Este documento fornece orientações sobre como elaborar um Plano de Emergência e Evacuação de acordo com as normas da OSHA. Ele discute a importância de um plano de emergência, o que deve incluir, como alertar os funcionários sobre emergências, como conduzir evacuações de forma organizada e segura, e como treinar os funcionários. O documento também fornece considerações sobre equipamentos de emergência e colaboração na elaboração do plano.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da Indústria Gráfica Bom Papel. O plano descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio ou terremoto. Inclui detalhes sobre a brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e instruções para diferentes situações de emergência.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança em máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes de trabalho causados por máquinas perigosas e destaca a necessidade de capacitação dos trabalhadores, uso correto de equipamentos de proteção individual e inspeções regulares de segurança.
Escopo e embasamento técnico da Norma Regulamentadora 12 - Máquinas e Equipamentos. Projetos técnicos e desenvolvimento de proteções coletivas para prensas e similares.
O documento resume as principais disposições da Norma Regulamentadora 01 (NR 01), estabelecendo o campo de aplicação das normas de segurança e saúde no trabalho, direitos e obrigações de empregados e empregadores, e conceitos importantes como estabelecimento, local de trabalho e ato faltoso.
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
O documento descreve o que é uma Ordem de Serviço relacionada à segurança do trabalho, sua fundamentação legal e estrutura. Uma Ordem de Serviço visa minimizar riscos de acidentes, melhorar a produção e qualidade, descrevendo atividades e treinamentos de cada função de acordo com a lei. Ela deve conter informações como identificação, atividades, riscos, EPIs, medidas preventivas, normas, treinamentos e procedimentos em caso de acidentes.
Este documento é um formulário de permissão para trabalho em altura que requer informações sobre o local, descrição do trabalho, equipamentos de proteção, treinamentos, supervisão e liberação para a execução do serviço em altura de forma segura.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da Indústria Gráfica Bom Papel. O plano descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio ou terremoto. Inclui detalhes sobre a brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e instruções para diferentes situações de emergência.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança em máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes de trabalho causados por máquinas perigosas e destaca a necessidade de capacitação dos trabalhadores, uso correto de equipamentos de proteção individual e inspeções regulares de segurança.
Escopo e embasamento técnico da Norma Regulamentadora 12 - Máquinas e Equipamentos. Projetos técnicos e desenvolvimento de proteções coletivas para prensas e similares.
O documento resume as principais disposições da Norma Regulamentadora 01 (NR 01), estabelecendo o campo de aplicação das normas de segurança e saúde no trabalho, direitos e obrigações de empregados e empregadores, e conceitos importantes como estabelecimento, local de trabalho e ato faltoso.
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
A palestra aborda noções para prevenção de acidentes de trabalho, definindo o que são acidentes de trabalho e suas causas, como comportamento e condições inseguras. O objetivo é promover a conscientização dos trabalhadores sobre a importância da prevenção de acidentes por meio de vídeos e exercícios que identificam riscos ambientais e comportamentais.
O documento descreve o que é uma Ordem de Serviço relacionada à segurança do trabalho, sua fundamentação legal e estrutura. Uma Ordem de Serviço visa minimizar riscos de acidentes, melhorar a produção e qualidade, descrevendo atividades e treinamentos de cada função de acordo com a lei. Ela deve conter informações como identificação, atividades, riscos, EPIs, medidas preventivas, normas, treinamentos e procedimentos em caso de acidentes.
Este documento é um formulário de permissão para trabalho em altura que requer informações sobre o local, descrição do trabalho, equipamentos de proteção, treinamentos, supervisão e liberação para a execução do serviço em altura de forma segura.
Este documento apresenta o plano de emergência da empresa Bom Papel Indústria Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em caso de incêndio ou outros sinistros, incluindo a composição e atribuições da brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e contato com o corpo de bombeiros. O plano também especifica os procedimentos de manutenção e treinamentos necessários para sua efetivação.
A norma regulamentadora NR 33 estabelece as regras de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Um espaço confinado é definido como qualquer área com meios limitados de entrada e saída e ventilação insuficiente. Antes do trabalho, a atmosfera do espaço confinado deve ser testada e é obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual.
O documento resume as informações apresentadas no 1o ENTEC - Encontro Técnico GSO realizado em Bebedouro, SP em 19 de maio de 2016. O encontro teve como objetivo discutir a interpretação e associação entre teorias e técnicas de análises de riscos para atender a NR12. Apresentou também as atividades e serviços da Ambiental Bauru e Ambiental Lençóis Paulista relacionadas a gestão de segurança e saúde no trabalho, automação e proteção.
O documento apresenta um modelo de plano de trabalho para a CIPA com metodologia participativa dividida em comissões. As comissões são: Acidentes, Assistência aos Acidentados, Fiscalização às Normas de Segurança e Higiene, Mapeamento de Riscos Ambientais e Eventos e Promoções. Cada comissão tem atividades definidas mês a mês para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
1) A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
2) A CIPA é composta por representantes dos empregados e empregador, e atua para prevenir acidentes e doenças apenas na empresa onde está constituída.
3) Os principais riscos ambientais incluem riscos físicos, químicos,
O documento fornece orientações sobre segurança do trabalho para novos colaboradores da empresa Burti, abordando objetivos, política, riscos, causas de acidentes, prevenção e movimentação segura de materiais.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da empresa Matriz Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência como incêndio ou terremoto e fornece instruções para a brigada de incêndio da empresa. O plano também inclui informações sobre a composição e atribuições da brigada, manutenção do plano e treinamentos simulados.
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
1. O documento apresenta as recomendações e requisitos mínimos para a elaboração, execução e administração de um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho.
2. Os requisitos incluem a responsabilidade do empregador de fornecer respiradores apropriados e manter um programa de proteção respiratória quando necessário para proteger a saúde dos trabalhadores.
3. O programa deve incluir procedimentos para seleção, treinamento, ensaios de vedação, manutenção, inspeção e ar respirável
O documento descreve o cronograma anual de treinamentos da brigada de emergência, incluindo revisões de primeiros socorros, uso de extintores e hidrantes, e simulados gerais de evacuação e combate a incêndios em diferentes meses do ano para todas as áreas.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
Este documento descreve normas de segurança para transporte, movimentação e armazenagem de materiais. Ele estabelece regras para equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores, além de normas específicas para transporte manual de sacos e armazenamento de materiais. O objetivo é fornecer garantias de resistência, segurança e manutenção adequada dos equipamentos, prevenindo acidentes e riscos à saúde dos trabalhadores.
Este documento estabelece um plano de emergência para a fábrica de colchões Ortobom em Contagem, MG. O plano define procedimentos para situações de emergência, estrutura de brigadas internas, contatos de emergência e hospitais. O plano tem o objetivo de atender situações de emergência de forma eficaz, protegendo a segurança dos funcionários e instalações da fábrica.
