O documento discute expressões e palavras que causam confusão na produção de textos, fornecendo exemplos de uso correto. Algumas expressões abordadas incluem "há cerca de" versus "acerca de", "tampouco" versus "tão pouco", "sentar-se na mesa" versus "sentar-se à mesa", e outras. O documento visa esclarecer as diferenças e o uso apropriado dessas expressões.
O documento explica as diferenças entre os termos "mau" e "mal" em português. "Mau" é um adjetivo que se opõe a "bom", enquanto "mal" pode ser um advérbio, conjunção ou substantivo. O documento fornece exemplos de uso correto de cada termo e um exercício para fixar a distinção entre eles.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, são explicados os verbos transitivos diretos, indiretos e ambos. Alguns verbos possuem mais de uma regência dependendo do sentido. Na regência nominal, são apresentadas as preposições usadas com diferentes nomes.
O documento discute o uso da crase na língua portuguesa. A crase ocorre quando a preposição "a" se une ao artigo feminino "a" ou aos pronomes demonstrativos "aquele" e "a". O texto fornece exemplos de quando a crase ocorre e não ocorre e dicas para identificar seu uso correto.
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1. Voz ativa e voz passiva
2. A ação expressa pelo verbo pode ser apresentada de duas formas: na voz ativa na voz passiva
3. Frase ativa O sujeito pratica a ação expressa pelo verbo. Ex.: O aluno leu todos aqueles livros.
4. Frase passiva O sujeito recebe ou sofre a ação praticada pelo agente da passiva. Ex.: Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
5. A. Na transformação de uma frase ativa em passiva: 1. O complemento direto da frase na voz ativa passa a sujeito na voz passiva. O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
6. A. Na transformação de uma frase ativa em passiva: 2. O sujeito da frase na voz ativa passa a complemento agente da passiva. O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
7. A. Na transformação de uma frase ativa em passiva: 3. O complexo verbal é composto pelo verbo auxiliar ser e pelo verbo principal no particípio passado, que concorda em género e número com o novo sujeito. O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
8. Em síntese: Na transformação de uma frase na voz ativa para a passiva: 1. o sujeito da frase na voz ativa passa a complemento agente da passiva; 2. o complemento direto da voz ativa passa a sujeito da voz passiva; 3. o verbo ser conserva, na frase passiva, o tempo e modo do verbo da voz ativa, concordando com o novo sujeito.
9. B. Na transformação de uma frase passiva em ativa: 1. O sujeito da frase passiva passa a complemento direto na frase ativa. Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. O aluno resolveu aquele exercício.
10. B. Na transformação de uma frase passiva em ativa: 2. O complemento agente da passiva da frase passiva passa a sujeito da frase ativa. Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. O aluno resolveu aquele exercício.
11. B. Na transformação de uma frase passiva em ativa: 3. O complexo verbal dá lugar a um verbo na ativa, que concorda em número com o sujeito da frase ativa. Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. O aluno resolveu aquele exercício.
12. Assim: O aluno fez os trabalhos de casa. Os trabalhos de casa foram resolvidos pelo aluno.
13. Assim: Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. O aluno resolveu aquele exercício.
14. Assim: O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
Espero que tenha ajudado alguém a compreender melhor a voz ativa e a voz passiva.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de verbos em português, incluindo verbos transitivos, intransitivos, impessoais, de ligação, regulares, irregulares e anômalos. Também discute as diferentes formas de conjugação dos verbos, tempos verbais, modos, vozes e flexões.
O documento descreve as principais classes de palavras da morfologia do português brasileiro e fornece detalhes sobre substantivos e adjetivos. É explicado que há 10 classes de palavras e são listadas. Substantivos e adjetivos são definidos e suas características de formação, flexão de gênero e número e graus são detalhadas.
O documento discute os tipos de sujeito em português, incluindo sujeitos determinados (simples e compostos), sujeitos indeterminados e orações sem sujeito. Também explica quando verbos podem ser usados de forma impessoal.
Sujeito e predicado completo e atividadesSandra Paula
1) O documento descreve os principais termos essenciais da oração, como sujeito, predicado e complementos verbais.
2) Apresenta os tipos de sujeito, como simples, composto, oculto e indeterminado.
3) Discorre sobre os tipos de predicados, verbos de ligação, significativos, nominal e verbo-nominal.
O documento explica as diferenças entre os termos "mau" e "mal" em português. "Mau" é um adjetivo que se opõe a "bom", enquanto "mal" pode ser um advérbio, conjunção ou substantivo. O documento fornece exemplos de uso correto de cada termo e um exercício para fixar a distinção entre eles.
O documento discute os conceitos de regência verbal e nominal. Na regência verbal, são explicados os verbos transitivos diretos, indiretos e ambos. Alguns verbos possuem mais de uma regência dependendo do sentido. Na regência nominal, são apresentadas as preposições usadas com diferentes nomes.
O documento discute o uso da crase na língua portuguesa. A crase ocorre quando a preposição "a" se une ao artigo feminino "a" ou aos pronomes demonstrativos "aquele" e "a". O texto fornece exemplos de quando a crase ocorre e não ocorre e dicas para identificar seu uso correto.
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1. Voz ativa e voz passiva
2. A ação expressa pelo verbo pode ser apresentada de duas formas: na voz ativa na voz passiva
3. Frase ativa O sujeito pratica a ação expressa pelo verbo. Ex.: O aluno leu todos aqueles livros.
4. Frase passiva O sujeito recebe ou sofre a ação praticada pelo agente da passiva. Ex.: Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
5. A. Na transformação de uma frase ativa em passiva: 1. O complemento direto da frase na voz ativa passa a sujeito na voz passiva. O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
6. A. Na transformação de uma frase ativa em passiva: 2. O sujeito da frase na voz ativa passa a complemento agente da passiva. O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
7. A. Na transformação de uma frase ativa em passiva: 3. O complexo verbal é composto pelo verbo auxiliar ser e pelo verbo principal no particípio passado, que concorda em género e número com o novo sujeito. O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
8. Em síntese: Na transformação de uma frase na voz ativa para a passiva: 1. o sujeito da frase na voz ativa passa a complemento agente da passiva; 2. o complemento direto da voz ativa passa a sujeito da voz passiva; 3. o verbo ser conserva, na frase passiva, o tempo e modo do verbo da voz ativa, concordando com o novo sujeito.
