O documento discute questões sobre proteção radiológica e níveis de referência diagnóstica. Inclui 5 perguntas de múltipla escolha sobre tratamento de reações a contraste, fibrose sistêmica nefrogênica, cálculo da taxa de filtração glomerular estimada em crianças, tratamento de broncoespasmo e agentes de contraste hepatobiliares.
O documento descreve os objetivos e etapas da avaliação pré-anestésica, incluindo ganhar confiança do paciente, avaliar riscos, escolher a técnica adequada e solicitar exames necessários de acordo com o estado físico e risco cirúrgico do paciente.
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizadoDaniel Valente
1) O documento apresenta informações sobre a Campanha Sobrevivendo à Sepse de 2008, que tem como objetivo reduzir a mortalidade por sepse grave e choque séptico através de capacitação de equipes médicas.
2) A campanha propõe dois pacotes de atendimento - o primeiro nas primeiras 6 horas após o diagnóstico e o segundo nas 24 horas seguintes, com metas e decisões terapêuticas baseadas em evidências científicas.
3) Antes de definir um paciente como em choque séptico
O documento apresenta uma palestra sobre SARS-CoV-2 e COVID-19, abordando conceitos básicos, origem e epidemiologia da doença, fisiopatologia, história natural, diagnóstico, tratamentos e discussão final. O especialista discute os primeiros casos da doença na China até a declaração de pandemia pela OMS, além de aspectos clínicos e terapêuticos da COVID-19 leve, moderada, grave e crítica.
Papel da radioterapia no tratamento do cancro da mamaRui P Rodrigues
O documento discute as indicações e processos da radioterapia no tratamento do cancro da mama, incluindo a radioterapia adjuvante após cirurgia para reduzir o risco de recaída e melhorar a sobrevivência. Também aborda as complicações da radioterapia como o risco cardíaco, que tem diminuído com os avanços técnicos permitindo administrar radiações de forma mais precisa.
O documento discute exames de contraste do sistema locomotor e glândulas acessórias, abordando: 1) agentes de contraste e mitos sobre seus riscos; 2) consentimento informado para exames de contraste; 3) indicações e procedimentos de exames como dacriocistografia, sialografia e ductografia.
O documento apresenta informações sobre radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo indicações, técnicas e complicações. É descrito que a radioterapia é usada após cirurgia conservadora ou mastectomia para reduzir o risco de recidiva local, e que novos métodos como a radioterapia parcial da mama ainda estão em estudo. Complicações agudas e tardias da radioterapia são discutidas.
Este documento discute as reações adversas ao contraste iodado utilizado em tomografia computadorizada e ações que podem ser tomadas para preveni-las ou minimizá-las. O texto revisa a literatura sobre o uso de contraste iodado em TC, os tipos de reações adversas possíveis e suas causas. Também descreve ações que profissionais de saúde podem tomar para reduzir eventos adversos como avaliar riscos, monitorar pacientes e tratar reações de forma rápida e adequada.
O documento descreve os objetivos e etapas da avaliação pré-anestésica, incluindo ganhar confiança do paciente, avaliar riscos, escolher a técnica adequada e solicitar exames necessários de acordo com o estado físico e risco cirúrgico do paciente.
Campanha sobrevivendo à sepse 2012 mais atualizadoDaniel Valente
1) O documento apresenta informações sobre a Campanha Sobrevivendo à Sepse de 2008, que tem como objetivo reduzir a mortalidade por sepse grave e choque séptico através de capacitação de equipes médicas.
2) A campanha propõe dois pacotes de atendimento - o primeiro nas primeiras 6 horas após o diagnóstico e o segundo nas 24 horas seguintes, com metas e decisões terapêuticas baseadas em evidências científicas.
3) Antes de definir um paciente como em choque séptico
O documento apresenta uma palestra sobre SARS-CoV-2 e COVID-19, abordando conceitos básicos, origem e epidemiologia da doença, fisiopatologia, história natural, diagnóstico, tratamentos e discussão final. O especialista discute os primeiros casos da doença na China até a declaração de pandemia pela OMS, além de aspectos clínicos e terapêuticos da COVID-19 leve, moderada, grave e crítica.
Papel da radioterapia no tratamento do cancro da mamaRui P Rodrigues
O documento discute as indicações e processos da radioterapia no tratamento do cancro da mama, incluindo a radioterapia adjuvante após cirurgia para reduzir o risco de recaída e melhorar a sobrevivência. Também aborda as complicações da radioterapia como o risco cardíaco, que tem diminuído com os avanços técnicos permitindo administrar radiações de forma mais precisa.
O documento discute exames de contraste do sistema locomotor e glândulas acessórias, abordando: 1) agentes de contraste e mitos sobre seus riscos; 2) consentimento informado para exames de contraste; 3) indicações e procedimentos de exames como dacriocistografia, sialografia e ductografia.