Este documento fornece uma lista de verificação para prevenção e combate a incêndios em uma empresa. A lista de verificação inclui itens como a existência de saídas de emergência desimpedidas, equipamentos de combate a incêndio em locais adequados e funcionando corretamente, e treinamento de funcionários para lidar com incêndios.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
O documento fornece informações sobre a campanha Maio Amarelo, incluindo seu objetivo de conscientizar a sociedade sobre segurança no trânsito. Ele explica o que é a campanha, por que é realizada no mês de maio e com a cor amarela, como foi realizada em anos anteriores, e fornece dicas e materiais de apoio para participar da campanha.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
Como elaborar um plano de emergencia e evacuacaoRICARDO RIBEIRO
Este documento fornece orientações sobre como elaborar um Plano de Emergência e Evacuação de acordo com as normas da OSHA. Ele discute os componentes essenciais de um plano eficaz, incluindo como alertar os funcionários, estabelecer rotas de evacuação, designar responsabilidades e fornecer treinamento. O objetivo é ajudar empresas a se prepararem para situações de emergência e garantir a segurança dos funcionários.
Este documento apresenta o plano de emergência da empresa Bom Papel Indústria Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em caso de incêndio ou outros sinistros, incluindo a composição e atribuições da brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e contato com o corpo de bombeiros. O plano também especifica os procedimentos de manutenção e treinamentos necessários para sua efetivação.
A norma regulamentadora NR 33 estabelece as regras de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Um espaço confinado é definido como qualquer área com meios limitados de entrada e saída e ventilação insuficiente. Antes do trabalho, a atmosfera do espaço confinado deve ser testada e é obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual.
O documento resume as informações apresentadas no 1o ENTEC - Encontro Técnico GSO realizado em Bebedouro, SP em 19 de maio de 2016. O encontro teve como objetivo discutir a interpretação e associação entre teorias e técnicas de análises de riscos para atender a NR12. Apresentou também as atividades e serviços da Ambiental Bauru e Ambiental Lençóis Paulista relacionadas a gestão de segurança e saúde no trabalho, automação e proteção.
O documento apresenta um modelo de plano de trabalho para a CIPA com metodologia participativa dividida em comissões. As comissões são: Acidentes, Assistência aos Acidentados, Fiscalização às Normas de Segurança e Higiene, Mapeamento de Riscos Ambientais e Eventos e Promoções. Cada comissão tem atividades definidas mês a mês para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
1) A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
2) A CIPA é composta por representantes dos empregados e empregador, e atua para prevenir acidentes e doenças apenas na empresa onde está constituída.
3) Os principais riscos ambientais incluem riscos físicos, químicos,
O documento fornece orientações sobre segurança do trabalho para novos colaboradores da empresa Burti, abordando objetivos, política, riscos, causas de acidentes, prevenção e movimentação segura de materiais.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da empresa Matriz Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência como incêndio ou terremoto e fornece instruções para a brigada de incêndio da empresa. O plano também inclui informações sobre a composição e atribuições da brigada, manutenção do plano e treinamentos simulados.
Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
1. O documento apresenta as recomendações e requisitos mínimos para a elaboração, execução e administração de um programa de proteção respiratória no ambiente de trabalho.
2. Os requisitos incluem a responsabilidade do empregador de fornecer respiradores apropriados e manter um programa de proteção respiratória quando necessário para proteger a saúde dos trabalhadores.
3. O programa deve incluir procedimentos para seleção, treinamento, ensaios de vedação, manutenção, inspeção e ar respirável
O documento descreve o cronograma anual de treinamentos da brigada de emergência, incluindo revisões de primeiros socorros, uso de extintores e hidrantes, e simulados gerais de evacuação e combate a incêndios em diferentes meses do ano para todas as áreas.
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
Este documento descreve normas de segurança para transporte, movimentação e armazenagem de materiais. Ele estabelece regras para equipamentos como elevadores, guindastes e transportadores, além de normas específicas para transporte manual de sacos e armazenamento de materiais. O objetivo é fornecer garantias de resistência, segurança e manutenção adequada dos equipamentos, prevenindo acidentes e riscos à saúde dos trabalhadores.
Este documento estabelece um plano de emergência para a fábrica de colchões Ortobom em Contagem, MG. O plano define procedimentos para situações de emergência, estrutura de brigadas internas, contatos de emergência e hospitais. O plano tem o objetivo de atender situações de emergência de forma eficaz, protegendo a segurança dos funcionários e instalações da fábrica.
Este documento fornece uma lista de verificação para prevenção e combate a incêndios em uma empresa. A lista de verificação inclui itens como a existência de saídas de emergência desimpedidas, equipamentos de combate a incêndio em locais adequados e funcionando corretamente, e treinamento de funcionários para lidar com incêndios.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
O documento fornece informações sobre a campanha Maio Amarelo, incluindo seu objetivo de conscientizar a sociedade sobre segurança no trânsito. Ele explica o que é a campanha, por que é realizada no mês de maio e com a cor amarela, como foi realizada em anos anteriores, e fornece dicas e materiais de apoio para participar da campanha.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
Como elaborar um plano de emergencia e evacuacaoRICARDO RIBEIRO
Este documento fornece orientações sobre como elaborar um Plano de Emergência e Evacuação de acordo com as normas da OSHA. Ele discute os componentes essenciais de um plano eficaz, incluindo como alertar os funcionários, estabelecer rotas de evacuação, designar responsabilidades e fornecer treinamento. O objetivo é ajudar empresas a se prepararem para situações de emergência e garantir a segurança dos funcionários.
1) O documento discute a introdução à saúde e segurança no trabalho, definindo o que engloba e seus objetivos principais.
2) Aborda a dimensão global dos problemas de saúde e segurança, incluindo acidentes e doenças ocupacionais.
3) Explica a variedade de riscos à saúde e segurança no trabalho e a importância do envolvimento da gestão e da formação dos trabalhadores.
Este documento discute a importância da saúde e segurança no trabalho. Apresenta uma introdução ao tema, explicando que engloba o bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores. Aborda a dimensão global dos problemas de saúde e segurança, como acidentes e doenças ocupacionais. Realça também a importância do empenho da gestão e da formação dos trabalhadores para a prevenção de riscos.
O documento discute os Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e como eles são frequentemente mal interpretados e aplicados pelas empresas. O autor analisa PPRAs de empresas de engenharia e identifica falhas comuns, como a falta de entendimento dos conceitos de risco e acidente. O objetivo é promover uma melhor compreensão e aplicação dos PPRAs para que eles cumpram seu propósito de prevenção de acidentes de trabalho.
Introdução à saúde e segurança no trabalhoCarlos Moreira
Este documento fornece uma introdução geral sobre saúde e segurança no trabalho. Explica que o objetivo é promover o bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores, prevenindo acidentes e doenças ocupacionais através de uma abordagem multidisciplinar envolvendo empregadores e trabalhadores. Também destaca que condições de trabalho deficientes podem afetar a saúde dos trabalhadores e suas famílias, bem como o ambiente, e que acidentes e doenças profissionais impõem altos custos.
Este documento descreve as diretrizes e responsabilidades para preparação e resposta a emergências em instalações da Companhia. Ele inclui instruções para desenvolvimento de planos de emergência locais, interfaces com outros planos e órgãos, e treinamentos necessários. As principais responsabilidades em situações de emergência são também detalhadas.