9. B. Na transformação de uma frase passiva em ativa: 1. O sujeito da frase passiva passa a complemento direto na frase ativa. Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. O aluno resolveu aquele exercício.
10. B. Na transformação de uma frase passiva em ativa: 2. O complemento agente da passiva da frase passiva passa a sujeito da frase ativa. Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. O aluno resolveu aquele exercício.
11. B. Na transformação de uma frase passiva em ativa: 3. O complexo verbal dá lugar a um verbo na ativa, que concorda em número com o sujeito da frase ativa. Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. O aluno resolveu aquele exercício.
12. Assim: O aluno fez os trabalhos de casa. Os trabalhos de casa foram resolvidos pelo aluno.
13. Assim: Aquele exercício foi resolvido pelo aluno. O aluno resolveu aquele exercício.
14. Assim: O aluno leu todos aqueles livros. Todos aqueles livros foram lidos pelo aluno.
Espero que tenha ajudado alguém a compreender melhor a voz ativa e a voz passiva.
O documento classifica e descreve os diferentes tipos de verbos em português, incluindo verbos transitivos, intransitivos, impessoais, de ligação, regulares, irregulares e anômalos. Também discute as diferentes formas de conjugação dos verbos, tempos verbais, modos, vozes e flexões.
O documento descreve as principais classes de palavras da morfologia do português brasileiro e fornece detalhes sobre substantivos e adjetivos. É explicado que há 10 classes de palavras e são listadas. Substantivos e adjetivos são definidos e suas características de formação, flexão de gênero e número e graus são detalhadas.
O documento discute os tipos de sujeito em português, incluindo sujeitos determinados (simples e compostos), sujeitos indeterminados e orações sem sujeito. Também explica quando verbos podem ser usados de forma impessoal.
Sujeito e predicado completo e atividadesSandra Paula
1) O documento descreve os principais termos essenciais da oração, como sujeito, predicado e complementos verbais.
2) Apresenta os tipos de sujeito, como simples, composto, oculto e indeterminado.
3) Discorre sobre os tipos de predicados, verbos de ligação, significativos, nominal e verbo-nominal.
O documento discute as orações subordinadas substantivas, classificando-as em 7 tipos com base em sua função na oração principal: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, completiva nominal, predicativa, apositiva e agente da passiva. Exemplos ilustram cada tipo de oração subordinada substantiva e como elas funcionam sintaticamente em relação à oração principal.
Análise sintática dos pronomes relativosnixsonmachado
Este documento analisa os pronomes relativos na língua portuguesa. Explica que pronomes relativos ligam duas orações, substituindo um termo na segunda oração que já foi mencionado na primeira. Apresenta os principais pronomes relativos e suas funções sintáticas, como sujeito, objeto direto, objeto indireto e complemento nominal.
O documento discute os substantivos no português. Explica que substantivos são palavras que nomeiam seres, objetos, lugares e qualidades. Apresenta os diferentes tipos de substantivos, como concreto, abstrato, coletivo, próprio e comum. Também explica a flexão de gênero e número dos substantivos e a formação do feminino.
O documento discute os diferentes tipos de pontuação e suas funções na escrita. A pontuação indica entonação e ajuda a expressar pensamentos. Existem sinais que indicam pausas ou continuidade na frase e sinais que mostram intenção ou emoção. A correta utilização da pontuação é essencial para a compreensão do texto.
O documento discute as características dos substantivos na língua portuguesa. Apresenta sua definição, classificação, flexão de gênero e número e funções sintáticas. Explica que os substantivos designam seres, objetos, lugares, ações, estados e ideias, e podem assumir funções como sujeito, objeto direto e indireto na sentença.
O documento explica as regras de uso da crase em português. Em 3 frases:
1) A crase ocorre na fusão das vogais idênticas nas preposições "a" com os artigos "a", "as", demonstrativos e possessivos.
2) Há exceções como em expressões de tempo, modo ou lugar com palavras femininas e casos especiais como "à terra", "à casa".
3) O documento fornece detalhes sobre quando usar crase em situações como indicação de destino, palavras no plural, expressões de meio
O documento descreve as formas verbais compostas do português formadas pelo verbo auxiliar "ter" ou "haver" mais o particípio passado do verbo principal. São listadas 11 formas verbais compostas, incluindo tempos verbais como presente, pretérito, futuro, condicional e conjuntivo.
O documento discute as regras de colocação pronominal em português. Ele explica que os pronomes oblíquos átonos podem ocupar três posições: próclise (antes do verbo), mesóclise (no meio do verbo) ou ênclise (depois do verbo). Também fornece exemplos de cada caso e discute as regras que determinam qual posição deve ser usada dependendo do verbo e de outras palavras na frase.
O documento discute as diferentes formas de usar "porquê" em português. Explica que "por que" é usado para perguntar o motivo, "por quê" é usado no final de frases antes de pontuação, e "porque" é usado como conjunção explicativa. Também define "porquê" como substantivo que significa motivo ou razão.
O documento fornece exemplos de verbos que caracterizam diferentes profissões e explica as conjugações verbais em português. Resume os principais pontos sobre conjugações como: existem três conjugações (em -ar, -er, -ir), variam conforme a pessoa, número, tempo e modo, e dá exemplos de terminações de verbos regulares nas diferentes conjugações.
