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ESTADO DO MARANHÃO
 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
   SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO
SUPERITENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
  CENTRO DE ENSINO GONÇALVES DIAS




      PLANO DIDÁTICO ANUAL

LITERATURA PROTUGUESA E BRASILEIRA

    ProfªAna Lourdes Alves de Araújo




             São Luís - MA
                 2013
1 IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA: Literatura Portuguesa e Brasileira                Prof.ª Ana Lourdes Alves de Araújo
Carga horária anual: 80 h    Série:1ª do Ensino Médio            Turno:               Período Letivo:
                                                                matutino           06/02/13 a 15/01/14


  2 JUSTIFICATIVA
                                Com o livro aberto sobre os joelhos, o longe vinha estar sob meus olhos; o
                                 mais preservado eu intuía e acreditava participar da intimidade re-velada
                                 peloescritor. As metáforas me acolhiam e libertavam ainda mais a minha
                                 fantasia. Eu visitava lugares que o autor desconhecia. Sem me perder de
                                                                mim, pretensiosamente, me fazia o Outro.
                                                                      (Bartolomeu Campos de Queirós, 2007)


             É possível ensinar Literatura? É possível aprender Literatura? Num mundo
  cada vez mais técnico, informatizado, automatizado e objetivo, para que se ensina uma
  disciplina que não pretende construir casas, robôs e aviões, nem mesmo curar doenças?
             A disciplina de Literatura, ao menos da forma comocompreendemos, justifica-
  se duplamente: primeiro, pela busca por tais respostas, em toda a sua complexidade e
  com toda a discussão que acarretam. Segundo, pela admissão de que, sim, de fato não
  construímos casas, robôs ou aviões (exceto em termos ficcionais); tampouco curamos
  gripes, fraturas ou carências nutricionais.
             Por outro lado, com a Literatura se pode construir caráter, conhecimento e
  cultura. Através dela, pode-se entender de que forma as grandes transformações da
  humanidade se refletiram em sua educação estética e de que forma seu impulso artístico
  – e, portanto, criativo – gerou outras transformações. Através dela, pode-se também
  amenizar a carência de algo que cada vez mais se torna raro num mundo tão conturbado:
  nosso próprio senso de humanidade.
              A Literatura é, portanto, capaz de mudar as pessoas, tornando-as agentes de
  transformação do mundo e da sociedade. É nessa capacidade fundamental que seu
  ensino se alicerça e se justifica.


  3 EMENTA

  Literatura: conceitos e funções, Níveis de Significação: denotação e conotação As formas
  literárias, Literatua e Intertextualidade, Figuras de Linguagem, Gêneros Textuais, Gêneros
  Literários, Texto narrativo: elementos e organização,A natureza das mensagens e as
  funções da linguagem, Estilos de Época, A Literatura Portuguesa: da Idade Média ao
  Classicismo, O Quinhentismo: a literatura de informação no Brasil,O Barroco em Portugal
  e no Brasil,O Arcadismo em Portugal. Leitura e análise de obras literárias.
4 COMPETÊNCIAS e HABILIDADES



         O recorte das competências e habilidades da disciplina Língua Literatura
Portuguesa e Brasileira segue as orientações descritas nos PCNEM, PCN+ E Matriz de
Referência para o ENEM.

      Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando
      textoscom seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das
      manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.
      Colocar-se como protagonista na produção e recepção de textos.
      Analisar e interpretar no contexto de interlocução.
      Emitir juízo crítico sobre as manifestações culturais.
      Usufruir do patrimônio cultural nacional e internacional.
      Contextualizar e comparar esse patrimônio, respeitando as visões de mundo nele
      implícitas.
      Entender, analisar criticamente e contextualizar a natureza, o uso e o impacto das
      tecnologias da informação.
      Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando
      aspectos do contexto histórico, social e político.
       Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de
      construção
      do texto literário.
       Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes
      no
      patrimônio literário nacional.



