Este documento apresenta as diretrizes para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio de acordo com a norma ABNT no 24:203.002-004. Ele define os objetivos, referências normativas, definições, condições gerais e controle do plano. Anexos fornecem um fluxograma dos procedimentos de emergência e um modelo de plano, descrevendo recursos, procedimentos e responsabilidades.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Check List de Emergência - Botoeiras e Central do Alarme de IncêndioIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
As inspeções de botões de emergência e alarmes foram realizadas em novembro de 2016. Todos os equipamentos foram verificados quanto à integridade, testes funcionais, sinalização e acesso livre, com todos sendo considerados conformes. Nenhuma outra observação foi relatada.
O documento descreve os requisitos da Norma Regulamentadora NR 20 sobre líquidos e combustíveis inflamáveis, incluindo definições, classificação de instalações, procedimentos operacionais, controles, proteção contra incêndio, treinamento de trabalhadores e procedimentos de emergência.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Ela trata de tópicos como responsabilidades, capacitação, planejamento, equipamentos de proteção coletiva e individual, análise de riscos e permissão de trabalho.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da empresa Matriz Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência como incêndio ou terremoto e fornece instruções para a brigada de incêndio da empresa. O plano também inclui informações sobre a composição e atribuições da brigada, manutenção do plano e treinamentos simulados.
O documento descreve as etapas para elaboração de um plano de emergência interno, incluindo a identificação de riscos, organização da segurança e realização de exercícios. Primeiro, caracteriza o espaço e identifica riscos internos e externos. Depois, organiza a estrutura de segurança, planos de evacuação e intervenção. Por fim, realiza instruções e treinos para testar o plano.
Este documento estabelece um plano de emergência para a fábrica de colchões Ortobom em Contagem, MG. O plano define procedimentos para situações de emergência, estrutura de brigadas internas, contatos de emergência e hospitais. O plano tem o objetivo de atender situações de emergência de forma eficaz, protegendo a segurança dos funcionários e instalações da fábrica.
O documento define os requisitos e atribuições de uma brigada de combate a incêndio de acordo com a legislação brasileira. Ele estabelece as definições, composição, treinamento necessário e procedimentos de uma brigada, incluindo os papéis de líderes, brigadistas e coordenador geral. Além disso, descreve os procedimentos básicos a serem seguidos em situações de emergência.
Check List de Emergência - Botoeiras e Central do Alarme de IncêndioIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
As inspeções de botões de emergência e alarmes foram realizadas em novembro de 2016. Todos os equipamentos foram verificados quanto à integridade, testes funcionais, sinalização e acesso livre, com todos sendo considerados conformes. Nenhuma outra observação foi relatada.
O documento descreve os requisitos da Norma Regulamentadora NR 20 sobre líquidos e combustíveis inflamáveis, incluindo definições, classificação de instalações, procedimentos operacionais, controles, proteção contra incêndio, treinamento de trabalhadores e procedimentos de emergência.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores. Ela trata de tópicos como responsabilidades, capacitação, planejamento, equipamentos de proteção coletiva e individual, análise de riscos e permissão de trabalho.
O documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração e implementação de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições técnicas, requisitos para elaboração do plano, implantação através de treinamentos e simulações, e manutenção do plano.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da empresa Matriz Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência como incêndio ou terremoto e fornece instruções para a brigada de incêndio da empresa. O plano também inclui informações sobre a composição e atribuições da brigada, manutenção do plano e treinamentos simulados.
O documento descreve as etapas para elaboração de um plano de emergência interno, incluindo a identificação de riscos, organização da segurança e realização de exercícios. Primeiro, caracteriza o espaço e identifica riscos internos e externos. Depois, organiza a estrutura de segurança, planos de evacuação e intervenção. Por fim, realiza instruções e treinos para testar o plano.
Este documento estabelece um plano de emergência para a fábrica de colchões Ortobom em Contagem, MG. O plano define procedimentos para situações de emergência, estrutura de brigadas internas, contatos de emergência e hospitais. O plano tem o objetivo de atender situações de emergência de forma eficaz, protegendo a segurança dos funcionários e instalações da fábrica.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. A norma estabelece diretrizes para planejamento, organização e execução segura de trabalhos acima de 2 metros de altura, visando garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento apresenta os requisitos mínimos para trabalhos em altura de acordo com a NR 35, incluindo capacitação e autorização de trabalhadores, supervisão, equipamentos de proteção individual, inspeção desses equipamentos, fator de queda, situações de emergência e resgate. É destacada a importância da segurança do trabalhador e da redução do tempo de suspensão em caso de queda.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da Indústria Gráfica Bom Papel. O plano descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio ou terremoto. Inclui detalhes sobre a brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e instruções para diferentes situações de emergência.
