Este documento fornece instruções para a elaboração do Relatório Final do Estágio Supervisionado I, incluindo: (1) assistir e relatar uma aula de observação, (2) ministrar e relatar reflexivamente quatro aulas, uma em cada ano do ensino fundamental, (3) ter um colega relatar cada uma dessas aulas, e (4) produzir um relatório final combinando todos esses relatórios.
Este documento discute o objetivo e importância do relatório de estágio, bem como sua estrutura. O relatório de estágio serve para sistematizar a experiência do estágio, verificar se os objetivos foram alcançados, e mostrar a reflexão do estagiário. Deve conter seções como introdução, identificação, fundamentação teórica, diagnóstico da escola, atividades desenvolvidas e conclusão.
O documento fornece informações sobre a Escola Estadual Adão Marques das Aleluias, incluindo seus contatos, diretores e especialistas. Ele também fornece orientações sobre o calendário escolar, deveres dos professores, organização da escola e planejamento de aulas.
Este relatório apresenta um resumo da experiência de estágio da autora na Escola Estadual Alberto Torres. Primeiramente, descreve a estrutura física e perfil dos alunos da escola. Em seguida, relata as observações das aulas do professor de Ciências dos 6o e 7o anos, incluindo o conteúdo sobre parasitas e os desafios de manter a atenção dos alunos. O relatório tem como objetivo analisar a cultura e práticas pedagógicas da escola.
Este documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ela realizou estágio de observação e regência em um colégio estadual em reforma, onde observou aulas e ministrou aulas de biologia. O documento relata os desafios encontrados no colégio em reforma e as lições aprendidas durante a experiência de estágio.
1. O documento apresenta o relatório de observação de estágio de uma estudante de magistério em diferentes turmas de uma escola de educação infantil, descrevendo as atividades realizadas em cada turma observada como brincadeiras, músicas, contações de histórias e lanches.
2. As turmas observadas foram de Iniciantes, Maternal, Nível I e Nível II, com crianças de 1 a 5 anos, e a estudante observou a rotina e dinâmica de cada turma.
3. O relatório fornece de
O relatório descreve uma observação de sala de aula realizada por estudantes de licenciatura em física na turma de 6o ano de uma escola em Esperantinópolis, Maranhão. O tema da aula observada foi a importância da água para a vida humana. O relatório apresenta detalhes da escola, professora e atividades de ensino observadas, concluindo que a educação em ciências ainda precisa melhorar para relacionar os conteúdos ao cotidiano dos alunos.
Relatório de estagio supervisionado ii joseaneFranck Lima
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o Estágio Supervisionado II na Escola Municipal de Ensino Fundamental Licurgo Peixoto em São Miguel do Guamá, Pará, Brasil. O relatório detalha a caracterização da escola e das turmas, a aplicação de questionários, a observação e regência realizadas pela estagiária, e a avaliação final do professor orientador. O estágio foi uma oportunidade valiosa para a estagiária adquirir experiência em sala de aula e avaliar sua aptidão para a docência.
Projeto recuperação semestral reforço escolaralvinarocha
Este projeto visa fornecer aulas de reforço para alunos com dificuldades de aprendizagem em leitura, escrita e matemática. Será implementado no final de cada semestre para estudantes de 6o a 9o ano que reprovaram ou estão com déficit de aprendizagem. O objetivo é melhorar o desempenho escolar desses alunos e garantir seu direito à educação.
Este documento discute o objetivo e importância do relatório de estágio, bem como sua estrutura. O relatório de estágio serve para sistematizar a experiência do estágio, verificar se os objetivos foram alcançados, e mostrar a reflexão do estagiário. Deve conter seções como introdução, identificação, fundamentação teórica, diagnóstico da escola, atividades desenvolvidas e conclusão.
O documento fornece informações sobre a Escola Estadual Adão Marques das Aleluias, incluindo seus contatos, diretores e especialistas. Ele também fornece orientações sobre o calendário escolar, deveres dos professores, organização da escola e planejamento de aulas.
Este relatório apresenta um resumo da experiência de estágio da autora na Escola Estadual Alberto Torres. Primeiramente, descreve a estrutura física e perfil dos alunos da escola. Em seguida, relata as observações das aulas do professor de Ciências dos 6o e 7o anos, incluindo o conteúdo sobre parasitas e os desafios de manter a atenção dos alunos. O relatório tem como objetivo analisar a cultura e práticas pedagógicas da escola.
Este documento descreve a experiência de estágio de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ela realizou estágio de observação e regência em um colégio estadual em reforma, onde observou aulas e ministrou aulas de biologia. O documento relata os desafios encontrados no colégio em reforma e as lições aprendidas durante a experiência de estágio.
1. O documento apresenta o relatório de observação de estágio de uma estudante de magistério em diferentes turmas de uma escola de educação infantil, descrevendo as atividades realizadas em cada turma observada como brincadeiras, músicas, contações de histórias e lanches.
2. As turmas observadas foram de Iniciantes, Maternal, Nível I e Nível II, com crianças de 1 a 5 anos, e a estudante observou a rotina e dinâmica de cada turma.
3. O relatório fornece de
O relatório descreve uma observação de sala de aula realizada por estudantes de licenciatura em física na turma de 6o ano de uma escola em Esperantinópolis, Maranhão. O tema da aula observada foi a importância da água para a vida humana. O relatório apresenta detalhes da escola, professora e atividades de ensino observadas, concluindo que a educação em ciências ainda precisa melhorar para relacionar os conteúdos ao cotidiano dos alunos.
Relatório de estagio supervisionado ii joseaneFranck Lima
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o Estágio Supervisionado II na Escola Municipal de Ensino Fundamental Licurgo Peixoto em São Miguel do Guamá, Pará, Brasil. O relatório detalha a caracterização da escola e das turmas, a aplicação de questionários, a observação e regência realizadas pela estagiária, e a avaliação final do professor orientador. O estágio foi uma oportunidade valiosa para a estagiária adquirir experiência em sala de aula e avaliar sua aptidão para a docência.