Este documento discute a importância da saúde e segurança no trabalho e fornece um quadro teórico sobre o controle de riscos profissionais. Apresenta objetivos gerais para a prevenção de riscos, regras de controle, medidas de prevenção e proteção e métodos de avaliação de riscos por setor de atividade. O documento conclui que o controle de riscos é fundamental para eliminar ou reduzir riscos e melhorar a saúde e segurança dos trabalhadores.
Use sinalização de emergência no seu plano de segurançaMais Segurança
Face a um possível cenário de emergência, já imaginou como implementar um plano de segurança usando a sinalização de emergência?
A generalidade das atividades de segurança estão referenciadas para a organização e gestão da emergência. A preparação e o planeamento da resposta a cenários de emergência, recorrendo a sinalização de emergência é de grande importância. Ela pode salvar vidas humanas, evitar danos materiais ou ambientais e também danos de natureza social.
Saber como implementar, por exemplo, medidas de evacuação face a situações de emergência é não só fundamental como exigido pelas boas práticas do empregador. Neste post, fique a conhecer, de forma simples e clara, qual a legislação aplicável aos planos de emergência nas empresas.
Saiba como utilizar sinalética de emergência sabendo como planear neste artigo do Blog Mais-Seguranca.pt
O documento discute a importância dos sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho para melhorar continuamente as condições de trabalho. Descreve como esses sistemas podem ajudar as organizações a identificar riscos, implementar medidas preventivas e monitorar o desempenho por meio de um ciclo de planejamento, implementação, verificação e ajuste contínuo. Também discute como a OIT apoia o desenvolvimento desses sistemas em nível nacional e empresarial.
O documento discute a importância dos sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho (SGSST) como uma ferramenta para melhoria contínua. Ele explica o que é um SGSST, como funciona baseado no ciclo PDCA, e como pode ser adaptado a diferentes tipos de organizações. Também discute como a OIT apoia o desenvolvimento de SGSST a nível nacional e empresarial.
O documento descreve a legislação brasileira para segurança e saúde no trabalho (SST), incluindo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e as Normas Regulamentadoras (NRs). Também discute o desenvolvimento da abordagem de processo para gestão da SST, como o OHSAS 18001, que estabelece um sistema de gestão baseado no ciclo PDCA. O documento fornece detalhes sobre os elementos e requisitos do sistema de gestão da SST de acordo com o OHSAS 18001.
Este documento discute os riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho, além de programas de saúde e segurança do trabalhador. Resumidamente:
1. Apresenta os principais riscos físicos como ruído, temperatura, vibração e radiação, além dos limites de tolerância para exposição a ruído.
2. Discorre sobre riscos químicos e classificação de substâncias, além de medidas de controle como equipamentos de proteção.
3. Aborda ris
Este documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Riscos da empresa, incluindo a identificação dos riscos ocupacionais nos diferentes setores e funções. Realiza a caracterização dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos, avaliando a probabilidade e gravidade de cada risco. Também define os critérios para priorizar ações de controle de riscos e monitorar o programa.
Este documento fornece informações sobre segurança para pintores e envernizadores. Descreve os riscos associados à profissão e medidas de prevenção, incluindo riscos específicos, regulamentação e direitos e obrigações dos trabalhadores. O objetivo é aumentar a conscientização sobre segurança e reduzir acidentes no setor da construção civil.
Este documento discute a importância da gestão da segurança e saúde no trabalho para as indústrias. Apresenta as principais causas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Defende que investir na prevenção de acidentes por meio do cumprimento das Normas Regulamentadoras é menos custoso do que os gastos com acidentes e afastamentos.
1. O documento apresenta um estudo sobre acidentes de trabalho ocorridos em uma empresa de logística em 2008.
2. O objetivo geral foi estudar os acidentes de trabalho pessoais ocorridos na empresa. Os objetivos específicos incluíram estratificar os acidentes por variáveis como gerência, tipo, mês e parte do corpo atingida, e identificar as causas principais.
3. Foram realizadas análises estatísticas dos dados de acidentes e diagramas de causas para identificar que a maioria dos
Guia de boas práticas não vinculativo para aplicação da Directiva 2001/45/CE ...Manuel Pacheco Vieira
Este documento fornece diretrizes sobre equipamentos de trabalho seguros para trabalhos temporários em altura. Ele descreve princípios gerais de prevenção de acidentes, como avaliar riscos e escolher equipamentos apropriados. O documento também fornece recomendações detalhadas para o trabalho em altura e em instalações elétricas.
Este documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma empresa. O PPRA descreve os riscos ambientais da empresa, incluindo riscos químicos, físicos e biológicos, e estabelece medidas de controle para esses riscos. O documento também define as responsabilidades da empresa e dos empregados para a implementação do PPRA.
Anexo 12 procedimento de segurança - gestão de segurança para fornecedoresCristiano Da Silva Silva
1. O documento estabelece a metodologia para gerenciar, identificar e comunicar requisitos de segurança e saúde no trabalho a serem atendidos por fornecedores.
2. Define as responsabilidades da empresa contratada e da Neoenergia no que se refere à gestão da segurança, incluindo auditorias, inspeções e avaliação de documentação.
3. Descreve os procedimentos que a empresa contratada deve seguir em termos de normas, treinamentos, equipamentos de proteção, programas de saúde ocupacional e demais requisitos.
1) O documento discute os conceitos de massa, peso, velocidade e aceleração, e as unidades de medida associadas a essas grandezas físicas.
2) Explica que massa e peso são conceitos diferentes e como a força da gravidade afeta o valor do peso.
3) Apresenta exemplos de velocidades alcançadas por paraquedistas em queda livre para ilustrar os conceitos.
Este documento apresenta informações sobre segurança e saúde no trabalho na indústria do vestuário, abordando temas como organização do trabalho, tipos de trabalhadores, fatores de risco e medidas de controle, e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
O documento descreve a estrutura e processo de eleição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na Indústria do Vestuário Roupa Feliz. Apresenta modelos de documentos necessários como edital de convocação, ficha de candidatura e cronograma do processo eleitoral.
O documento fornece informações sobre os aspectos legais relacionados à segurança e saúde no trabalho na indústria do vestuário no Brasil. Ele descreve brevemente as principais Normas Regulamentadoras aplicáveis ao setor e ressalta a importância do cumprimento da legislação para proporcionar um ambiente de trabalho seguro.
O documento apresenta uma bibliografia com referências sobre segurança e saúde no trabalho na indústria do vestuário. Inclui livros, normas, artigos e sites sobre temas como ruído ocupacional, doenças relacionadas ao trabalho, acidentes, legislação trabalhista e aspectos da indústria têxtil e do vestuário. A bibliografia reúne mais de 50 referências para embasar informações sobre os riscos e medidas de prevenção nesse setor industrial.
Nbr 5419-3-2015-danos-fisicos-a-estrutura-e-perigo-a-vidaPaulo H Bueno
Este documento apresenta as normas técnicas brasileiras para sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). Ele define os requisitos para projeto, instalação e manutenção de SPDAs externos e internos, incluindo subsistemas de captação, descida e aterramento. Além disso, fornece diretrizes para proteção contra acidentes e equipotencialização de estruturas.
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Paulo H Bueno
Este documento estabelece os princípios gerais para a proteção contra descargas atmosféricas em estruturas. Ele define termos, parâmetros de corrente de raio, danos causados e a necessidade de proteção. Além disso, fornece critérios básicos para diferentes níveis de proteção contra raios e zonas de proteção, com foco na redução de danos físicos e falhas em sistemas.
