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Proteção Radiológica e Níveis
de Referência Diagnóstica
(NRDs)
Davi Leandro Vieira (R2)
Mas antes...
REVISÃO
1) Após a realização de uma tomografia de abdome
com contraste, uma mulher de 45 anos apresentou
quadro de hipotensão com taquicardia. Neste caso,
qual a droga recomendada para o tratamento da
paciente?
 A) Hidrocortisona
 B) Adrenalina
 C) Hidroclorotiazida
 D) Fexofenadina
 E) Atropina
1) Após a realização de uma tomografia de abdome
com contraste, uma mulher de 45 anos apresentou
quadro de hipotensão com taquicardia. Neste caso,
qual a droga recomendada para o tratamento da
paciente?
 A) Hidrocortisona
 B) Adrenalina
 C) Hidroclorotiazida
 D) Fexofenadina
 E) Atropina
2) Sobre a Fibrose Sistêmica Nefrogênica (FSN),
é correto afirmar que:
 A) O risco de desenvolver esta doença não está relacionado à dose do meio de
contraste à base de gadolíneo.
 B) O gadobutrol foi o meio de contraste responsável pela maioria dos casos de
FSN relatados na literatura.
 C) O risco de desenvolver esta condição é muito elevado com os meios de
contraste à base de gadolíneo do grupo II.
 D) As manifestações iniciais desta doença incluem contratura dos membros e
fibrose de órgãos internos.
 E) A doença pode ocorrer a partir do dia da exposição até 2-3 meses após a
injeção de gadolíneo.
2) Sobre a Fibrose Sistêmica Nefrogênica (FSN),
é correto afirmar que:
 A) O risco de desenvolver esta doença não está relacionado à dose do meio de
contraste à base de gadolíneo.
 B) O gadobutrol (grupo II) foi o meio de contraste responsável pela maioria dos casos
de FSN relatados na literatura.
 C) O risco de desenvolver esta condição é muito elevado com os meios de contraste à
base de gadolíneo do grupo II.
 Grupo I (Omniscam, Magnevist, Optimark) maior número de casos FSN
 Grupo II (MultiHance, Gadovist, Dotarem, ProHance) poucos casos FSN
 Grupo III (Primovist) poucos casos, dados limitados
 D) As manifestações iniciais desta doença incluem contratura dos membros e fibrose de
órgãos internos.
 E) A doença pode ocorrer a partir do dia da exposição até 2-3 meses após a injeção de
gadolíneo. Sim! Reação muito tardia.
2) Sobre a Fibrose Sistêmica Nefrogênica (FSN),
é correto afirmar que:
 A) O risco de desenvolver esta doença não está relacionado à dose do meio de
contraste à base de gadolíneo.
 B) O gadobutrol foi o meio de contraste responsável pela maioria dos casos de
FSN relatados na literatura.
 C) O risco de desenvolver esta condição é muito elevado com os meios de
contraste à base de gadolíneo do grupo II.
 D) As manifestações iniciais desta doença incluem contratura dos membros e
fibrose de órgãos internos.
 E) A doença pode ocorrer a partir do dia da exposição até 2-3 meses após a
injeção de gadolíneo.
3) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente a fórmula recomendada para o
cálculo da taxa de filtração glomerular estimada
(TFGe) em crianças:
 A) CKD-EPI 2021
 B) MDRD
 C) Schwartz modificada
 D) Cockroft-Gault
 E) CKD-EPI 2012
3) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente a fórmula recomendada para o
cálculo da taxa de filtração glomerular estimada
(TFGe) em crianças:
 A) CKD-EPI 2021(ClCr > 60)
 B) MDRD (ClCr < 60)
 C) Schwartz modificada (pediatria)
 D) Cockroft-Gault
 E) CKD-EPI 2012
3) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente a fórmula recomendada para o
cálculo da taxa de filtração glomerular estimada
(TFGe) em crianças:
 A) CKD-EPI 2021
 B) MDRD
 C) Schwartz modificada
 D) Cockroft-Gault
 E) CKD-EPI 2012
4) Paciente de 40 anos apresentou quadro de
broncoespasmo após uma tomografia de tórax com
contraste. Foi inicialmente tratado com inalador beta2-
agonista, sem sucesso. Neste caso, qual deve ser o
próximo passo a ser adotado?
 A) Atropina 1mg IM
 B) Adrenalina (1:10000) 0,3 mg IM
 C) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg IM
 D) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg EV
 E) Atropina 1mg EV
4) Paciente de 40 anos apresentou quadro de
broncoespasmo após uma tomografia de tórax com
contraste. Foi inicialmente tratado com inalador beta2-
agonista, sem sucesso. Neste caso, qual deve ser o
próximo passo a ser adotado?