Projeto recuperação semestral reforço escolaralvinarocha
Este projeto visa fornecer aulas de reforço para alunos com dificuldades de aprendizagem em leitura, escrita e matemática. Será implementado no final de cada semestre para estudantes de 6o a 9o ano que reprovaram ou estão com déficit de aprendizagem. O objetivo é melhorar o desempenho escolar desses alunos e garantir seu direito à educação.
Este documento descreve um projeto de recuperação trimestral desenvolvido por uma escola estadual no Espírito Santo para ajudar estudantes com baixo rendimento. O projeto fornece aulas adicionais, monitoria por colegas e atividades para motivar os estudantes e melhorar seu aprendizado através de estratégias como grupos, pesquisas e diversidade de atividades. O projeto será aplicado nos três trimestres de 2011 para estudantes do ensino médio.
Este relatório descreve uma aula realizada por professores cursistas utilizando recursos tecnológicos na Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. José de Melo em Dona Inês, PB. A aula abordou as estações do ano por meio de uma webquest com alunos do 5o ano. Os professores avaliaram a aula como positiva por promover a participação ativa dos alunos e o trabalho em equipe, apesar de desafios como a falta de computadores e experiência tecnológica de alguns alunos.
Este relatório descreve o estágio de observação e regência realizado pela aluna Giselle Martins Coutinho na Escola Estadual Alberto Giovanini entre maio e junho de 2012. O estágio teve duração de 200 horas e foi supervisionado pela professora Marta Santana Machado e coordenadora pedagógica Ana Maria de Araújo Ferreira. O relatório detalha as atividades realizadas, entrevistas conduzidas e objetivos alcançados durante o estágio.
Este documento descreve o estágio de licenciatura em ciências biológicas realizado por Eliane Maria de Santana. O estágio ocorreu em uma escola estadual de Alagoinhas, Bahia, onde ela observou e ministrou aulas para turmas do ensino médio da modalidade Educação de Jovens e Adultos. O documento detalha a escola, a turma, a professora orientadora e as atividades realizadas durante o período de observação e regência das aulas.
Este relatório apresenta o estágio de uma estudante de pedagogia na Escola de Ensino Fundamental João Ronaldo Matias em Pacajus-CE. O relatório inclui um diagnóstico da escola com detalhes sobre sua identificação, objetivos, princípios, histórico e características. Também descreve as atividades realizadas durante o estágio, como observação, planejamento e execução das aulas, além de conclusões sobre a experiência.
O documento descreve o processo de formação continuada de professores da rede estadual da Bahia no âmbito do Pacto Ensino Médio, incluindo a lista de cursistas, orientadora, colaboradores e as atividades realizadas em duas etapas como análise de dados escolares, revisão do projeto político-pedagógico e estudos sobre currículo e avaliação.
Este documento apresenta o portfólio de estágio supervisionado de uma estudante de Ciências Biológicas. O estágio foi realizado em uma escola estadual em Alagoinhas e incluiu observação de aulas e período de regência sob supervisão de uma professora experiente. A estagiária refletiu sobre os desafios e aprendizados do estágio, incluindo a motivação dos alunos e o uso de diferentes recursos didáticos.
Portfólio estágio supervisionado ii 1º n5_viliane munizfamiliaestagio
O documento descreve o estágio de regência realizado por um estudante de licenciatura em ciências biológicas. O estágio ocorreu em uma escola estadual onde o estudante observou aulas e depois ministrou aulas sob a supervisão de uma regente. O estágio permitiu ao estudante aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na universidade na prática docente.
Este documento resume o portfólio de estágio de Ana Carine Oliveira do Nascimento no curso de graduação em Ciências Biológicas da Universidade do Estado da Bahia. O estágio ocorreu na Escola Estadual de Alagoinhas sob a orientação da professora Cláudia Regina Teixeira de Souza entre setembro e dezembro de 2011. Durante este período, Ana Carine teve a oportunidade de observar aulas e ministrar aulas sob supervisão.
Este documento é um portfólio de uma estagiária de Biologia sobre sua experiência no estágio de regência. O portfólio descreve sua jornada no estágio, incluindo seus sentimentos no primeiro dia, detalhes sobre a escola e os alunos, e como sua orientadora a apoiou durante o processo. Ao longo do estágio, a estagiária aprendeu a se adaptar à turma e desenvolveu novas estratégias de ensino para engajar os alunos.
Este portfólio descreve a experiência de estágio supervisionado de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ela observou e ministrou aulas em uma escola técnica local, sob a supervisão de uma professora experiente. O documento caracteriza a instituição, a professora orientadora e o período de observação. Também relata as atividades realizadas durante o período de regência das aulas e as reflexões sobre o processo de ensino-aprendizagem.
O documento descreve as observações de um estágio de ensino médio em filosofia. A professora usa bom humor para tornar as aulas dinâmicas e envolver os alunos. Ela incentiva a participação dos estagiários e dos alunos, criando um ambiente de confiança. O estágio ofereceu a oportunidade de aprender sobre a importância do ser humano no processo educativo.
1) O diretor de turma informou sobre relatórios enviados à CPCJ sobre alunos com falta de assiduidade e processos disciplinares em curso.
2) Foram discutidas provas de recuperação de alguns alunos e medidas a tomar em relação ao comportamento negativo de outros.
3) O conselho de turma avaliou o desempenho escolar dos alunos e propôs estratégias para melhorar as dificuldades de aprendizagem.
Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre como é utilizado o livro didático de química do ensino médio na Educação de Jovens e Adultos em uma escola pública no Pará. Foi realizada uma revisão bibliográfica e aplicados questionários com alunos e professores para entender suas perspectivas sobre o uso do livro didático nesta modalidade de ensino. Os resultados apontam a necessidade de se desenvolver um livro didático específico para a Educação de Jovens e Adultos.