Este documento estabelece diretrizes para a proteção contra descargas atmosféricas de sistemas elétricos e eletrônicos internos em estruturas. Ele descreve princípios de projeto e instalação de medidas de proteção, incluindo aterramento, equipotencialização, blindagem e coordenação de dispositivos de proteção contra surtos. O anexo fornece orientações sobre avaliação do ambiente eletromagnético em zonas de proteção contra raios.
Nbr5419 2-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-2-gerenciamento-de-riscoPaulo H Bueno
Este documento apresenta:
1) Diretrizes e procedimentos para avaliação de risco devido a descargas atmosféricas em estruturas, considerando danos, perdas e probabilidades associadas.
2) Métodos para análise dos componentes de risco, incluindo riscos devido a descargas na estrutura, perto da estrutura, em linhas conectadas e perto de linhas.
3) Recomendações para tomada de decisões sobre necessidade e medidas de proteção contra raios baseadas na comparação entre risco calculado e risco tolerável
Este documento apresenta o projeto de segurança contra incêndio do Hospital Geral Dr. Cesar Cals de Oliveira em Fortaleza, Ceará. O projeto descreve as características da edificação, o enquadramento do risco de incêndio, a localização e dimensionamento dos sistemas de proteção, como extintores, hidrantes, sinalização e iluminação de emergência.
Este documento descreve o projeto de um sistema de proteção contra raios (SPDA) para um restaurante de 880m2 localizado em Curitibanos, Santa Catarina. O cálculo mostra a necessidade de proteção contra raios devido ao risco calculado de 0,0000972 raios por ano. O sistema proposto utiliza captores aéreos, cabos de cobre de 35mm2 para descidas e uma malha de aterramento de cabos de cobre de 50mm2 e hastes de cobre enterradas para equalizar o potencial.
Este documento descreve as especificações técnicas para a instalação de um Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) no prédio do Bloco de Engenharia Civil do IFAL Campus Palmeira dos Índios, incluindo detalhes sobre os captores, malha de captação, descidas, equalização de potencial, aterramento e outras recomendações.
O documento apresenta o memorial descritivo de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas para um edifício comercial/residencial de três pavimentos. Ele detalha os cálculos e parâmetros técnicos para o projeto do sistema, incluindo a gaiola de Faraday, descidas e malha de aterramento, de acordo com a norma técnica aplicável.
1. O documento apresenta o projeto de um sistema de proteção contra raios (SPDA) para uma Promotoria de Justiça em Primavera do Leste, MT. 2. Será adotado o método de proteção "Gaiola de Faraday" com nível de proteção II (90-95%). O SPDA contará com malha captora, 9 descidas e malha de aterramento. 3. Os cálculos comprovaram a necessidade do SPDA conforme a NBR 5419.
1) O documento descreve um projeto de sistema de proteção contra raios (SPDA) para um centro de treinamento de uma universidade. 2) O SPDA terá nível de proteção II e usará uma malha de captação no telhado, 13 descidas pelas colunas de concreto e 2 descidas externas. 3) O sistema de aterramento consistirá em uma malha em anel de cabos enterrados ligados a hastes de cobre.
313788546 autopower-2016-spda-nbr-5419-2015-documentacaoPaulo H Bueno
Este documento fornece instruções sobre como usar o software SPDA 2016 de acordo com a norma NBR 5419-2015 para cálculo de proteção contra raios. Detalha os principais formulários de cadastro para estruturas, linhas de energia e zonas, explicando cada campo e como preenchê-los com as informações necessárias para os cálculos.
Este documento descreve as medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas para uma edificação, incluindo: 1) cálculo da carga de incêndio; 2) isolamento de risco entre edificações; 3) exclusão de áreas de acordo com a lei; 4) requisitos legais aplicáveis.
[1] O documento resume as principais características da nova norma brasileira NBR 5419/2015 sobre sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). [2] A norma está estruturada em quatro partes que tratam de princípios gerais, gerenciamento de risco, danos à estruturas e sistemas elétricos internos. [3] As principais alterações incluem novas tabelas para níveis de proteção, dimensões de componentes do SPDA e cálculo de risco.
291270020 memorial-de-calculo-spda-5419-2015Paulo H Bueno
Este documento descreve o projeto de um Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) para um prédio de 30.35m de altura de acordo com a norma NBR 5419/2015. Ele fornece detalhes sobre a área de exposição equivalente do prédio, nível de proteção, densidade de descargas atmosféricas, número e seção de condutores de descida e anéis de aterramento. Além disso, calcula os riscos de perda de vida humana, danos físicos e falhas de sistemas
Este documento descreve o projeto de um sistema de proteção contra raios (SPDA) para uma estrutura de 30,35m de altura, 18m de largura e 22m de comprimento. Ele fornece detalhes sobre os cálculos de risco de acidentes e danos causados por descargas atmosféricas, de acordo com a norma brasileira NBR 5419/2015.
1. Higiene e
Segurança
Carlos Alberto T. Alves
[ Como elaborar um Plano de
Emergência e Evacuação]
De acordo com a Occupational Safety and Health Administration OSHA 3088 2001
(Revised). Esta síntese fornece uma abordagem superfícial sobre quais os standardes e
tópicos relacoionados com a elaboração de um manual sobre as acções a enpreender em
casos de emergência, tendo por base as recomendações da OSHA standards and the
Occupational Safety and Health Act.
3. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
Notas do autor:
Em Agosto de 2007, foi publicada a nova versão da OHSA 18001, que constitui um
referêncial internacional, no âmbito dos Sistemas de Gestão da Segurança.
Esta OHSA 18001-2007 (Occupational Health and Safety Management Systems
Requirements), vem trazer uma muito maior aproximação às normas de gestão ISO (ISO
9001 e ISO 14001) e reforça os requisitos ligados à saúde ocupacional.
As principais alterações, em relação ao documento anterior, datado de 1999, são:
•
•
•
•
•
•
É dada uma maior relevância, sobre as questões de saúde;
É notório um alinhamento pelos requisitos exigidos pelas normas ISO entretanto
publicadas, contendo já as modificações contidas na norma 14001;
É alterado o nome do documento que antes se designava por “Especificação” e
agora é designado por “requiremnents”;
É introduzida uma cláusula sobre a “Avaliação de Conformidade”, tal como na ISO
14001-2004;
São introduzidos novos requisitos ao nível da participação e consulta;
São introduzidos também novos requisitos ao nível da investigação de acidentes
(actualmente todos os acidentes e incidentes são designados por “incidentes”);
De notar que as OHSAS são o maior referêncial internacional, no âmbito dos Sistemas de
Gestão da Segurança, para Sistemas de Gestão de Segurança, sendo usadas em cerca
de 80 países.
