O documento descreve os sistemas de informação desenvolvidos pelo DATASUS (Departamento de Informática do SUS) para apoiar a gestão do Sistema Único de Saúde. O DATASUS é responsável por desenvolver sistemas de cadastro, controle de procedimentos ambulatoriais e hospitalares, epidemiologia, financiamento e programas sociais para auxiliar os gestores do SUS. Os sistemas fornecem informações essenciais para o planejamento e avaliação das ações de saúde em todos os níveis de governo.
O documento descreve os sistemas de informação desenvolvidos pelo DATASUS para apoiar a gestão do SUS. O DATASUS é responsável por promover a informatização do SUS visando a descentralização das atividades de saúde e o controle social sobre os recursos. Os sistemas descritos coletam e gerenciam dados sobre atendimentos ambulatoriais, hospitalares, cadastros, epidemiologia, financiamento e outros aspectos do SUS.
O documento descreve as ferramentas de gestão tecnológica aplicadas em saúde pelo DATASUS (Departamento de Informática do SUS), como sistemas de informação ambulatorial, hospitalar, cadastros nacionais, epidemiológicos, financeiros e outros que auxiliam na gestão do SUS.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
O documento fornece instruções sobre como cadastrar plantas medicinais no sistema eSUS de acordo com o cadastro do município no SNCES. Detalha os passos para cadastrar profissionais e serviços tanto em municípios já cadastrados quanto não cadastrados no SNCES, e explica como registrar atividades no SISAB/e-SUS.
Aula 2 - Sistemas de Informação em Saúde.pdfmarrudo64
O documento discute Sistemas de Informação em Saúde (SIS). Explica que SIS coletam, organizam e disponibilizam dados de saúde para apoiar a tomada de decisões, e são essenciais para monitorar a situação da saúde e o desempenho de programas de saúde. Também discute desafios na implementação de SIS como interoperabilidade entre sistemas.
Com a solução da Informatica, o DATASUS foi ágil e preciso na tomada de decisão sobre o sistema de saúde do Brasil.
Com isso, a agência do governo ligada ao Ministério da Saúde foi capaz de aprimorar os resultados dos pacientes, reduzir os custos dos serviços de atendimento de saúde e possibilitar decisões mais rápidas e confiáveis no segmento.
Saiba mais sobre o caso!
O documento descreve os sistemas de informação desenvolvidos pelo DATASUS para apoiar a gestão do SUS. O DATASUS é responsável por promover a informatização do SUS visando a descentralização das atividades de saúde e o controle social sobre os recursos. Os sistemas descritos coletam e gerenciam dados sobre atendimentos ambulatoriais, hospitalares, cadastros, epidemiologia, financiamento e outros aspectos do SUS.
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O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
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O documento discute Sistemas de Informação em Saúde (SIS). Explica que SIS coletam, organizam e disponibilizam dados de saúde para apoiar a tomada de decisões, e são essenciais para monitorar a situação da saúde e o desempenho de programas de saúde. Também discute desafios na implementação de SIS como interoperabilidade entre sistemas.
Com a solução da Informatica, o DATASUS foi ágil e preciso na tomada de decisão sobre o sistema de saúde do Brasil.
Com isso, a agência do governo ligada ao Ministério da Saúde foi capaz de aprimorar os resultados dos pacientes, reduzir os custos dos serviços de atendimento de saúde e possibilitar decisões mais rápidas e confiáveis no segmento.
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Sistemas de Informação do Sistema Único de Saúde.pptxelaynepereira5
O documento discute vários sistemas de informação do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo o DATASUS, SINAN, SIM, SISAB, SINASC, SI-PNI, Sisprenatal e e-SUS Notifica, que coletam e disseminam dados sobre saúde para planejamento, gestão e avaliação das ações do SUS.
Gestão da informação em saúde é uma das principais ferramentas de um gestor municipal, estadual e federal. Conhecer as bases de dados oficiais, os sistemas de informações e a importância dos indicadores. É essencial para construir um planejamento adequado às demandas da comunidade e realizar ofertas de serviço eficazes. Management of health information is one of the main tools of a city manager, state and federal. Know the official databases, information systems and the importance of indicators. It is essential to build a proper planning to community demands and perform effective service offerings.