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
O curso intermediário da NR 20 tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos de segurança e saúde para trabalhadores que lidam com inflamáveis e combustíveis em instalações classes I, II ou III. O curso é destinado a trabalhadores que realizam atividades de manutenção, inspeção e operação diretamente com o processo nessas instalações. O conteúdo programático inclui tópicos sobre classificação de instalações, propriedades de inflamáveis, controles de segurança, procedimentos de emergência e a Norma Regul
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
O documento fornece orientações para elaboração de planos de emergência contra incêndio, incluindo identificação da empresa, objetivos do plano, procedimentos básicos como evacuação, instruções para brigadistas, e anexos com planta baixa do local e normas técnicas.
Um dos melhores e mais completos slides para treinamento de brigadistas de incêndio que você irá encontrar.
Márcio Roberto de Mattos - Téc. em Seg. do Trabalho
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos que devem ser incluídos nos planos, como alerta, análise da situação, acionamento de apoio externo, primeiros socorros e abandono da área. Também determina a necessidade de treinamentos, exercícios simulados, reuniões periódicas e auditorias para manutenção dos planos.
Treinamento para Segurança em Trabalho a Quente.pptx (1).pptxRudinei de Moura
Este documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos a quente como corte e solda, definindo responsabilidades, tipos de trabalhos, permissões necessárias e precauções a serem tomadas. O treinamento tem como objetivo prevenir acidentes durante atividades que envolvam calor ou chama.
Este documento apresenta um relatório de inspeção de testes de luzes de emergência realizados em novembro de 2016. Ele lista os números, locais e descrições dos equipamentos inspecionados, bem como observações sobre o estado das lâmpadas, direcionamento, carga de bateria e conformidade de cada item.
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
1) O documento discute a prevenção e combate a incêndios, incluindo requisitos legais, composição e atribuições de brigadas de emergência.
2) São descritos os elementos essenciais do fogo - combustível, comburente e energia - e como eles se combinam em uma reação química em cadeia para causar um incêndio.
3) São explicados conceitos como a propagação do fogo, classes de incêndio e fenômenos relacionados a incêndios.
Primeiros socorros e resgate espaço confinadoTito Batalha
O documento discute a importância da segurança no local de trabalho e do treinamento em primeiros socorros. Detalha procedimentos básicos de primeiros socorros como avaliação primária da vítima, reanimação cardiopulmonar e tratamento de emergências como desmaios, convulsões e picadas de animais.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR-35. A norma estabelece que qualquer trabalho acima de 2 metros de altura onde haja risco de queda deve seguir estas diretrizes, incluindo planejamento, organização, execução e capacitação dos trabalhadores para garantir sua segurança.
O documento discute conceitos e normas associadas a trabalhos em altura, definindo termos como andaime, equipamento de proteção individual, trabalho qualificado e capacitado. Apresenta dados sobre a realidade dos acidentes de trabalho no Brasil, onde 30% estão relacionados a quedas.
O documento discute a prevenção e combate a incêndios. Aborda os três elementos necessários para a combustão (combustível, calor e oxigênio), métodos de extinção focados em remover esses elementos, e equipamentos e agentes extintores comuns como água, espuma, pó químico seco e gás carbônico.
O documento discute requisitos de segurança para fornos industriais de acordo com a NR14. Devem ser construídos com materiais resistentes ao calor e instalados em locais adequados para proteger os trabalhadores de altas temperaturas e gases nocivos. Alguns fornos grandes precisam de escadas e plataformas para que os trabalhadores possam executar suas tarefas com segurança.
O documento discute os riscos e equipamentos de proteção para trabalhos a quente, como soldagem e corte. Apresenta os principais riscos à saúde como queimaduras, radiações e gases tóxicos. Destaca a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras, óculos, luvas e botas para realizar esses trabalhos de forma segura.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento descreve a legislação atual sobre segurança contra incêndio no Brasil, estabelecendo regras e exigências mínimas para edificações e áreas de risco. O objetivo é proteger vidas e reduzir danos em caso de incêndio, além de estabelecer diretrizes para formação de brigadas de incêndio.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR 35. A norma estabelece diretrizes para planejamento, organização e execução segura de trabalhos acima de 2 metros de altura, visando garantir a saúde e segurança dos trabalhadores.
