O documento fornece diretrizes para o manejo clínico de pacientes com dengue, classificando-os em categorias A, B, C ou D com base nos sintomas e exames. Para cada categoria, recomenda exames específicos, esquemas de hidratação oral ou venosa, critérios para internação e monitoramento. Atenção especial deve ser dada aos pacientes com sinais de alerta ou choque por dengue hemorrágica.
1) O documento fornece orientações sobre o manejo clínico de pacientes com dengue, incluindo diagnóstico, hidratação e tratamento para diferentes estágios da doença.
2) É descrito o esquema de hidratação oral e parenteral para Dengue A, B e C e os cuidados necessários para Dengue D, incluindo expansão vascular e possível internação em UTI.
3) São detalhadas as fases de hidratação, com doses de soluções de acordo com o peso do paciente, visando manutenção da hidr
O documento fornece instruções detalhadas para calcular as necessidades nutricionais de um paciente de 62kg após cirurgia e prescrever uma nutrição parenteral total. Ele cobre o cálculo das calorias totais, macronutrientes, eletrólitos, vitaminas e volume final da bolsa de nutrição parenteral.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo clínico de pacientes com febre de Chikungunya, incluindo sintomas, fases aguda, subaguda e crônica da doença, analgesia, hidratação, uso de medicamentos e condições que requerem maior atenção.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes com diarreia, incluindo o uso de antibióticos, antiparasitários e zinco; planos de tratamento da desidratação (A, B ou C); e orientações sobre alimentação e hidratação.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes com diarreia, incluindo o uso de antibióticos, antiparasitários e zinco; planos de tratamento da desidratação (A, B ou C); e orientações sobre alimentação e hidratação.
O documento apresenta um protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Ele inclui orientações sobre o manejo clínico de pacientes, notificação obrigatória de casos suspeitos, solicitação de exames e hidratação de acordo com a idade e peso da pessoa. O protocolo destaca a importância da vigilância de gestantes, crianças e pacientes com síndrome de Guillain-Barré.
O documento discute a importância da terapia nutricional para pacientes hospitalizados no Brasil. A desnutrição é comum e prejudicial para os resultados dos pacientes. O manual fornece diretrizes sobre como calcular as necessidades calóricas e protéicas dos pacientes, monitorar a terapia nutricional e fornecer nutrição enteral ou parenteral de acordo com as necessidades clínicas.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂN...Vagner Machado
Este documento apresenta as novas diretrizes do Programa Nacional de Controle da Tuberculose para o tratamento da tuberculose em adultos e adolescentes no Brasil. As principais mudanças incluem: 1) a introdução do etambutol como quarto medicamento na fase intensiva do tratamento básico; 2) a introdução de comprimidos combinados de dose fixa para os quatro medicamentos na fase intensiva; 3) esquemas especiais para casos de resistência aos medicamentos ou intolerância.
1) O documento fornece orientações sobre o manejo clínico de pacientes com dengue, incluindo diagnóstico, hidratação e tratamento para diferentes estágios da doença.
2) É descrito o esquema de hidratação oral e parenteral para Dengue A, B e C e os cuidados necessários para Dengue D, incluindo expansão vascular e possível internação em UTI.
3) São detalhadas as fases de hidratação, com doses de soluções de acordo com o peso do paciente, visando manutenção da hidr
O documento fornece instruções detalhadas para calcular as necessidades nutricionais de um paciente de 62kg após cirurgia e prescrever uma nutrição parenteral total. Ele cobre o cálculo das calorias totais, macronutrientes, eletrólitos, vitaminas e volume final da bolsa de nutrição parenteral.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo clínico de pacientes com febre de Chikungunya, incluindo sintomas, fases aguda, subaguda e crônica da doença, analgesia, hidratação, uso de medicamentos e condições que requerem maior atenção.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes com diarreia, incluindo o uso de antibióticos, antiparasitários e zinco; planos de tratamento da desidratação (A, B ou C); e orientações sobre alimentação e hidratação.
O documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes com diarreia, incluindo o uso de antibióticos, antiparasitários e zinco; planos de tratamento da desidratação (A, B ou C); e orientações sobre alimentação e hidratação.