Este documento apresenta um resumo sobre adjetivos em língua portuguesa. Explica o que são adjetivos e como reconhecê-los, classifica os diferentes tipos de adjetivos e fornece exemplos de adjetivos patrios referentes ao Brasil. Ao final, apresenta questões sobre adjetivos retiradas de concursos públicos.
Material da Prof. Cândida França, sobre as funções do Pronome Relativo, feito para os alunos do 2o ano do Ensino Médio, do Colégio Espaço Aberto, sede Bezerra de Menezes - Abril 2010
O documento descreve o pretérito mais-que-perfeito composto em português. Explica que ele é usado para indicar uma ação que ocorreu antes de outra ação no passado ou um acontecimento incerto no passado. Detalha a formação do tempo verbal com o auxiliar "ter" ou "haver" no pretérito imperfeito mais o particípio passado do verbo principal. Por fim, lista verbos regulares e irregulares e suas formas no particípio passado.
O documento classifica verbos em transitivos (diretos e indiretos), intransitivos e verbos de ligação. Verbos transitivos requerem complemento, enquanto intransitivos expressam sentido completo sem complemento. Verbos de ligação indicam estado ou mudança de estado do sujeito.
1) O documento discute complementos verbais, objetos diretos e indiretos, e classifica predicados e sujeitos em frases.
2) Complementos verbais completam o significado de verbos transitivos, enquanto objetos diretos e indiretos completam verbos transitivos diretos e indiretos, respectivamente, com ou sem preposição.
3) Exemplos ilustram como identificar esses elementos em frases para classificá-los corretamente.
Este documento descreve os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo pronomes pessoais, de tratamento, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos e indefinidos. Ele explica as funções e usos de cada tipo de pronome e fornece exemplos para ilustrar suas aplicações gramaticais.
O documento descreve as orações subordinadas adjetivas, que caracterizam um substantivo ou pronome da oração principal através de um pronome relativo. Essas orações podem aparecer antes, no meio ou depois da oração principal e podem ser restritivas ou explicativas.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Explica que a concordância é entre o verbo e o sujeito em número e pessoa e entre substantivo e adjetivo. Detalha as regras para concordância com sujeitos simples e compostos, e casos especiais como pronomes de tratamento e coletivos.
8ª Série Gramática Colocação PronominalMarcos Emídio
1) O documento discute as regras gramaticais da colocação pronominal em português, que determina a posição dos pronomes oblíquos átonos antes, no meio ou depois dos verbos.
2) Existem três tipos de colocação: próclise (antes do verbo), mesóclise (no meio do verbo) e ênclise (depois do verbo).
3) Regras determinam quando usar cada tipo de colocação dependendo de palavras como advérbios, conjunções ou em frases interrogativas.
O documento discute a pontuação e seu uso adequado para um melhor entendimento do texto no que diz respeito à entonação e sentido. Apontam-se alguns objetivos como refletir sobre o uso da pontuação, compreender o uso da vírgula e como influencia no sentido da frase, e compreender a importância da vírgula no aspecto lógico-sintático.
O documento discute problemas comuns na língua portuguesa, fornecendo exemplos para esclarecer as diferenças entre palavras e expressões semelhantes, como por que/porquê, onde/aonde, mas/mais. O texto visa ajudar os leitores a usar corretamente esses termos para evitar ambiguidades ou erros de interpretação.
O documento fornece instruções sobre o uso correto das expressões "por que", "porquê", "porque" e "por quê" no português. Ele contém 20 exercícios com frases onde essas expressões devem ser colocadas nos lugares indicados por asteriscos, seguidos das respostas corretas no gabarito no final.
O documento discute as orações subordinadas substantivas, classificando-as em 7 tipos com base em sua função na oração principal: subjetiva, objetiva direta, objetiva indireta, completiva nominal, predicativa, apositiva e agente da passiva. Exemplos ilustram cada tipo de oração subordinada substantiva e como elas funcionam sintaticamente em relação à oração principal.
Análise sintática dos pronomes relativosnixsonmachado
Este documento analisa os pronomes relativos na língua portuguesa. Explica que pronomes relativos ligam duas orações, substituindo um termo na segunda oração que já foi mencionado na primeira. Apresenta os principais pronomes relativos e suas funções sintáticas, como sujeito, objeto direto, objeto indireto e complemento nominal.
O documento discute os substantivos no português. Explica que substantivos são palavras que nomeiam seres, objetos, lugares e qualidades. Apresenta os diferentes tipos de substantivos, como concreto, abstrato, coletivo, próprio e comum. Também explica a flexão de gênero e número dos substantivos e a formação do feminino.
O documento discute os diferentes tipos de pontuação e suas funções na escrita. A pontuação indica entonação e ajuda a expressar pensamentos. Existem sinais que indicam pausas ou continuidade na frase e sinais que mostram intenção ou emoção. A correta utilização da pontuação é essencial para a compreensão do texto.
O documento discute as características dos substantivos na língua portuguesa. Apresenta sua definição, classificação, flexão de gênero e número e funções sintáticas. Explica que os substantivos designam seres, objetos, lugares, ações, estados e ideias, e podem assumir funções como sujeito, objeto direto e indireto na sentença.
O documento explica as regras de uso da crase em português. Em 3 frases:
1) A crase ocorre na fusão das vogais idênticas nas preposições "a" com os artigos "a", "as", demonstrativos e possessivos.
2) Há exceções como em expressões de tempo, modo ou lugar com palavras femininas e casos especiais como "à terra", "à casa".
3) O documento fornece detalhes sobre quando usar crase em situações como indicação de destino, palavras no plural, expressões de meio
O documento descreve as formas verbais compostas do português formadas pelo verbo auxiliar "ter" ou "haver" mais o particípio passado do verbo principal. São listadas 11 formas verbais compostas, incluindo tempos verbais como presente, pretérito, futuro, condicional e conjuntivo.
