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NÚCLEO GESTOR COMPARTILHADO COMO
VIABILIZADOR DA DEMOCRACIA NA REVISÃO DE
PLANO DIRETOR – estudo de caso preliminar do
município de São Carlos-SP
CELSO MARAN DE OLIVEIRA E ISABELA BATTISTELLO ESPÍNDOLA
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Escopo da pesquisa
Verificar a participação
popular no processo de
revisão do Plano Diretor
do município de São
Carlos-SP, por meio da
análise do Núcleo Gestor
Compartilhado (NGC),
para se concluir se esse
modelo aproxima-se aos
anseios do que está
prevista em leis sobre o
exercício da democracia.
Objetivo da
investigação
Ressaltar a
importância da
participação
popular para o
desenvolvimento
de políticas
públicas
urbanísticas.
Método de
Pesquisa
Abordagem
qualitativa, por
meio de análise
bibliográfica de
textos e
documentos
oficiais.
INTRODUÇÃO
O município de São Carlos-SP
instituiu seu Plano Diretor por
meio da Lei municipal nº 13.691,
vigente desde 25 de novembro
de 2005.
Por seus próprios termos, esta
deveria ser revisada pelo menos
a cada cinco anos a partir de sua
publicação. Porém, até o
presente momento sua revisão
está em curso.
O processo de revisão de um
Plano Diretor abrange diversas
etapas, dentre as quais se rompe
com padrões de
desenvolvimento e se idealiza
uma nova realidade urbanística
para a cidade.
Destaca-se que a elaboração de
um Plano Diretor deve ser fruto
da democracia, da gestão
compartilhada e com a direta
participação do povo das mais
diversas etapas de planejamento
(SILVA, 2015).
Em São Carlos foi criado o
Núcleo Gestor Compartilhado
(NGC) para dar mais legitimidade
a participação da população com
a revisão do Plano Diretor.
RESULTADOS E
DISCUSSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Núcleo Gestor Compartilhado
• Surgiu após iniciativa do Ministério Público estadual, no desempenho
de seu importante papel na defesa dos direitos e interesses
transindividuais.
É um colegiado de composição mista, formado por representantes do
Estado e representantes da sociedade civil.
Natureza temporária
•Caráter consultivo e deliberativo
•Elementos da democracia representativa e da democracia direta (OLIVEIRA
et al., 2015).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Participação nas reuniões do Núcleo Gestor Compartilhado
0
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15
20
25
30
35
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1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª
Quantidadedemembros
Reuniões
Comissão Executiva Sociedade Civil Organizada Particulares Total
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Participação nas reuniões do Núcleo Gestor Compartilhado
A quantidade total de membros presentes oscilou consideravelmente ao longo das reuniões.
O número de presentes da Comissão Executiva era sempre inferior aos números dos
representantes da sociedade civil organizada.
Ressalta-se que as reuniões do NGC são abertas ao público, e no período coberto pela presente
pesquisa, constatou-se a pouca participação de outros interessados, chamados no gráfico de
“particulares”.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Representatividade da participação dos membros nas reuniões do Núcleo Gestor
compartilhado
31%
42%
27%
Comissão Executiva Sociedade Civil Organizada Particulares
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Evolução da participação de particulares nas reuniões do Núcleo Gestor
Compartilhado
0
5
10
15
20
25
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª
Quantidadedemembros
Reuniões
Comissão Executiva Sociedade Civil Organizada Particulares
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Evolução da participação de particulares nas reuniões do Núcleo Gestor
Compartilhado
Embora diante de democracia representativa, na modalidade “Conselho”, a presença dos
particulares, mesmo em número inferior, e quase que insignificante em relação ao número total
de habitantes do município de São Carlos-SP, denota que, mesmo assim, não há delegação
absoluta de poderes para os integrantes do NGC.