O documento apresenta os conceitos e fluxos da regulação do acesso ambulatorial na rede municipal de saúde do Recife, definindo termos como CNS, CNES, unidades solicitantes e executantes e os três níveis de atenção à saúde. Também descreve o sistema SISREG utilizado para a gestão dos processos regulatórios e agendamento de consultas e exames.
O documento discute informação, sistemas de informação e indicadores de saúde. Define informação como o resultado do processamento e organização de dados e destaca sua importância para gestão e avaliação. Também apresenta sistemas de informação em saúde no Brasil como o CNES, SIA e SISPRENATAL e discute o programa Mãe Paulistana.
Rio Info 2015 - Painel Informação Clínica, Qualidade e Privacidade Os Desafio...Rio Info
O documento discute a arquitetura do barramento nacional da saúde no Brasil e seu impacto nas empresas de desenvolvimento de software. Ele descreve o sistema de saúde pública brasileiro, os desafios de interoperabilidade entre os diferentes níveis de governo, e projetos em andamento para estabelecer padrões e infraestrutura que permitam a troca segura de informações médicas eletrônicas.
O documento discute a estratégia de e-saúde para o Brasil e o conjunto mínimo de dados. Propõe a criação de um comitê gestor da estratégia de e-saúde e a instituição do conjunto mínimo de dados para racionalizar a coleta de informações e melhorar a integração entre sistemas.
Este documento apresenta o manual técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), versão 2, atualizado em outubro de 2006. O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, tanto públicos quanto privados, para subsidiar os gestores do SUS no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde.
Este manual técnico apresenta orientações para o cadastramento dos estabelecimentos de saúde no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, para subsidiar os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde. O manual descreve a estrutura, os formulários, as instruções de preenchimento e os anex
O documento descreve o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que coleta e processa dados sobre doenças de notificação compulsória no Brasil. O SINAN foi desenvolvido para sanar as limitações do antigo sistema de notificação e substituí-lo. Ele é alimentado por notificações de casos de doenças da lista nacional e permite o diagnóstico dinâmico de eventos de saúde, identificando riscos e a realidade epidemiológica local.
O documento descreve os projetos do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) realizados pelo Hospital do Coração (HCor) entre 2011-2020, focando no fortalecimento dos sistemas regionais de saúde e na melhoria da qualidade da atenção às urgências no Brasil.
I. O documento descreve a atualização da Estratégia de Saúde Digital para o Brasil 2020-2028, incluindo seus objetivos de promover a inovação, transformação digital e melhoria do acesso à informação em saúde.
II. É destacada a criação do Comitê Gestor de Saúde Digital para monitorar e avaliar a implementação da estratégia, bem como a Rede Nacional de Dados em Saúde.
III. O programa Conecte SUS é apresentado como meio de conectar os pontos da rede de atenção à saúde
O documento descreve o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que coleta e disponibiliza dados sobre doenças de notificação compulsória no Brasil. O SINAN é constituído por subsistemas que fornecem informações essenciais para a vigilância epidemiológica. Profissionais de saúde de todos os níveis devem notificar casos suspeitos utilizando os instrumentos de coleta de dados do SINAN.
Este documento estabelece normas e diretrizes para os programas de Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família no Brasil. Define as responsabilidades do Ministério da Saúde, Secretarias Estaduais de Saúde e municípios nestes programas, incluindo requisitos, recursos e atribuições de cada nível de governo.
O documento discute vários sistemas de saúde digitais, incluindo uma biblioteca digital de saúde pública, prescrição eletrônica de medicamentos, telemedicina, saúde online e um sistema de gestão de pacientes hospitalares.
O documento descreve o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que é o principal sistema de informação em saúde no Brasil. O SINAN coleta, transmite e dissemina dados sobre doenças de notificação compulsória com o objetivo de apoiar a vigilância epidemiológica. O documento explica também as atribuições da União, estados e municípios no funcionamento do SINAN.
Apresentação da assessora técnica do Conass, Lourdes Almeida, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
1. O documento apresenta o estado atual das tecnologias da informação e comunicação da Secretaria Municipal de Saúde de Riachuelo. 2. É sugerido que softwares como Oasis, Fila e um sistema de ouvidoria sejam implantados para melhorar processos administrativos e de atendimento ao público. 3. Também são descritas outras tecnologias atualmente utilizadas como banco de dados MySQL e sistemas do Ministério da Saúde para coleta e transmissão de dados.