Assim, decorre até 1 de Julho de 2009, o prazo de adaptação das empresas que têm os
seus sistemas certificados de acordo com as OHSAS 18001-1999
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5. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
Conteúdo
Introdução ..................................................................................................................................................... 8
O que é um Plano de Emergências? ...................................................................................................... 8
Como se pode proteger e proteger os seus empregados? ............................................................. 9
O que é um Plano de Acções de Emergência? .................................................................................... 9
Que é que o seu Plano de Emergências deve incluir? .................................................................. 10
Como alertar os empregados para uma emergência? .................................................................. 11
Como levar a cabo uma politica de procedimentos e evacuação? ............................................. 12
Em que condições é que deve ser feita uma evacuação? ............................................................ 13
Qual é o papel do coordenador e dos responsáveis durante uma evacuação? ..................... 13
Como estabelecer os caminhos de fuga? ........................................................................................... 15
Como fazer a contabilização do pessoal após a evacuação? ....................................................... 15
Como devem ser planeadas as operações de salvamento? ......................................................... 16
Que assistência médica deve ser providenciada, durante a emergência? .............................. 16
Qual é o papel que os empregados podem ter numa acção de emergência? ......................... 17
Que informação para os empregados é que o plano deve ter? ................................................... 17
Que tipo de treino devem ter os empregados? .............................................................................. 18
Com que frequência deve treinar os colaboradores? .................................................................... 19
O que é que o seu plano deve incluir sobre matérias perigosas? .............................................. 19
Que tipo de equipamento especial deve ter em caso de emergência? ..................................... 20
Como deve escolher as mascaras e outros equipamentos mais adequados? ........................ 21
Com a colaboração de quem é que devem ser elaborados os Planos de Emergência ......... 21
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6. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
Apêndices:
1. Numero Nacional da Emergência Médica ..................................................................................... 17
2. Número e outros elementos dos bombeiros mais próximos.................................................. 20
3. Onde encontrar ajuda sobre este assunto .................................................................................... 20
6
7. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
Introdução
N
inguém espera uma emergência ou um
desastre, especialmente um daqueles que os afecte
particularmente e, que afecte os seus empregados
ou seu negócio.
No entanto, a verdade é que as emergências e os
acidentes podem acontecer a todos, a qualquer
momento e em qualquer lugar.
Existem ameaças quer sobre os empregados, sobre
clientes ou sobre o público em geral, que podem
causar paragens ou quebras na produção ou
mesmo danos fisícos ou ambientais.
Você e os seus empregados, podem ser forçados a
evacuar a empresa quando menos esperar.
Esta publicação, pretende ajudá-lo a elaborar um
plano para uma situação dessas. Esta será sempre
a melhor forma de se proteger a si, aos seus
trabalhadores e o seu negócio, prevendo o
inesperado e desenvolvendo um bom Plano de
Acção de Emergências, para servir de guia quando
forem necessárias acções imediatas.
Este não pretende ser um trabalho exaustivo mas
antes dar algumas dicas com vista à elaboração do
Plano de Emergências mais adequado ao seu caso.
Uma situação de emergência é uma situação
Para que é um esperada, resultando em ameaças efectivas não
aos
seus empregados, clientes e por conseguinte ao
Plano de
seu negócio e que, frequentemente resulta em
que serão
não forem
Emergências? prejuízos as medidasmais elevados senecessárias
tomadas
de contenção
para minimizar as consequências.
Essas emergências podem ter causas naturais ou
podem ser causadas pelo homem e, podem ter
repercussões graves quer em termos fisícos, quer
em termos ambientais já para não falar em termos
económicos e, algumas delas podem ser causadas
por:
•
•
Cheias;
Ventos fortes;
7
8. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
•
•
•
•
•
•
Incêndios;
Libertação de gases tóxicos;
Derrames químicos;
Explosões;
Disturbios civis;
Violência no local de trabalho, etc..
Não havendo uma separação muito distinta, devem
por isso mesmo prever-se também os Acidentes
Ambientais que podem ser definidos como sendo
eventos inesperados que afectam, directa ou
indirectamente, a segurança e a saúde da
comunidade envolvida, causando impactos ao meio
ambiente como um todo.
Os Acidentes Ambientais que são situações de
emergência
e
que
podem
ser
também
caracterizados de duas formas distintas:
•
•
Como se pode
proteger e
proteger os
seus
empregados?
Acidentes naturais, ou;
Acidentes tecnológicos.
A melhor forma que tem, para actuar numa
situação de crise, é a de se preparar para
responder a uma emergência antes dela
acontecer.
Poucas pessoas conseguem pensar clara e
logicamente em momentos de crise, por isso é
importante fazê-lo em antecipação, enquanto
você tem tempo para isso. Tudo o que você
investir em antecipação resultará em benefício
numa situação inesperada.
Trabalhe cenários hipotéticos, com os piores
casos que podem acontecer na sua empresa.
Pergunte a si próprio o que faria se acontecer o
pior. O que é um incêndio numa casa de
caldeira? Ou se no caso de vento forte o telhado
da sua empresa voar? Ou no caso de um
transporte de mercadorias perigosas tiver um
acidente na estrada com o derrame dessas
mercadorias? Uma vez que tenha identificado as
potenciais emergências, considere a forma como
elas o podem afectar a si e aos trabalhadores da
sua empresa e de que forma poderá responder.
8
9. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
O que é um
Plano de
Acções de
Emergência?
Um Plano de Acções de Emergência deve
considerar quais as pessoas designadas para
tomar as acções necessárias, de forma a
assegurar a segurança das pessoas do fogo ou
de qualquer outro acidente que venha a
acontecer.
Não são necessários todos os funcionários para
estabelecer um plano de emergência. Mas
mesmo que você não venha a ser solicitado para
a elaboração deste, certifique-se que o conhece
bem, uma vez que essa é uma condição
necessária para, em caso de acidente grave,
você se proteger, proteger os seus colegas e/ou
colaboradores e, proteger o negócio durante a
emergência.
Estabelecer em conjunto um Plano de Acções de
Emergência que detalhe com rigor todos os tipos
de riscos especificos, associados a uma
actividade ou empresa, não é muito díficil.
Pode mesmo ser um benefício incluir todos os
colaboradores na sua elaboração. A explicitação
dos objectivos e das medidas de protecção,
podem conduzir à salvaguarda de vidas e bens
no caso de uma emergência e, pode constituir o
primeiro passo para uma inventariação dos
perigos inerentes.
Que é que o O seu Plano Emergências deve tratar e
abordar todas as potenciais situações que
seu Plano de poderão ocorrer no seu local de trabalho. Ele
deve moldado para a sua empresa e deve incluir
informação sobre
as potenciais
Emergências toda aeventuais causadorastodasemergências. O
fontes
de
desenvolvimento de um plano de acções,
deve incluir?
significa que você deve fazer uma abordagem
rigorosa para determinar se existe algum tipo de
risco fisico ou químico, que possa ser
considerado especialmente perigoso, no seu local
de trabalho e que possa causar uma emergência.