O documento apresenta um protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Ele inclui orientações sobre o manejo clínico de pacientes, notificação obrigatória de casos suspeitos, solicitação de exames e hidratação de acordo com a idade e peso da pessoa. O protocolo destaca a importância da vigilância de gestantes, crianças e pacientes com síndrome de Guillain-Barré.
O documento discute a importância da terapia nutricional para pacientes hospitalizados no Brasil. A desnutrição é comum e prejudicial para os resultados dos pacientes. O manual fornece diretrizes sobre como calcular as necessidades calóricas e protéicas dos pacientes, monitorar a terapia nutricional e fornecer nutrição enteral ou parenteral de acordo com as necessidades clínicas.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂN...Vagner Machado
Este documento apresenta as novas diretrizes do Programa Nacional de Controle da Tuberculose para o tratamento da tuberculose em adultos e adolescentes no Brasil. As principais mudanças incluem: 1) a introdução do etambutol como quarto medicamento na fase intensiva do tratamento básico; 2) a introdução de comprimidos combinados de dose fixa para os quatro medicamentos na fase intensiva; 3) esquemas especiais para casos de resistência aos medicamentos ou intolerância.
Este manual fornece informações sobre os principais antibióticos, incluindo classes, indicações, espectro de ação e doses. Ele busca simplificar a escolha e uso de antibióticos, recomendando a padronização de alguns antibióticos de acordo com as infecções mais comuns tratadas. O manual também destaca pontos importantes como realizar culturas antes do tratamento e evitar o uso indiscriminado de antibióticos de amplo espectro.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
A sépsis representa atualmente um grave problema de Saúde Pública. Permanece comum em doentes internados nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), e continua com uma mortalidade elevada, mesmo com o grande avanço dos cuidados de saúde.
O documento fornece recomendações para o manejo da hiperglicemia hospitalar, incluindo realizar testes glicêmicos em todos os pacientes admitidos, manter a glicose entre 140-180 mg/dL para a maioria dos pacientes e 110-140 mg/dL para alguns, e monitorar a glicose de acordo com o estado do paciente.
O documento discute as rotinas assistenciais para gestantes com suspeita de dengue na Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, incluindo classificação em grupos (B, C ou D) de acordo com os sintomas, exames necessários, condutas de tratamento e alta hospitalar. Gestantes com sinais de alerta ou dengue grave devem ser internadas para monitoramento e hidratação intravenosa. O diagnóstico diferencial inclui pré-eclâmpsia e sepse.
Estudo De Caso S AÚ D E D A M U L H E R Apresentaçãovi_uema
Este documento resume um estudo de caso realizado em uma maternidade sobre uma paciente com diabetes mellitus tipo 1 durante a gravidez e puerpério. O documento discute o conceito, causas e sintomas da diabetes, além de orientações sobre insulina, exames, consultas e descompensação da doença.
Este documento discute o dengue, incluindo um caso clínico, introdução, etiopatogenia, epidemiologia, quadro clínico, classificação e tratamento, e prevenção. O documento fornece detalhes sobre o diagnóstico e manejo do dengue, dividindo os pacientes em grupos A, B, C e D com recomendações de tratamento específicas para cada grupo.
Abordagem inicial na dheg e hellp síndromeVicente Santos
O documento aborda a doença hipertensiva na gravidez e a síndrome HELLP, fornecendo diretrizes para o diagnóstico, tratamento e manejo clínico. É descrito o tratamento da hipertensão grave na gravidez com medicamentos como hidralazina e sulfato de magnésio. A síndrome HELLP requer cuidados intensivos e seu tratamento envolve o controle da pressão, prevenção de convulsões, hemoterapia e parto.
O documento resume as principais informações sobre a meningite bacteriana na infância, incluindo seus agentes causais mais comuns, vias de contaminação, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico, tratamento com antibióticos e medidas de suporte, e quimioprofilaxia para contatos.
O documento discute os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de meios de contraste em tomografia computadorizada. Ele explica a importância da anamnese para identificar fatores de risco, como doenças renais pré-existentes. Também descreve os procedimentos para a administração de contraste por via oral, retal e endovenosa, além de sinais de reações adversas e a hidratação pós-exame.
O documento discute princípios e protocolos de nutrição parenteral e enteral em pacientes críticos ou pós-operatórios. Aborda quando indicar nutrição artificial, avaliação nutricional, demandas de macronutrientes e micronutrientes, enteral versus parenteral, técnicas de infusão, monitoramento e complicações.