Mesmo não tendo poder deliberativo, a presença dos particulares nas reuniões pode influenciar
no processo decisório.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Quantidade de Assuntos por reunião do Núcleo Gestor Compartilhado
0
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2
3
4
5
6
7
8
9
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1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª
QuantidadedeAssuntos
Reuniões
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Constituição e o Estatuto da Cidade garantem aos cidadãos o direito de participar das
discussões e decisões relacionadas a política urbana nos municípios brasileiros.
O NGC atual é uma espécie de melhoramento democrático do Núcleo Gestor anterior, que por
intermédio da intervenção do Ministério Público estadual, em um inquérito civil, recomendou
sua criação.
Embora o NGC se proponha a representar a sociedade em geral, porém da forma como foi
instituído e se apresenta não desempenha o papel de representatividade da população na sua
totalidade, por não representar todos os setores da sociedade na busca da solução dos mais
variados problemas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As análises das atas indicaram que os representantes da sociedade civil organizada
compareceram sempre em número superior à Comissão Executiva do Núcleo Gestor.
É importante destacar a adesão dos “particulares” nas reuniões, os quais apesar de não possuir
poder de voto, estavam consideravelmente representados, participando, deste modo, das
discussões colocadas em pauta.
Reconhece-se a importância do NGC para o exercício da democracia, como figura democrática
representativa para discutir as políticas públicas urbanísticas em sede municipal
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
ALVES, P.; BESSA, G.A.; SOARES, B.R.; MELO, N.A. O Planejamento Urbano e sua aplicabilidade em pequenas cidades: estudo de caso do município de Santa Vitória – MG. In: 4ª
Semana do Servidor Público e 5ª Semana Acadêmica da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia – MG, 2008. Disponível em: <
http://www.geografiaememoria.ig.ufu.br/downloads/Beatriz_Ribeiro_Soares_O_PLANEJAMENTO_URBANO_E_SUA_APLICABILIDADE_EM_PEQUENAS.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2016.
ARNSTEIN, S. R. A ladder of citizen participation. Journal of the American Institute of Planners, v. 35, p. 216-24, jul. 1969.
BRAGA, R. Política urbana e gestão ambiental: considerações sobre o plano diretor e o zoneamento urbano. 2001. Disponível em:
<http://www.redbcm.com.br/arquivos/bibliografia/pol%C3%ADtica%20urbana%20e%20gest%C3%A3o%20ambiental.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2016
AVRITZER, L. Instituições participativas e desenho institucional: algumas considerações sobre a variação da participação no Brasil democrático. Opin. Publica, Campinas, v. 14, n. 1, p.
43-64, Junho de 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762008000100002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em:
23 Mar. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-62762008000100002.
BRASIL, Ministério das Cidades. Plano diretor participativo: guia para a elaboração pelos municípios e cidadãos. 2ª ed. Brasília: Confea, 2005.
BRASIL. Constituição (1988). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituiçao.htm>. Acesso em: 17 fev. 2016.
BRASIL. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. 2 ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2002.
BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, Estatuto da Cidade. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso em: 17 fev. 2016.
CANOTILHO, J.J.G. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 6 ed. Coimbra: Almedina, 2002.
COSTA, C. W.; DUPAS, F. A.; PONS, N. A. D. Regulamentos de uso do solo e impactos ambientais: avaliação crítica do plano diretor participativo do município de São Carlos, SP.
Geociências (São Paulo), v. 31, n. 2, p. 143-157, 2012.
FREITAS, J.C. Plano Diretor como instrumento da política urbana. Disponivel em: <http://www.belem.pa.gov.br/planodiretor/pdfs/PLANO_DIRETOR_INSTR_POLITICA_URBANA.pdf>.
Acesso em: 17 fev. 2016.
GENZ, K. S. O Plano Diretor como Instrumento de Política Urbana. Disponível em:<http://www.mprs.mp.br/urbanistico/doutrina/id492.htm>. Acesso em: 17 fev. 2016.