 A) Atropina 1mg IM
 B) Adrenalina (1:10000) 0,3 mg IM
 C) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg IM
 D) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg EV
 E) Atropina 1mg EV
5) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o meio de contraste a base de
gadolíneo que é considerado um agente
hepatobiliar:
 A) Gadoteridol
 B) Gadobutrol
 C) Gadodiamida
 D) Ácido gadotérico
 E) Ácido gadoxético
5) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o meio de contraste a base de
gadolíneo que é considerado um agente
hepatobiliar:
 A) Gadoteridol (ProHance)
 B) Gadobutrol (Gadovist)
 C) Gadodiamida (Omniscam)
 D) Ácido gadotérico (Dotarem)
 E) Ácido gadoxético (Primovist)
5) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o meio de contraste a base de
gadolíneo que é considerado um agente
hepatobiliar:
 A) Gadoteridol
 B) Gadobutrol
 C) Gadodiamida
 D) Ácido gadotérico
 E) Ácido gadoxético
* MultiHance: gadobenato de dimeglumina
6) No que diz respeito ao extravasamento de
meios de contraste, assinale a alternativa
correta:
 A)A injeção em locais não ideais como membro inferior e pequenas veias distais
não constitui fator de risco.
 B) A elevação do membro afetado acima do nível do coração e a crioterapia não
são condutas recomendadas.
 C) O teste de injeção com solução salina antes da administração do agente de
contraste não é preconizado.
 D) As lesões graves são muito frequentes e incluem síndrome compartimental e
necrose de partes moles.
 E) A fragilidade venosa e a insuficiência arterial constituem fatores de risco
relacionados ao paciente.
6) No que diz respeito ao extravasamento de
meios de contraste, assinale a alternativa
correta:
 A)A injeção em locais não ideais como membro inferior e pequenas veias distais
não constitui fator de risco.
 B) A elevação do membro afetado acima do nível do coração e a crioterapia não
são condutas recomendadas.
 C) O teste de injeção com solução salina antes da administração do agente de
contraste não é preconizado.
 D) As lesões graves são muito frequentes e incluem síndrome compartimental e
necrose de partes moles.
 E) A fragilidade venosa e a insuficiência arterial constituem fatores de risco
relacionados ao paciente.
Finalmente...
Mas antes...
Formação da Imagem Radiográfica
 Catodo (-): corrente
elétrica/calor, efeito
termoiônico (ejeção de
elétrons por
aquecimento de um
material, “catodo
calor”), nuvem de
elétrons;
 Anodo (+): alvo
(“anodo alvo”),
formação de Rx, Rx
característicos e de
frenagem, material de
alto número atômico.
Proteção Radiológica
 Tríade
 Otimização: ALARA (“tão baixo quanto razoavelmente exequível”);
 Justificação: qualquer atividade envolvendo radiação deve ser justificada em relação a
outras alternativas disponíveis;
 Limitação de dose: devem ser respeitados (população ou indivíduos ocupacionalmente
expostos/IOE).
Grandezas e unidades
 Dose absorvida: é a grandeza fundamental da proteção radiológica (pois mensura
a quantidade de energia recebida por um meio), é definida para qualquer tipo de
radiação e para qualquer meio material (grandeza física), é a medida da
quantidade de energia absorvida por um elemento de massa (D = Eab/dm),
unidade Gray (Gy);
Grandezas e unidades
 Grandezas de proteção (dose equivalente/dose efetiva): são definidas para o corpo
humano e através delas são estabelecidas os limites máximos de dose para um
órgão ou tecido ou para o corpo todo, de certa forma dão uma indicação do risco
radiológico, unidade Sievert (S);
 Dose equivalente: é a dose equivalente no órgão ou tecido, este fator leva em
consideração os efeitos biológicos produzidos por cada um dos diferentes tipos de
radiação que incidem nos tecidos biológicos;
 Dose efetiva: está relacionada com a absorção de energia considerando o corpo todo, é
definida como a somatória das doses equivalentes em cada tecido ou órgão do corpo
ponderada pela sensibilidade do órgão ou tecido à radiação, é a grandeza utilizada para
limitação de doses em indivíduos ocupacionalmente expostos e indivíduos do público;
Grandezas e unidades
 Exposição: é definida apenas para feixes de raios X e gama com até 3 MeV de
energia, caracteriza a capacidade de um feixe de fótons em ionizar o ar, a medida
da taxa de exposição é comumente utilizada em monitorações rotineiras, unidade
Roentgen (R).
Limitação de dose (CNEN NN 3.01/Diretrizes
Básicas de Proteção Radiológica):
 “os limites de dose, tanto para indivíduos do público quanto para indivíduos
ocupacionalmente expostos à radiação ionizante, devem ser respeitados”;
 Dose efetiva: corpo inteiro 20 mSv (limite de dose efetiva de 100 mSv em 5 anos
consecutivos e 50 mSv em um único ano) IOE e 1 mSv (público);
 Dose equivalente: cristalino 20 mSv (limite de dose equivalente de 100 mSv em 5
anos consecutivos e 50 mSv em um único ano) IOE e 15 mSv público, pele 500 mSv
IOE e 50 mSv público, mãos e pés 500 mSv;
 Mulheres grávidas: suas tarefas devem ser controladas de maneira que seja
improvável que o feto receba dose efetiva superior a 1 mSv da notificação da
gravidez até o fim do período gestacional.
Dosimetria individual
 As doses ocupacionais são avaliadas através do uso de dosímetros individuais de
tórax ou de anel;
 Os dosímetros não podem sair do local do trabalho em hipótese alguma e também
não podem ser compartilhados;
 Os limites de dose estabelecidos não se aplicam às exposições médicas;
 No caso do trabalhador usar avental de chumbo, o dosímetro de tórax deve ser
colocado sobre o avental; após um mês de uso, são recolhidos e enviados para
avaliação.