Se acontecer de haver mais de um local de
trabalho, ou mais do que uma instalação, então
deverá existir um plano para cada uma dessas
9
10. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
instalações. No mínimo, o seu plano
emergência, deverá incluir o seguinte:
de
• Um método preferível para comunicar
casos de incêndio ou outras emergências;
• Uma politica de procedimentos em caso de
evacuações;
• Os procedimentos de fuga e os caminhos
de fuga assinalados, no chão, com mapas
da instalação e áreas de segurança ou
refugios de segurança assinalados;
• Um local de reunião das pessoas e,
procedimentos estabelecidos para a
contagem dos empregados após a
evacuação;
• Listagens
com
nomes,
cargos,
departamentos e números de telefone
individuais dos seus funcionários, quer os
presentes na empresa quer os ausentes,
para contacto com informação e explicação
dos deveres e responsabilidades durante o
accionamento do plano de emergência;
• Procedimentos para os empregados
encarregados por encerrar operações
criticas que estejam a decorrer na fábrica,
e para os que estão encarregados de
operar os extintores de incêndio ou
executar outros serviços essenciais que
não possam ser parados antes do alarme
de evacuação, e;
• Descrição dos deveres de prestação de
cuidados médicos e de salvamento para
todos os trabalhador que estejam
designados para tal.
Apesar de não ser obrigatório, você poderá
também incluir no seu plano de emergência
outras considerações, como por exemplo:
• Uma localização alternativa de um centro
de comunicações, para ser usado em caso
de incêndio ou explosão, e;
• Um local seguro, dentro ou fora do local do
sinistro, onde guardar, originais, duplicados
dos registos contabilisticos, documentos
legais, a lista dos contactos dos
empregados em caso de emrgência e
outros registos que sejam essenciais para
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11. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
a empresa.
Como alertar O seu plano de emergência deve conter uma
alertar o
os empregados forma ou método para não estãopessoal, incluindo
os trabalhadores que
ao serviço, para
de acções e, a
para
uma a evacuaçãoaou para a tomada ser comunicada.
forma como emergência deve
Entre algumas dessas acções, devem ser
emergência?
levadas em conta as seguintes questões:
• Assegure-se de que existe um alarme
distintivo que é reconhecido por todos os
empregados e colaboradores, como sinal
de evacuação da área ou para a realização
de acções que integrem o plano;
• Tenha um sistema de comunicações
alternativo e ligado ao sistema público de
comunicações, rádios portáteis ou outros
para notificar o pessoal, sobre a
emergência;
• Assegure-se de que os alarmes, são
audíveis, visíveis ou, percepcionados de
qualquer outra forma, por toda agente no
local de trabalho e que têm uma fonte de
alimentação alternativa, para o caso de a
electricidade ter de ser desligada.
Apesar de tal não ser obrigatório ou
especificamente
exigido,
é
aconselhavél
considerar também as seguintes questões:
• Utilize dispositivos tácticos para alertar os
funcionários que podem não reconhecer de
outra forma os sinais audíveis ou os
alarmes visuais;
• Forneça listas actualizadas do pessoal
mais directamente envolvido com a
segurança, que possa não estar de serviço,
como por exemplo, o director da fábrica, o
médico, os socorristas e etc., numa ordem
de proridade, com vista a serem feitas as
notificações sobre o acontecimento e
durante a emergência.
Como levar a Uma evacuação desorganizada pode dar lugar
a confusão, ferimentos e danos nos bens e
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12. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
cabo
uma
politica
de
procedimentos
e evacuação?
Em que
condições é
que deve ser
feita uma
evacuação?
equipamentos. Esta é a razão por a qual é
importante, quando elaboramos o plano de
emergência, levar em conta os seguintes
aspectos:
• Definir em que condições é que é
importante fazer uma evacuação;
• Definir uma cadeia de comando clara e
designar qual a pessoa responsável por
autorizar uma evacuação ou paragem da
fábrica. Poderá ainda delegar tarefas e
designar alguém que fique responsável,
para no caso de uma evacuação, ajudar na
contagem do pessoal, por exemplo;
• Devem ser elaborados procedimentos de
evacuação, que inclua os caminhos a
seguir e as saídas de emergência
disponíveis. Afixe-se estes procedimentos
onde sejam facilmente visíveis e acessíveis
a todos os funcionáros;
• Prepare instruções que auxiliem as
pessoas que não falem português ou que
tenham dificiências;
• Designe quais os serviços, ou os
funcionários que devem continuar a
funcionar ou quais os serviços que devem
ser desligados, por serem criticos, em caso
de evacuação. Estas pessoas devem ser
capazes de avaliar elas próprias quando
devem abandonar as instalações, e;
• Estabeleça um sistema de contagem do
pessoal após a evacuação.
Num
caso de emergência, as autoridades
oficiais podem elas próprias ordenar a
evacuação. Em alguns casos, podem dar
instruções para que sejam fechados a água, o
gás e a electricidade. Se tiver acesso à rádio ou à
televisão, ouça as notícias para se manter
informado e seguir as eventuais instruções que
forem dadas.
Noutros casos, deve existir sempre uma pessoa
que seja responsável para tomar decisões sobre
as questões de encerramento e paragem da
fábrica. A protecção da saúde e a segurança dos
colaboradores da fábrica deve ser a primeira
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13. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
prioridade. Em caso de incêndio, a evacuação
imediata para uma área pré-determinada, longe
da fábrica, é a melhor forma de protecção para os
colaboradores. Por outro lado, a evacuação dos
colaboradores em caso de fuga de gases tóxicos
libertados pela fábrica, poderá não ser a melhor
atitude a tomar.
O tipo de edifício e de construção podem ser
factores determinantes para a decisão. A maior
parte dos edifícios são muito vulneráveis aos
efeitos de desastres como ventos fortes, tremores
de terra, cheias ou explosões. A extensão dos
danos depende do tipo de emergência e da tipo
de construção do edifício fabril.
As fábricas e os escritórios mais modernos, por
exemplo, são feitos com o recurso a estruturas
metálicas e, por isso são estruturalmente mais
resistentes do que a construção tradicional mas
no caso de um desaste como um tremor de terra
ou explosão, no entanto, quase toda a estrutura
sairá afectada. Aguns desses edifícios colapsarão
e outros ficarão muito enfraquecidos.
Qual é o papel Quando se elabora um plano de acções, deve
designar-se um responsável pela coordenação e
do
liderança do respectivo plano. É critico que os
empregados saibam quem é o coordenador e,
coordenador e que compreendam que essa pessoa tem
autoridade para tomar todas as decisões durante
a emergência.
dos
responsáveis O coordenador deve ser a pessoa responsável
pelo seguinte:
durante uma
• Gerir a situação e determinar quando é que
é
necessário
implementar
os
evacuação?
procedimentos adoptados;
• Supervisionar os esforços na área,
incluíndo a evacuação do pessoal;
• Coordenar os serviços externos de
emergência, tais como a ajuda médica ou o
serviço de bombeiros e, assegurar-se de
que estes são notoficados sempre que
necessário e;
• Conduzir o processo de encerramento da
fábrica quando tal for necessário.
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14. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
Pode ser também vantajoso, recorrer a outro
pessoal da unidade, para auxiliar e partilhar
tarefas sobretudo quando se trata de pessoal
experiente e conhecedor da fábrica e/ou das
secções desta.
O coordenador pode designar também ajudantes
que colaborem no processo de evacuação,
auxiliando o pessoal a sair das zonas de perigo
para zonas onde fiquem a salvo, durante as
operações
de
emergência.
Geralmente
recomenda-se um auxiliar para 20 pessoas,
sendo no entanto o seu número função do
número de colaboradores no activo em cada
momento ou período de trabalho.