O documento apresenta informações sobre radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo indicações, técnicas e complicações. É descrito que a radioterapia é usada após cirurgia conservadora ou mastectomia para reduzir o risco de recidiva local, e que novos métodos como a radioterapia parcial da mama ainda estão em estudo. Complicações agudas e tardias da radioterapia são discutidas.
Este documento discute as reações adversas ao contraste iodado utilizado em tomografia computadorizada e ações que podem ser tomadas para preveni-las ou minimizá-las. O texto revisa a literatura sobre o uso de contraste iodado em TC, os tipos de reações adversas possíveis e suas causas. Também descreve ações que profissionais de saúde podem tomar para reduzir eventos adversos como avaliar riscos, monitorar pacientes e tratar reações de forma rápida e adequada.
O documento discute vários casos médicos, fazendo perguntas e fornecendo respostas sobre exames, hipóteses diagnósticas, características de lesões e outros detalhes clínicos.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
[1] O documento apresenta 20 questões hipotéticas sobre situações clínicas de Cirurgia Geral e Obstetrícia. [2] As questões abordam tópicos como diagnóstico e tratamento de hérnias, pancreatite aguda, doença do refluxo gastroesofágico e outras patologias abdominais. [3] Uma das situações clínicas descreve o caso de uma gestante de 38 semanas com rompimento prematuro de membranas.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
O documento mede a radiação que atinge trabalhadores em ambientes de radioterapia e compara com limites estabelecidos;
Foram medidas as taxas de dose em diferentes pontos próximos a três equipamentos de radioterapia;
Os resultados indicaram que as taxas de dose estão abaixo dos limites anuais estabelecidos.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
O documento discute o hipofracionamento no tratamento do câncer de próstata, comparando-o ao tratamento convencional. O hipofracionamento envolve doses maiores por sessão e menos sessões no total, tendo potencial vantagens devido à radiobiologia do tumor de próstata. Estudos randomizados mostraram resultados equivalentes entre esquemas hipofracionados e convencionais quando isoefectivos.
O documento discute meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo seus tipos, aplicações e possíveis reações adversas. Os meios de contraste criam contrastes artificiais entre órgãos e tecidos para melhor visualização em raios-X. Reações adversas podem variar de leves a graves e é importante estar preparado para tratá-las.
O documento discute os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de meios de contraste em tomografia computadorizada. Ele explica a importância da anamnese para identificar fatores de risco, como doenças renais pré-existentes. Também descreve os procedimentos para a administração de contraste por via oral, retal e endovenosa, além de sinais de reações adversas e a hidratação pós-exame.
Técnica inspiração profunda em mama esquerda - radioterapiaGiselle Paula
O documento discute a técnica DIBH (Deep Inspiration Breath Hold) para tratamento de câncer de mama esquerda. A técnica envolve o paciente inspirar profundamente e manter a respiração suspensa durante a irradiação, a fim de afastar o coração da parede torácica e reduzir a dose de radiação recebida por este órgão de risco. Estudos mostram que a técnica DIBH pode reduzir a dose no coração para aproximadamente metade em comparação à respiração livre.
Este documento resume informações sobre fisioterapia aplicada à ortopedia e traumatologia do cotovelo, incluindo:
1) Tendinopatias no cotovelo representam 5% dos atendimentos, sendo avaliados com questionário DASH e força;
2) Os principais tipos de tendinopatia são epicondilite lateral e medial, diagnosticadas com testes clínicos e tratadas com fortalecimento, alongamento e outras técnicas;
3) Fraturas de cotovelo representam 5,7 por 100 mil pessoas, sendo
a) Os sinais e sintomas relacionados ao AVE isquêmico apresentados no caso são:
- Desvio da comissura labial
- Hemiparesia à direita
- Nível de consciência rebaixado (Glasgow 8)
b) Confusão mental aguda: alteração do estado mental caracterizada por distúrbios da atenção, pensamento, percepção, consciência, memória, linguagem, julgamento e comportamento que se desenvolve em horas ou dias e tende a ser transitória. Pode ser causada por diversos fatores como infecção, medicamentos, dist
O documento discute o uso de meios de contraste em diferentes modalidades de imagem como ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Ele descreve os principais tipos de contraste usados, como gadolínio, iodo e microbolhas, suas propriedades, aplicações clínicas e possíveis efeitos adversos. O documento também aborda condições como fibrose nefrogênica sistêmica e nefrotoxicidade induzida por contraste.
O documento descreve os conceitos básicos de trauma, incluindo a cinemática do trauma, tipos de lesões esperadas e protocolos de avaliação primária e secundária. O foco é na sistematização da assistência ao paciente politraumatizado.