5CONTEÚDO PROGRAMÁTICO-CRONOGRAMA


                     Primeiro Período Letivode06/02 a 24/04/2011


               CONTEÚDO                     QUANTIDADE DE            CARGA HORÁRIA
                                                AULA                     TOTAL
   Ao encontro literatura: a literatura,         05 h
   conceitos e suas funções
   Níveis de Significação: denotação e              05 h
   conotação, As formas literárias: prosa
   e poesia                                                                 20 h/a
   Figuras de Linguagem, Literatura e               05 h
   Intertextualidade,Gêneros Textuais,
   Gêneros Literários, Texto narrativo:
   elementos e organização.
   O gênero conto, O gênero novela, O               05 h
   gênero crônica, Leitura de crônicas de
   Luís Fernando Veríssimo e contos de
   Marina Colasanti.
Segundo Período Letivo de 25/04 a 28/06/2013

              CONTEÚDO                     QUANTIDADE DE         CARGA HORÁRIA
                                               AULA                  TOTAL
A natureza das mensagens e as                   04 h
funções da linguagem , Estilos de
Época
Trovadorismo: as cantigas líricas, as           06 h
cantigas satíricas, as canções                                       20 h/a
modernas
Trovadorismo: os cancioneiros, a prosa          05 h
medieval
Humanismo- a historiografia de Fernão           05 h
Lopes, a poesia palaciana – Leitura e
análise obra Gil Vicente


                  Terceiro Período Letivode 01/08 a 17/10/2013

             CONTEÚDO                      QUANTIDADE DE         CARGA HORÁRIA
                                               AULA                  TOTAL
Humanismo – o teatro de Gil Vicente,
O texto teatral escrito                         05 h
Classicismo português – Luiz Vaz de
Camões, A poesia épica os lusíadas,             05 h
A poesia lírica
O Quinhentismo: a literatura de
informação no Brasil, Gênerorelato de           05 h
viagem, Gênero relato pessoal, Leitura                               20 h/a
e análise da Carta de Caminha
A linguagem barroca: Pe. Antônio
Vieira e Gregório de Matos, O Barroco           05 h
em Portugal: Literatura como missão
(Pe. Antônio Vieira),O Barroco no
Brasil: adequação e irreverência
(Gregório de Matos)Gênero
notícia,Leitura análise da obra
Gregório de Matos e Pe Antônio Vieira


                   Quarto Período Letivode 18/10 a 06/01/2014

             CONTEÚDO                      QUANTIDADE DE         CARGA HORÁRIA
                                               AULA                  TOTAL
O Arcadismo português, Gêneros
Instrucionais,                                  06 h
O Arcadismo Brasileiro, Gênero artigo
de opinião                                      06 h
Gênero o editorial de jornal e de                                    20 h/a
revista, Gênero                                 04 h
Hipertexto e gênero digitais: o e-mail e
o blog. Leitura e análise da obra
poetas árcades brasileiros.                     04 h
6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

      Aulas Expositivas e Dialogadas;
      Trabalhos em Grupos e/ou Individuais;
      Dramatização de Situações Cotidianas;
      Análise e Interpretação de Filmes e Músicas;
      Leitura, análise e Interpretação de Textos Variados;
      Confecção de Cartazes, Folders, Dicionários e Hemeroteca;
      Produção de Textos Diversos;
      Pesquisas,
      Seminários;
      Campanhas:
      Debates.



7 RECURSOS

      Quadro Branco e pincel.
      TV e Vídeo.
      Projetor de Imagens
      Livro-Texto.
      Dicionários.
      Jornais e Revistas.
      Paradidáticos.
      Computador.
      Internet.