GOULART, J. O.; TERCI, E. T.; OTERO, E. V. Political participation and urban management under the Statute of the City. URBE - Rev. Bras. Gest. Urbana, Curitiba, v. 7, n.1, p.122-135, abr.
2015. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-33692015000100122&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 mar.
2016. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.007.001.AO08.
REFERÊNCIAS
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PLANEJAMENTO, 2, 2010. Curitiba. Anais. Curitiba: Ambiens, 2010.
MILANI, C. R. S. Políticas públicas locais e participação na Bahia: o dilema gestão versus política. Sociologias, v. 8, n. 16, 2006.
MOREIRA, P. N.B.; DANTAS, F.A.C.; MARTINS, C.R. Algumas contribuições de Milton Santos para a compreensão do plano diretor participativo das cidades. Revista Caminhos de Geografia,
v.16, n.55, set/2015, p. 174-185, Uberlândia, Minas Gerais – Brasil.
NOBRE, M. Participação e deliberação na teoria democrática: uma introdução. In COELHO, V.S.P.; NOBRE, M. (orgs.) Participação e deliberação: teoria democrática e experiências
institucional no Brasil contemporâneo. São Paulo: Ed. 34, 2004, p. 21-40.
OLIVEIRA, C.M.; LOPES, D., COLENCI, P.L.; SOUSA, I.C.N. Instrumentos urbanísticos de participação pública no Brasil e em Portugal. In: FIORILLO, C.A.P.; FERREIRA, R.M. (orgs.). Direito
Ambiental Contemporâneo, São Paulo: Saraiva, 2015, p. 141-176.
REIS, F.W. Deliberação interesse e “sociedade civil”. In COELHO, V.S.P.; NOBRE, M. (orgs.) Participação e deliberação: teoria democrática e experiências institucional no Brasil
contemporâneo. São Paulo: Ed. 34, 2004, p. 63-92.
SABOYA, R. Concepção de um sistema de suporte à elaboração de planos diretores participativos. Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil –
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. Disponível em: <
https://www.researchgate.net/profile/Renato_Saboya/publication/235436777_Concepo_de_um_sistema_de_suporte__elaborao_de_planos_diretores_participativos/links/0c96051d873ff
be607000000.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2016
SANTOS, T. P. M.; OLIVEIRA, E. A. A. Q.; RODRIGUES, M. S. Responsabilidade Social e Plano Diretor: um estudo da relação entre práticas e diretrizes. Latin American Journal of Business
Management, v. 5, n. 2, jul-dez/2014, Taubaté, SP, Brasil.
SÃO CARLOS. Plano Diretor Municipal de São Carlos. Texto extraído do site oficial da Prefeitura Municipal de São Carlos/SP: Disponível em:
<http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/utilidade-publica/plano-diretor.html>. Acessado em: 17 fev. 2016.
SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Brasileiro. São Paulo: Malheiros, [35ª ed.], 2012.
SILVA, N. O. O Plano Diretor como instrumento fundamental de planejamento sustentável das cidades. Revista FIDES, v. 6, n. 1, 2015.
SILVA JÚNIOR, J. R.; PASSOS, L. A. O negócio é participar: a importância do plano diretor para o desenvolvimento municipal. Brasília, DF: CNM, SEBRAE, 2006.
SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
VILLAÇA, F. Dilemas do Plano Diretor. In: CEPAM. O município no século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo: Fundação Prefeito Faria Lima - Cepam, 1999. p. 237 - 247. Disponivel em: <
http://www.ceap.br/material/MAT17062012114727.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2016.
AGRADECIMENTOS
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pelo apoio financeiro ao
projeto de pesquisa nº 2015/16633-8.
Ao Departamento de Ciência Ambientais (Dcam) da Universidade Federal de São Carlos
(UFSCAR) pela cessão do espaço para o desenvolvimento desta pesquisa.