O documento discute os principais conteúdos trabalhados no semestre, como números e álgebra, geometria e grandezas e medidas. Também aborda as metodologias utilizadas para superar as dificuldades, como jogos e resolução de problemas. Finalmente, relata os avanços do programa de apoio à aprendizagem, como a melhora significativa dos alunos frequentes e a diminuição da repetência.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
1. O documento descreve a experiência de estágio de Daniel Ribeiro Silva no Colégio Estadual Brasilino Viegas, incluindo observação de aulas e regência de aulas de biologia.
2. O colégio fica em Alagoinhas e atende alunos do ensino fundamental e médio, porém carece de recursos como biblioteca e quadra esportiva.
3. Daniel observou aulas da professora Cristiane Costa e depois assumiu a regência sob sua orientação, buscando aplicar os conhecimentos adquiridos na facul
Relatorio estagio psicopedagogia institucionalRavena B
1. O documento apresenta o relatório de estágio supervisionado de dois estagiários em psicopedagogia realizado em uma escola estadual.
2. O relatório descreve a caracterização da escola, observações de aula, entrevistas com o diretor, professores e alunos para analisar o caso de um aluno desmotivado.
3. O relatório apresenta a análise das entrevistas e o planejamento de uma intervenção com a turma para tentar motivar o aluno.
O documento é um relatório de estágio supervisionado realizado pelo estudante Rosemiro Gonçalves Palheta na Escola Municipal Sítio Porto Alegre em Curralinho-Pará. O relatório descreve a infraestrutura da escola, as atividades realizadas em sala de aula com diferentes turmas e os conteúdos trabalhados.
A professora Vera iniciou uma aula sobre gêneros textuais para seus alunos de pós-graduação. Os alunos notaram um novo corte de cabelo da professora e discutiram três artigos sobre formação docente. Os alunos foram divididos em grupos para analisar e comentar os objetivos, fundamentação teórica, metodologia e conclusões de cada artigo. No final, sugeriram transformar o fórum da disciplina em um blog chamado "Gênero em ação".
Quem Gosta de Português? Revendo o Ensino de Lingua PortuguesaHelcio Padilha
1) O documento discute os desafios no ensino de Língua Portuguesa no Brasil e propõe mudanças no método de ensino, focando mais em textos e compreensão do que em regras gramaticais isoladas.
2) Atualmente, o ensino é focado em análise de texto, mas há uma lacuna entre a teoria e a prática.
3) O autor defende que o ensino deve integrar leitura, produção e análise linguística de textos no contexto, para que os alunos se tornem leit
Este documento descreve um projeto de recuperação trimestral desenvolvido por uma escola estadual no Espírito Santo para ajudar estudantes com baixo rendimento. O projeto fornece aulas adicionais, monitoria por colegas e atividades para motivar os estudantes e melhorar seu aprendizado através de estratégias como grupos, pesquisas e diversidade de atividades. O projeto será aplicado nos três trimestres de 2011 para estudantes do ensino médio.
Este relatório descreve uma aula realizada por professores cursistas utilizando recursos tecnológicos na Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. José de Melo em Dona Inês, PB. A aula abordou as estações do ano por meio de uma webquest com alunos do 5o ano. Os professores avaliaram a aula como positiva por promover a participação ativa dos alunos e o trabalho em equipe, apesar de desafios como a falta de computadores e experiência tecnológica de alguns alunos.
Este relatório descreve o estágio de observação e regência realizado pela aluna Giselle Martins Coutinho na Escola Estadual Alberto Giovanini entre maio e junho de 2012. O estágio teve duração de 200 horas e foi supervisionado pela professora Marta Santana Machado e coordenadora pedagógica Ana Maria de Araújo Ferreira. O relatório detalha as atividades realizadas, entrevistas conduzidas e objetivos alcançados durante o estágio.
Este documento descreve o estágio de licenciatura em ciências biológicas realizado por Eliane Maria de Santana. O estágio ocorreu em uma escola estadual de Alagoinhas, Bahia, onde ela observou e ministrou aulas para turmas do ensino médio da modalidade Educação de Jovens e Adultos. O documento detalha a escola, a turma, a professora orientadora e as atividades realizadas durante o período de observação e regência das aulas.
Este relatório apresenta o estágio de uma estudante de pedagogia na Escola de Ensino Fundamental João Ronaldo Matias em Pacajus-CE. O relatório inclui um diagnóstico da escola com detalhes sobre sua identificação, objetivos, princípios, histórico e características. Também descreve as atividades realizadas durante o estágio, como observação, planejamento e execução das aulas, além de conclusões sobre a experiência.
O documento descreve o processo de formação continuada de professores da rede estadual da Bahia no âmbito do Pacto Ensino Médio, incluindo a lista de cursistas, orientadora, colaboradores e as atividades realizadas em duas etapas como análise de dados escolares, revisão do projeto político-pedagógico e estudos sobre currículo e avaliação.
Este documento apresenta o portfólio de estágio supervisionado de uma estudante de Ciências Biológicas. O estágio foi realizado em uma escola estadual em Alagoinhas e incluiu observação de aulas e período de regência sob supervisão de uma professora experiente. A estagiária refletiu sobre os desafios e aprendizados do estágio, incluindo a motivação dos alunos e o uso de diferentes recursos didáticos.
Portfólio estágio supervisionado ii 1º n5_viliane munizfamiliaestagio
O documento descreve o estágio de regência realizado por um estudante de licenciatura em ciências biológicas. O estágio ocorreu em uma escola estadual onde o estudante observou aulas e depois ministrou aulas sob a supervisão de uma regente. O estágio permitiu ao estudante aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos na universidade na prática docente.