O documento discute as regras de colocação pronominal em português. Ele explica que os pronomes oblíquos átonos podem ocupar três posições: próclise (antes do verbo), mesóclise (no meio do verbo) ou ênclise (depois do verbo). Também fornece exemplos de cada caso e discute as regras que determinam qual posição deve ser usada dependendo do verbo e de outras palavras na frase.
O documento discute as diferentes formas de usar "porquê" em português. Explica que "por que" é usado para perguntar o motivo, "por quê" é usado no final de frases antes de pontuação, e "porque" é usado como conjunção explicativa. Também define "porquê" como substantivo que significa motivo ou razão.
O documento fornece exemplos de verbos que caracterizam diferentes profissões e explica as conjugações verbais em português. Resume os principais pontos sobre conjugações como: existem três conjugações (em -ar, -er, -ir), variam conforme a pessoa, número, tempo e modo, e dá exemplos de terminações de verbos regulares nas diferentes conjugações.
Este documento apresenta um resumo sobre adjetivos em língua portuguesa. Explica o que são adjetivos e como reconhecê-los, classifica os diferentes tipos de adjetivos e fornece exemplos de adjetivos patrios referentes ao Brasil. Ao final, apresenta questões sobre adjetivos retiradas de concursos públicos.
Material da Prof. Cândida França, sobre as funções do Pronome Relativo, feito para os alunos do 2o ano do Ensino Médio, do Colégio Espaço Aberto, sede Bezerra de Menezes - Abril 2010
O documento descreve o pretérito mais-que-perfeito composto em português. Explica que ele é usado para indicar uma ação que ocorreu antes de outra ação no passado ou um acontecimento incerto no passado. Detalha a formação do tempo verbal com o auxiliar "ter" ou "haver" no pretérito imperfeito mais o particípio passado do verbo principal. Por fim, lista verbos regulares e irregulares e suas formas no particípio passado.
O documento classifica verbos em transitivos (diretos e indiretos), intransitivos e verbos de ligação. Verbos transitivos requerem complemento, enquanto intransitivos expressam sentido completo sem complemento. Verbos de ligação indicam estado ou mudança de estado do sujeito.
1) O documento discute complementos verbais, objetos diretos e indiretos, e classifica predicados e sujeitos em frases.
2) Complementos verbais completam o significado de verbos transitivos, enquanto objetos diretos e indiretos completam verbos transitivos diretos e indiretos, respectivamente, com ou sem preposição.
3) Exemplos ilustram como identificar esses elementos em frases para classificá-los corretamente.
Este documento descreve os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo pronomes pessoais, de tratamento, possessivos, demonstrativos, interrogativos, relativos e indefinidos. Ele explica as funções e usos de cada tipo de pronome e fornece exemplos para ilustrar suas aplicações gramaticais.
O documento descreve as orações subordinadas adjetivas, que caracterizam um substantivo ou pronome da oração principal através de um pronome relativo. Essas orações podem aparecer antes, no meio ou depois da oração principal e podem ser restritivas ou explicativas.
O documento discute as regras de concordância verbal no português. Explica que a concordância é entre o verbo e o sujeito em número e pessoa e entre substantivo e adjetivo. Detalha as regras para concordância com sujeitos simples e compostos, e casos especiais como pronomes de tratamento e coletivos.
8ª Série Gramática Colocação PronominalMarcos Emídio
1) O documento discute as regras gramaticais da colocação pronominal em português, que determina a posição dos pronomes oblíquos átonos antes, no meio ou depois dos verbos.
2) Existem três tipos de colocação: próclise (antes do verbo), mesóclise (no meio do verbo) e ênclise (depois do verbo).
3) Regras determinam quando usar cada tipo de colocação dependendo de palavras como advérbios, conjunções ou em frases interrogativas.
O documento discute a pontuação e seu uso adequado para um melhor entendimento do texto no que diz respeito à entonação e sentido. Apontam-se alguns objetivos como refletir sobre o uso da pontuação, compreender o uso da vírgula e como influencia no sentido da frase, e compreender a importância da vírgula no aspecto lógico-sintático.
O documento discute problemas comuns na língua portuguesa, fornecendo exemplos para esclarecer as diferenças entre palavras e expressões semelhantes, como por que/porquê, onde/aonde, mas/mais. O texto visa ajudar os leitores a usar corretamente esses termos para evitar ambiguidades ou erros de interpretação.
O documento fornece instruções sobre o uso correto das expressões "por que", "porquê", "porque" e "por quê" no português. Ele contém 20 exercícios com frases onde essas expressões devem ser colocadas nos lugares indicados por asteriscos, seguidos das respostas corretas no gabarito no final.
Este documento fornece informações sobre os pronomes demonstrativos em português "este, esse, aquele" e explica suas diferenças de uso com base no espaço, tempo e função na enumeração. Aprendemos que "este" se refere ao que está mais próximo do falante, "esse" ao que está próximo de quem ouve, e "aquele" ao que é mais distante dos interlocutores.
O documento discute diferentes tipos de argumentos que podem ser utilizados para sustentar uma tese, incluindo citações, exemplos, evidências, princípios e comparações. Exemplos de cada tipo de argumento são fornecidos para ilustrar sua aplicação.
O documento discute os principais tipos de argumentação e fornece exemplos de cada um. Apresenta um tema sobre o consumo de álcool por jovens e argumenta que as opções de lazer são limitadas, levando ao álcool como diversão preferida. Também discute causas e consequências desse consumo.
O documento apresenta vários pares de palavras que são grafadas de forma semelhante, mas têm significados diferentes (parônimas). São exemplos de confusões comuns em português como "diferir" e "deferir", "emerger" e "imergir", entre outros. O texto também explica o uso correto das preposições "porque" e "por quê" em diferentes contextos.