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Núcleo Gestor Compartilhado como viabilizador da democracia na revisão de Plano Diretor

  • 1. NÚCLEO GESTOR COMPARTILHADO COMO VIABILIZADOR DA DEMOCRACIA NA REVISÃO DE PLANO DIRETOR – estudo de caso preliminar do município de São Carlos-SP CELSO MARAN DE OLIVEIRA E ISABELA BATTISTELLO ESPÍNDOLA
  • 3. INTRODUÇÃO Escopo da pesquisa Verificar a participação popular no processo de revisão do Plano Diretor do município de São Carlos-SP, por meio da análise do Núcleo Gestor Compartilhado (NGC), para se concluir se esse modelo aproxima-se aos anseios do que está prevista em leis sobre o exercício da democracia. Objetivo da investigação Ressaltar a importância da participação popular para o desenvolvimento de políticas públicas urbanísticas. Método de Pesquisa Abordagem qualitativa, por meio de análise bibliográfica de textos e documentos oficiais.
  • 4. INTRODUÇÃO O município de São Carlos-SP instituiu seu Plano Diretor por meio da Lei municipal nº 13.691, vigente desde 25 de novembro de 2005. Por seus próprios termos, esta deveria ser revisada pelo menos a cada cinco anos a partir de sua publicação. Porém, até o presente momento sua revisão está em curso. O processo de revisão de um Plano Diretor abrange diversas etapas, dentre as quais se rompe com padrões de desenvolvimento e se idealiza uma nova realidade urbanística para a cidade. Destaca-se que a elaboração de um Plano Diretor deve ser fruto da democracia, da gestão compartilhada e com a direta participação do povo das mais diversas etapas de planejamento (SILVA, 2015). Em São Carlos foi criado o Núcleo Gestor Compartilhado (NGC) para dar mais legitimidade a participação da população com a revisão do Plano Diretor.
  • 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO Núcleo Gestor Compartilhado • Surgiu após iniciativa do Ministério Público estadual, no desempenho de seu importante papel na defesa dos direitos e interesses transindividuais. É um colegiado de composição mista, formado por representantes do Estado e representantes da sociedade civil. Natureza temporária •Caráter consultivo e deliberativo •Elementos da democracia representativa e da democracia direta (OLIVEIRA et al., 2015).
  • 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participação nas reuniões do Núcleo Gestor Compartilhado 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª Quantidadedemembros Reuniões Comissão Executiva Sociedade Civil Organizada Particulares Total
  • 8. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participação nas reuniões do Núcleo Gestor Compartilhado A quantidade total de membros presentes oscilou consideravelmente ao longo das reuniões. O número de presentes da Comissão Executiva era sempre inferior aos números dos representantes da sociedade civil organizada. Ressalta-se que as reuniões do NGC são abertas ao público, e no período coberto pela presente pesquisa, constatou-se a pouca participação de outros interessados, chamados no gráfico de “particulares”.
  • 9. RESULTADOS E DISCUSSÃO Representatividade da participação dos membros nas reuniões do Núcleo Gestor compartilhado 31% 42% 27% Comissão Executiva Sociedade Civil Organizada Particulares
  • 10. RESULTADOS E DISCUSSÃO Evolução da participação de particulares nas reuniões do Núcleo Gestor Compartilhado 0 5 10 15 20 25 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª Quantidadedemembros Reuniões Comissão Executiva Sociedade Civil Organizada Particulares
  • 11. RESULTADOS E DISCUSSÃO Evolução da participação de particulares nas reuniões do Núcleo Gestor Compartilhado Embora diante de democracia representativa, na modalidade “Conselho”, a presença dos particulares, mesmo em número inferior, e quase que insignificante em relação ao número total de habitantes do município de São Carlos-SP, denota que, mesmo assim, não há delegação absoluta de poderes para os integrantes do NGC. Mesmo não tendo poder deliberativo, a presença dos particulares nas reuniões pode influenciar no processo decisório.