Blindagens
 A eficiência da blindagem é determinada por: intensidade dos fótons incidentes,
natureza e espessura do material de blindagem; a atenuação da intensidade de um
feixe de fótons se dá em função da distância percorrida dentro do material
absorvedor;
 Camada semirredutora: é definida como a espessura de material de blindagem que
reduz à metade a intensidade de um feixe de Rx;
 Camada decirredutora: é definida como a espessura de material de blindagem que
reduz em 10 vezes a intensidade de um feixe de Rx.
Efeitos biológicos (probabilísticos e
determinísticos)
 Conceito: os efeitos biológicos constituem uma resposta natural de um organismo
a um agente agressor ou modificador; não necessariamente significa uma doença;
a maior parte das alterações provocadas pela radiação é superável.
 Efeitos estocásticos/probabilísticos: não apresentam um limiar de dose para a sua
ocorrência (relação probabilística); a gravidade do efeito não tem relação com a
quantidade de dose; são característicos de exposições a pequenas doses de
radiação; em geral surge anos após a irradiação; podem ser classificados como
somáticos/cancerígenos ou hereditários; exemplo – câncer.
loteria
poupança
Efeitos probabilísticos
 Efeitos somáticos: ocorrem a partir de danos provocados pela irradiação de quaisquer
células do organismo, exceto as células germinativas (óvulos ou espermatozoides);
nestes casos, o efeito biológico se manifestará nos próprios indivíduos irradiados.
 Efeitos hereditários: ocorrem a partir de danos provocados nas células germinativas
(óvulos ou espermatozoides); nestes casos, o efeito biológico se manifestará nos
descendentes dos indivíduos irradiados; exemplos – mutações genéticas, malformações.
loteria
Efeitos determinísticos
 Efeitos determinísticos/reações teciduais: apresentam um limiar para a sua
ocorrência; a gravidade do efeito aumenta com o aumento da dose; são
característicos de exposições a doses elevadas de radiação; o tempo de
aparecimento dos efeitos é curto comparado ao dos estocásticos; podem ser
classificadas como de efeito imediato ou tardio; exemplos – radiodermite,
queimaduras/queda de pelos, catarata, aplasia de medula, etc.
poupança
Níveis de Referência Diagnóstica (DRL)
 Conceito: dose de radiação especificada para um determinado estudo de imagem
que não deve ser excedida; se uma dose de radiação exceder o nível de referência
de diagnóstico para um determinado estudo, isso deve levar a uma investigação
sobre a técnica radiográfica ou o desempenho do equipamento.
 Valores: variam com base em dados locais, regionais e nacionais; são normalmente
definidos no percentil 75 de uma distribuição de doses de radiação.
 Radiografia/fluoroscopia: dose de entrada na pele (ESD) e o produto dose-área (DAP);
 TC: índice de dose em TC (CTDI) e o produto dose-comprimento (DLP).
Dose de entrada na pele (ESD)
 Conceito: é a medida da dose de radiação que é absorvida (medida em
mGy/miliGray) pela pele ao atingir o paciente. A dose de entrada na pele é uma
quantidade diretamente mensurável, muitas vezes, medida por dosímetros
termoluminescentes (TLD).
 A dose de entrada na pele costuma ser uma medida de referência usada para
auxiliar no controle de qualidade e otimização em departamentos de radiografia.
No entanto, é uma indicação ruim do risco de radiação, pois não leva em
consideração a sensibilidade do tecido, a penetração e a área do feixe de raios-x.
 Fatores que contribuem para o aumento da ESD: composição corporal (demanda
maior em pacientes obesos) e mau posicionamento radiográfico.
Produto dose-área (DAP)
 Conceito: calculado como o produto da dose pela área do feixe (Gy.cm 2); é
medido usando uma câmara de ionização colocada entre o tubo de raios
X/colimador montado e o paciente (que em teoria é independente de sua posição
no feixe). O produto dose-área está ligado ao risco estocástico do paciente.
 O produto dose-área pode ser dividido pela área de exposição (em cm 2) para
obter a exposição acumulada incidente (kerma no ar) naquele local. O kerma
cumulativo no ar pode ser usado como uma indicação da dose recebida pela pele.
A dose de pico na pele é calculada usando o produto de área de dose (ou mais
precisamente o kerma do ponto de referência intervencional), levando em
consideração outros fatores, como retroespalhamento e projeções sobrepostas. A
dose máxima na pele fornece uma estimativa do risco determinístico (ou seja,
reações teciduais).
Índice de dose em TC (CTDI)
 Conceito: medido em mGy; medida padronizada da saída da dose de radiação de um
tomógrafo que permite ao usuário comparar a produção de radiação de diferentes
tomógrafos. No passado, CTDI 100 (medido em uma câmara de ionização de 100 mm
de comprimento) e CTDI w (média ponderada da dose em uma única fatia) eram
usados; para scanners helicoidais em uso atual, o parâmetro CTDIvol é o índice mais
comumente usado.