Este documento fornece protocolos de conduta para a UTI Neonatal/Berçário do Hospital Padre Albino em Catanduva, incluindo diretrizes sobre suporte hidroeletrolítico, nutricional, ventilatório e prevenção de infecção neonatal.
A importância do diagnóstico no controle da mastite bovinaRural Pecuária
O documento discute a importância do diagnóstico da mastite bovina para o controle da doença no rebanho. Ele explica que testes como o CMT e a contagem de células somáticas são essenciais para identificar animais infectados e organizar uma linha de ordenha que segregue vacas sadias e doentes, reduzindo a transmissão da mastite. A linha de ordenha deve ordenhar primeiro as vacas sem mastite e depois as com mastite subclínica ou clínica, de forma separada.
1) O documento discute medidas gerais e específicas para o tratamento de intoxicações exógenas, como lavagem gástrica, carvão ativado e diurese forçada.
2) Também aborda princípios de tratamento para intoxicações comuns como pesticidas agrícolas, depressores do sistema nervoso central e raticidas.
3) Intoxicações por inibidores da acetilcolinesterase como organofosforados recebem atenção especial devido à gravidade dos seus efeitos.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
Este documento discute o protocolo para diabetes gestacional. Ele define diabetes gestacional como qualquer grau de hiperglicemia diagnosticada durante a gravidez. O documento também descreve os fatores de risco, exames de rastreamento recomendados, tratamentos como dieta e insulina, e diretrizes para monitoramento da mãe e do feto.
O documento fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (DST) como clamídia, gonorréia, herpes genital, sífilis, cancro mole, tricomoníase, candidíase, vaginose bacteriana e dor pélvica inflamatória. Inclui protocolos para a realização de exames, diagnósticos diferenciais e esquemas terapêuticos de primeira e segunda linha para cada DST, além de orientações sobre aconselhamento, notificação e tratamento de parceiros.
O documento discute o tratamento do sangramento uterino anormal (SUA), abordando:
1. As causas do SUA, podendo ser orgânicas ou disfuncionais;
2. O protocolo de investigação, incluindo exame físico e testes iniciais;
3. O tratamento do sangramento agudo, visando cessar o sangramento e prevenir recorrências, e do sangramento crônico;
4. Opções terapêuticas para casos que não respondem ao tratamento inicial, como ablação endometrial e histerectomia.
O documento fornece uma visão geral do diabetes, incluindo os principais tipos, fatores de risco, sintomas e métodos de diagnóstico. Ele discute a população afetada no Brasil e no mundo, o papel da insulina, testes para avaliar a glicemia, e critérios para diagnosticar diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional.
O documento descreve um caso clínico de um menino de 3 anos que apresentou febre, dor abdominal e perda de peso e foi diagnosticado com cetoacidose diabética. O documento discute a fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares e tratamento da cetoacidose diabética em pediatria.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Este manual fornece informações sobre os principais antibióticos, incluindo classes, indicações, espectro de ação e doses. Ele busca simplificar a escolha e uso de antibióticos, recomendando a padronização de alguns antibióticos de acordo com as infecções mais comuns tratadas. O manual também destaca pontos importantes como realizar culturas antes do tratamento e evitar o uso indiscriminado de antibióticos de amplo espectro.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
A sépsis representa atualmente um grave problema de Saúde Pública. Permanece comum em doentes internados nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), e continua com uma mortalidade elevada, mesmo com o grande avanço dos cuidados de saúde.
O documento fornece recomendações para o manejo da hiperglicemia hospitalar, incluindo realizar testes glicêmicos em todos os pacientes admitidos, manter a glicose entre 140-180 mg/dL para a maioria dos pacientes e 110-140 mg/dL para alguns, e monitorar a glicose de acordo com o estado do paciente.
O documento discute as rotinas assistenciais para gestantes com suspeita de dengue na Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, incluindo classificação em grupos (B, C ou D) de acordo com os sintomas, exames necessários, condutas de tratamento e alta hospitalar. Gestantes com sinais de alerta ou dengue grave devem ser internadas para monitoramento e hidratação intravenosa. O diagnóstico diferencial inclui pré-eclâmpsia e sepse.