Este documento resume o portfólio de estágio de Ana Carine Oliveira do Nascimento no curso de graduação em Ciências Biológicas da Universidade do Estado da Bahia. O estágio ocorreu na Escola Estadual de Alagoinhas sob a orientação da professora Cláudia Regina Teixeira de Souza entre setembro e dezembro de 2011. Durante este período, Ana Carine teve a oportunidade de observar aulas e ministrar aulas sob supervisão.
Este documento é um portfólio de uma estagiária de Biologia sobre sua experiência no estágio de regência. O portfólio descreve sua jornada no estágio, incluindo seus sentimentos no primeiro dia, detalhes sobre a escola e os alunos, e como sua orientadora a apoiou durante o processo. Ao longo do estágio, a estagiária aprendeu a se adaptar à turma e desenvolveu novas estratégias de ensino para engajar os alunos.
Este portfólio descreve a experiência de estágio supervisionado de uma estudante de licenciatura em ciências biológicas. Ela observou e ministrou aulas em uma escola técnica local, sob a supervisão de uma professora experiente. O documento caracteriza a instituição, a professora orientadora e o período de observação. Também relata as atividades realizadas durante o período de regência das aulas e as reflexões sobre o processo de ensino-aprendizagem.
O documento descreve as observações de um estágio de ensino médio em filosofia. A professora usa bom humor para tornar as aulas dinâmicas e envolver os alunos. Ela incentiva a participação dos estagiários e dos alunos, criando um ambiente de confiança. O estágio ofereceu a oportunidade de aprender sobre a importância do ser humano no processo educativo.
1) O diretor de turma informou sobre relatórios enviados à CPCJ sobre alunos com falta de assiduidade e processos disciplinares em curso.
2) Foram discutidas provas de recuperação de alguns alunos e medidas a tomar em relação ao comportamento negativo de outros.
3) O conselho de turma avaliou o desempenho escolar dos alunos e propôs estratégias para melhorar as dificuldades de aprendizagem.
Este trabalho apresenta uma pesquisa sobre como é utilizado o livro didático de química do ensino médio na Educação de Jovens e Adultos em uma escola pública no Pará. Foi realizada uma revisão bibliográfica e aplicados questionários com alunos e professores para entender suas perspectivas sobre o uso do livro didático nesta modalidade de ensino. Os resultados apontam a necessidade de se desenvolver um livro didático específico para a Educação de Jovens e Adultos.
O documento discute os principais conteúdos trabalhados no semestre, como números e álgebra, geometria e grandezas e medidas. Também aborda as metodologias utilizadas para superar as dificuldades, como jogos e resolução de problemas. Finalmente, relata os avanços do programa de apoio à aprendizagem, como a melhora significativa dos alunos frequentes e a diminuição da repetência.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
1. O documento descreve a experiência de estágio de Daniel Ribeiro Silva no Colégio Estadual Brasilino Viegas, incluindo observação de aulas e regência de aulas de biologia.
2. O colégio fica em Alagoinhas e atende alunos do ensino fundamental e médio, porém carece de recursos como biblioteca e quadra esportiva.
3. Daniel observou aulas da professora Cristiane Costa e depois assumiu a regência sob sua orientação, buscando aplicar os conhecimentos adquiridos na facul
Relatorio estagio psicopedagogia institucionalRavena B
1. O documento apresenta o relatório de estágio supervisionado de dois estagiários em psicopedagogia realizado em uma escola estadual.
2. O relatório descreve a caracterização da escola, observações de aula, entrevistas com o diretor, professores e alunos para analisar o caso de um aluno desmotivado.
3. O relatório apresenta a análise das entrevistas e o planejamento de uma intervenção com a turma para tentar motivar o aluno.
O documento é um relatório de estágio supervisionado realizado pelo estudante Rosemiro Gonçalves Palheta na Escola Municipal Sítio Porto Alegre em Curralinho-Pará. O relatório descreve a infraestrutura da escola, as atividades realizadas em sala de aula com diferentes turmas e os conteúdos trabalhados.
A professora Vera iniciou uma aula sobre gêneros textuais para seus alunos de pós-graduação. Os alunos notaram um novo corte de cabelo da professora e discutiram três artigos sobre formação docente. Os alunos foram divididos em grupos para analisar e comentar os objetivos, fundamentação teórica, metodologia e conclusões de cada artigo. No final, sugeriram transformar o fórum da disciplina em um blog chamado "Gênero em ação".
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1) O documento discute os desafios no ensino de Língua Portuguesa no Brasil e propõe mudanças no método de ensino, focando mais em textos e compreensão do que em regras gramaticais isoladas.
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Este documento descreve as práticas de ensino de uma bolsista do PIBID em aulas de inglês na escola fundamental. A bolsista usou o conto "Goldilocks and the Three Bears" para ensinar vocabulário sobre partes da casa e adjetivos. As atividades foram contextualizadas e interdisciplinares com artes, melhorando a compreensão dos alunos. O uso de literatura infantil mostrou-se efetivo para ensinar inglês de forma contextualizada e prática.
Este documento discute os desafios na formação de alunos de Letras, com foco na prática de ensino de língua inglesa. Analisa as percepções de estagiários sobre a relação entre teoria e prática, mostrando que nem sempre a teoria leva à prática da forma esperada. Também discute a noção de que a prática docente deve ser aplicação direta da teoria, sem considerar o contexto. Finalmente, reflete sobre como superar a visão do professor como mero reprodutor do saber.
1) O documento descreve uma experiência de ensino de estratégias de leitura em inglês focadas no ENEM.
2) Foram realizadas 4 aulas utilizando uma cartilha com estratégias de leitura.
3) Os alunos aprenderam conceitos como tema, palavra-chave e gêneros textuais para melhor compreender e interpretar textos.