O documento discute as ações e instrumentos de controle e avaliação dos serviços de saúde no Brasil. Ele descreve os sistemas de informação e portarias que regulamentam o controle da estrutura, prestação de serviços e avaliação da satisfação dos usuários. Também lista ferramentas como o Cartão Nacional de Saúde e as responsabilidades dos municípios em monitorar os recursos, credenciamento, produção e qualidade dos serviços de saúde.
O documento descreve o SisPrenatal, um sistema de informação do Ministério da Saúde para acompanhar gestantes no pré-natal. O SisPrenatal permite monitorar consultas e exames, definindo procedimentos pré-natais mínimos. Seu objetivo é melhorar o acesso e qualidade do pré-natal e subsidiar o planejamento de ações do Ministério da Saúde e governos locais. Dificuldades incluem falta de conhecimento sobre o programa e alta rotatividade de profissionais.
1. O documento apresenta as normas e procedimentos de uso do Cartão Nacional de Saúde no Brasil. 2. O cartão tem como objetivo principal identificar de forma única cada usuário do SUS e acompanhar todos os atendimentos realizados por meio de uma base de dados nacional de saúde. 3. As regras estabelecem que o cartão é válido em todo o país e que nenhum cidadão pode ter o acesso aos serviços de saúde negado por não possuir o cartão.
O documento resume os principais sistemas do corpo humano em uma breve introdução, seguido de descrições de cada um dos sistemas: cardiovascular, respiratório, digestório, nervoso, sensorial, endócrino, excretor, urinário, reprodutor, esquelético, muscular, imunológico, linfático e tegumentar. Cada sistema é explicado com seus componentes e função principal no organismo.
Este documento discute a importância da motivação para a prática de atividade física, os benefícios de fazer exercício e como podemos nos motivar e motivar os outros. Ele fornece dicas como fazer exercícios com amigos, programar atividades físicas, focar em exercícios agradáveis e ter objetivos positivos.
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O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
O documento discute como a juventude é frequentemente vista de maneiras reducionistas, como uma fase de transição ou problema. Também aborda desafios enfrentados por jovens brasileiros como alto desemprego, empregos precários, acesso desigual à educação superior e altos índices de violência.
Este documento apresenta uma disciplina de epidemiologia ministrada na FZEA-USP. Apresenta o conteúdo programático incluindo introdução à epidemiologia, modelos de saúde e doença, estudos epidemiológicos, avaliações, bibliografia e evolução histórica do processo saúde-doença. Também discute conceitos como saúde, doença, diagnóstico e profilaxia em saúde animal.
O documento descreve a descoberta da radioatividade e das radiações eletromagnéticas. Começa com a descoberta dos raios-X por Roentgen e continua abordando as descobertas de Becquerel, Marie e Pierre Curie sobre a radioatividade natural. Também discute as contribuições de Rutherford para o estudo da natureza da radiação e apresenta o espectro eletromagnético, definindo as principais radiações como raios gama, raios-X, UV, luz visível, infravermelho, micro-ondas e ondas
A radiação ultravioleta do Sol é dividida em UV-A, UV-B e UV-C, sendo que a UV-C é totalmente absorvida pela atmosfera e a UV-B, embora responsável por queimaduras solares, é parcialmente filtrada pela camada de ozono. A exposição excessiva aos raios UV pode causar danos à saúde como envelhecimento precoce e câncer de pele, mas em pequenas quantidades estimula a produção de vitamina D.
Este documento apresenta um resumo do curso de Epidemiologia Clínica ministrado pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. O curso aborda conceitos fundamentais de pesquisa clínica e epidemiologia, incluindo delineamentos de estudos, amostragem, medições, erros e viés. O objetivo é capacitar os alunos a entender e aplicar métodos da epidemiologia clínica na prática médica.
1 - O documento discute os conceitos e objetivos da investigação epidemiológica, incluindo a identificação da fonte e modo de transmissão de doenças, grupos de maior risco, e fatores determinantes.
2 - As etapas da investigação epidemiológica são descritas, como a coleta de dados sobre casos, busca de casos adicionais, análise dos dados, e recomendação de medidas de controle.