Estudo De Caso S AÚ D E D A M U L H E R Apresentaçãovi_uema
Este documento resume um estudo de caso realizado em uma maternidade sobre uma paciente com diabetes mellitus tipo 1 durante a gravidez e puerpério. O documento discute o conceito, causas e sintomas da diabetes, além de orientações sobre insulina, exames, consultas e descompensação da doença.
Este documento discute o dengue, incluindo um caso clínico, introdução, etiopatogenia, epidemiologia, quadro clínico, classificação e tratamento, e prevenção. O documento fornece detalhes sobre o diagnóstico e manejo do dengue, dividindo os pacientes em grupos A, B, C e D com recomendações de tratamento específicas para cada grupo.
Abordagem inicial na dheg e hellp síndromeVicente Santos
O documento aborda a doença hipertensiva na gravidez e a síndrome HELLP, fornecendo diretrizes para o diagnóstico, tratamento e manejo clínico. É descrito o tratamento da hipertensão grave na gravidez com medicamentos como hidralazina e sulfato de magnésio. A síndrome HELLP requer cuidados intensivos e seu tratamento envolve o controle da pressão, prevenção de convulsões, hemoterapia e parto.
O documento resume as principais informações sobre a meningite bacteriana na infância, incluindo seus agentes causais mais comuns, vias de contaminação, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico, tratamento com antibióticos e medidas de suporte, e quimioprofilaxia para contatos.
O documento discute os procedimentos e cuidados necessários para a administração segura de meios de contraste em tomografia computadorizada. Ele explica a importância da anamnese para identificar fatores de risco, como doenças renais pré-existentes. Também descreve os procedimentos para a administração de contraste por via oral, retal e endovenosa, além de sinais de reações adversas e a hidratação pós-exame.
O documento discute princípios e protocolos de nutrição parenteral e enteral em pacientes críticos ou pós-operatórios. Aborda quando indicar nutrição artificial, avaliação nutricional, demandas de macronutrientes e micronutrientes, enteral versus parenteral, técnicas de infusão, monitoramento e complicações.
Este documento fornece protocolos de conduta para a UTI Neonatal/Berçário do Hospital Padre Albino em Catanduva, incluindo diretrizes sobre suporte hidroeletrolítico, nutricional, ventilatório e prevenção de infecção neonatal.
A importância do diagnóstico no controle da mastite bovinaRural Pecuária
O documento discute a importância do diagnóstico da mastite bovina para o controle da doença no rebanho. Ele explica que testes como o CMT e a contagem de células somáticas são essenciais para identificar animais infectados e organizar uma linha de ordenha que segregue vacas sadias e doentes, reduzindo a transmissão da mastite. A linha de ordenha deve ordenhar primeiro as vacas sem mastite e depois as com mastite subclínica ou clínica, de forma separada.
1) O documento discute medidas gerais e específicas para o tratamento de intoxicações exógenas, como lavagem gástrica, carvão ativado e diurese forçada.
2) Também aborda princípios de tratamento para intoxicações comuns como pesticidas agrícolas, depressores do sistema nervoso central e raticidas.
3) Intoxicações por inibidores da acetilcolinesterase como organofosforados recebem atenção especial devido à gravidade dos seus efeitos.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
Este documento discute o protocolo para diabetes gestacional. Ele define diabetes gestacional como qualquer grau de hiperglicemia diagnosticada durante a gravidez. O documento também descreve os fatores de risco, exames de rastreamento recomendados, tratamentos como dieta e insulina, e diretrizes para monitoramento da mãe e do feto.
O documento fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (DST) como clamídia, gonorréia, herpes genital, sífilis, cancro mole, tricomoníase, candidíase, vaginose bacteriana e dor pélvica inflamatória. Inclui protocolos para a realização de exames, diagnósticos diferenciais e esquemas terapêuticos de primeira e segunda linha para cada DST, além de orientações sobre aconselhamento, notificação e tratamento de parceiros.