Semelhante a Procedimentos para produção do relatório final do estágio supervisionado i (9)
Metodologia do Ensino de Língua InglesaMauro Uchoa
This document provides an overview of a book titled "Psychology for Language Teachers" which examines how educational psychology can help language teachers. The book first presents an overview of educational psychology and how different psychological approaches have influenced language teaching methods. It then discusses four key themes - the learner, the teacher, learning tasks, and context - and considers recent psychological developments in each area and their implications for language instruction. The book aims to help language teachers understand educational psychology without assuming prior knowledge of the subject.
Este documento apresenta os resultados de um concurso público com a lista de aprovados, contendo nome, número de inscrição, órgão de lotação, nota e classificação de cada candidato. Os candidatos estão distribuídos por comunidades e escolas de diferentes localidades.
Este documento apresenta os resultados de um concurso público com a lista de aprovados, contendo nome, número de inscrição, órgão de lotação, nota e classificação de cada candidato. Os candidatos estão distribuídos por comunidades e escolas de diferentes localidades.
A Comissão Organizadora do Concurso Público da Prefeitura de Mâncio Lima analisou os recursos impetrados e deferiu apenas um, corrigindo uma inscrição. Os demais recursos foram indeferidos e os gabaritos permanecem inalterados. Os pareceres dos recursos estão disponíveis para consulta.
Este documento lista a equipe executora responsável por aplicar o concurso público da Prefeitura Municipal de Mâncio Lima no Acre, Brasil. A lista inclui mais de 100 fiscais, coordenadores, assistentes administrativos e porteiros que atuarão em diversas escolas da cidade para a realização das provas.
Locais e Horários das Provas do Concurso PMML/Edital 01/2014Mauro Uchoa
O documento lista os locais e horários das provas do concurso público no município de Mancio Lima, Acre. Ele contém o nome completo, documento de identificação, órgão expedidor, local e sala de prova, e horário de cada candidato.
Este documento é uma relação nominal de candidatos que tiveram suas solicitações de isenção da taxa de pagamento para concurso público na Prefeitura Municipal de Mâncio Lima, no Acre, indeferidas. A lista contém os nomes completos e documentos de identificação dos candidatos. A nota final informa que esses candidatos deverão pagar a taxa para participar do concurso.
Este adendo ao edital 01-2014 da prefeitura de Mâncio Lima, Acre, retifica duas informações: a descrição do cargo de fiscal de tributos, alterando verbos de plural para singular; e a data das provas objetivas, de 2013 para 2014. O prefeito Cleidison de Jesus Rocha assina o documento em 15 de janeiro de 2014.
1. O edital anuncia a abertura de inscrições para um concurso público na Prefeitura de Mâncio Lima para 58 vagas de nível elementar, básico e médio.
2. As inscrições poderão ser realizadas de 20 de janeiro a 07 de fevereiro no Centro de Florestania e as provas objetivas serão aplicadas em 16 de fevereiro.
3. Haverá isenção da taxa de inscrição para doadores de sangue e desempregados de baixa renda.
Orientações curriculares do estado do acre ensino fundamental.Mauro Uchoa
1) O documento fornece orientações curriculares para o ensino de língua inglesa no ensino fundamental no estado do Acre, Brasil.
2) Ele discute o papel da escola em oferecer aprendizagem significativa para os alunos em diferentes áreas do conhecimento, incluindo línguas estrangeiras.
3) O documento fornece referências curriculares com objetivos, conteúdos, atividades e formas de avaliação para o ensino de língua inglesa nos anos finais do ensino fundamental.
Guia do pnld 2012 resenhas - ensino médioMauro Uchoa
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Guia do pnld 2011 lingua estrangeira anos finais do ensino fundamentalMauro Uchoa
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Orientações curriculares para o Ensino MédioMauro Uchoa
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The document discusses various suffixes used to derive new words from other parts of speech in English. It provides examples of:
- Prefixes and suffixes that can be added to word roots, such as "-ful" and "-less" suffixes added to nouns to form adjectives.
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This document provides an overview of morphosyntax, which is the study of morphology and syntax. It discusses how words are formed through processes like affixation, conversion, and compounding. Morphemes, the smallest units of meaning, are explained as free or bound. Inflectional morphology and allomorphy are also covered. Exercises are provided to have students identify morphemes, their functions, and forms of the same lexeme.
Resultado final concurso_pmml_zona_rural_corrigidoMauro Uchoa
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
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Procedimentos para produção do relatório final do estágio supervisionado i
1. Instruções para realização do gêneros textuais que compõem o
Relatório Final do Estágio Supervisionado I
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denominado de "Relatório de Observação".
Cada aluno-estagiário deverá ministrar uma aula em cada ano do ensino
fundamental: 6º, 7º, 8º e 9º anos. No intervalo de cada aula, deverá ser
produzido um documento denominado de "Relatório Reflexivo da Prática
Docente". Caracterizado como narrativa em primeira pessoa, o aluno-estagiário
expõe de forma honesta, seu planejamento, seu procedimento de ensino,
desenvolvimento da aula, discute aspectos da aprendizagem, da interação
professor-aluno, tudo relacionado a sua prática docente durante uma aula
específica. O aluno-estagiário deve expor as realizações e acontecimentos
durante uma determinada aula. É permitido refletir sobre o que poderia ter
sido feito melhor.
Durante cada aula, mesmo com a presença do Professor Supervisionador
(Mauro Uchôa) do Estágio I, um dos colegas que compõe a dupla de alunos-
estagiários, fará uma narrativa, relatando o que é feito pelo seu colega. Com
essa outra opinião, será possível refletir melhor a prática pedagógica. Esse
documento será denominado de "Como foi a aula do meu colega no ano X?" O
Colega deverá, narrar, os procedimentos de ensino do aluno-estagiário: Como
ele se apresenta pra turma? Como é a relação aluno-estagiário/aluno/professor
da escola? Como ele constrói estratégias de aprendizagem? Quais os objetivos
do professor com aquela aula? Qual o papel do aluno-estagiário e o dos
alunos? Os conhecimentos prévios dos alunos são valorizados? Qual o
sentimento dos alunos como relação aquela aula que está sendo ministrada?