  • 12. RESULTADOS E DISCUSSÃO Quantidade de Assuntos por reunião do Núcleo Gestor Compartilhado 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª 13ª 14ª 15ª 16ª 17ª 18ª 19ª 20ª 21ª 22ª 23ª 24ª 25ª 26ª QuantidadedeAssuntos Reuniões
  • 14. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Constituição e o Estatuto da Cidade garantem aos cidadãos o direito de participar das discussões e decisões relacionadas a política urbana nos municípios brasileiros. O NGC atual é uma espécie de melhoramento democrático do Núcleo Gestor anterior, que por intermédio da intervenção do Ministério Público estadual, em um inquérito civil, recomendou sua criação. Embora o NGC se proponha a representar a sociedade em geral, porém da forma como foi instituído e se apresenta não desempenha o papel de representatividade da população na sua totalidade, por não representar todos os setores da sociedade na busca da solução dos mais variados problemas.
  • 15. CONSIDERAÇÕES FINAIS As análises das atas indicaram que os representantes da sociedade civil organizada compareceram sempre em número superior à Comissão Executiva do Núcleo Gestor. É importante destacar a adesão dos “particulares” nas reuniões, os quais apesar de não possuir poder de voto, estavam consideravelmente representados, participando, deste modo, das discussões colocadas em pauta. Reconhece-se a importância do NGC para o exercício da democracia, como figura democrática representativa para discutir as políticas públicas urbanísticas em sede municipal
  • 17. REFERÊNCIAS ALVES, P.; BESSA, G.A.; SOARES, B.R.; MELO, N.A. O Planejamento Urbano e sua aplicabilidade em pequenas cidades: estudo de caso do município de Santa Vitória – MG. In: 4ª Semana do Servidor Público e 5ª Semana Acadêmica da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia – MG, 2008. Disponível em: < http://www.geografiaememoria.ig.ufu.br/downloads/Beatriz_Ribeiro_Soares_O_PLANEJAMENTO_URBANO_E_SUA_APLICABILIDADE_EM_PEQUENAS.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2016. ARNSTEIN, S. R. A ladder of citizen participation. Journal of the American Institute of Planners, v. 35, p. 216-24, jul. 1969. BRAGA, R. Política urbana e gestão ambiental: considerações sobre o plano diretor e o zoneamento urbano. 2001. Disponível em: <http://www.redbcm.com.br/arquivos/bibliografia/pol%C3%ADtica%20urbana%20e%20gest%C3%A3o%20ambiental.pdf>. Acesso em: 19 fev. 2016 AVRITZER, L. Instituições participativas e desenho institucional: algumas considerações sobre a variação da participação no Brasil democrático. Opin. Publica, Campinas, v. 14, n. 1, p. 43-64, Junho de 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762008000100002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23 Mar. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-62762008000100002. BRASIL, Ministério das Cidades. Plano diretor participativo: guia para a elaboração pelos municípios e cidadãos. 2ª ed. Brasília: Confea, 2005. BRASIL. Constituição (1988). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituiçao.htm>. Acesso em: 17 fev. 2016. BRASIL. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. 2 ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2002. BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, Estatuto da Cidade. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/leis/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso em: 17 fev. 2016. CANOTILHO, J.J.G. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 6 ed. Coimbra: Almedina, 2002. COSTA, C. W.; DUPAS, F. A.; PONS, N. A. D. Regulamentos de uso do solo e impactos ambientais: avaliação crítica do plano diretor participativo do município de São Carlos, SP. Geociências (São Paulo), v. 31, n. 2, p. 143-157, 2012. FREITAS, J.C. Plano Diretor como instrumento da política urbana. Disponivel em: <http://www.belem.pa.gov.br/planodiretor/pdfs/PLANO_DIRETOR_INSTR_POLITICA_URBANA.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2016. GENZ, K. S. O Plano Diretor como Instrumento de Política Urbana. Disponível em:<http://www.mprs.mp.br/urbanistico/doutrina/id492.htm>. Acesso em: 17 fev. 2016. GOULART, J. O.; TERCI, E. T.; OTERO, E. V. Political participation and urban management under the Statute of the City. URBE - Rev. Bras. Gest. Urbana, Curitiba, v. 7, n.1, p.122-135, abr. 2015. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-33692015000100122&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 mar. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.007.001.AO08.