 Outro índice comumente usado é o produto dose-comprimento (DLP) , que leva em
consideração o comprimento da varredura para mostrar a saída geral da dose
 DLP (mGy.cm) = CTDI vol x comprimento da varredura.
 Pontos práticos: importante lembrar que o CTDIvol ou seu derivado, o DLP, conforme
visto nos consoles e exibido nas imagens DICOM , não representa a dose real absorvida
ou efetiva para o paciente. Eles devem ser tomados como um índice de emissão de
radiação pelo sistema para fins de comparação.
Produto dose-comprimento (DLP)
 Conceito: medido em mGy.cm; é uma medida da saída/exposição à radiação do
tubo TC . Está relacionado ao índice de dose de TC de volume (CTDIvol) , mas
CTDIvol representa a dose através de uma fatia de um fantoma apropriado . DLP é
responsável pelo comprimento da saída de radiação ao longo do eixo z (o eixo
longo do paciente).
 O DLP não leva em consideração o tamanho do paciente e não é uma medida da
dose absorvida. Se as dimensões AP e lateral do paciente estiverem disponíveis, a
estimativa de dose específica de tamanho (SSDE) pode ser usada para estimar a
dose absorvida .
 É importante lembrar que o produto do comprimento da dose não é a dose efetiva
do paciente . A dose efetiva depende de outros fatores, incluindo o tamanho do
paciente e a região do corpo que está sendo escaneada.
QUESTÕES
1) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o conceito de Referência
Diagnóstica (NRD):
 A) Referência Diagnóstica são limites de dose que não devem nunca ser extrapolados
em radiologia diagnóstica, intervencionista e medicina nuclear.
 B) Referência Diagnóstica é definida com base no primeiro quartil da distribuição das
médias dos NRDs das instituições do estudo considerando-se uma região anatômica ou
indicação clínica.
 C) Referência Diagnóstica são valores de uma grandeza específica empregados em
radiologia para exames típicos, em grupos de pacientes típicos e servem como
ferramenta de otimização de dose.
 D)Referência Diagnóstica é aplicada para um grupo aleatório de pacientes, com
avaliação de uma grandeza mensurada disponível no equipamento e que caracteriza o
procedimento.
 E) Referência Diagnóstica é definida para exames ou procedimentos representativos
realizados apenas em âmbito nacional.
1) Assinale a alternativa que apresenta
corretamente o conceito de Referência
Diagnóstica (NRD):
 A) Referência Diagnóstica são limites de dose que não devem nunca ser extrapolados
em radiologia diagnóstica, intervencionista e medicina nuclear.
 B) Referência Diagnóstica é definida com base no primeiro quartil da distribuição das
médias dos NRDs das instituições do estudo considerando-se uma região anatômica ou
indicação clínica.
 C) Referência Diagnóstica são valores de uma grandeza específica empregados em
radiologia para exames típicos, em grupos de pacientes típicos e servem como
ferramenta de otimização de dose.
 D)Referência Diagnóstica é aplicada para um grupo aleatório de pacientes, com
avaliação de uma grandeza mensurada disponível no equipamento e que caracteriza o
procedimento.
 E) Referência Diagnóstica é definida para exames ou procedimentos representativos
realizados apenas em âmbito nacional.
2) Assinale a alternativa que apresenta corretamente os
limites de dose para corpo inteiro, pele e cristalino ,
respectivamente, para indivíduos ocupacionalmente
expostos:
 A) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Efetiva 20 mSv e Dose Equivalente 500 mSv.
 B) Dose Efetiva 1 mSv, Dose Equivalente 50 mSv e Dose Equivalente 15 mSv.
 C) Dose Equivalente 20 mSv, Dose Efetiva 50 mSv e Dose Efetiva 20 mSv.
 D) Dose Equivalente 1 mSv, Dose Efetiva 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
 E) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Equivalente 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
2) Assinale a alternativa que apresenta corretamente os
limites de dose para corpo inteiro, pele e cristalino ,
respectivamente, para indivíduos ocupacionalmente
expostos:
 A) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Efetiva 20 mSv e Dose Equivalente 500 mSv.
 B) Dose Efetiva 1 mSv, Dose Equivalente 50 mSv e Dose Equivalente 15 mSv.
 C) Dose Equivalente 20 mSv, Dose Efetiva 50 mSv e Dose Efetiva 20 mSv.
 D) Dose Equivalente 1 mSv, Dose Efetiva 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
 E) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Equivalente 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
3) Um serviço de radiologia diagnóstica ou intervencionista
deve monitorar seus ambientes e fazer uso de sinalização
padronizada de acordo com o risco de exposição à radiação
ionizante. Essas classificações devem estar presentes no Plano
de Proteção Radiológica e são denominadas:
 A) Área livre e área monitorada
 B) Área livre e área controlada
 C) Área proibida e área livre
 D) Área radioativa e área limpa
 E) Área limpa e área controlada
NORMA CNEN-NN-3.01
3) Um serviço de radiologia diagnóstica ou intervencionista
deve monitorar seus ambientes e fazer uso de sinalização
padronizada de acordo com o risco de exposição à radiação
ionizante. Essas classificações devem estar presentes no Plano
de Proteção Radiológica e são denominadas:
 A) Área livre e área monitorada
 B) Área livre e área controlada
 C) Área proibida e área livre
 D) Área radioativa e área limpa
 E) Área limpa e área controlada
 É isso.