O documento discute o tratamento do sangramento uterino anormal (SUA), abordando:
1. As causas do SUA, podendo ser orgânicas ou disfuncionais;
2. O protocolo de investigação, incluindo exame físico e testes iniciais;
3. O tratamento do sangramento agudo, visando cessar o sangramento e prevenir recorrências, e do sangramento crônico;
4. Opções terapêuticas para casos que não respondem ao tratamento inicial, como ablação endometrial e histerectomia.
O documento fornece uma visão geral do diabetes, incluindo os principais tipos, fatores de risco, sintomas e métodos de diagnóstico. Ele discute a população afetada no Brasil e no mundo, o papel da insulina, testes para avaliar a glicemia, e critérios para diagnosticar diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional.
O documento descreve um caso clínico de um menino de 3 anos que apresentou febre, dor abdominal e perda de peso e foi diagnosticado com cetoacidose diabética. O documento discute a fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares e tratamento da cetoacidose diabética em pediatria.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Referência Bibliográfica MS. Vigilância Epidemiológica, Dengue: diagnóstico e manejo clinico, 2008
Manejo clínico do paciente com Dengue
Vigilância Epidemiológica
Secretaria Municipal de Saúde de Ilhéus
Semana epidemiológica
___________/2016
PACIENTE: ____________________________________ Notificação Nº_________
Idade ____ sexo masc fem data do atendimento ___________/________/2016
Data dos primeiros sintomas ___/________/ 2016 Dias de doença ______ º
________________________________________________________________________
Febre + 2 Sintomas Cefaléia Mialgia Artralgia Exantema
Dor Retro-orb Náuseas Vômitos Diarréia
Dor Abdom. Prostração Prova do Laço negativa
________________________________________________________________________________
HAS DM DPOC IRC
Anemia Falciforme D. Autoimune D Ácido-Péptica
uso de AAS uso de imuno-modulador D.Cardíaca severa
Gestante Criança < 2 anos idoso
______________________________________________________________________________
Sangramento Gengivorragia Epistaxe Petéquias Metrorragia
Hemorragia digestiva Hematúria
Ausência de sangramento espontâneo: Prova do Laço Positiva
______________________________________________________________________________
Sinais de Alerta Dor Abdominal intensa e contínua Vômito persistente
Lipotímia Irritabilidade e/ou letargia
Hepatomegalia dolorosa Hipotensão postural
Sangramento copioso Derrame Pleural
Convergência da TA (< 20 mmHg) Dispnéia
Diminuição repentina da temperatura Diminuição da diurese (Diurese normal
1,5 a 4 mL/Kg/h. Densidade urinária 1004 a 1008)
__________________________________________________________________________________
Sudorese Pele fria
Pulso rápido e fino Hipotensão Arterial
cianose Extremidades frias
______________________________________________________________________________
Exame Físico TA deitado TA /
TA sentado TA /
temperatura ________ °C
peso ________ Kg
Data
Hto
Plaquetas
Albumina
US com
derrame
Pleural
Dengue Hemorrágico: critério de Dengue B + Hemoconcentração:; Crianças Hto < 1 mês: 51%; 2meses a 6 meses: 35%;
6 meses a 2anos.:36%; 2 anos a 6 anos: 37% maior de 6 anos: 44%. Diferencial com o hematócrito basal > 10%. Albumina
< 3,5; derrame cavitário (US ou Rx)+ Plaquetopenia: contagem de plaquetas < 100.000 cel/mm³
DENGUE C
DENGUE D
DENGUE B
DENGUE A
CO-
MORBIDADE
ATENÇÃO: OBSERVAR CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA ADEQUAR TRATAMENTO
ATENÇÃO: AVALIAR SEMPRE CRITÉRIOS DE HEMOCONCENTRAÇÃO E PLAQUETOPENIA
2. Referência Bibliográfica MS. Vigilância Epidemiológica, Dengue: diagnóstico e manejo clinico, 2008
Manejo clínico do paciente com Dengue
Vigilância Epidemiológica
Secretaria Municipal de Saúde de Ilhéus
Semana epidemiológica
___________/2016
Para Dengue A ou B (avaliar caso a caso)
Solicite hemograma e albumina para: Dengue estadio B ou co-morbidades
Solicite isolamento viral até o 5º dia e sorologia a partir do 7º dia de doença em: menores de um ano, gestantes e pacientes com
sangramento
Esquema de hidratação oral ambulatorial: diário. Fórmula* 80 ml /kg/ dia, sendo 1/3 solução reidratante.
Solicite retorno em 24 horas, ou antes, se ocorrerem sinais de alerta.