8 AVALIAÇÃO


         O processo avaliativo será dinamizado a partir da concepção de Avaliação
Formativa, a qual implica em refletir sobre os objetivos que se pretende atingir com cada
etapa e com todo o percurso da aprendizagem – o que necessariamente envolverá
acompanhar o processo de ensino e provavelmente realizar ajustes ou mudanças ao
longo dele. Finalmente, implica observar também os resultados a que se chegou ao final
do percurso. Há, ainda, que superar a visão que circunscreve a avaliação a um ou alguns
momentos    isolados,   considerando-a   parte   efetiva   do   processo   de   ensino   e
aprendizagem.A avaliação formativa pressupõe a inclusão e, dessa forma o único e
principal objetivo da avaliação formativa é o de ajudar o aluno a aprender e a progredir
rumo aos objetivos propostos. Serão consideradas que as situações de aprendizagem
são também situações de avaliação
Referências



BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN+EM 1º ao 3º ano. Brasília: MEC,
1998.

BORGES, J. L. A poesia.In: _______. Sete noites. Trad. João Silvério Trevisan. São
Paulo: Max Limonad, 1987.

BOSI, A. Plural, mas não caótico.In: BOSI, A. (Org.). Cultura brasileira: temas e
situações. São Paulo: Ática, 1987.

BOURDIEU, P. As regras da arte: gênero e estrutura do campo literário. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996.BRASIL.

Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/ Semtec, 2002.

______. PCN+Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros
Curriculares NacionaisVol. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/
Semtec, 2002.

______. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBs).Brasília: MEC, 1996.

CÂNDIDO, A. A literatura e a formação do homem.Ciência e Cultura, v. 24, n. 9, 1972.

________. O direito à literatura.In: Vários escritos, 3. ed. São Paulo: Duas Cidades, 1995.

CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T.C. Português: Linguagens. Vol. 1. São Paulo: Atual,
1.999.

CHARTIER, R.A ordem dos livros:leitores, autores e bibliotecas na entre osséculos XIV e
XVIII. Trad. Mary del Priore. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1994.

CHIAPPINI, L. Literatura: como? por quê? para quê?In: _____. Reinvenção da catedral.
São Paulo: Cortez, 2005.
___________. Parecer sobre o texto “Literatura”,de Neide Luzia Rezende, Maria Zélia
Versiani e EnidYatsuda Frederico. Berlim, 15/08/2005.

COELHO, Nely Novaes. Literatura: arte, conhecimento e vida. São Paulo: Petropólis,
2000.

ECO, U. O texto, o prazer, o consumo.In: _____. Sobre os espelhos e outros ensaios.
[Trad.] Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

______.Obra aberta:forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas. Trad. Geraldo
Gerson de Souza. São Paulo: Perspectiva,1969.

______. Interpretação e superinterpretação.São Paulo: Martins Fontes, 1993.

______. Sobre algumas funções da literatura.In: _____. Sobre a literatura 2.ed. Rio de
Janeiro: Record, 2003.

EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: Redação, argumentação e leitura. São Paulo:
Geração Editorial, 2008.
FISCHER, E. A necessidade da arte.Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Zahar,
1966.
GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula.Cascavel, PR: Assoeste, 1985.

GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere.V. 6. Trad. e org. de Carlos Nelson Coutinho,
Marco Aurélio Nogueira e Luís Sérgio Henriques. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2002.

JAUSS, H. R.A estética da recepção:colocações gerais. In: LIMA, L. C. (Coord., sel.,
notas).A literatura e o leitor:textos de estética da recepção. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2002.
__________.História literária como desafio à ciência literária.Vila Nova de Gaia, PT: José
Soares Martins (s.d).

__________. O prazer estético e as experiências fundamentais da poiésis, aisthesis e
katharsis.In: _____. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. In: LIMA, L. C.
(Coord., sel., notas e trad.). 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

NUNES, B. Ética e leitura. Leitura:Teoria e Prática, n. 27, jun. 1996, CampinasALB.

LAJOLO, Marisa. Do Mundo da Leitura a Leitura do Mundo. 6ª ED. São Paulo: Ática,
2000.

LINHARES, A. M. B. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade:um estudo sobre arte e
educação. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2003.

LIPOVETSKY, G. Os tempos hipermodernos.São Paulo: Barcarolla, 2004.

OSAKABE, H.; FREDERICO, E. Y. Literatura.Orientações curriculares do ensino médio.