Os trabalhadores designados para ajudarem em
caso de procedimento de evacuação de
emergência, devem ser treinados, em cenário
real de trabalho e, devem ser testadas as várias
saídas de emergência existentes.
Todos os empregados incluindo aqueles que são
designados para auxiliar nas operações de
emergência, devem ter em atenção os colegas
com necessidades especiais que poderão
precisar de cuidados extra, indicando-lhes formas
de evitar as áreas perigosas ou com materiais
perigosos, durante a evacuação.
Quando se prepara um plano de acções de
Como
emergência, devem ser designados os caminhos
secundários. Para que, de
estabelecer os de fuga principais ediferentes condições, nos
acordo com as
possamos assegurar de que as saídas de
caminhos de
emergência funcionarão, deverão cumprir-se as
seguintes condições:
fuga?
• Estas saídas devem estar devidamente
marcadas e assinaladas;
• Devem ter uma dimensão adequada ao
eventual número de pessoas a evacuar;
• Devem estar sempre desobstruídas e
limpas, e;
• Devem estar previstas de forma que os
colaboradores não fique expostos a zonas
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15. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
de risco durante a evacuação.
a evacuação
Como fazer a A contabilização do pessoal após nas áreas de
é uma operação critica. A confusão
origem a atrasos no
contabilização reunião pode dartenha eventualmente salvamento
de alguém que
faltado por
ter ficado preso no edifício ou, poderá dar origem
do pessoal
a buscas de salvamento perigosas e
desnecessárias.
após a
Para nos assegurarmos de que tudo decorre com
evacuação?
a rapidez necessária, a contabilização mais
segura dos funcionários deverá levar em conta no
plano de emergências os seguintes passos:
• A designação de áreas de reunião, onde os
empregados possam chegar facilmente em
caso de evacuação;
• Deve fazer-se uma contagem de cabeças
após a evacuação. Identificando os nomes
e a última localização conhecida de quem
não está presente e a informação deve ser
passada ao responsável no comando;
• Deve estabelecer-se um método de
contagem para os funcionários externos,
fornecedores ou clientes, e;
• Deve estabelecer-se procedimentos para o
caso de uma maior evacuação ou para o
caso da expansão do acidente. Isto pode
implicar o envio dos funcionários para
casa, pelos seus meios normais ou
providenciando-lhes um transporte.
Como devem
ser planeadas
as operações
de
salvamento?
É preciso um pouco mais do que dar as mão
para salvar vidas. A falta de treino, pode dar
origem a perigos quer para quem socorre, quer
para quem é socorrido. Por essa razão, é
importante deixar as operações de salvamento
para quem é treinado, equipado e certificado
para conduzir essas operações.
Se você estiver a trabalhar em espaços
confinados, então o plano de acções de
emergência
deve
incluir
procedimentos
especificamente dirigidos para cada um desses
espaços confinados.
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16. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
Relativamente a estes espaços, o empregador
deve cumprir a legislação especifica em vigôr
para estes espaços, no caso desta existir.
Se a empresa não tem um médico de serviço,
Que
deverá ser equacionada a possibilidade de
prestação de serviços de primeiros socorros por
assistência
prestadores de serviços externos.
médica deve
Se estiverem disponíveis serviços médicos
próximo da unidade, poderá ser estabelecido um
ser
acordo com estes serviços para o caso de surgir
emergência. Forneça aos seus funcionários
providenciada, umadocumento escrito sobre os procedimentos
um
médicos de emergência, para minimizar a
durante a
confusão, durante uma emergência.
emergencia?
Se não existir uma enfermaria, uma clinica ou
mesmo um hospital, próximo da fábrica,
assegure-se de que existe alguém na unidade
capaz de prestar os serviços de primeiros
socorros a quem precisar.
Existem alguns serviços, como a Cruz Vermelha,
Companhias de Seguros, Bombeiros Locais e
outros, capazes de providenciarem esse treino. O
tratamento dos feridos graves, pode ser
necessário fazer-se nos 3 ou 4 minutos a seguir
ao acidente.
Aconselhe-se com um médico, por forma a dotar
a fábrica com os meios de socorro necessários,
para o caso de uma emergência. Deve estar
disponível aconselhamento médico especializado
no caso de acontecerem problemas de saúde que
possam ocorrer a partir de um acidente.
Estabeleça um relacionamento com os bombeiros
locais para que o transporte seja assegurado de
forma rápida para um hospital próximo.
Qual é o papel Os melhores planos de acção são aqueles que
consideram a participação dos funcionários, no
que os
planeamento, especificamente aqueles que
referem
quais
as
acções
dos
mesmos
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17. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
empregados
podem ter
numa acção de
emergência?
funcionários em caso de emergência e, que se
asseguram que estes recebem o treino
apropriado para as eventuais emergências.
Inclua os seus colaboradores no plano de
emergência e encoraje-os a dar sugestões sobre
eventuais perigos, a elaborar cenários sobre
acidentes, e a escolher as melhores respostas
em caso de eles surgirem.
Depois de desenvolver o plano, reveja-o com os
funcionários para se assegurar de que todos
sabem o que fazer antes, durante e depois de
uma emergência. Mantenha reuniões periódicas
para rever os procedimentos.
Mantenha uma cópia do plano de acções numa
localização conveniente e onde os trabalhadores
possam ter acesso a ele ou, forneça uma cópia a
cada trabalhador. Se tiver 10 ou menos
trabalhadores, poderá comunicar oralmente o
plano.
Que
informação
para os
empregados é
que o plano
deve ter?
Que tipo de
treino devem
ter os
empregados?
No caso de uma emergência, é importante ter
acesso à informação que seja importante sobre o
pessoal . isto inclui os nomes, os números de
telefone de suas casas, os nomes e os números
de telefone dos seus parentes próximos para
contacto, bem como a sua informação médica.
Você poderá armazenar essa informação,
prevendo um fácil acesso e de forma a proteger a
confidencialidade dos dados, para quando a
informação fôr necessária.
Forme os seus funcionários sobre os tipos de
emergências que podem acontecer e treine-os
para tomarem as devidas acções. O tamanho da
empresa, os processos usados, os materiais
movimentados e a disponibilidade dos recursos
internos
e
externos,
determinarão
as
necessidades em termos de treino.
Assegure-se
de
que
os
funcionários
compreendem as funções e os elementos do seu
17
18. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
plano de acções, incluindo as potenciais
emergências, procedimentos de comunicação,
sistemas de alarme, planos de evacuação e
procedimentos de encerramento de urgência.
Discuta
quaisquer
aspectos
perigosos
relacionados com o local, tais como produtos
inflamáveis existentes, produtos químicos tóxicos,
fontes de radioactividade ou substâncias que
reajam com a água. Comunique claramente aos
seus funcionários quem será responsável durante
uma emergência para minimizar a confusão.