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  • 1. Proteção Radiológica e Níveis de Referência Diagnóstica (NRDs) Davi Leandro Vieira (R2)
  • 3. 1) Após a realização de uma tomografia de abdome com contraste, uma mulher de 45 anos apresentou quadro de hipotensão com taquicardia. Neste caso, qual a droga recomendada para o tratamento da paciente?  A) Hidrocortisona  B) Adrenalina  C) Hidroclorotiazida  D) Fexofenadina  E) Atropina
  • 4.
  • 5. 1) Após a realização de uma tomografia de abdome com contraste, uma mulher de 45 anos apresentou quadro de hipotensão com taquicardia. Neste caso, qual a droga recomendada para o tratamento da paciente?  A) Hidrocortisona  B) Adrenalina  C) Hidroclorotiazida  D) Fexofenadina  E) Atropina
  • 6. 2) Sobre a Fibrose Sistêmica Nefrogênica (FSN), é correto afirmar que:  A) O risco de desenvolver esta doença não está relacionado à dose do meio de contraste à base de gadolíneo.  B) O gadobutrol foi o meio de contraste responsável pela maioria dos casos de FSN relatados na literatura.  C) O risco de desenvolver esta condição é muito elevado com os meios de contraste à base de gadolíneo do grupo II.  D) As manifestações iniciais desta doença incluem contratura dos membros e fibrose de órgãos internos.  E) A doença pode ocorrer a partir do dia da exposição até 2-3 meses após a injeção de gadolíneo.
  • 7. 2) Sobre a Fibrose Sistêmica Nefrogênica (FSN), é correto afirmar que:  A) O risco de desenvolver esta doença não está relacionado à dose do meio de contraste à base de gadolíneo.  B) O gadobutrol (grupo II) foi o meio de contraste responsável pela maioria dos casos de FSN relatados na literatura.  C) O risco de desenvolver esta condição é muito elevado com os meios de contraste à base de gadolíneo do grupo II.  Grupo I (Omniscam, Magnevist, Optimark) maior número de casos FSN  Grupo II (MultiHance, Gadovist, Dotarem, ProHance) poucos casos FSN  Grupo III (Primovist) poucos casos, dados limitados  D) As manifestações iniciais desta doença incluem contratura dos membros e fibrose de órgãos internos.  E) A doença pode ocorrer a partir do dia da exposição até 2-3 meses após a injeção de gadolíneo. Sim! Reação muito tardia.
  • 8. 2) Sobre a Fibrose Sistêmica Nefrogênica (FSN), é correto afirmar que:  A) O risco de desenvolver esta doença não está relacionado à dose do meio de contraste à base de gadolíneo.  B) O gadobutrol foi o meio de contraste responsável pela maioria dos casos de FSN relatados na literatura.  C) O risco de desenvolver esta condição é muito elevado com os meios de contraste à base de gadolíneo do grupo II.  D) As manifestações iniciais desta doença incluem contratura dos membros e fibrose de órgãos internos.  E) A doença pode ocorrer a partir do dia da exposição até 2-3 meses após a injeção de gadolíneo.
  • 9. 3) Assinale a alternativa que apresenta corretamente a fórmula recomendada para o cálculo da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) em crianças:  A) CKD-EPI 2021  B) MDRD  C) Schwartz modificada  D) Cockroft-Gault  E) CKD-EPI 2012
  • 10. 3) Assinale a alternativa que apresenta corretamente a fórmula recomendada para o cálculo da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) em crianças:  A) CKD-EPI 2021(ClCr > 60)  B) MDRD (ClCr < 60)  C) Schwartz modificada (pediatria)  D) Cockroft-Gault  E) CKD-EPI 2012
  • 11. 3) Assinale a alternativa que apresenta corretamente a fórmula recomendada para o cálculo da taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) em crianças:  A) CKD-EPI 2021  B) MDRD  C) Schwartz modificada  D) Cockroft-Gault  E) CKD-EPI 2012
  • 12. 4) Paciente de 40 anos apresentou quadro de broncoespasmo após uma tomografia de tórax com contraste. Foi inicialmente tratado com inalador beta2- agonista, sem sucesso. Neste caso, qual deve ser o próximo passo a ser adotado?  A) Atropina 1mg IM  B) Adrenalina (1:10000) 0,3 mg IM  C) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg IM  D) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg EV  E) Atropina 1mg EV
  • 13.