O documento discute diferentes tipos de relações entre palavras em português, incluindo sinônimos, antônimos, parônimos, homônimos perfeitos e imperfeitos, homógrafos, homófonos, polissemia e denotação versus conotação.
O documento discute objetivos e conceitos linguísticos como sinônimos, antônimos, homônimos, parônimos e polissemia. Apresenta exemplos destes termos e exercícios para identificá-los. Também discute o uso correto de expressões como "ao invés de" e "em vez de" e estruturas gramaticais incorretas comumente utilizadas.
Gramática da língua portuguesa pasquale cipro netoprof.aldemir2010
(1) A nota informa que os exercícios do livro substituem lacunas por parênteses e destacam palavras também com parênteses; (2) As notas da leitora visam transformar informações visuais em complementos para o leitor, sempre precedidas de "nota da leitora"; (3) A leitora pede atenção a palavras grafadas erradas nos exercícios, que podem diferir da grafia correta por apenas uma letra.
O documento apresenta 3 exercícios de gramática para alunos do 6o ano. O primeiro pede para organizar palavras em colunas de acordo com o som da letra X. O segundo separa palavras com encontro consonantal e dígrafo. E o terceiro agrupa palavras com ditongo crescente, decrescente e hiato.
O documento apresenta dois jogos interativos sobre antônimos e sinônimos em português. No jogo de antônimos, o usuário escolhe a palavra oposta a opções dadas e recebe feedback. No jogo de sinônimos, o usuário escolhe palavras com o mesmo significado e também recebe feedback. Os jogos ajudam a reforçar o significado de antônimos e sinônimos.
O documento discute diferentes abordagens da gramática, incluindo gramática normativa, descritiva e natural. Também discute o papel do professor em ensinar gramática de forma produtiva para desenvolver a competência discursiva dos alunos.
LINGUA PORTUGUES CADERNO DE ATIVIDADE 5º ANO_1º_e_2º_BIMESTRE-PAIC+ ALUNOorientadoresdeestudopaic
1. O documento é um caderno de atividades de língua portuguesa para o 5o ano do ensino fundamental.
2. Contém 20 atividades sobre diferentes temas da língua portuguesa como tipos de texto, frases e pontuação.
3. O caderno foi elaborado por uma equipe da Secretaria de Educação do Ceará com o objetivo de ajudar os estudantes na consolidação dos conhecimentos de língua portuguesa.
1) O documento fornece explicações sobre o uso correto de palavras e expressões em português, como "a anos" versus "há anos", "a fim de" versus "afim", e "assistir" com diferentes significados.
2) Inclui exemplos para ilustrar as diferenças entre "onde" e "aonde", "mal" e "mau", e outras palavras que causam dúvida.
3) Fornece exercícios para que o leitor teste seu conhecimento sobre os tópicos explicados.
Este documento é uma apostila sobre gramática do inglês técnico dividida em seções. A primeira seção trata de preposições e expressões comuns. A segunda seção aborda os diferentes tipos de pronomes em inglês. A terceira seção explica os verbos no presente simples, passado simples e outros tempos verbais.
Este documento fornece exemplos de palavras em espanhol que são frequentemente confundidas com palavras semelhantes em português e explica as diferenças de significado e uso correto. Algumas palavras como "algum" e "tentar" têm significados distintos em cada idioma, enquanto outras como "ano" e "bolsa" soam parecidas, mas se referem a coisas diferentes. É importante conhecer essas nuances para evitar erros de comunicação.
Este documento resume as principais preposições em inglês e explica seu uso. As preposições ligam termos e estabelecem relações entre eles. Algumas preposições comuns são about, after, against, before, behind, beside, besides e during. O documento também discute pronomes e tempos verbais como o Presente Simples e o Passado Simples.
1) O documento descreve os adjetivos possessivos em inglês e como eles variam de acordo com o possuidor.
2) São apresentados os artigos indefinidos, definidos e suas regras de uso.
3) São explicados os verbos auxiliares "can/could", "to be/do" e seu uso no presente, passado e interrogativas.
1) As preposições ligam dois termos e estabelecem relações entre eles, com um termo explicando ou completando o sentido do outro.
2) As principais preposições em inglês incluem about, after, against, before, behind, beside, besides, during, for, from, in front of, inside, instead of, near, outside, since, with, without, to, for, under e beneath.
3) As preposições são colocadas antes de substantivos ou pronomes e, em inglês informal, podem ser colocadas no final da frase em perguntas ou or
1) O documento discute pronomes em inglês, incluindo pronomes pessoais de sujeito e objeto nas pessoas do singular e plural. 2) Também lista termos de parentesco em inglês e suas traduções para português. 3) Por fim, explica a formação do futuro simples em inglês para expressar ações futuras.
O documento discute os diferentes tipos de pronomes em inglês, incluindo:
1) Pronomes pessoais e objetos que indicam a posição gramatical na frase.
2) Pronomes reflexivos que indicam ações que recaem sobre o próprio sujeito.
3) Pronomes possessivos que indicam posse ou propriedade.
4) Pronomes indefinidos que substituem substantivos de maneira imprecisa.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda concordância verbal com o sujeito, concordância de adjetivos com substantivos, e outras situações em que a concordância ocorre. Fornece exemplos para ilustrar cada regra.
O documento discute regras gramaticais de concordância nominal e verbal em Português. Aborda temas como concordância entre sujeito e verbo, entre substantivo e adjetivo, e entre partes da oração. Fornece exemplos de como aplicar corretamente as regras de acordo com diferentes estruturas gramaticais.
O documento discute vários aspectos gramaticais da língua inglesa, incluindo:
1) A formação e uso de adjetivos, comparativos e superlativos;
2) Os artigos definidos e indefinidos;
3) Pronomes demonstrativos e gírias comuns na língua inglesa.