Para Dengue C (todos os casos).
Para Dengue B (caso decida-se pelo uso parenteral). Dengue com morbidades tratamento diferenciado
Solicite Hemograma, albumina, US de abdome e outros se necessário (hemograma, glicemia, gaso, função hepática,
TAP, TTPA,RX, ECO) .Solicite isolamento viral até o 5º dia e Sorologia a partir do 7º dia de doença.
Solicite internação em caso de Dengue C. Caso necessário, providenciar remoção com suporte de vida.
Esquema de hidratação venosa: em três fases. Após diurese repor potássio, KCl 19,1% (2,5 mEq por mL de KCL). Correr
com uso de bi-way, paralelamente, em único acesso periférico.Adequar gotejamento segundo volume e tempo.
Primeira fase para as primeiras quatro horas. Hora do início ___ : ___ término: ___ : ___
Hidratação / peso 10 kg 20 kg 30 kg 40 kg 50 kg 60 kg 70 kg 80 kg 90 ou mias kg
S Fisiológico 0,9% 80 150 250 300 400 500 600 650 750
S Glicosado 5 % 160 300 500 600 800 1.000 1.200 1.250 1.500
Repetir a fase até melhora dos sinais de alerta (máximo de três vezes).
Segunda fase para as próximas oito horas. Hora do início ___ : ___ término: ___ : ___
Hidratação / peso 10 kg 20 kg 30 kg 40 kg 50 kg 60 kg 70 kg 80 kg 90 ou mias kg
S Fisiológico 0,9% 80 150 250 300 400 500 600 650 750
S Glicosado 5 % 160 300 500 600 800 1.000 1.200 1.250 1.500
Terceira fase para as últimas 12 horas. Hora do início ___ : ___ término: ___ : ___
Hidratação / peso 10 kg 20 kg 30 kg 40 kg 50 kg 60 kg 70 kg 80 kg 90 ou mias kg
S Fisiológico 0,9% 80 150 250 300 400 500 600 650 750
S Glicosado 5 % 160 300 500 600 800 1.000 1.200 1.250 1.500
Para Dengue D. Atenção paciente em quadro de choque. Alta letalidade.
Necessita de avaliação de cabeceira com monitoramento dos sinais vitais de 15/15 minutos.
Solicite internação em unidade intermediária ou de terapia intensiva.
Caso necessário, providenciar remoção com suporte de vida.
Solicite exames para monitorar evolução (hemograma, glicemia, gaso, albumina, função hepática, TAP, TTPA,
RX,US,ECO).Solicite sempre isolamento viral até o 5º dia, e sorologia a partir do 7º dia.
Hidrate imediatamente.
Fase de hidratação rápida: solução fisiológica a 10 - 20 ml/kg em 20 min. até uma hora, de
acordo com a idade, peso e suporte cardiovascular.
Hidratação / peso 10 kg 20 kg 30 kg 40 kg 50 kg 60 kg 70 kg 80 kg 90 ou mias kg
S Fisiológico 0,9% 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 2.000
Repetir a fase se não houver melhora até três vezes. Se resposta inadequada (Hto em ascensão ou
persistência do choque) utilize plasma ou colóides sintéticos 10 mL/kg/hora, na falta deste albumina:
adulto: 3 mL/kg/hora, criança 0,5-1mL/kg/hora se necessário. Solicite UTI imediatamente.
Após melhora das condições de hidratação, iniciar fase de manutenção, conforme esquema para Dengue C.
Faça reposição de potássio 1 a 2 mEq/Kg/dia (KCl 19,1% = 2,5 mEq/mL) após observar diurese.
Concentrado de plaquetas 1 ud a cada 8-10 Kg somente se contagem de plaquetas < 50.000 cel. com
sangramento no SNC, ou abaixo de 20.000 cel com sangramento evidente e importante.
Hidratação /peso
10 kg 20 kg 30 kg 40 kg 50 kg 60 kg 70 kg 80 kg 90 ou mias kg
Solução Reidratante 250 500 750 1.000 1.250 1.500 1.750 2.000 2.500
Sucos, água-de-
coco, Chá
250 500 750 1.000 1.250 1.500 1.750 2.000 2.500
Água Filtrada 250 500 750 1.000 1.250 1.500 1.750 2.000 2.500