  • 14. 4) Paciente de 40 anos apresentou quadro de broncoespasmo após uma tomografia de tórax com contraste. Foi inicialmente tratado com inalador beta2- agonista, sem sucesso. Neste caso, qual deve ser o próximo passo a ser adotado?  A) Atropina 1mg IM  B) Adrenalina (1:10000) 0,3 mg IM  C) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg IM  D) Adrenalina (1:1000) 0,3 mg EV  E) Atropina 1mg EV
  • 15. 5) Assinale a alternativa que apresenta corretamente o meio de contraste a base de gadolíneo que é considerado um agente hepatobiliar:  A) Gadoteridol  B) Gadobutrol  C) Gadodiamida  D) Ácido gadotérico  E) Ácido gadoxético
  • 16. 5) Assinale a alternativa que apresenta corretamente o meio de contraste a base de gadolíneo que é considerado um agente hepatobiliar:  A) Gadoteridol (ProHance)  B) Gadobutrol (Gadovist)  C) Gadodiamida (Omniscam)  D) Ácido gadotérico (Dotarem)  E) Ácido gadoxético (Primovist)
  • 17. 5) Assinale a alternativa que apresenta corretamente o meio de contraste a base de gadolíneo que é considerado um agente hepatobiliar:  A) Gadoteridol  B) Gadobutrol  C) Gadodiamida  D) Ácido gadotérico  E) Ácido gadoxético * MultiHance: gadobenato de dimeglumina
  • 18. 6) No que diz respeito ao extravasamento de meios de contraste, assinale a alternativa correta:  A)A injeção em locais não ideais como membro inferior e pequenas veias distais não constitui fator de risco.  B) A elevação do membro afetado acima do nível do coração e a crioterapia não são condutas recomendadas.  C) O teste de injeção com solução salina antes da administração do agente de contraste não é preconizado.  D) As lesões graves são muito frequentes e incluem síndrome compartimental e necrose de partes moles.  E) A fragilidade venosa e a insuficiência arterial constituem fatores de risco relacionados ao paciente.
  • 19.
  • 20. 6) No que diz respeito ao extravasamento de meios de contraste, assinale a alternativa correta:  A)A injeção em locais não ideais como membro inferior e pequenas veias distais não constitui fator de risco.  B) A elevação do membro afetado acima do nível do coração e a crioterapia não são condutas recomendadas.  C) O teste de injeção com solução salina antes da administração do agente de contraste não é preconizado.  D) As lesões graves são muito frequentes e incluem síndrome compartimental e necrose de partes moles.  E) A fragilidade venosa e a insuficiência arterial constituem fatores de risco relacionados ao paciente.
  • 23. Formação da Imagem Radiográfica  Catodo (-): corrente elétrica/calor, efeito termoiônico (ejeção de elétrons por aquecimento de um material, “catodo calor”), nuvem de elétrons;  Anodo (+): alvo (“anodo alvo”), formação de Rx, Rx característicos e de frenagem, material de alto número atômico.
  • 24. Proteção Radiológica  Tríade  Otimização: ALARA (“tão baixo quanto razoavelmente exequível”);  Justificação: qualquer atividade envolvendo radiação deve ser justificada em relação a outras alternativas disponíveis;  Limitação de dose: devem ser respeitados (população ou indivíduos ocupacionalmente expostos/IOE).
  • 25. Grandezas e unidades  Dose absorvida: é a grandeza fundamental da proteção radiológica (pois mensura a quantidade de energia recebida por um meio), é definida para qualquer tipo de radiação e para qualquer meio material (grandeza física), é a medida da quantidade de energia absorvida por um elemento de massa (D = Eab/dm), unidade Gray (Gy);
  • 26. Grandezas e unidades  Grandezas de proteção (dose equivalente/dose efetiva): são definidas para o corpo humano e através delas são estabelecidas os limites máximos de dose para um órgão ou tecido ou para o corpo todo, de certa forma dão uma indicação do risco radiológico, unidade Sievert (S);  Dose equivalente: é a dose equivalente no órgão ou tecido, este fator leva em consideração os efeitos biológicos produzidos por cada um dos diferentes tipos de radiação que incidem nos tecidos biológicos;  Dose efetiva: está relacionada com a absorção de energia considerando o corpo todo, é definida como a somatória das doses equivalentes em cada tecido ou órgão do corpo ponderada pela sensibilidade do órgão ou tecido à radiação, é a grandeza utilizada para limitação de doses em indivíduos ocupacionalmente expostos e indivíduos do público;
  • 27. Grandezas e unidades  Exposição: é definida apenas para feixes de raios X e gama com até 3 MeV de energia, caracteriza a capacidade de um feixe de fótons em ionizar o ar, a medida da taxa de exposição é comumente utilizada em monitorações rotineiras, unidade Roentgen (R).
  • 28. Limitação de dose (CNEN NN 3.01/Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica):  “os limites de dose, tanto para indivíduos do público quanto para indivíduos ocupacionalmente expostos à radiação ionizante, devem ser respeitados”;  Dose efetiva: corpo inteiro 20 mSv (limite de dose efetiva de 100 mSv em 5 anos consecutivos e 50 mSv em um único ano) IOE e 1 mSv (público);  Dose equivalente: cristalino 20 mSv (limite de dose equivalente de 100 mSv em 5 anos consecutivos e 50 mSv em um único ano) IOE e 15 mSv público, pele 500 mSv IOE e 50 mSv público, mãos e pés 500 mSv;  Mulheres grávidas: suas tarefas devem ser controladas de maneira que seja improvável que o feto receba dose efetiva superior a 1 mSv da notificação da gravidez até o fim do período gestacional.
  • 29. Dosimetria individual  As doses ocupacionais são avaliadas através do uso de dosímetros individuais de tórax ou de anel;  Os dosímetros não podem sair do local do trabalho em hipótese alguma e também não podem ser compartilhados;  Os limites de dose estabelecidos não se aplicam às exposições médicas;  No caso do trabalhador usar avental de chumbo, o dosímetro de tórax deve ser colocado sobre o avental; após um mês de uso, são recolhidos e enviados para avaliação.