Este documento apresenta os requisitos mínimos para trabalhos em altura de acordo com a NR 35, incluindo capacitação e autorização de trabalhadores, supervisão, equipamentos de proteção individual, inspeção desses equipamentos, fator de queda, situações de emergência e resgate. É destacada a importância da segurança do trabalhador e da redução do tempo de suspensão em caso de queda.
Este documento apresenta o Plano de Emergência da Indústria Gráfica Bom Papel. O plano descreve os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio ou terremoto. Inclui detalhes sobre a brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e instruções para diferentes situações de emergência.
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
O curso intermediário da NR 20 tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos de segurança e saúde para trabalhadores que lidam com inflamáveis e combustíveis em instalações classes I, II ou III. O curso é destinado a trabalhadores que realizam atividades de manutenção, inspeção e operação diretamente com o processo nessas instalações. O conteúdo programático inclui tópicos sobre classificação de instalações, propriedades de inflamáveis, controles de segurança, procedimentos de emergência e a Norma Regul
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
O documento fornece orientações para elaboração de planos de emergência contra incêndio, incluindo identificação da empresa, objetivos do plano, procedimentos básicos como evacuação, instruções para brigadistas, e anexos com planta baixa do local e normas técnicas.
Um dos melhores e mais completos slides para treinamento de brigadistas de incêndio que você irá encontrar.
Márcio Roberto de Mattos - Téc. em Seg. do Trabalho
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define os procedimentos básicos que devem ser incluídos nos planos, como alerta, análise da situação, acionamento de apoio externo, primeiros socorros e abandono da área. Também determina a necessidade de treinamentos, exercícios simulados, reuniões periódicas e auditorias para manutenção dos planos.
Treinamento para Segurança em Trabalho a Quente.pptx (1).pptxRudinei de Moura
Este documento fornece diretrizes de segurança para trabalhos a quente como corte e solda, definindo responsabilidades, tipos de trabalhos, permissões necessárias e precauções a serem tomadas. O treinamento tem como objetivo prevenir acidentes durante atividades que envolvam calor ou chama.
Este documento apresenta um relatório de inspeção de testes de luzes de emergência realizados em novembro de 2016. Ele lista os números, locais e descrições dos equipamentos inspecionados, bem como observações sobre o estado das lâmpadas, direcionamento, carga de bateria e conformidade de cada item.
Este documento descreve um plano de atendimento em emergência para uma empresa, definindo procedimentos para comunicação, pontos de encontro, identificação de alarmes, recursos internos e externos, inspeções de equipamentos contra incêndio e etapas do plano. O plano tem o objetivo de fornecer diretrizes para uma resposta rápida e eficiente em situações de emergência para proteger pessoas, propriedade e meio ambiente.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
1) O documento discute a prevenção e combate a incêndios, incluindo requisitos legais, composição e atribuições de brigadas de emergência.
2) São descritos os elementos essenciais do fogo - combustível, comburente e energia - e como eles se combinam em uma reação química em cadeia para causar um incêndio.
3) São explicados conceitos como a propagação do fogo, classes de incêndio e fenômenos relacionados a incêndios.
Primeiros socorros e resgate espaço confinadoTito Batalha
O documento discute a importância da segurança no local de trabalho e do treinamento em primeiros socorros. Detalha procedimentos básicos de primeiros socorros como avaliação primária da vítima, reanimação cardiopulmonar e tratamento de emergências como desmaios, convulsões e picadas de animais.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR-35. A norma estabelece que qualquer trabalho acima de 2 metros de altura onde haja risco de queda deve seguir estas diretrizes, incluindo planejamento, organização, execução e capacitação dos trabalhadores para garantir sua segurança.
O documento discute conceitos e normas associadas a trabalhos em altura, definindo termos como andaime, equipamento de proteção individual, trabalho qualificado e capacitado. Apresenta dados sobre a realidade dos acidentes de trabalho no Brasil, onde 30% estão relacionados a quedas.
O documento discute a prevenção e combate a incêndios. Aborda os três elementos necessários para a combustão (combustível, calor e oxigênio), métodos de extinção focados em remover esses elementos, e equipamentos e agentes extintores comuns como água, espuma, pó químico seco e gás carbônico.
O documento discute requisitos de segurança para fornos industriais de acordo com a NR14. Devem ser construídos com materiais resistentes ao calor e instalados em locais adequados para proteger os trabalhadores de altas temperaturas e gases nocivos. Alguns fornos grandes precisam de escadas e plataformas para que os trabalhadores possam executar suas tarefas com segurança.
O documento discute os riscos e equipamentos de proteção para trabalhos a quente, como soldagem e corte. Apresenta os principais riscos à saúde como queimaduras, radiações e gases tóxicos. Destaca a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual como máscaras, óculos, luvas e botas para realizar esses trabalhos de forma segura.