Diagnóstico e tratamento do câncer de mamaOPERAGATEAU
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama elaboradas por várias sociedades médicas brasileiras. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento cirúrgico e sistêmico.
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama no Brasil. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Um estudo independente realizado no Brasil com 217 pacientes com câncer de pulmão avançado mostrou que o uso combinado de duas drogas quimioterápicas (pemetrexede e carboplatina) elevou em três meses e meio a sobrevida média dos pacientes, em comparação com o tratamento padrão com uma droga só (pemetrexede). As diretrizes internacionais de tratamento do câncer de pulmão poderão ser alteradas com base nos resultados deste estudo.
O documento discute a seleção e preparação de pacientes antes da administração de meios de contraste para exames de imagem. Ele aborda a triagem de fatores de risco, testes cutâneos, pré-medicação, escolha do meio de contraste, pré-aquecimento e jejum. Realizar uma anamnese detalhada dos pacientes para identificar possíveis riscos é essencial para garantir a segurança do exame. A eficácia da pré-medicação ainda precisa ser melhor estabelecida, e testes cutâneos
Radioquimioterapia com cisplatina, etoposido e ifosfamida associada a ácido v...Francisco H C Felix
Pôster apresentado no XIV Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica - 27 a 30 de Novembro de 2014.
Mostra um possível novo tratamento para tumores de tronco difusos que está sendo desenvolvido por nós em nosso serviço.
O documento discute vários casos médicos, fazendo perguntas e fornecendo respostas sobre exames, hipóteses diagnósticas, características de lesões e outros detalhes clínicos.
1) O documento discute vários modelos matemáticos e teorias sobre o crescimento e tratamento de tumores, incluindo a importância da quimioterapia adjuvante.
2) É analisado o benefício da extensão da linfadenectomia no tratamento do câncer gástrico de acordo com o índice de Muruyama.
3) São apresentados resultados de estudos que demonstraram a eficácia do tratamento adjuvante no câncer colorretal, pulmão e ovário.
[1] O documento apresenta 20 questões hipotéticas sobre situações clínicas de Cirurgia Geral e Obstetrícia. [2] As questões abordam tópicos como diagnóstico e tratamento de hérnias, pancreatite aguda, doença do refluxo gastroesofágico e outras patologias abdominais. [3] Uma das situações clínicas descreve o caso de uma gestante de 38 semanas com rompimento prematuro de membranas.
O documento discute o papel da cirurgia terapêutica no tratamento do câncer de mama avançado, com ênfase nos critérios de seleção de pacientes e resultados de sobrevida. Resume estudos que analisaram a influência de fatores como margem cirúrgica, tempo para cirurgia e radioterapia adjuvante nos resultados. Aponta novos subtipos de câncer de mama e o consenso da ABC sobre a possibilidade da cirurgia ser considerada em casos selecionados de tumores estádio IV.
O documento mede a radiação que atinge trabalhadores em ambientes de radioterapia e compara com limites estabelecidos;
Foram medidas as taxas de dose em diferentes pontos próximos a três equipamentos de radioterapia;
Os resultados indicaram que as taxas de dose estão abaixo dos limites anuais estabelecidos.
Este documento discute os princípios da radioterapia no tratamento do câncer de mama, incluindo: (1) a radioterapia é importante para o controle local da doença e a qualidade de vida dos pacientes, (2) existem diferentes abordagens de radioterapia como tratamento total da mama, parcial e hipofracionado, (3) a omissão da radioterapia pode ser considerada para alguns pacientes de baixo risco.
O documento discute o hipofracionamento no tratamento do câncer de próstata, comparando-o ao tratamento convencional. O hipofracionamento envolve doses maiores por sessão e menos sessões no total, tendo potencial vantagens devido à radiobiologia do tumor de próstata. Estudos randomizados mostraram resultados equivalentes entre esquemas hipofracionados e convencionais quando isoefectivos.
O documento discute meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo seus tipos, aplicações e possíveis reações adversas. Os meios de contraste criam contrastes artificiais entre órgãos e tecidos para melhor visualização em raios-X. Reações adversas podem variar de leves a graves e é importante estar preparado para tratá-las.
O documento discute os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de meios de contraste em tomografia computadorizada. Ele explica a importância da anamnese para identificar fatores de risco, como doenças renais pré-existentes. Também descreve os procedimentos para a administração de contraste por via oral, retal e endovenosa, além de sinais de reações adversas e a hidratação pós-exame.
Técnica inspiração profunda em mama esquerda - radioterapiaGiselle Paula
O documento discute a técnica DIBH (Deep Inspiration Breath Hold) para tratamento de câncer de mama esquerda. A técnica envolve o paciente inspirar profundamente e manter a respiração suspensa durante a irradiação, a fim de afastar o coração da parede torácica e reduzir a dose de radiação recebida por este órgão de risco. Estudos mostram que a técnica DIBH pode reduzir a dose no coração para aproximadamente metade em comparação à respiração livre.