  • 30. Blindagens  A eficiência da blindagem é determinada por: intensidade dos fótons incidentes, natureza e espessura do material de blindagem; a atenuação da intensidade de um feixe de fótons se dá em função da distância percorrida dentro do material absorvedor;  Camada semirredutora: é definida como a espessura de material de blindagem que reduz à metade a intensidade de um feixe de Rx;  Camada decirredutora: é definida como a espessura de material de blindagem que reduz em 10 vezes a intensidade de um feixe de Rx.
  • 31. Efeitos biológicos (probabilísticos e determinísticos)  Conceito: os efeitos biológicos constituem uma resposta natural de um organismo a um agente agressor ou modificador; não necessariamente significa uma doença; a maior parte das alterações provocadas pela radiação é superável.  Efeitos estocásticos/probabilísticos: não apresentam um limiar de dose para a sua ocorrência (relação probabilística); a gravidade do efeito não tem relação com a quantidade de dose; são característicos de exposições a pequenas doses de radiação; em geral surge anos após a irradiação; podem ser classificados como somáticos/cancerígenos ou hereditários; exemplo – câncer. loteria poupança
  • 32. Efeitos probabilísticos  Efeitos somáticos: ocorrem a partir de danos provocados pela irradiação de quaisquer células do organismo, exceto as células germinativas (óvulos ou espermatozoides); nestes casos, o efeito biológico se manifestará nos próprios indivíduos irradiados.  Efeitos hereditários: ocorrem a partir de danos provocados nas células germinativas (óvulos ou espermatozoides); nestes casos, o efeito biológico se manifestará nos descendentes dos indivíduos irradiados; exemplos – mutações genéticas, malformações. loteria
  • 33. Efeitos determinísticos  Efeitos determinísticos/reações teciduais: apresentam um limiar para a sua ocorrência; a gravidade do efeito aumenta com o aumento da dose; são característicos de exposições a doses elevadas de radiação; o tempo de aparecimento dos efeitos é curto comparado ao dos estocásticos; podem ser classificadas como de efeito imediato ou tardio; exemplos – radiodermite, queimaduras/queda de pelos, catarata, aplasia de medula, etc. poupança
  • 34. Níveis de Referência Diagnóstica (DRL)  Conceito: dose de radiação especificada para um determinado estudo de imagem que não deve ser excedida; se uma dose de radiação exceder o nível de referência de diagnóstico para um determinado estudo, isso deve levar a uma investigação sobre a técnica radiográfica ou o desempenho do equipamento.  Valores: variam com base em dados locais, regionais e nacionais; são normalmente definidos no percentil 75 de uma distribuição de doses de radiação.  Radiografia/fluoroscopia: dose de entrada na pele (ESD) e o produto dose-área (DAP);  TC: índice de dose em TC (CTDI) e o produto dose-comprimento (DLP).
  • 35. Dose de entrada na pele (ESD)  Conceito: é a medida da dose de radiação que é absorvida (medida em mGy/miliGray) pela pele ao atingir o paciente. A dose de entrada na pele é uma quantidade diretamente mensurável, muitas vezes, medida por dosímetros termoluminescentes (TLD).  A dose de entrada na pele costuma ser uma medida de referência usada para auxiliar no controle de qualidade e otimização em departamentos de radiografia. No entanto, é uma indicação ruim do risco de radiação, pois não leva em consideração a sensibilidade do tecido, a penetração e a área do feixe de raios-x.  Fatores que contribuem para o aumento da ESD: composição corporal (demanda maior em pacientes obesos) e mau posicionamento radiográfico.
  • 36. Produto dose-área (DAP)  Conceito: calculado como o produto da dose pela área do feixe (Gy.cm 2); é medido usando uma câmara de ionização colocada entre o tubo de raios X/colimador montado e o paciente (que em teoria é independente de sua posição no feixe). O produto dose-área está ligado ao risco estocástico do paciente.  O produto dose-área pode ser dividido pela área de exposição (em cm 2) para obter a exposição acumulada incidente (kerma no ar) naquele local. O kerma cumulativo no ar pode ser usado como uma indicação da dose recebida pela pele. A dose de pico na pele é calculada usando o produto de área de dose (ou mais precisamente o kerma do ponto de referência intervencional), levando em consideração outros fatores, como retroespalhamento e projeções sobrepostas. A dose máxima na pele fornece uma estimativa do risco determinístico (ou seja, reações teciduais).
  • 37. Índice de dose em TC (CTDI)  Conceito: medido em mGy; medida padronizada da saída da dose de radiação de um tomógrafo que permite ao usuário comparar a produção de radiação de diferentes tomógrafos. No passado, CTDI 100 (medido em uma câmara de ionização de 100 mm de comprimento) e CTDI w (média ponderada da dose em uma única fatia) eram usados; para scanners helicoidais em uso atual, o parâmetro CTDIvol é o índice mais comumente usado.  Outro índice comumente usado é o produto dose-comprimento (DLP) , que leva em consideração o comprimento da varredura para mostrar a saída geral da dose  DLP (mGy.cm) = CTDI vol x comprimento da varredura.  Pontos práticos: importante lembrar que o CTDIvol ou seu derivado, o DLP, conforme visto nos consoles e exibido nas imagens DICOM , não representa a dose real absorvida ou efetiva para o paciente. Eles devem ser tomados como um índice de emissão de radiação pelo sistema para fins de comparação.