3 - Conceitos como surto, epidemia e sazonalidade são explicados, assim como a importância da investigação para
O documento discute as características da adolescência e da consulta médica com adolescentes. Aborda tópicos como as transformações biológicas e emocionais da adolescência, as tarefas de desenvolvimento nesta fase, queixas e condições médicas frequentes, a importância do sigilo e do respeito à privacidade do adolescente durante a consulta.
A Retrofit Solar é uma empresa de energia solar focada em projetos de engenharia e instalação de sistemas solares fotovoltaicos para geração distribuída em Sergipe. Sua missão é gerar valor e sustentabilidade para os clientes através de soluções de energia limpa.
O documento discute a educação para a saúde no Brasil. Na década de 1980, a OMS promoveu a Carta de Ottawa que estabeleceu que a educação para a saúde não é responsabilidade exclusiva dos serviços de saúde e sim de todos os setores da sociedade. O documento também explora a relação dialética entre educação e saúde e como ambas contribuem para a qualidade de vida das pessoas.
O documento apresenta uma introdução à energia solar fotovoltaica, abordando tópicos como histórico, tecnologias, tipos de células, aplicações, potência instalada, produção de painéis, modelagem matemática de painéis solares e curvas características.
O documento discute as principais fontes de energia renovável, incluindo energia solar, eólica, das marés, geotérmica e biomassa. Ele também descreve iniciativas para financiar energia limpa na África e metas para expandir o uso de energia renovável globalmente até 2030.
1) O documento apresenta dados sobre o mercado brasileiro de geração distribuída solar fotovoltaica, incluindo evolução, modelos de negócio, preços e perfis das empresas integrantes.
2) As principais conclusões são que o mercado cresceu exponencialmente nos últimos anos, atingindo 978 MWp instalados em 2018, e que os modelos de negócio mais comuns são a integração de sistemas e a venda direta de kits fotovoltaicos.
3) Os preços médios pagos pelos clientes caí
Este documento discute os principais conceitos de energia e vida, incluindo: (1) a distribuição da energia solar na Terra, com a maior parte absorvida e refletida; (2) a transferência de energia durante a fotossíntese dos autótrofos para os heterótrofos; (3) a equação química básica da fotossíntese que converte dióxido de carbono, água e luz em glicose e oxigênio.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
2. A informação é fundamental para a
democratização da Saúde e o aprimoramento
de sua gestão. A informatização das atividades
do Sistema Único de Saúde (SUS), dentro de
diretrizes tecnológicas adequadas, é essencial
para a descentralização das atividades de
saúde e viabilização do Controle Social sobre a
utilização dos recursos disponíveis.
3. Ao Departamento de Informática do SUS: -
DATASUS compete:
I - Promover, regulamentar e avaliar as ações
de informatização do SUS, direcionadas à
manutenção e ao desenvolvimento do sistema
de informações em saúde e dos sistemas
internos de gestão do Ministério da Saúde;
4. II - desenvolver, pesquisar e incorporar
produtos e serviços de tecnologia da
informação que possibilitem a implementação
de sistemas e a disseminação de informações
necessárias às ações de saúde, em
consonância com as diretrizes da Política
Nacional de Saúde;
5. III - manter o acervo das bases de dados
necessários ao sistema de informações em
saúde e aos sistemas internos de gestão
institucional;
IV - assegurar aos gestores do SUS e aos
órgãos congêneres o acesso aos serviços de
tecnologia da informação e bases de dados
mantidos pelo Ministério da Saúde;
6. V - definir programas de cooperação
tecnológica com entidades de pesquisa e
ensino para prospecção e transferência de
tecnologia e metodologia no segmento de
tecnologia da informação em saúde;
VI - apoiar os Estados, os Municípios e o
Distrito Federal na informatização das
atividades do SUS.
8. • O DATASUS dispõe de programas de
processamento de dados, de domínio público,
voltados para a manutenção, administração e
gestão de informações sobre o atendimento
ambulatorial do SUS.
9. Tem como finalidade sistematizar as ações no
atendimento dos estabelecimentos de saúde,
contribuindo para a melhoria da gestão em
saúde.