Este documento resume informações sobre fisioterapia aplicada à ortopedia e traumatologia do cotovelo, incluindo:
1) Tendinopatias no cotovelo representam 5% dos atendimentos, sendo avaliados com questionário DASH e força;
2) Os principais tipos de tendinopatia são epicondilite lateral e medial, diagnosticadas com testes clínicos e tratadas com fortalecimento, alongamento e outras técnicas;
3) Fraturas de cotovelo representam 5,7 por 100 mil pessoas, sendo
a) Os sinais e sintomas relacionados ao AVE isquêmico apresentados no caso são:
- Desvio da comissura labial
- Hemiparesia à direita
- Nível de consciência rebaixado (Glasgow 8)
b) Confusão mental aguda: alteração do estado mental caracterizada por distúrbios da atenção, pensamento, percepção, consciência, memória, linguagem, julgamento e comportamento que se desenvolve em horas ou dias e tende a ser transitória. Pode ser causada por diversos fatores como infecção, medicamentos, dist
O documento discute o uso de meios de contraste em diferentes modalidades de imagem como ressonância magnética, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Ele descreve os principais tipos de contraste usados, como gadolínio, iodo e microbolhas, suas propriedades, aplicações clínicas e possíveis efeitos adversos. O documento também aborda condições como fibrose nefrogênica sistêmica e nefrotoxicidade induzida por contraste.
O documento descreve os conceitos básicos de trauma, incluindo a cinemática do trauma, tipos de lesões esperadas e protocolos de avaliação primária e secundária. O foco é na sistematização da assistência ao paciente politraumatizado.
Diagnóstico e tratamento do câncer de mamaOPERAGATEAU
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama elaboradas por várias sociedades médicas brasileiras. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento cirúrgico e sistêmico.
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama no Brasil. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
Um estudo independente realizado no Brasil com 217 pacientes com câncer de pulmão avançado mostrou que o uso combinado de duas drogas quimioterápicas (pemetrexede e carboplatina) elevou em três meses e meio a sobrevida média dos pacientes, em comparação com o tratamento padrão com uma droga só (pemetrexede). As diretrizes internacionais de tratamento do câncer de pulmão poderão ser alteradas com base nos resultados deste estudo.
O documento discute a seleção e preparação de pacientes antes da administração de meios de contraste para exames de imagem. Ele aborda a triagem de fatores de risco, testes cutâneos, pré-medicação, escolha do meio de contraste, pré-aquecimento e jejum. Realizar uma anamnese detalhada dos pacientes para identificar possíveis riscos é essencial para garantir a segurança do exame. A eficácia da pré-medicação ainda precisa ser melhor estabelecida, e testes cutâneos
Radioquimioterapia com cisplatina, etoposido e ifosfamida associada a ácido v...Francisco H C Felix
Pôster apresentado no XIV Congresso Brasileiro de Oncologia Pediátrica - 27 a 30 de Novembro de 2014.
Mostra um possível novo tratamento para tumores de tronco difusos que está sendo desenvolvido por nós em nosso serviço.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. 1) Após a realização de uma tomografia de abdome
com contraste, uma mulher de 45 anos apresentou
quadro de hipotensão com taquicardia. Neste caso,
qual a droga recomendada para o tratamento da
paciente?
A) Hidrocortisona
B) Adrenalina
C) Hidroclorotiazida
D) Fexofenadina
E) Atropina
4.
5. 1) Após a realização de uma tomografia de abdome
com contraste, uma mulher de 45 anos apresentou
quadro de hipotensão com taquicardia. Neste caso,
qual a droga recomendada para o tratamento da
paciente?
A) Hidrocortisona
B) Adrenalina
C) Hidroclorotiazida
D) Fexofenadina
E) Atropina
6. 2) Sobre a Fibrose Sistêmica Nefrogênica (FSN),
é correto afirmar que:
A) O risco de desenvolver esta doença não está relacionado à dose do meio de
contraste à base de gadolíneo.
B) O gadobutrol foi o meio de contraste responsável pela maioria dos casos de
FSN relatados na literatura.
C) O risco de desenvolver esta condição é muito elevado com os meios de
contraste à base de gadolíneo do grupo II.
D) As manifestações iniciais desta doença incluem contratura dos membros e
fibrose de órgãos internos.
E) A doença pode ocorrer a partir do dia da exposição até 2-3 meses após a
injeção de gadolíneo.
7. 2) Sobre a Fibrose Sistêmica Nefrogênica (FSN),
é correto afirmar que:
A) O risco de desenvolver esta doença não está relacionado à dose do meio de
contraste à base de gadolíneo.