  • 38. Produto dose-comprimento (DLP)  Conceito: medido em mGy.cm; é uma medida da saída/exposição à radiação do tubo TC . Está relacionado ao índice de dose de TC de volume (CTDIvol) , mas CTDIvol representa a dose através de uma fatia de um fantoma apropriado . DLP é responsável pelo comprimento da saída de radiação ao longo do eixo z (o eixo longo do paciente).  O DLP não leva em consideração o tamanho do paciente e não é uma medida da dose absorvida. Se as dimensões AP e lateral do paciente estiverem disponíveis, a estimativa de dose específica de tamanho (SSDE) pode ser usada para estimar a dose absorvida .  É importante lembrar que o produto do comprimento da dose não é a dose efetiva do paciente . A dose efetiva depende de outros fatores, incluindo o tamanho do paciente e a região do corpo que está sendo escaneada.
  • 40. 1) Assinale a alternativa que apresenta corretamente o conceito de Referência Diagnóstica (NRD):  A) Referência Diagnóstica são limites de dose que não devem nunca ser extrapolados em radiologia diagnóstica, intervencionista e medicina nuclear.  B) Referência Diagnóstica é definida com base no primeiro quartil da distribuição das médias dos NRDs das instituições do estudo considerando-se uma região anatômica ou indicação clínica.  C) Referência Diagnóstica são valores de uma grandeza específica empregados em radiologia para exames típicos, em grupos de pacientes típicos e servem como ferramenta de otimização de dose.  D)Referência Diagnóstica é aplicada para um grupo aleatório de pacientes, com avaliação de uma grandeza mensurada disponível no equipamento e que caracteriza o procedimento.  E) Referência Diagnóstica é definida para exames ou procedimentos representativos realizados apenas em âmbito nacional.
  • 41. 1) Assinale a alternativa que apresenta corretamente o conceito de Referência Diagnóstica (NRD):  A) Referência Diagnóstica são limites de dose que não devem nunca ser extrapolados em radiologia diagnóstica, intervencionista e medicina nuclear.  B) Referência Diagnóstica é definida com base no primeiro quartil da distribuição das médias dos NRDs das instituições do estudo considerando-se uma região anatômica ou indicação clínica.  C) Referência Diagnóstica são valores de uma grandeza específica empregados em radiologia para exames típicos, em grupos de pacientes típicos e servem como ferramenta de otimização de dose.  D)Referência Diagnóstica é aplicada para um grupo aleatório de pacientes, com avaliação de uma grandeza mensurada disponível no equipamento e que caracteriza o procedimento.  E) Referência Diagnóstica é definida para exames ou procedimentos representativos realizados apenas em âmbito nacional.
  • 42. 2) Assinale a alternativa que apresenta corretamente os limites de dose para corpo inteiro, pele e cristalino , respectivamente, para indivíduos ocupacionalmente expostos:  A) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Efetiva 20 mSv e Dose Equivalente 500 mSv.  B) Dose Efetiva 1 mSv, Dose Equivalente 50 mSv e Dose Equivalente 15 mSv.  C) Dose Equivalente 20 mSv, Dose Efetiva 50 mSv e Dose Efetiva 20 mSv.  D) Dose Equivalente 1 mSv, Dose Efetiva 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.  E) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Equivalente 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
  • 43. 2) Assinale a alternativa que apresenta corretamente os limites de dose para corpo inteiro, pele e cristalino , respectivamente, para indivíduos ocupacionalmente expostos:  A) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Efetiva 20 mSv e Dose Equivalente 500 mSv.  B) Dose Efetiva 1 mSv, Dose Equivalente 50 mSv e Dose Equivalente 15 mSv.  C) Dose Equivalente 20 mSv, Dose Efetiva 50 mSv e Dose Efetiva 20 mSv.  D) Dose Equivalente 1 mSv, Dose Efetiva 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.  E) Dose Efetiva 20 mSv, Dose Equivalente 500 mSv e Dose Equivalente 20 mSv.
  • 44. 3) Um serviço de radiologia diagnóstica ou intervencionista deve monitorar seus ambientes e fazer uso de sinalização padronizada de acordo com o risco de exposição à radiação ionizante. Essas classificações devem estar presentes no Plano de Proteção Radiológica e são denominadas:  A) Área livre e área monitorada  B) Área livre e área controlada  C) Área proibida e área livre  D) Área radioativa e área limpa  E) Área limpa e área controlada
  • 46. 3) Um serviço de radiologia diagnóstica ou intervencionista deve monitorar seus ambientes e fazer uso de sinalização padronizada de acordo com o risco de exposição à radiação ionizante. Essas classificações devem estar presentes no Plano de Proteção Radiológica e são denominadas:  A) Área livre e área monitorada  B) Área livre e área controlada  C) Área proibida e área livre  D) Área radioativa e área limpa  E) Área limpa e área controlada