Que estruturas lingusiticas são emfatizadas? Quais as habilidades lingüísticas
utilizadas? (reading, writing, speaking, listening) E a língua algo? Sendo ela o
objeto de ensino, como ela é usada no contexto da sala de aula? Observe seu
colega com atenção! Essa respostas não visam reprovar ou aprovar seu colega
e sim, fazer com que novas estratégias de ensino sejam repensadas por você,
aluno-estagiário. Além da observação do Professor Supervisionador, este
constituirá único e exclusivo documento de avaliação do estágio. Seja honesto
e eloqüente! A produção desse documento é de responsabilidade do colega do
professor-estagiário e será usado também como instrumento de avaliação de
ambos.
2. Em seguida o professor retorna para ministrar mais uma aula com os mesmos
anos. Em seguida é produzido outro relatório constanto as impressões de um
aluno-estagiário que já conhece a turma, possui noção de domínio de sala, ou
seja, lança luz sobre aspectos nebulosos na aula anterior. Poderá fazer
apontamentos para uma melhoria no ensino daquela turma, levando em
considerações os aspectos didáticos e pedagógicos, as relações mantidas entre
aluno-estagiário e alunos. Essa impressões são relatadas segundo os princípios
do "Relatório Reflexivo da Prática Docente"
Novamente, o colega do professor-estagiário narrará outro relatório "Como foi
meu segundo encontro com o ano X?", seguindo os passos demonstrando
anteriormente na produção do relatório "Como foi a aula do meu colega no
ano X?"
Na produção dos relatórios, o aluno-estagiário poderá dialogar com autores
estudados na graduação, quando julgar pertinente. Isso demonstra, que sua
prática docente será norteada por um principio.
Toda a junção desses relatos, caracteriza o RELATÓRIO FINAL. Portanto,
fazendo cada tarefa de forma planejada, no final do ultimo relato, seu
RELATÓRIO FINAL estará concluído. Não deixe tudo para depois! Ele é
individual!
Com capa timbrada e devidos dados de indetificação, em um único documento,
salve em formato pdf e encaminhe para maurouchoa@hotmail.com. Apenas
nesse formato digital será aceito seu relatório. OBRIGADO!
Modelos de Relatório Reflexivo
Era pra ser ESP, mas eu não sabia.
José Mauro Souza Uchôa
Aluno da disciplina Tópicos em Lingüística Aplicada IV: ESP
Logo após concluir minha graduação de Letras Inglês, na
Universidade Federal do Acre – Campus Floresta, inicio minha trajetória
como professor do Ensino Superior, na função de docente provisório,
contrato pela Fundação de apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Extensão da
UFAC – FUNDAPE. Minha função era ministrar aulas nos cursos de
graduação, auxiliando os demais colegas que já exerciam essa profissão,
no mesmo regime de trabalho.
3. Nessa época, ano letivo de 2006, ainda não havia uma distribuição
de disciplina conforme as especialidades. O quadro de professores era
reduzido e inconstante, então a distribuição das disciplinas do curso de
Letras/inglês era destinada primeiramente aos professores com mais anos
de docência no curso. Lembro que logo na minha estréia, fui designado
para ministrar aulas no curso de Ciências Biológicas Bacharelado.
Não tinha noção de como ensinar inglês instrumental para futuros
biólogos. Minha experiência com o Inglês Instrumental se remetia a época
que eu estudava na graduação. Minha turma de inglês era composta de
vinte alunos e se separava da turma do Curso de Português, constituída de
30 universitários. Quando a turma de inglês mudava de sala para estudar
inglês geral, o restante permanecia para aprender Inglês Instrumental ou
literaturas da língua portuguesa. Sabia que meus colegas do Curso de
Português não gostavam da disciplina Inglês Instrumental, pois
reclamavam constantemente da falta de afetividade com o professor e da
relevância do aprendizado da língua inglesa. Relembro da aflição das
minhas colegas do Curso Letras/Português que inúmeras vezes recorriam
a mim pedindo explicação sobre o emprego dos artigos definido e
indefinido, como passar da voz ativa para a passiva e até mesmo, efetuar
exercícios de mudança da afirmativa para a negativa do simple present.
Para elas, tudo aquilo era muito familiar, mas mesmo assim não sabiam
ainda empregar todas aquelas regras, pois anos haviam se passado desde
o término do Ensino Médio, e não compreendia o porquê de rever tudo
aquilo na faculdade.
Com base nessa experiência, na função agora de docente recém
contratado, eu tinha em mente que o ensino do Inglês Instrumental para
os alunos do Curso de Biologia deveria ser diferente da experiência
vivenciada pelos meus colegas de graduação e até mesmo, ser diferente
do inglês cursado no Ensino Médio, pois não poderia ser uma reprodução
de uma prática pedagógica já vivenciada por meus futuros alunos. Como
tornar o ensino do Inglês Instrumental significativo para aqueles que em
poucos anos seriam os primeiros biólogos?
A resposta eu não tinha, mas minhas reflexões e inquietudes
apontavam para algo que deveria ser diferenciado. A ementa da disciplina
4. propunha uma direção: algo que privilegiasse o ensino da leitura e da
escrita de textos da área de biologia.
Via-me diante de uma árdua missão. Não existia material na
biblioteca. Naquela época, não tinha acesso aos periódicos publicados na
Internet. Consegui emprestado com alguns colegas biólogos, textos de
botânica e ecologia, escritos em inglês, e selecionei alguns textos para
ensino de técnicas de leitura.