Este documento resume os pronomes pessoais, possessivos e reflexivos em inglês. Explica que os pronomes pessoais podem ser sujeitos ou objetos e lista os pronomes para cada caso. Também descreve como os pronomes possessivos modificam substantivos e como os pronomes reflexivos indicam ações que recaem sobre o próprio sujeito.
O documento descreve as principais preposições e pronomes em inglês. As preposições ligam dois termos e estabelecem relações entre eles, explicando ou completando o sentido um do outro. Os pronomes substituem nomes para evitar repetições. Existem pronomes pessoais, possessivos, indefinidos, relativos, interrogativos, demonstrativos e reflexivos.
Apostila completa-de-gramatica-do-ingles-tecnicoAnderson Costa
O documento descreve as principais preposições e pronomes em inglês. As preposições ligam dois termos e estabelecem relações entre eles, explicando ou completando o sentido um do outro. Os pronomes substituem nomes para evitar repetições, e incluem pronomes pessoais, possessivos, indefinidos, relativos, interrogativos, demonstrativos e reflexivos.
Este documento resume as principais preposições em inglês e seus significados, além de explicar os diferentes tipos de pronomes em inglês, incluindo pessoais, possessivos, indefinidos, relativos, interrogativos e demonstrativos.
1) O documento discute o uso correto de várias palavras e expressões em português, como por que/porque/porquê, onde/aonde, mau/mal, cessão/sessão/secção/seção.
2) Também explica a diferença entre há/a, mas/mais, senão/se não, ao encontro/de encontro, acerca de/a cerca de/há cerca de.
3) Por fim, aborda trás/traz, demais/de mais, a fim/afim?, enfim/em fim
Inglês I - Slides - Malu - Jan 2017.pptxAmineMariane
Este documento apresenta o plano de ensino de Inglês I para o ano de 2017/1. Ele inclui quatro unidades que abordam tópicos de conversação e gramática como cumprimentos, família, ocupações, rotinas diárias e perguntas sobre tempo. O documento também fornece definições de termos em inglês e exemplos gramaticais como o uso de verbos como "to be", comparativos e superlativos de adjetivos.
Este documento descreve as principais preposições da língua inglesa e seus usos mais comuns, além de pronomes e alguns tempos verbais como o Simple Present e Simple Past. As preposições ligam termos e estabelecem relações entre eles, indicando conceitos como localização, tempo e movimento. O texto também explica os diferentes tipos de pronomes e suas funções na língua.
I) O documento apresenta resumos das principais regras de acentuação e ortografia da língua portuguesa, incluindo a acentuação de palavras segundo o tipo e posição tônica, e a distinção entre palavras homófonas como "aonde" e "onde", "atrás" e "traz".
II) São explicadas as diferenças entre expressões como "a cerca de", "acerca de", "há cerca de", e conjunções como "porque", "por que", "por quê", "porquê
Principais dificuldades relativas à Língua PortuguesaOlivaldo Ferreira
O documento discute as principais diferenças no uso de palavras e expressões em português, como:
1) A diferença entre "a" e "há" para indicar tempo;
2) O uso correto de "a fim de" e "afim";
3) Que "catorze" e "quatorze" estão corretos.
Semelhante a Problemas Gerais da Língua Culta (20)
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3. • Acerca de ou há cerca de – Na expressão “há cerca de” está
inserido o verbo “haver” no sentido de tempo decorrido, sem saber o
período com exatidão de dias, meses ou anos. Aproxima-se do
sentido de “faz” quando também se refere a tempo. Na dúvida
substitua o verbo “há” por “faz”.
Exemplo: Lembramos que a revolução ocorreu há cerca de meio
século. (faz cerca de)
-Já o termo “acerca” ou a locução prepositiva “acerca de” têm
significado de: “a respeito de”, “sobre algo”.
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Exemplos: Falávamos acerca de sua resposta à professora.
Não falei nada acerca disso.
4. • Tampouco ou tão pouco – Tampouco significa “também não” e é
advérbio. Geralmente, é usado na expressão “nem tampouco” para
enfatizar o sentido de negação.
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Exemplos: Não sei escrever esta palavra, você tampouco.
Não verifiquei se minha grafia está correta, nem tampouco a
pontuação.
-Tão pouco significa “muito pouco” e refere-se à medida (de tempo, de
valor).
Exemplos: Faz tão pouco tempo que estamos trabalhando!
Que bom, o sapato que quero comprar custa tão pouco!
5. • Sentar-se na mesa e Sentar-se à mesa – Sentar-se na mesa
significa sentar-se sobre a mesa.
-Sentar-se à mesa significa sentar-se defronte à mesa. O mesmo
ocorre “estar ao computador, ao telefone, ao portão, à janela”.
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Exemplos: Todos os dias no almoço, minha família senta-se à mesa.
Um pássaro veio e sentou-se na mesa.
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• Estadia e Estada – Estadia é usado para veículos em geral. Estada é
usado para pessoas.
Exemplos: Foi curta minha estada na cidade.
Paguei a estadia de meu automóvel.
• A domicílio e Em domicílio – A domicílio só se usa quando dá ideia
de movimento. Em domicílio se usa sem ideia de movimento:
Exemplos: Enviarei a domicílio seus documentos.
Fazemos entregas em domicílio.
Levaram a domicílio as compras.
Damos aulas particulares a domicílio.
7. • Escutar e ouvir – Escutar significa “estar atento para ouvir”. Ouvir
significa “perceber pelo sentido da audição”:
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Exemplos: Escutou a tarde toda, as reclamações da esposa.
Ao ouvir aquele barulho estranho, saiu em disparada.
• Olhar e Ver – Olhar significa “estar atento para ver”. Ver significa
“perceber pelo sentido da visão:
Exemplo: Quando olhou para o lado, nada viu, pois ele saíra de lá.