Brasília: MEC/ SEB/ DPPEM, 2004.PAULINO, G. Letramento literário:por vielas e
alamedas. Revista da Faced, n. 5. Salvador: Faced/ UFBA, 2001.

PERRONE-MOISÉS, L. Crítica e intertextualidade.Texto, crítica e escritura. São Paulo:
Ática, 1993.

PETRUCCI, A. Ler por ler:um futuro para a leitura. In: CHARTIER, R.; CAVALLO, G.
(Org.) História da leitura no mundo ocidental II. São Paulo: Ática, 1999.

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PLANO DIDÁTICO ANUAL LITERATURA 1º ANO ENSINO MÉDIO

  • 1. ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SUPERITENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA CENTRO DE ENSINO GONÇALVES DIAS PLANO DIDÁTICO ANUAL LITERATURA PROTUGUESA E BRASILEIRA ProfªAna Lourdes Alves de Araújo São Luís - MA 2013
  • 2. 1 IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Literatura Portuguesa e Brasileira Prof.ª Ana Lourdes Alves de Araújo Carga horária anual: 80 h Série:1ª do Ensino Médio Turno: Período Letivo: matutino 06/02/13 a 15/01/14 2 JUSTIFICATIVA Com o livro aberto sobre os joelhos, o longe vinha estar sob meus olhos; o mais preservado eu intuía e acreditava participar da intimidade re-velada peloescritor. As metáforas me acolhiam e libertavam ainda mais a minha fantasia. Eu visitava lugares que o autor desconhecia. Sem me perder de mim, pretensiosamente, me fazia o Outro. (Bartolomeu Campos de Queirós, 2007) É possível ensinar Literatura? É possível aprender Literatura? Num mundo cada vez mais técnico, informatizado, automatizado e objetivo, para que se ensina uma disciplina que não pretende construir casas, robôs e aviões, nem mesmo curar doenças? A disciplina de Literatura, ao menos da forma comocompreendemos, justifica- se duplamente: primeiro, pela busca por tais respostas, em toda a sua complexidade e com toda a discussão que acarretam. Segundo, pela admissão de que, sim, de fato não construímos casas, robôs ou aviões (exceto em termos ficcionais); tampouco curamos gripes, fraturas ou carências nutricionais. Por outro lado, com a Literatura se pode construir caráter, conhecimento e cultura. Através dela, pode-se entender de que forma as grandes transformações da humanidade se refletiram em sua educação estética e de que forma seu impulso artístico – e, portanto, criativo – gerou outras transformações. Através dela, pode-se também amenizar a carência de algo que cada vez mais se torna raro num mundo tão conturbado: nosso próprio senso de humanidade. A Literatura é, portanto, capaz de mudar as pessoas, tornando-as agentes de transformação do mundo e da sociedade. É nessa capacidade fundamental que seu ensino se alicerça e se justifica. 3 EMENTA Literatura: conceitos e funções, Níveis de Significação: denotação e conotação As formas literárias, Literatua e Intertextualidade, Figuras de Linguagem, Gêneros Textuais, Gêneros Literários, Texto narrativo: elementos e organização,A natureza das mensagens e as funções da linguagem, Estilos de Época, A Literatura Portuguesa: da Idade Média ao Classicismo, O Quinhentismo: a literatura de informação no Brasil,O Barroco em Portugal e no Brasil,O Arcadismo em Portugal. Leitura e análise de obras literárias.
  • 3. 4 COMPETÊNCIAS e HABILIDADES O recorte das competências e habilidades da disciplina Língua Literatura Portuguesa e Brasileira segue as orientações descritas nos PCNEM, PCN+ E Matriz de Referência para o ENEM. Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textoscom seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. Colocar-se como protagonista na produção e recepção de textos. Analisar e interpretar no contexto de interlocução. Emitir juízo crítico sobre as manifestações culturais. Usufruir do patrimônio cultural nacional e internacional. Contextualizar e comparar esse patrimônio, respeitando as visões de mundo nele implícitas. Entender, analisar criticamente e contextualizar a natureza, o uso e o impacto das tecnologias da informação. Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. 5CONTEÚDO PROGRAMÁTICO-CRONOGRAMA Primeiro Período Letivode06/02 a 24/04/2011 CONTEÚDO QUANTIDADE DE CARGA HORÁRIA AULA TOTAL Ao encontro literatura: a literatura, 05 h conceitos e suas funções Níveis de Significação: denotação e 05 h conotação, As formas literárias: prosa e poesia 20 h/a Figuras de Linguagem, Literatura e 05 h Intertextualidade,Gêneros Textuais, Gêneros Literários, Texto narrativo: elementos e organização. O gênero conto, O gênero novela, O 05 h gênero crônica, Leitura de crônicas de Luís Fernando Veríssimo e contos de Marina Colasanti.
  • 4. Segundo Período Letivo de 25/04 a 28/06/2013 CONTEÚDO QUANTIDADE DE CARGA HORÁRIA AULA TOTAL A natureza das mensagens e as 04 h funções da linguagem , Estilos de Época Trovadorismo: as cantigas líricas, as 06 h cantigas satíricas, as canções 20 h/a modernas Trovadorismo: os cancioneiros, a prosa 05 h medieval Humanismo- a historiografia de Fernão 05 h Lopes, a poesia palaciana – Leitura e análise obra Gil Vicente Terceiro Período Letivode 01/08 a 17/10/2013 CONTEÚDO QUANTIDADE DE CARGA HORÁRIA AULA TOTAL Humanismo – o teatro de Gil Vicente, O texto teatral escrito 05 h Classicismo português – Luiz Vaz de Camões, A poesia épica os lusíadas, 05 h A poesia lírica O Quinhentismo: a literatura de informação no Brasil, Gênerorelato de 05 h viagem, Gênero relato pessoal, Leitura 20 h/a e análise da Carta de Caminha A linguagem barroca: Pe. Antônio Vieira e Gregório de Matos, O Barroco 05 h em Portugal: Literatura como missão (Pe. Antônio Vieira),O Barroco no Brasil: adequação e irreverência (Gregório de Matos)Gênero notícia,Leitura análise da obra Gregório de Matos e Pe Antônio Vieira Quarto Período Letivode 18/10 a 06/01/2014 CONTEÚDO QUANTIDADE DE CARGA HORÁRIA AULA TOTAL O Arcadismo português, Gêneros Instrucionais, 06 h O Arcadismo Brasileiro, Gênero artigo de opinião 06 h Gênero o editorial de jornal e de 20 h/a revista, Gênero 04 h Hipertexto e gênero digitais: o e-mail e o blog. Leitura e análise da obra poetas árcades brasileiros. 04 h
  • 5. 6 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aulas Expositivas e Dialogadas; Trabalhos em Grupos e/ou Individuais; Dramatização de Situações Cotidianas; Análise e Interpretação de Filmes e Músicas; Leitura, análise e Interpretação de Textos Variados; Confecção de Cartazes, Folders, Dicionários e Hemeroteca; Produção de Textos Diversos; Pesquisas, Seminários; Campanhas: Debates. 7 RECURSOS Quadro Branco e pincel. TV e Vídeo. Projetor de Imagens Livro-Texto. Dicionários. Jornais e Revistas. Paradidáticos. Computador. Internet. 8 AVALIAÇÃO O processo avaliativo será dinamizado a partir da concepção de Avaliação Formativa, a qual implica em refletir sobre os objetivos que se pretende atingir com cada etapa e com todo o percurso da aprendizagem – o que necessariamente envolverá acompanhar o processo de ensino e provavelmente realizar ajustes ou mudanças ao longo dele. Finalmente, implica observar também os resultados a que se chegou ao final do percurso. Há, ainda, que superar a visão que circunscreve a avaliação a um ou alguns momentos isolados, considerando-a parte efetiva do processo de ensino e aprendizagem.A avaliação formativa pressupõe a inclusão e, dessa forma o único e principal objetivo da avaliação formativa é o de ajudar o aluno a aprender e a progredir rumo aos objetivos propostos. Serão consideradas que as situações de aprendizagem são também situações de avaliação