  • 18. REFERÊNCIAS MEURER, F.; VIEIRA, G. F. Plano Diretor para Municípios de Pequeno Porte: a experiência do plano diretor regional participativo da AMAVI. In: PPLA 2010: SEMINÁRIO POLÍTICA E PLANEJAMENTO, 2, 2010. Curitiba. Anais. Curitiba: Ambiens, 2010. MILANI, C. R. S. Políticas públicas locais e participação na Bahia: o dilema gestão versus política. Sociologias, v. 8, n. 16, 2006. MOREIRA, P. N.B.; DANTAS, F.A.C.; MARTINS, C.R. Algumas contribuições de Milton Santos para a compreensão do plano diretor participativo das cidades. Revista Caminhos de Geografia, v.16, n.55, set/2015, p. 174-185, Uberlândia, Minas Gerais – Brasil. NOBRE, M. Participação e deliberação na teoria democrática: uma introdução. In COELHO, V.S.P.; NOBRE, M. (orgs.) Participação e deliberação: teoria democrática e experiências institucional no Brasil contemporâneo. São Paulo: Ed. 34, 2004, p. 21-40. OLIVEIRA, C.M.; LOPES, D., COLENCI, P.L.; SOUSA, I.C.N. Instrumentos urbanísticos de participação pública no Brasil e em Portugal. In: FIORILLO, C.A.P.; FERREIRA, R.M. (orgs.). Direito Ambiental Contemporâneo, São Paulo: Saraiva, 2015, p. 141-176. REIS, F.W. Deliberação interesse e “sociedade civil”. In COELHO, V.S.P.; NOBRE, M. (orgs.) Participação e deliberação: teoria democrática e experiências institucional no Brasil contemporâneo. São Paulo: Ed. 34, 2004, p. 63-92. SABOYA, R. Concepção de um sistema de suporte à elaboração de planos diretores participativos. Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. Disponível em: < https://www.researchgate.net/profile/Renato_Saboya/publication/235436777_Concepo_de_um_sistema_de_suporte__elaborao_de_planos_diretores_participativos/links/0c96051d873ff be607000000.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2016 SANTOS, T. P. M.; OLIVEIRA, E. A. A. Q.; RODRIGUES, M. S. Responsabilidade Social e Plano Diretor: um estudo da relação entre práticas e diretrizes. Latin American Journal of Business Management, v. 5, n. 2, jul-dez/2014, Taubaté, SP, Brasil. SÃO CARLOS. Plano Diretor Municipal de São Carlos. Texto extraído do site oficial da Prefeitura Municipal de São Carlos/SP: Disponível em: <http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/utilidade-publica/plano-diretor.html>. Acessado em: 17 fev. 2016. SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Brasileiro. São Paulo: Malheiros, [35ª ed.], 2012. SILVA, N. O. O Plano Diretor como instrumento fundamental de planejamento sustentável das cidades. Revista FIDES, v. 6, n. 1, 2015. SILVA JÚNIOR, J. R.; PASSOS, L. A. O negócio é participar: a importância do plano diretor para o desenvolvimento municipal. Brasília, DF: CNM, SEBRAE, 2006. SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. VILLAÇA, F. Dilemas do Plano Diretor. In: CEPAM. O município no século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo: Fundação Prefeito Faria Lima - Cepam, 1999. p. 237 - 247. Disponivel em: < http://www.ceap.br/material/MAT17062012114727.pdf>. Acesso em: 17 fev. 2016.
  • 19. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pelo apoio financeiro ao projeto de pesquisa nº 2015/16633-8. Ao Departamento de Ciência Ambientais (Dcam) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) pela cessão do espaço para o desenvolvimento desta pesquisa.