8. • Eminente e Iminente - Eminente quer dizer notável, ilustre, alto,
elevado. Iminente, como dito anteriormente, expressa algo que vai
ocorrer em breve.
Exemplos: João era figura eminente em seu bairro, pois era um
cozinheiro de mão cheia!
O prédio precisou ser interditado, pois havia perigo iminente.
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9. • “Traz” e “Trás” – Termo “trás” (com acento e grafado com “s”) tem o
mesmo significado de atrás, detrás. Tem função de advérbio de lugar,
vem sempre acompanhado de uma preposição, formando com esta uma
locução adverbial:
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Exemplos: Ela olhou para trás e se arrependeu do que fez.
O menino surgiu de trás da moita.
-O termo “traz” (sem acento e escrito com “z”) tem o mesmo significado
de conduzir, transportar, causar, ocasionar, oferecer. É a conjugação do
verbo “trazer” na terceira pessoa do singular do indicativo ou na primeira
pessoa do singular do imperativo.
Exemplo: Ele traz notícias boas para nós!
10. • Se não / Senão – Use “se não” (união da conjunção se + advérbio não)
quando puder trocar por
“caso não”, “quando não” ou quando a conjunção “se” for integrante e
estiver introduzindo uma oração objetiva direta:
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Exemplo: Perguntei a ela se não queria dormir em minha casa.
-Use “senão” quando puder substituir por “do contrário”, “de outro modo”,
“caso contrário”, “porém”, “a não ser”, “mas sim”, “mas também”.
Exemplos:
-Você tem de comer toda a comida do prato, senão é desperdício. (de
outro modo)
-Se não fosse o trânsito, não teria me atrasado. (caso não)
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• Este, Esta, Isto / Esse, Essa, Isso - “Esse” ou “este” são
pronomes demonstrativos que tem suas formas variáveis de acordo
com o número ou gênero. A definição de pronomes demonstrativos
demonstra muito bem a função desses: são empregados para
indicar a posição dos seres no tempo e espaço em relação às
pessoas do discurso: quem fala (1ª pessoa) e com quem se fala
(2ªpessoa). Vejamos:
1ª pessoa: este, esta, isto;
2ª pessoa: esse, essa, isso.
12. a) Este, esta e isto – são usados para objetos que estão próximos do
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falante. Em relação ao tempo, é usado no presente.
Exemplos: Este brinco na minha orelha é meu.
Esta meia no meu pé é minha.
Isto aqui na minha mão é de comer?
b) Esse, essa, isso – são usados para objetos que estão próximos da
pessoa com quem se fala, ou seja, da 2ª pessoa (tu, você). Em relação
ao tempo é usado no passado ou futuro.
Exemplos: Quando comprou esse brinco que está na sua orelha?
É sua essa escova que caiu?
Isso que você pegou na geladeira é de comer?
13. OBS:
-Quando ficar com dúvida a respeito do uso de “esse” ou “este”
lembre-se: “este” (próximo a mim, presente) e “esse” (distante de mim,
passado e futuro).
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• Mas/Mais
Mas-conjunção adversativa, equivale a porém, contudo, entretanto.
Mais-pronome ou advérbio de intensidade, opõe-se a menos:
Exemplos: A felicidade voa tão leve, mas tem a vida breve.
Este é o curso mais caro da faculdade.
• Onde/Aonde
Onde: lugar em que se está ou que se passa algum fato.
Aonde: indica movimento (refere-se a verbos de movimento):
Exemplos: Onde vai ser a festa?
Aonde você vai domingo à noite?
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• Que/Quê
Que: pronome, conjunção, advérbio ou partícula expletiva.
Quê: monossílabo tônico, substantivo, ou interjeição.
Exemplos: Convém que você durma bastante.
Você tem sede de quê?
• Mal/Mau
-Mal: advérbio (opõe-se a bem), como substantivo indica doença, algo
prejudicial.
-Mau: adjetivo (ruim, de má qualidade).
Exemplos: Sua aula foi mal preparada. (advérbio)
A criança sofre desse mal há dois anos. (substantivo)
Tive um mau presságio hoje. (adjetivo)
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• Ao encontro de/De encontro a
Ao encontro de: significa “ser favorável a”, “aproximar-se de”.
De encontro a: indica oposição, colisão.
Exemplos: Para não sofrer fui ao encontro dela.
Seus sonhos sempre vieram de encontro aos meus.
• Demais/De mais
-Demais: advérbio de intensidade, sentido de “muito”. Demais também
pode ser pronome indefinido, sentido de “os outros”.
-De mais: opõe-se a de menos.
Exemplos: Você é linda demais.
O papa rezava enquanto os demais dormiam.
Não vejo nada de mais em sua atitude.
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• Afim/A fim
Afim: adjetivo que indica igual, semelhante.
A fim: indica finalidade:
Exemplos: Tínhamos ideias afins.
Vesti-me a fim de ir ao cinema.
• A par/ Ao par
A par: sentido de “bem informado”. Ao par: indica igualdade entre
valores financeiros.
Exemplos: Eu não estou a par das novidades.
O dólar está ao par do real.
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• Na medida em que/ À medida que
Na medida em que: equivale a porque, já que, uma vez que.
À medida que: indica proporção, equivale a à proporção que.
Exemplos: Na medida em que os alunos foram saindo, a escola foi
ficando deserta.
A emoção aumentava à medida que o Brasil ganhava mais
uma medalha.
• Nenhum/nem um
Nenhum é o oposto de algum
Nem um equivale a nem sequer um.
Exemplos: Nenhuma composição daquele músico fez sucesso.
Nem um aluno ficará no pátio, quanto mais sete!
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• Dia-a-dia/dia a dia
Dia-a-dia significa cotidiano
Dia a dia significa cada dia.
Exemplos: Ela reclama de seu dia-a-dia doméstico.
No dia a dia era uma pessoa infeliz.