Esse sistema pode ser instalado em qualquer
versão de rede ambulatorial básica do SUS,
independentemente de seu porte ou grau de
complexidade. Sua manutenção é garantida
pelo DATASUS, atendendo as atualizações
legais definidas pelo próprio Ministério da
Saúde.
10. • Benefícios
• Possibilita agendar os atendimentos, além de coletar
dados sobre o profissional que os realizaram;
• Permite o registro de dados como: agravos de
notificação obrigatória, estado nutricional de usuários
atendidos, atendimentos odontológicos, entre outros;
• Coleta dados dos atendimentos realizados pelas
equipes do Programa de Agentes Comunitários de
Saúde e do Programa de Saúde da Família (PACS/PSF)
e;
• Gera informações do perfil de morbidade da população
atendida para a gerência local, possibilitando sua
exportação para o nível municipal.
11. Os dados gerados pelo SIASUS nas Unidades
de Atendimento são consolidados e
armazenados no Banco de Dados Nacional de
Informações Ambulatoriais do SUS, que oferece
aos gestores de saúde, pesquisadores e
entidades da sociedade, informações sobre
capacidade operacional dos prestadores de
serviço (públicos e privados), orçamento e
controle dos repasses dos recursos financeiros,
custeio das Unidades Ambulatoriais,
administração das atividades ambulatoriais a
nível nacional.
12. Sistema descentralizado utilizado mensalmente
pelas Unidades Prestadoras de Serviço para
transcrição dos dados referentes aos atendimentos
autorizados de alta complexidade (Autorização de
Procedimento de Alta Complexidade – APAC), por
paciente.
As informações transcritas são validadas conforme
regras vigentes pelo sistema APAC MAGNÈTICO e
importados pelo sistema SIASUS, onde são
processados e validados.
Benefícios:
Otimização da digitação e remessa dos dados.
Funcionalidades
Emissão de relatórios gerenciais.
13. • Sistema descentralizado utilizado mensalmente pelas
Unidades Prestadoras de Serviço para transcrição dos
quantitativos dos atendimentos prestados nos ambulatórios
(Boletim de Produção Ambulatorial - BPA), criticando-os
conforme regras estabelecidas em portarias.
Os dados transcritos no sistema BPA MAGNÈTICO são
importados para o sistema SIASUS, onde são processados
e validados.
Sua atualização de versão eventual, normalmente é
relacionada a alterações nas tabelas do sistema, como
publicação de regras em portarias ou ofícios da Secretaria
Nacional de Atenção à Saúde.
• Benefícios:
• Otimização da digitação e remessa dos dados.
• Funcionalidades
• Emissão de relatórios gerenciais.
14. • Sistema descentralizado responsável pela verificação
das informações geradas pelo sistema
SIASUS, através de dados referentes ao atendimento
dos pacientes, enviados pelas Unidades Prestadoras
de Serviço. É utilizado e atualizado mensalmente pelo
DATASUS, inclusive para nova validação de
movimento ambulatorial recebido das Secretarias
(Municipais e Estaduais) que operam o SIASUS;
• Benefícios:
• Integridade das informações sobre estabelecimentos
de saúde.
• Funcionalidades
• Emissão de relatórios gerenciais e de erros;
• Atualização de versão eventual.
15. É uma série de aplicações voltadas para o
cadastramento de informações utilizadas por todos
os programas criados para operacionalizar o
atendimento de saúde realizado pelo SUS.
O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de
Saúde - CNES é a base cadastral para
operacionalizar os Sistemas de Informações em
Saúde hospitalar e ambulatorial, imprescindíveis a
um gerenciamento eficaz e eficiente.
Propicia ao gestor o conhecimento da realidade da
rede assistencial existente e suas potencialidades,
visando auxiliar no planejamento em saúde , em
todos os níveis de governo.
16. • Sistema de cadastramento de Usuários do Sistema Único de
Saúde permite a geração do Cartão Nacional de Saúde, que
facilita a gestão do Sistema Único de Saúde e contribui para o
aumento da eficiência no atendimento direto ao usuário.
• O cadastramento permite a construção de um banco de dados
para diagnóstico, avaliação, planejamento e programação das
ações de saúde.