B) O gadobutrol (grupo II) foi o meio de contraste responsável pela maioria dos casos
de FSN relatados na literatura.
C) O risco de desenvolver esta condição é muito elevado com os meios de contraste à
base de gadolíneo do grupo II.
Grupo I (Omniscam, Magnevist, Optimark) maior número de casos FSN
Grupo II (MultiHance, Gadovist, Dotarem, ProHance) poucos casos FSN
Grupo III (Primovist) poucos casos, dados limitados
D) As manifestações iniciais desta doença incluem contratura dos membros e fibrose de
órgãos internos.
E) A doença pode ocorrer a partir do dia da exposição até 2-3 meses após a injeção de
gadolíneo. Sim! Reação muito tardia.
8. 2) Sobre a Fibrose Sistêmica Nefrogênica (FSN),
é correto afirmar que:
A) O risco de desenvolver esta doença não está relacionado à dose do meio de
contraste à base de gadolíneo.
B) O gadobutrol foi o meio de contraste responsável pela maioria dos casos de
FSN relatados na literatura.
C) O risco de desenvolver esta condição é muito elevado com os meios de
contraste à base de gadolíneo do grupo II.
D) As manifestações iniciais desta doença incluem contratura dos membros e
fibrose de órgãos internos.
E) A doença pode ocorrer a partir do dia da exposição até 2-3 meses após a
injeção de gadolíneo.
9. 3) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente a fórmula recomendada para o
cálculo da taxa de filtração glomerular estimada
(TFGe) em crianças:
A) CKD-EPI 2021
B) MDRD
C) Schwartz modificada
D) Cockroft-Gault
E) CKD-EPI 2012
10. 3) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente a fórmula recomendada para o
cálculo da taxa de filtração glomerular estimada
(TFGe) em crianças:
A) CKD-EPI 2021(ClCr > 60)
B) MDRD (ClCr < 60)
C) Schwartz modificada (pediatria)
D) Cockroft-Gault
E) CKD-EPI 2012
11. 3) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente a fórmula recomendada para o
cálculo da taxa de filtração glomerular estimada
(TFGe) em crianças:
A) CKD-EPI 2021
B) MDRD
C) Schwartz modificada
D) Cockroft-Gault
E) CKD-EPI 2012
12. 4) Paciente de 40 anos apresentou quadro de
broncoespasmo após uma tomografia de tórax com
contraste. Foi inicialmente tratado com inalador beta2-
agonista, sem sucesso. Neste caso, qual deve ser o
próximo passo a ser adotado?
A) Atropina 1mg IM
B) Adrenalina (1:10000) 0,3 mg IM
C) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg IM
D) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg EV
E) Atropina 1mg EV
13.
14. 4) Paciente de 40 anos apresentou quadro de
broncoespasmo após uma tomografia de tórax com
contraste. Foi inicialmente tratado com inalador beta2-
agonista, sem sucesso. Neste caso, qual deve ser o
próximo passo a ser adotado?
A) Atropina 1mg IM
B) Adrenalina (1:10000) 0,3 mg IM
C) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg IM
D) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg EV
E) Atropina 1mg EV
15. 5) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o meio de contraste a base de
gadolíneo que é considerado um agente
hepatobiliar:
A) Gadoteridol
B) Gadobutrol
C) Gadodiamida
D) Ácido gadotérico
E) Ácido gadoxético
16. 5) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o meio de contraste a base de
gadolíneo que é considerado um agente
hepatobiliar:
A) Gadoteridol (ProHance)
B) Gadobutrol (Gadovist)
C) Gadodiamida (Omniscam)
D) Ácido gadotérico (Dotarem)
E) Ácido gadoxético (Primovist)
17. 5) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o meio de contraste a base de
gadolíneo que é considerado um agente
hepatobiliar:
A) Gadoteridol
B) Gadobutrol
C) Gadodiamida
D) Ácido gadotérico
E) Ácido gadoxético
* MultiHance: gadobenato de dimeglumina
18. 6) No que diz respeito ao extravasamento de
meios de contraste, assinale a alternativa
correta:
A)A injeção em locais não ideais como membro inferior e pequenas veias distais
não constitui fator de risco.
B) A elevação do membro afetado acima do nível do coração e a crioterapia não
são condutas recomendadas.
C) O teste de injeção com solução salina antes da administração do agente de
contraste não é preconizado.
D) As lesões graves são muito frequentes e incluem síndrome compartimental e
necrose de partes moles.
E) A fragilidade venosa e a insuficiência arterial constituem fatores de risco
relacionados ao paciente.
19.
20. 6) No que diz respeito ao extravasamento de
meios de contraste, assinale a alternativa
correta:
A)A injeção em locais não ideais como membro inferior e pequenas veias distais
não constitui fator de risco.