Na sala de aula, meus alunos sabiam mais sobre o assunto: fator
coerente, pois eles já tinham cursado um semestre de Biologia Básica e
Botânica. Mas, diante da minha falta de tempo para aprender conteúdos
tão complexos, a partir das próximas dez aulas, passei a ministrar o que eu
mais sabia ensinar: os tempos verbais.
As estruturas verbais da língua inglesa passaram a ser objetos de
ensino enquanto que os textos da área de botânica e ecologia, usados
apenas para identificar formas verbais, passaram a ser usados como
pretexto para o ensino da gramática da língua inglesa.
Hoje, ao refletir sobre essa prática vivenciada alguns anos atrás,
compreendo porque que muitos daqueles alunos, na época da defesa do
trabalho de conclusão do curso recorriam a mim, pedindo ajuda para
elaborar o abstract dos seus trabalhos de conclusão de curso (TCCs), por
exemplo.
Faltou-me embasamento teórico para fazer a análise das
necessidades daqueles futuros biólogos. Talvez, dizer que o aprendizado
daquela língua estrangeira possibilitaria o acesso à literatura da área de
biologia não foi coerente com a estratégia de ensino adotada, pois quando
eles precisaram produzir os abstracts, nesse caso, eles não dispunham de
conhecimentos estruturais do gênero, nem mesmo dos recursos lexicais
inerentes à área de biologia.
5. Modelos de Relatório Reflexivo - dialogo com teóricos
Relatório final de conclusão de disciplina
José Mauro Souza Uchôa
Aluno da disciplina Tópicos em Lingüística Aplicada IV: ESP
Nesse relatório de conclusão de disciplina, apresentarei um
panorama das leituras feitas durante o andamento do curso em Ensino de
Inglês para Fins Especifico. Essas leituras serão confrontadas com minha
experiência no ESP, demonstrando o que mudaria na minha prática
docente nessa área.
Logo no primeiro dia de aula, fui apresentado a um texto adaptado
de Hutchinson & Waters (1987), intitulado The city of ELT. Nesse texto
pude perceber que ao longo dos anos, dadas as necessidades humanas, o
ensino de ESP vem recebendo inúmeras denominações: EAP, EST, ESS,
EBE.
Sempre norteados pelas leituras de Hutchinson & Waters (1987),
Strevens (1988), Dudley-Evans e St John (1997) Ramos (2005), Celani
(2009) Pinto (2009) pude compreender o processo de expansão do ESP no
mundo e no Brasil. Segundo esses autores, o mundo observou, após a 2ª
Guerra Mundial, uma intensa busca por novas conquistas no intuito de se
expandir as relações políticas e econômicas. A reconstrução da Europa e o
poderio dos Estados Unidos favoreceram o deslocamento de falantes de
outras línguas diferente do inglês em busca de novas oportunidades de
trabalho ou formação Professional. Dada a demanda de uso da língua
inglesa, emergiu novas estratégias de ensino para suprir as especificas
necessidades dos novos falantes do inglês.
No Brasil, no final da década de 70, um grande projeto de ESP é
formatado na Pontifícia Universidade de São Paulo. Celani (1988) ao fazer
um levantamento do ensino de ESP nas universidades brasileiras constata
6. que faltava, naquela época, um projeto de ensino que suprisse as
necessidades de leituras da literatura especializada nas áreas de estudo de
cada curso de graduação, uma vez que a maiorias dos periódicos são
publicados em língua inglesa.
A partir dessa iniciativa, várias universidades passaram a integrar o
Projeto Nacional de Inglês Instrumental. Cada instituição possuía uma
demanda específica, portanto fazia-se necessário que todas as
universidades produzissem o seu material de ensino de acordo com as
necessidades locais. Dessa forma, o ensino de ESP no Brasil se expande,
ganhando identidade diferente em cada instituição de ensino participante
do projeto.
Ramos (2005) nos faz refletir sobre as abordagens de ensino de ESP
que surgiram no Brasil. Segundo a pesquisadora, muitos mitos foram
criados em torno das propostas de ensino. A idéia de que o ensino de
instrumental deveria se basear apenas em leitura ou em ensino de inglês
técnico prevaleceu por muito tempo. Sobre esses mitos que nos faz
lembrar Ramos, me faz lembrar a minha experiência com o ESP, a qual
volto a relatar novamente, mas oportunamente, ao longo dessa narrativa,
confronto minha vivência com as orientações teóricas estudadas durante
o curso.
Logo após concluir minha graduação de Letras Inglês, na
Universidade Federal do Acre – Campus Floresta, inicio minha trajetória
como professor do Ensino Superior, na função de docente provisório,
contrato pela Fundação de apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Extensão da
UFAC – FUNDAPE. Minha função era ministrar aulas nos cursos de
graduação, auxiliando os demais colegas que já exerciam essa profissão,
no mesmo regime de trabalho. Naquela época, ano letivo de 2006, ainda
não havia uma distribuição de disciplina conforme as especialidades. O
quadro de professores era reduzido e inconstante, então a distribuição
das disciplinas do curso de Letras/inglês era destinada primeiramente aos
professores com mais anos de docência no curso. Lembro que logo na
minha estréia, fui designado para ministrar aulas no curso de Ciências
Biológicas Bacharelado.
7. Aqui, me faz lembrar as palavras de Ramos (2005) quando se refere
às concepções de ensino de ESP. Segundo ela, alguns professores foram
mistificando ao longo dos anos as práticas de ensino de inglês
instrumental. Muitas universidades concebiam o professor que não tem
experiência com a sala de aula como o ideal para o ensino de ESP, como se
no instrumental os professores recém-contratados fossem adquirir a
experiência necessária para atuar nos cursos de Letras.