• Benefícios
• Usuários: identificação imediata, rapidez no atendimento e
marcação de exames e consultas com menor burocracia;
• Gestores: apoio ao planejamento na determinação de
prioridades das ações de saúde; auxilio na otimização da
distribuição de medicamentos adquiridos pelo SUS;
• Profissionais de saúde: possibilidade de identificação imediata
do usuário, maior rapidez e qualidade no atendimento aos
pacientes e facilidade na marcação de consultas e exames.
17. • A CID-10 foi conceituada para padronizar e catalogar as
doenças e problemas relacionados à saúde, tendo como
referência a Nomenclatura Internacional de Doenças,
estabelecida pela Organização Mundial de Saúde. Com base
no compromisso assumido pelo Governo Brasileiro, a
organização dos arquivos em meio magnético e sua
implementação para disseminação eletrônica foi efetuada
pelo DATASUS, possibilitando, assim, a implantação em todo
o território nacional, nos registros de Morbidade Hospitalar e
Ambulatorial, compatibilizando estes registros entre todos os
sistemas que lidam com morbidade.
• Benefícios:
• Permite que programas e sistemas possam referenciar, de
forma padronizada, as classificações;
• Auxilia a busca de informação diagnóstica para finalidades
gerais.
18. O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de
Saúde – CNES visa ser a base para operacionalizar
os Sistemas de Informações em Saúde, sendo
estes imprescindíveis a um gerenciamento eficaz e
eficiente do SUS.
Automatizar todo o processo de coleta de dados
feita nos estados e municípios sobre a capacidade
física instalada, os serviços disponíveis e
profissionais vinculados aos estabelecimentos de
saúde, equipes de saúde da família, subsidiando os
gestores (MS, SES, SMS, etc.) com dados de
abrangência nacional para efeito de planejamento
de ações em saúde.
19. Sistema em desktop que atende a demanda de
cadastramento de estabelecimentos de saúde
privados de porte pequeno.
Benefícios:
Possibilita o cadastramento de um número
maior de estabelecimentos privados;
Reduz a quantidade de campos a serem
preenchidos, tornando o preenchimento mais
simplificado;
Possui ajuda (Help) no preenchimento
(padrão Windows);
O Banco de Dados está acoplado à aplicação
(Firebird Embarcado).
20. • O Sistema de Informação da Atenção Básica foi
implantado para o acompanhamento das ações e dos
resultados das atividades realizadas pelas equipes do
Programa Saúde da Família - PSF. O SIAB foi desenvolvido
como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde
e incorporou em sua formulação conceitos como território,
problema e responsabilidade sanitária.
• Benefícios:
• Micro-espacialização de problemas de saúde e de
avaliação de intervenções;
• Utilização mais ágil e oportuna da informação;
• Produção de indicadores capazes de cobrir todo o ciclo de
organização das ações de saúde;
• Consolidação progressiva da informação partindo de níveis
menos agregados para mais agregados.
21. • O SI-PNI é um sistema desenvolvido para possibilitar aos
gestores envolvidos no Programa Nacional de Imunização, a
avaliação dinâmica do risco quanto à ocorrência de surtos ou
epidemias, a partir do registro dos imunobiológicos aplicados
e do quantitativo populacional vacinado, agregados por faixa
etária, período de tempo e área geográfica.
• Benefícios:
• Registra, por faixa etária, as doses de imunobiológicos
aplicadas e calcula a cobertura vacinal;
• Fornece informações sobre rotina e campanhas, taxa de
abandono e envio de boletins de imunização;
• Gerencia os atendimentos, o estoque e a distribuição dos
imunobiológicos;
• Possibilita o controle das perdas físicas e técnicas de vacinas
em todas as instâncias;
22. • O SisPreNatal é um software desenvolvido para
acompanhamento adequado das gestantes inseridas no
Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento
(PHPN), do Sistema Único de Saúde. Apresenta o elenco
mínimo de procedimentos para uma assistência pré-natal
adequada, ampliando esforços no sentido de reduzir as altas
taxas de morbi-mortalidade materna, perinatal e neonatal.
• Benefícios:
• Fornece informações fundamentais para planejamento,
acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas,
através do Programa de Humanização no Pré-Natal e
Nascimento;
• Melhora o acesso, cobertura e qualidade do
acompanhamento pré-natal;
• Permite o repasse do incentivo financeiro aos municípios.