  • 6. Referências BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN+EM 1º ao 3º ano. Brasília: MEC, 1998. BORGES, J. L. A poesia.In: _______. Sete noites. Trad. João Silvério Trevisan. São Paulo: Max Limonad, 1987. BOSI, A. Plural, mas não caótico.In: BOSI, A. (Org.). Cultura brasileira: temas e situações. São Paulo: Ática, 1987. BOURDIEU, P. As regras da arte: gênero e estrutura do campo literário. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/ Semtec, 2002. ______. PCN+Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares NacionaisVol. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/ Semtec, 2002. ______. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBs).Brasília: MEC, 1996. CÂNDIDO, A. A literatura e a formação do homem.Ciência e Cultura, v. 24, n. 9, 1972. ________. O direito à literatura.In: Vários escritos, 3. ed. São Paulo: Duas Cidades, 1995. CEREJA, W.R.; MAGALHÃES, T.C. Português: Linguagens. Vol. 1. São Paulo: Atual, 1.999. CHARTIER, R.A ordem dos livros:leitores, autores e bibliotecas na entre osséculos XIV e XVIII. Trad. Mary del Priore. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1994. CHIAPPINI, L. Literatura: como? por quê? para quê?In: _____. Reinvenção da catedral. São Paulo: Cortez, 2005. ___________. Parecer sobre o texto “Literatura”,de Neide Luzia Rezende, Maria Zélia Versiani e EnidYatsuda Frederico. Berlim, 15/08/2005. COELHO, Nely Novaes. Literatura: arte, conhecimento e vida. São Paulo: Petropólis, 2000. ECO, U. O texto, o prazer, o consumo.In: _____. Sobre os espelhos e outros ensaios. [Trad.] Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. ______.Obra aberta:forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas. Trad. Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: Perspectiva,1969. ______. Interpretação e superinterpretação.São Paulo: Martins Fontes, 1993. ______. Sobre algumas funções da literatura.In: _____. Sobre a literatura 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 2003. EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto: Redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
  • 7. FISCHER, E. A necessidade da arte.Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Zahar, 1966. GERALDI, J. W. (Org.). O texto na sala de aula.Cascavel, PR: Assoeste, 1985. GRAMSCI, A. Cadernos do cárcere.V. 6. Trad. e org. de Carlos Nelson Coutinho, Marco Aurélio Nogueira e Luís Sérgio Henriques. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. JAUSS, H. R.A estética da recepção:colocações gerais. In: LIMA, L. C. (Coord., sel., notas).A literatura e o leitor:textos de estética da recepção. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. __________.História literária como desafio à ciência literária.Vila Nova de Gaia, PT: José Soares Martins (s.d). __________. O prazer estético e as experiências fundamentais da poiésis, aisthesis e katharsis.In: _____. A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. In: LIMA, L. C. (Coord., sel., notas e trad.). 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. NUNES, B. Ética e leitura. Leitura:Teoria e Prática, n. 27, jun. 1996, CampinasALB. LAJOLO, Marisa. Do Mundo da Leitura a Leitura do Mundo. 6ª ED. São Paulo: Ática, 2000. LINHARES, A. M. B. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade:um estudo sobre arte e educação. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2003. LIPOVETSKY, G. Os tempos hipermodernos.São Paulo: Barcarolla, 2004. OSAKABE, H.; FREDERICO, E. Y. Literatura.Orientações curriculares do ensino médio. Brasília: MEC/ SEB/ DPPEM, 2004.PAULINO, G. Letramento literário:por vielas e alamedas. Revista da Faced, n. 5. Salvador: Faced/ UFBA, 2001. PERRONE-MOISÉS, L. Crítica e intertextualidade.Texto, crítica e escritura. São Paulo: Ática, 1993. PETRUCCI, A. Ler por ler:um futuro para a leitura. In: CHARTIER, R.; CAVALLO, G. (Org.) História da leitura no mundo ocidental II. São Paulo: Ática, 1999.