B) A elevação do membro afetado acima do nível do coração e a crioterapia não
são condutas recomendadas.
C) O teste de injeção com solução salina antes da administração do agente de
contraste não é preconizado.
D) As lesões graves são muito frequentes e incluem síndrome compartimental e
necrose de partes moles.
E) A fragilidade venosa e a insuficiência arterial constituem fatores de risco
relacionados ao paciente.
23. Formação da Imagem Radiográfica
Catodo (-): corrente
elétrica/calor, efeito
termoiônico (ejeção de
elétrons por
aquecimento de um
material, “catodo
calor”), nuvem de
elétrons;
Anodo (+): alvo
(“anodo alvo”),
formação de Rx, Rx
característicos e de
frenagem, material de
alto número atômico.
24. Proteção Radiológica
Tríade
Otimização: ALARA (“tão baixo quanto razoavelmente exequível”);
Justificação: qualquer atividade envolvendo radiação deve ser justificada em relação a
outras alternativas disponíveis;
Limitação de dose: devem ser respeitados (população ou indivíduos ocupacionalmente
expostos/IOE).
25. Grandezas e unidades
Dose absorvida: é a grandeza fundamental da proteção radiológica (pois mensura
a quantidade de energia recebida por um meio), é definida para qualquer tipo de
radiação e para qualquer meio material (grandeza física), é a medida da
quantidade de energia absorvida por um elemento de massa (D = Eab/dm),
unidade Gray (Gy);
26. Grandezas e unidades
Grandezas de proteção (dose equivalente/dose efetiva): são definidas para o corpo
humano e através delas são estabelecidas os limites máximos de dose para um
órgão ou tecido ou para o corpo todo, de certa forma dão uma indicação do risco
radiológico, unidade Sievert (S);
Dose equivalente: é a dose equivalente no órgão ou tecido, este fator leva em
consideração os efeitos biológicos produzidos por cada um dos diferentes tipos de
radiação que incidem nos tecidos biológicos;
Dose efetiva: está relacionada com a absorção de energia considerando o corpo todo, é
definida como a somatória das doses equivalentes em cada tecido ou órgão do corpo
ponderada pela sensibilidade do órgão ou tecido à radiação, é a grandeza utilizada para
limitação de doses em indivíduos ocupacionalmente expostos e indivíduos do público;
27. Grandezas e unidades
Exposição: é definida apenas para feixes de raios X e gama com até 3 MeV de
energia, caracteriza a capacidade de um feixe de fótons em ionizar o ar, a medida
da taxa de exposição é comumente utilizada em monitorações rotineiras, unidade
Roentgen (R).
28. Limitação de dose (CNEN NN 3.01/Diretrizes
Básicas de Proteção Radiológica):
“os limites de dose, tanto para indivíduos do público quanto para indivíduos
ocupacionalmente expostos à radiação ionizante, devem ser respeitados”;
Dose efetiva: corpo inteiro 20 mSv (limite de dose efetiva de 100 mSv em 5 anos
consecutivos e 50 mSv em um único ano) IOE e 1 mSv (público);
Dose equivalente: cristalino 20 mSv (limite de dose equivalente de 100 mSv em 5
anos consecutivos e 50 mSv em um único ano) IOE e 15 mSv público, pele 500 mSv
IOE e 50 mSv público, mãos e pés 500 mSv;
Mulheres grávidas: suas tarefas devem ser controladas de maneira que seja
improvável que o feto receba dose efetiva superior a 1 mSv da notificação da
gravidez até o fim do período gestacional.
29. Dosimetria individual
As doses ocupacionais são avaliadas através do uso de dosímetros individuais de
tórax ou de anel;
Os dosímetros não podem sair do local do trabalho em hipótese alguma e também
não podem ser compartilhados;
Os limites de dose estabelecidos não se aplicam às exposições médicas;
No caso do trabalhador usar avental de chumbo, o dosímetro de tórax deve ser
colocado sobre o avental; após um mês de uso, são recolhidos e enviados para
avaliação.
30. Blindagens
A eficiência da blindagem é determinada por: intensidade dos fótons incidentes,
natureza e espessura do material de blindagem; a atenuação da intensidade de um
feixe de fótons se dá em função da distância percorrida dentro do material
absorvedor;
Camada semirredutora: é definida como a espessura de material de blindagem que
reduz à metade a intensidade de um feixe de Rx;
Camada decirredutora: é definida como a espessura de material de blindagem que
reduz em 10 vezes a intensidade de um feixe de Rx.
31. Efeitos biológicos (probabilísticos e
determinísticos)
Conceito: os efeitos biológicos constituem uma resposta natural de um organismo
a um agente agressor ou modificador; não necessariamente significa uma doença;
a maior parte das alterações provocadas pela radiação é superável.
