da Gama ao Catual de Calecut ou ainda pelo Adamastor e por
Tétis, que profetizam as proezas dos
Portugueses). Predomina, sobretudo,
nos Cantos III, IV, VIII e X.
Planos narrativos
16. Porto Editora
2.1. Estrutura interna
Plano dos Deuses/Mitológico
Surge, geralmente, articulado com o plano da Viagem, uma vez
que se refere à intervenção que as figuras divinas e mitológicas têm
na ação, ou seja, na viagem dos
portugueses até à Índia. Predomina,
sobretudo, nos Cantos I, II, VI, VIII, IX e X.
Planos narrativos
17. Porto Editora
2.1. Estrutura interna
Plano das Considerações do Poeta
Encontra-se em quase todos os Cantos, geralmente, no final, e
consiste em reflexões, críticas, elogios ou lamentações do poeta
acerca de diversos assuntos (a condição humana, o conceito de
heroísmo, o elogio dos Portugueses, a ingratidão e o
desprezo pelas artes…).
Planos narrativos
18. Porto Editora
Episódios
2.1. Estrutura interna
Ao longo d’Os Lusíadas, encontramos diversos episódios inseridos
nos vários planos referidos anteriormente. Trata-se de pequenas
unidades narrativas (ações de carácter secundário) que contribuem
para uma ação variada e dinâmica.
19. Porto Editora
Episódios
2.1. Estrutura interna
Tendo em conta a sua natureza, é possível agrupar os vários
episódios d’Os Lusíadas nos seguintes grupos:
episódios mitológicos: Consílio dos Deuses;
episódios líricos: Inês de Castro, Despedidas em Belém;
episódios simbólicos: Adamastor, Ilha dos Amores;
episódios naturalistas: Tempestade.
20. Porto Editora
2. Estrutura
2.2. Estrutura externa
Epopeia Os Lusíadas
escrita em verso divide-se em dez Cantos
Cada canto apresenta um número variável de oitavas
(estâncias de oito versos), sendo o mais longo o Canto X e o
mais curto o Canto VII.
Esquema rimático fixo: rima cruzada nos seis primeiros
versos e rima emparelhada nos dois últimos versos, segundo o
esquema abababcc.
versos decassilábicos (dez sílabas métricas)