O treino que deve ser ministrado aos funcionários
deverá ter em conta o seguinte:
• Qual o papel individual de cada um, bem
como as suas responsabilidades;
• Que ameaças, perigos e acções de
protecção devem ter;
• O
tipo
de
notificação,
aviso
e
procedimentos de comunicação;
• Quais as formas de localização de
membros da sua familia em caso de
emergência;
• Os Procedimentos de resposta a
emergências;
• Evacuação, abrigos e procedimentos de
contabilização;
• A localização e uso de equipamentos
comums de emergência, e;
• Quais os Procedimentos de encerramento
de emergência;
Poderá também, querer treinar os seus
empregados em procedimentos de primeiros
socorros,
incluíndo
protecção
contra
a
contaminação com organismos patogénicos,
protecção das vias respiratórias, incluíndo o uso
de mascaras de protecção e ainda métodos para
prevenir contra o acesso não autorizado ao local
de trabalho.
Uma vez revisto o plano de acções com os seus
empregados e depois de toda a gente ter o treino
apropriado, é boa ideia praticar através de um
exercício, que fornecerá o treino adequado para
manter os funcionários preparados, pelo menos
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19. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
uma vez por ano.
Inclua os serviços externos de socorro como os
bombeiros e eventualmente a polícia nesses
exercícios. Depois de cada exercício, reuna a
gestão e os colaboradores, para analisar e avaliar
o performance do exercício. Identifique as
fraquezas e os pontos fortes do seus plano e
considere a melhoria do mesmo.
Com que
Reveja o plano com os seus colaboradores e
considere nele um plano de treino anual. Existem
frequência
mais oportunidades para levar a cabo o treino,
nomeadamente quando:
deve treinar os
• Está a montar a unidade ou uma nova
fábrica;
colaboradores?
• Quando contratar novos funcionários;
• Quando introduzir novos equipamentos,
materiais ou processos, na fábrica;
• Quando mudar o lay-out ou conceber um
novo design para a unidade, e;
• Quando
rever
ou
actualizar
os
procedimentos de emergência.
O que é que o Não importa qual o tipo do seu negócio, você
poderá ver-se potencialmente envolvido numa
seu plano deve emergência que tenha materiais perigosos tais
como materiais muito inflamáveis, explosivos,
tóxicos, corrosivos, bilógicos ou outros, também
incluir sobre
com carácter perigoso.
matérias
A fonte de substâncias perigosas pode ser
externa, como por exemplo, uma fábrica química
perigosas?
apanhada num incêndio provocado por um
acidente de um camião que ocorra junto à fábrica.
A fonte poderá também, ser fisicamente oriunda
da fábrica.
Independentemente da sua fonte, estes
acontecimentos podem ter um impacto directo
sobre os empregados e sobre o negócio e pode
ser minimizado por um bom plano de acções.
Se você armazena matérias perigosas na sua
19
20. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
fábrica, então enfrenta um risco acrescido, numa
emergência envolvendo matérias perigosas. Os
acidentes que envolvem matérias perigosas
devem ser objecto de comunicação às
autoridades com os detalhes sobre as matérias
envolvidas e com as suas fichas técnicas.
Por essa razão é importante que o fornecedor
dessas matérias o habilite com toda a informação
sobre os produtos com vista a fazer face a uma
ocorrência de emergência e para dotar os
trabalhadores de todos os meios e informação
para a sua movimentação e uso, tais como
etiquetagem, fichas de segurança, lista de
precuações, bem como instruções sobre o que
podem ou não podem os funcionários fazer para
se protegerem.
Por lei você é obrigado a fornecer aos seus
colaboradores toda a informação, sobre as
repercussões na saúde do mau uso desses
produtos.
Os seus empregados, devem ter acesso a
Que tipo de
equipamento de protecção adequado, para serem
equipamento evacuados e para se protegerem em caso de
emergência. O equipamento de protecção
especial deve pessoal (EPI’s), deve ser eleito com base nos
potenciais riscos, apresentados pelos produtos
ter em caso de armazenados no local de trabalho.
Faça o levantamento sobre quais os potenciais
emergência?
perigos, para determinar quais os equipamentos
que deve disponibilizar aos seus colaboradores.
O equipamento de protecção deve incluir alguns
items tais como:
• Óculos de segurança, mascaras ou outras
protecções para os olhos;
• Casacos resistentes, sapatos de biqueira
de aço e capacetes de segurança;
• Mascaras para respiração;
• Casacos de protecção química, luvas,
manguitos e aventais de protecção do
corpo, dos químicos;
• Roupa própria para protecção à
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21. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
exposição de temperaturas elevadas, e;
• Qualquer outro tipo de equipamento ou
dispositivos de aviso e alarme, para
assinalar os perigos destes produtos.
Deve ainda ter chuveiros de lavagem de olhos, e
chuveiros rápidos para o corpo, para o caso de
um funcionáripos ficar exposto a esses perigos.
Como deve
Aconselhe-se com os especialistas em higiene
e segurança antes de comprar equipamento de
escolher as
segurança. O equipamento selecionado deve
cumprir as obrigações legais, de preferência ser
mascaras e
certificado e ser recomendado para o seu caso.
As mascaras para respiração, podem ser
outros
necessárias se os funcionários tiverem que
tóxicas
equipamentos passar através de atmosferas ou em ou com pó,
névoas, gases ou vapores,
atmosferas
sem oxigénio, durante a evacuação. Existem
mais
vários tipos de mascaras selecione as melhores e
as mais adequadas a cada caso.
adequados?
Antes de utilizar equipamento de protecção das
vias respiratórias assegure-se que:
• Os funcionários são fisicamente capazes
de as usar, com base em avaliação
médica;
• Tenha procedimentos escritos para um uso
adequado, cuidados a ter na manutenção,
do equipamento distribuido e assegure-se
de que os empregados têm treino na sua
utilização;
• Faça testes para certificar-se do uso
correcto desses equipamentos pelos
funcionários;
• O equipamento deve estar acessível aos
funcionários em caso de acidente e quando
ocorrerem emergências.
Apesar de não ser obrigatório ou
Com a
especificamente exigido, você poderá considerar
o Plano
colaboração de útil eleborar de alguém,de Emergência com a
colaboração
bombeiros, consultores
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22. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
quem é que
devem ser
elaborados os
Planos de
Emergência
de segurança ou qualquer outra entidade que
tenha a ver com a área, de forma a melhorar os
esforços na contenção de uma qualquer crise na
sua empresa.
Se você confiar na assistência das autoridades
locais, bombeiros, polícia ou outros você poderá
ter interesse e distribuir o plano a essa entidades,
fazendo com que estes tenham um maior
conhecimento sobre a sua unidade e os
eventuais perigos que ela encerra e poderá
fornecer-lhe alguma tranquilidade relativamente a
uma melhor resposta em caso de acidente.
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23. COMO ELABORAR UM PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO
Apêndices:
Telefones:
Bombeiros de
: _____________________
Polícia Municipal de
: _____________________
Serviço Nacional de Emergência Médica: : _____________________
Protecção Civil
: _____________________
Hospital de
: _____________________
Bombeiros de
: _____________________
Polícia Municipal de
: _____________________
Serviço Nacional de Emergência Médica : _____________________
Protecção Civil
: _____________________
Hospital de
: _____________________
Bombeiros de
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Polícia Municipal de
: _____________________
Serviço Nacional de Emergência Médica: : _____________________
Protecção Civil
: _____________________
Hospital de
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Bombeiros de
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Polícia Municipal de
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Serviço Nacional de Emergência Médica : _____________________
Protecção Civil
: ______________________
Hospital de
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