Efeitos estocásticos/probabilísticos: não apresentam um limiar de dose para a sua
ocorrência (relação probabilística); a gravidade do efeito não tem relação com a
quantidade de dose; são característicos de exposições a pequenas doses de
radiação; em geral surge anos após a irradiação; podem ser classificados como
somáticos/cancerígenos ou hereditários; exemplo – câncer.
loteria
poupança
32. Efeitos probabilísticos
Efeitos somáticos: ocorrem a partir de danos provocados pela irradiação de quaisquer
células do organismo, exceto as células germinativas (óvulos ou espermatozoides);
nestes casos, o efeito biológico se manifestará nos próprios indivíduos irradiados.
Efeitos hereditários: ocorrem a partir de danos provocados nas células germinativas
(óvulos ou espermatozoides); nestes casos, o efeito biológico se manifestará nos
descendentes dos indivíduos irradiados; exemplos – mutações genéticas, malformações.
loteria
33. Efeitos determinísticos
Efeitos determinísticos/reações teciduais: apresentam um limiar para a sua
ocorrência; a gravidade do efeito aumenta com o aumento da dose; são
característicos de exposições a doses elevadas de radiação; o tempo de
aparecimento dos efeitos é curto comparado ao dos estocásticos; podem ser
classificadas como de efeito imediato ou tardio; exemplos – radiodermite,
queimaduras/queda de pelos, catarata, aplasia de medula, etc.
poupança
34. Níveis de Referência Diagnóstica (DRL)
Conceito: dose de radiação especificada para um determinado estudo de imagem
que não deve ser excedida; se uma dose de radiação exceder o nível de referência
de diagnóstico para um determinado estudo, isso deve levar a uma investigação
sobre a técnica radiográfica ou o desempenho do equipamento.
Valores: variam com base em dados locais, regionais e nacionais; são normalmente
definidos no percentil 75 de uma distribuição de doses de radiação.
Radiografia/fluoroscopia: dose de entrada na pele (ESD) e o produto dose-área (DAP);
TC: índice de dose em TC (CTDI) e o produto dose-comprimento (DLP).
35. Dose de entrada na pele (ESD)
Conceito: é a medida da dose de radiação que é absorvida (medida em
mGy/miliGray) pela pele ao atingir o paciente. A dose de entrada na pele é uma
quantidade diretamente mensurável, muitas vezes, medida por dosímetros
termoluminescentes (TLD).
A dose de entrada na pele costuma ser uma medida de referência usada para
auxiliar no controle de qualidade e otimização em departamentos de radiografia.
No entanto, é uma indicação ruim do risco de radiação, pois não leva em
consideração a sensibilidade do tecido, a penetração e a área do feixe de raios-x.
Fatores que contribuem para o aumento da ESD: composição corporal (demanda
maior em pacientes obesos) e mau posicionamento radiográfico.
36. Produto dose-área (DAP)
Conceito: calculado como o produto da dose pela área do feixe (Gy.cm 2); é
medido usando uma câmara de ionização colocada entre o tubo de raios
X/colimador montado e o paciente (que em teoria é independente de sua posição
no feixe). O produto dose-área está ligado ao risco estocástico do paciente.
O produto dose-área pode ser dividido pela área de exposição (em cm 2) para
obter a exposição acumulada incidente (kerma no ar) naquele local. O kerma
cumulativo no ar pode ser usado como uma indicação da dose recebida pela pele.
A dose de pico na pele é calculada usando o produto de área de dose (ou mais
precisamente o kerma do ponto de referência intervencional), levando em
consideração outros fatores, como retroespalhamento e projeções sobrepostas. A
dose máxima na pele fornece uma estimativa do risco determinístico (ou seja,
reações teciduais).
37. Índice de dose em TC (CTDI)
Conceito: medido em mGy; medida padronizada da saída da dose de radiação de um
tomógrafo que permite ao usuário comparar a produção de radiação de diferentes
tomógrafos. No passado, CTDI 100 (medido em uma câmara de ionização de 100 mm
de comprimento) e CTDI w (média ponderada da dose em uma única fatia) eram
usados; para scanners helicoidais em uso atual, o parâmetro CTDIvol é o índice mais
comumente usado.
Outro índice comumente usado é o produto dose-comprimento (DLP) , que leva em
consideração o comprimento da varredura para mostrar a saída geral da dose
DLP (mGy.cm) = CTDI vol x comprimento da varredura.
Pontos práticos: importante lembrar que o CTDIvol ou seu derivado, o DLP, conforme
visto nos consoles e exibido nas imagens DICOM , não representa a dose real absorvida
ou efetiva para o paciente. Eles devem ser tomados como um índice de emissão de
radiação pelo sistema para fins de comparação.