• Fim-de-semana/fim de semana
– Fim-de-semana significa descanso
-Fim de semana significa final de semana.
Exemplos: Passarei o fim-de-semana no sítio.
Ela faz o curso de pós-graduação nos fins de semana.
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• Meio-dia e meio ou meio-dia e meia?
– A expressão meio-dia e meio (12h 30min.) é comumente dita, no
entanto, é incorreta. Pois o numeral fracionário meio deve concordar
em gênero com a palavra da qual ele é uma fração.
Exemplos: Comprei três metros e meio de tecido (três metros mais
meio metro).
Andei duas léguas e meia para chegar até aqui. (duas
léguas mais meia légua).
-Podemos concluir que a expressão correta é meio-dia e meia, já que
o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora, embora
essa esteja subtendida.
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• Meu óculos ou meus óculos?
– A palavra óculos, assim como parabéns, férias, núpcias, é comumente
usada no plural, já que seu singular, “óculo”, é desconhecido da maioria.
Quanto ao seu uso, há duas opções: ou usamos tudo no plural, ou
usamos tudo no singular:
Exemplos: Os meus óculos novos.
O meu óculo novo.
-A estrutura apresentada no plural é a preferida.
• Quite ou Quites?
– É questão só de atenção. Veja: usa-se quite para o singular quites para
o plural:
Exemplos: Ele está quite com a tesouraria.
Eles estão quites com a tesouraria.
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• Meio x Meia
- Uma regra prática para empregar corretamente o advérbio meio ou o
adjetivo meia é tentar substituir esses termos pelas palavras mais ou
menos e metade, respectivamente.
Onde couber a palavra mais ou menos, emprega-se o termo meio
(advérbio); onde couber a palavra metade, emprega-se o termo meia
(adjetivo).
Exemplos:
-Eles acrescentaram meia porção de frios ao pedido original.
[Adjetivo]...[meia porção = metade de uma porção]
-Elas estavam meio preocupadas hoje.
[Advérbio]...[meio preocupadas = mais ou menos preocupadas]
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• Ao invés, invés ou em vez de?
– Muita dúvida surge no emprego de “ao invés”, “invés” ou “em vez de”
e é comum, uma vez que são muito semelhantes na grafia e também
no significado. Primeiramente, o termo “invés” é substantivo e variante
de “inverso” e significa “lado oposto”, “avesso". Na expressão “ao
invés”, o substantivo “invés” continua com o mesmo significado,
contudo, é utilizada para indicar oposição a algo ou alguma coisa e,
portanto, significa “ao contrário de”. Geralmente vem acompanhada da
preposição “de”:
Exemplos:
-A empresa de cobrança ao invés de enviar o boleto, optou pelo débito
em conta.
-Ao invés de protestar seu nome, conceder-lhe-ei uma nova chance.
23. -O termo “invés” é substantivo e variante de “inverso” e significa “lado
oposto”, “avesso". Já a expressão “em vez de” é mais empregada com
o significado de “em lugar de”, porém, pode significar “ao invés de”, “ao
contrário de”.
Exemplos: A menina assistiu à TV em vez de filme. (não poderá ser
usado “ao invés de”, pois não há oposição de termos).
A professora, em vez de diminuir a nota do aluno,
aumentou-a (a expressão “em vez de” poderia ser substituída por “ao
invés de”, pois temos termos contrários “diminuir” e “aumentou”).
Obs: Se “em vez de” pode significar “ao invés de”, como poderemos
identificar o emprego de ambas as expressões? A expressão de “em
vez de” pode ser empregada em múltiplas circunstâncias, desde que
seus significados sejam mantidos. Já “ao invés de” poderá ser aplicada
somente quando há termos que indicam oposição na frase, significando
“ao inverso de”.
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• Por que / Por quê / Porque ou Porquê?
– O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas.
Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês
para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto.
a) Por que – O por que tem dois empregos diferenciados:
- Quando fora junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido
que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)
Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)
25. -Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que,
possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual,
pelos quais, pelas quais.
Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)
deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual
motivo”, “por qual razão”.
b) Por quê – Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo,
exclamação, o por quê
deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual
motivo”, “por qual razão”.
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Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?
Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.
26. c) Porque – É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de
“pois”, “uma vez que”, “para que”.
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Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova.
(pois)
Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo.
(uma vez que)
d) Porquê – É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem
acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.
Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar
concentrada. (motivo)
Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)
27. • Sessão, Cessão ou Seção – Você sabe o que são palavras homófonas?
Se não, aí vai a definição: são as palavras que possuem o mesmo som,
mas diferentes escritas. E é justamente o caso de sessão, seção e
cessão. Quanto à oralidade, não há problema algum no emprego das
mesmas. Mas quando se trata da escrita são praticamente inevitáveis
certos equívocos. No entanto, não vamos nos conformar quanto às
dúvidas, ao contrário, vamos esclarecê-las e, ao mesmo tempo, nos livrar
da situação incômoda de não saber qual escrever. Vejamos:
a) Sessão – Tem sentido de reunião ou algo que você vá fazer sentado,
já que a palavra é derivada do latim “sessio” que significa “sentar-se”:
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Exemplos:
Vamos à sessão das nove e meia!
A sessão durou mais do que o previsto.
Decidimos fazer uma sessão extra para decidir o novo acordo.
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b) Cessão – Tem sentido de ceder, doar, transferir algo a alguém.
Exemplos:
Será necessário fazer uma cessão de direitos.
A herança constitui, primeiramente, no ato de cessão dos direitos aos
herdeiros.
A cessão do capital foi autorizada pelo doador.
c) Seção – Tem sentido de separar, repartir. Portanto, está adequada
para repartições de empresas.
Exemplos:
A seção de registro é logo à frente.
Qual a sua seção eleitoral?
Para esclarecer sua dúvida vá até a seção de atendimento, por favor.