Não tinha noção de como ensinar inglês instrumental para futuros
biólogos. Minha experiência com o Inglês Instrumental se remetia a época
que eu estudava na graduação. Minha turma de inglês era composta de
vinte alunos e se separava da turma do Curso de Português, constituída de
30 universitários. Quando a turma de inglês mudava de sala para estudar
inglês geral, o restante permanecia para aprender Inglês Instrumental ou
literaturas da língua portuguesa. Sabia que meus colegas do Curso de
Português não gostavam da disciplina Inglês Instrumental, pois
reclamavam constantemente da falta de afetividade com o professor e da
relevância do aprendizado da língua inglesa. Relembro da aflição das
minhas colegas do Curso Letras/Português que inúmeras vezes recorriam
a mim pedindo explicação sobre o emprego dos artigos definido e
indefinido, como passar da voz ativa para a passiva e até mesmo, efetuar
exercícios de mudança da afirmativa para a negativa do simple present.
Para elas, tudo aquilo era muito familiar, mas mesmo assim não sabiam
ainda empregar todas aquelas regras, pois anos haviam se passado desde
o término do Ensino Médio, e não compreendia o porquê de rever tudo
aquilo na faculdade.
Há de se perceber, nesse trecho da narrativa, que minha concepção
de instrumental, criada a partir da observação da prática docente já
cristalizada naquela instituição, desnorteava, em muito, da proposta de
ensino proposta pelos teóricos da área de ESP. Para Hutchinson & Waters
(1987) não existe ensino sem o levantamento das necessidades dos
alunos, portanto, o ESP baseia-se no pressuposto de que a aprendizagem
é centrada no aluno e um levantamento das necessidades dos alunos é o
ponto de partida para elaboração de um curso. O que eu observava como
ensino de Inglês Instrumental era, simplesmente, a reprodução de um
8. ensino tradicional atrelado as teorias estruturalistas e às abordagens
behaviorista de ensino.
Com base nessa experiência, na função de docente recém
contratado, eu tinha em mente que o ensino do Inglês Instrumental para
os alunos do Curso de Biologia deveria ser diferente da experiência
vivenciada pelos meus colegas de graduação e até mesmo, ser diferente
do inglês cursado no Ensino Médio, pois não poderia ser uma reprodução
de uma prática pedagógica já vivenciada por meus futuros alunos. Como
tornar o ensino do Inglês Instrumental significativo para aqueles que em
poucos anos seriam os primeiros biólogos? Veja bem, eu tinha a noção de
que era preciso fazer as análises das necessidades dos alunos, mas não
sabia como e nem que havia todo um pressuposto teórico que orientasse
essa prática.
A resposta eu não tinha, mas minhas reflexões e inquietudes
apontavam para algo que deveria ser diferenciado. A ementa da disciplina
propunha uma direção: algo que privilegiasse o ensino da leitura e da
escrita de textos da área de biologia, direção essa que remete aos mitos
de ensino de ESP apresentados por Ramos (2005). Eu teria que, amo
mesmo tempo, ser o professor e o criador de uma proposta de ensino que
fosse alternativo ao ensino já vivenciado em outras épocas naquela
instituição.
Via-me diante de uma árdua missão. Não existia material na
biblioteca. Naquela época, não tinha acesso aos periódicos publicados na
Internet. Consegui emprestado com alguns colegas biólogos, textos de
botânica e ecologia, escritos em inglês, e selecionei alguns textos para
ensino de técnicas de leitura. É relevante mencionar, uma das minhas
primeiras preocupações foi tentar descobrir material de ensino existente,
mas Celani (2009) me faz agora perceber que uns dos direcionamentos do
ensino de ESP no Brasil foi a de não adotar um livro didático, pois cada
situação necessitaria do professor como elaborador de seu material
didático. Hoje, entendo como sendo necessário conhecer as necessidades
dos alunos, mas antes, dada a inexperiência, preferia que houvesse um
material elaborado para ser aplicado aos alunos.
9. Na sala de aula, meus alunos sabiam mais sobre o assunto: fator
coerente, pois eles já tinham cursado um semestre de Biologia Básica e
Botânica. Mas, diante da minha falta de tempo para aprender conteúdos
tão complexos, a partir das próximas dez aulas, passei a ministrar o que eu
mais sabia ensinar: os tempos verbais.
Ramos (2005) explica que essa prática ficou enraizada por muito
tempo e levava o nome de ESP de forma totalmente destoantes dos
pressupostos de ensino de instrumental. As estruturas verbais da língua
inglesa passaram a ser objetos de ensino enquanto que os textos da área
de botânica e ecologia, usados apenas para identificar formas verbais,
passaram a ser usados como pretexto para o ensino da gramática da
língua inglesa.
Hoje, ao refletir sobre essa prática vivenciada alguns anos atrás,
compreendo porque que muitos daqueles alunos, na época da defesa do
trabalho de conclusão do curso recorriam a mim, pedindo ajuda para
elaborar o abstract dos seus trabalhos de conclusão de curso (TCCs), por
exemplo. Faltou-me embasamento teórico para fazer a análise das
necessidades daqueles futuros biólogos. Talvez, dizer que o aprendizado
daquela língua estrangeira possibilitaria o acesso à literatura da área de
biologia não foi coerente com a estratégia de ensino adotada, pois quando
eles precisaram produzir os abstracts, nesse caso, eles não dispunham de
conhecimentos estruturais do gênero, nem mesmo dos recursos lexicais
inerentes à área de biologia.
A lição que levo dessas experiências, a partir das leituras acima
mencionadas é que, tanto na função de professor de ESP, quanto na
função de alunos desta disciplina, o processo de ensino de instrumental
exige como pressuposto básico a realização da análise de necessidades
dos alunos, ação primordial que vai nortear todo o processo de produção
de material didático, organização e aplicação de um curso. Pois, como
relembram Hutchinson & Waters (1987: as escolhas que são feitas devem
refratar os anseios dos alunos, pois a partir do momento que os alunos
dirão ao professor que tipo de inglês eles precisam, será possível inferir
qual o inglês adequado para eles.