38. Produto dose-comprimento (DLP)
Conceito: medido em mGy.cm; é uma medida da saída/exposição à radiação do
tubo TC . Está relacionado ao índice de dose de TC de volume (CTDIvol) , mas
CTDIvol representa a dose através de uma fatia de um fantoma apropriado . DLP é
responsável pelo comprimento da saída de radiação ao longo do eixo z (o eixo
longo do paciente).
O DLP não leva em consideração o tamanho do paciente e não é uma medida da
dose absorvida. Se as dimensões AP e lateral do paciente estiverem disponíveis, a
estimativa de dose específica de tamanho (SSDE) pode ser usada para estimar a
dose absorvida .
É importante lembrar que o produto do comprimento da dose não é a dose efetiva
do paciente . A dose efetiva depende de outros fatores, incluindo o tamanho do
paciente e a região do corpo que está sendo escaneada.
40. 1) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o conceito de Referência
Diagnóstica (NRD):
A) Referência Diagnóstica são limites de dose que não devem nunca ser extrapolados
em radiologia diagnóstica, intervencionista e medicina nuclear.
B) Referência Diagnóstica é definida com base no primeiro quartil da distribuição das
médias dos NRDs das instituições do estudo considerando-se uma região anatômica ou
indicação clínica.
C) Referência Diagnóstica são valores de uma grandeza específica empregados em
radiologia para exames típicos, em grupos de pacientes típicos e servem como
ferramenta de otimização de dose.
D)Referência Diagnóstica é aplicada para um grupo aleatório de pacientes, com
avaliação de uma grandeza mensurada disponível no equipamento e que caracteriza o
procedimento.
E) Referência Diagnóstica é definida para exames ou procedimentos representativos
realizados apenas em âmbito nacional.
41. 1) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o conceito de Referência
Diagnóstica (NRD):
A) Referência Diagnóstica são limites de dose que não devem nunca ser extrapolados
em radiologia diagnóstica, intervencionista e medicina nuclear.
B) Referência Diagnóstica é definida com base no primeiro quartil da distribuição das
médias dos NRDs das instituições do estudo considerando-se uma região anatômica ou
indicação clínica.
C) Referência Diagnóstica são valores de uma grandeza específica empregados em
radiologia para exames típicos, em grupos de pacientes típicos e servem como
ferramenta de otimização de dose.
D)Referência Diagnóstica é aplicada para um grupo aleatório de pacientes, com
avaliação de uma grandeza mensurada disponível no equipamento e que caracteriza o
procedimento.
E) Referência Diagnóstica é definida para exames ou procedimentos representativos
realizados apenas em âmbito nacional.
42. 2) Assinale a alternativa que apresenta corretamente os
limites de dose para corpo inteiro, pele e cristalino ,
respectivamente, para indivíduos ocupacionalmente
expostos:
A) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Efetiva 20 mSv e Dose Equivalente 500 mSv.
B) Dose Efetiva 1 mSv, Dose Equivalente 50 mSv e Dose Equivalente 15 mSv.
C) Dose Equivalente 20 mSv, Dose Efetiva 50 mSv e Dose Efetiva 20 mSv.
D) Dose Equivalente 1 mSv, Dose Efetiva 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
E) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Equivalente 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
43. 2) Assinale a alternativa que apresenta corretamente os
limites de dose para corpo inteiro, pele e cristalino ,
respectivamente, para indivíduos ocupacionalmente
expostos:
A) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Efetiva 20 mSv e Dose Equivalente 500 mSv.
B) Dose Efetiva 1 mSv, Dose Equivalente 50 mSv e Dose Equivalente 15 mSv.
C) Dose Equivalente 20 mSv, Dose Efetiva 50 mSv e Dose Efetiva 20 mSv.
D) Dose Equivalente 1 mSv, Dose Efetiva 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
E) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Equivalente 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
44. 3) Um serviço de radiologia diagnóstica ou intervencionista
deve monitorar seus ambientes e fazer uso de sinalização
padronizada de acordo com o risco de exposição à radiação
ionizante. Essas classificações devem estar presentes no Plano
de Proteção Radiológica e são denominadas:
A) Área livre e área monitorada
B) Área livre e área controlada
C) Área proibida e área livre
D) Área radioativa e área limpa
E) Área limpa e área controlada
46. 3) Um serviço de radiologia diagnóstica ou intervencionista
deve monitorar seus ambientes e fazer uso de sinalização
padronizada de acordo com o risco de exposição à radiação
ionizante. Essas classificações devem estar presentes no Plano
de Proteção Radiológica e são denominadas:
A) Área livre e área monitorada
B) Área livre e área controlada
C) Área proibida e área livre
D) Área radioativa e área limpa
E) Área limpa e área controlada