23. Os aplicativos financeiros desenvolvidos pelo
DATASUS têm como finalidade apoiar o SUS
no controle dos orçamentos públicos em saúde
e dos pagamentos aos prestadores de serviços
que realizaram procedimentos ambulatoriais e
hospitalares em determinado período para os
Estados e Municípios.
24. SIOPS é um sistema disponibilizado pela
internet que tem por objetivo apurar as receitas
totais e os gastos em ações e serviços públicos
de saúde.
Benefícios:
Propiciam insumos para a melhoria da gestão,
diagnósticos do setor e formulação de políticas
públicas;
Municia a sociedade civil e os conselhos de
saúde para o exercício do controle sobre a
gestão pública, ao disponibilizar os dados à
população.
25. O SGIF é um instrumento de gestão
direcionado aos gestores federal, estadual e
municipal, que facilita o controle de todos os
desembolsos referentes à parcela do orçamento
que visa financiar as ações e serviços em
saúde. No que se refere aos atendimentos
ambulatoriais e hospitalares, viabiliza a emissão
de diversos relatórios, com o seu respectivo
demonstrativo de imposto de renda e etc.
26. • Apresenta-se como ferramenta de gerenciamento dos
atendimentos hospitalares, utilizada pelas Secretarias
Municipais e Estaduais de Saúde, seus distritos e
regionais. Desenvolvida para realizar captação, controle
e cálculo dos valores brutos dos procedimentos
hospitalares prestados no atendimento ao cidadão.
• Benefícios:
• É fonte de informação para tomada de decisão de
gestores, auxiliando no planejamento de ações de
saúde e atuação da Vigilância Sanitária e
Epidemiologia;
• Produz relatórios detalhados, com grande abrangência
de utilização pela equipe de controle do processamento
e pela equipe de gestão do atendimento (Controle,
Avaliação e Auditoria).
27. O Sistema de Informações sobre Mortalidade
(SIM) foi criado pelo DATASUS para a obtenção
regular de dados sobre mortalidade no país.
Benefícios:
Produção de estatísticas de mortalidade;
Construção dos principais indicadores de
saúde;
Análises estatísticas, epidemiológicas e sócio-
demográficas.
28. • O DATASUS desenvolveu o Sistema de Informações
sobre Nascidos Vivos (SINASC) visando reunir
informações epidemiológicas referentes aos
nascimentos informados em todo território nacional. Sua
implantação ocorreu de forma lenta e gradual em todas
as Unidades da Federação.
• Benefícios:
• Subsidiar as intervenções relacionadas à saúde da
mulher e da criança para todos os níveis do Sistema
Único de Saúde (SUS);
• Como ações de atenção à gestante e ao recém-nascido;
• O acompanhamento da evolução das séries históricas
do SINASC permite a identificação de prioridades de
intervenção, o que contribui para efetiva melhoria do
sistema.
29. São aplicativos voltados para o apoio a
Programas Sociais do Governo.
30. • O Bolsa Família é um sistema de informação que apoia os
serviços de acompanhamento às famílias beneficiadas pelo
Programa Bolsa Família, possibilitando o armazenamento de
dados relativos ao cumprimento das condicionalidades
acompanhamento nutricional dos membros das famílias no
atendimento nas diversas áreas da unidade.
• Benefícios:
• Permite avaliação nutricional das fases do ciclo de vida
(crianças menores de 7 anos e mulheres entre 10 e 60 anos);
• Acompanha as condicionalidades das famílias beneficiárias
(se o membro for criança menor de 7 anos, se vacinou, ou
não; caso o membro seja uma mulher entre 10 e 60 anos se
fez ou não o pré-natal);
• Descreve de maneira contínua tendências e determinantes
(na área alimentar e nutricional), caracterizando áreas
geográficas, segmentos sociais e grupos populacionais de
maior risco.
31. Sistema utilizado para registro de ocorrências
médicas que, baseado na avaliação do médico
regulador, poderá enviar ou não uma
ambulância. Também fará o controle logístico
dessas ambulâncias para que o maior número
possível de ocorrências seja atendido no menor
espaço de tempo.
Benefícios:
Por ser um sistema local com acesso apenas
por seus operadores, o quantitativo de
usabilidade e acessibilidade pode ser avaliado
pela quantidade de ligações telefônicas (por
unidade).