Nbr 15219 2005 plano de emergência contra incêndio-requisitos (1)Maryluce Coelho
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de um plano de emergência contra incêndio. Inclui definições importantes e requisitos como a elaboração do plano por profissional habilitado, a análise de riscos, a divulgação do plano, a realização de treinamentos e exercícios simulados.
Este documento descreve a legislação atual sobre segurança contra incêndio no Brasil, estabelecendo regras e exigências mínimas para edificações e áreas de risco. O objetivo é proteger vidas e reduzir danos em caso de incêndio, além de estabelecer diretrizes para formação de brigadas de incêndio.
O documento apresenta o plano de emergência de uma instituição de ensino com o objetivo de informar sobre procedimentos a serem adotados em caso de incêndio ou outros acidentes. Ele define responsabilidades dos funcionários, características da escola, cenários de emergência possíveis e rotas de evacuação. O plano tem o propósito de garantir a segurança de todos em situações de risco.
1. O documento apresenta um plano geral de emergência corporativo elaborado pela Consult Ambiente, contendo informações sobre objetivos, aplicação, definições, referências, descrição de riscos potenciais e classificação de emergências.
2. Inclui procedimentos para diferentes tipos de acidentes como acidentes de trabalho, ambientais e incêndios, além de detalhar ações de combate a emergências e primeiros socorros.
3. Define responsabilidades da brigada de emergência, equipamentos de alarme e pontos de encontro em
Procedimentopara descarga de combustivelKATIA ARAUJO
1. Este documento estabelece os critérios e parâmetros mínimos para desempenho e ensaios dos componentes dos sistemas de descarga e abastecimento de combustíveis automotivos. 2. Inclui especificações técnicas para câmaras de contenção, colares, tampas, válvulas de segurança e outros itens. 3. Define também os métodos de ensaio aplicáveis a esses componentes.
Apresentação segurança no armazenamento de combustíveisSaulo Silva
Para garantir a segurança no armazenamento de combustíveis, foram definidas normas sobre equipamentos, instalações, localização e controle de qualidade. Um depósito de combustíveis contém sistemas para recebimento, armazenamento, expedição e distribuição do produto, além de equipamentos de aterramento e proteção contra raios. A localização de um depósito deve atender requisitos sobre acesso, distância de aeronaves e expansão futura.
Este documento apresenta o Plano de Prevenção e Emergência da Escola Básica 2,3 C Álvaro Velho. O plano caracteriza o espaço escolar, identifica riscos internos e externos, e estabelece medidas de prevenção e procedimentos de emergência, incluindo a organização de equipas de segurança e instruções para alunos, professores e funcionários. O objetivo é dotar a escola de um nível de segurança eficaz e limitar as consequências de possíveis acidentes.
Este documento descreve o plano de prevenção e emergência da Escola EB2 Dr. Manuel de Oliveira Perpétua. Ele detalha os procedimentos gerais de evacuação como sair em fila indiana, ir para o ponto de encontro no campo de jogos, e conhecer duas saídas. O documento também fornece mapas dos caminhos de evacuação de cada sala e zona da escola.
Este documento apresenta um plano de contingência para uma obra de construção civil, com definições de termos, responsabilidades das equipes, níveis de emergência e procedimentos operacionais. O plano objetiva estabelecer procedimentos de comunicação e mobilização para controle de emergências durante a execução dos serviços da obra.
O documento descreve os passos a serem seguidos no Plano de Emergência da Escola, incluindo a contagem de alunos e professores, a evacuação em fila indiana guiada por um chefe de fila até o ponto de encontro, e a necessidade de simulações durante o ano letivo.
- Este documento fornece informações sobre os procedimentos e legislação referente a postos revendedores de combustíveis no estado de Goiás, incluindo checklists para verificação de conformidade.
- É apresentado um modelo de cadastro de posto revendedor e um checklist para verificação dos principais itens regulatórios como placas de preços, cartazes obrigatórios, livro de movimentação de combustíveis e equipamentos de bombas.
- Também são resumidas as principais leis e normas técnicas que devem ser observadas
O documento apresenta uma lista de checagem para postos revendedores de combustíveis, verificando o cumprimento de requisitos regulatórios e de segurança em 12 áreas, incluindo informações cadastrais, placas de preços, identificação do posto, cartazes, livro de movimentação de combustível, bombas, procedimentos ambientais e obrigações trabalhistas.
Este documento apresenta mapas da vulnerabilidade ambiental para quatro poços de petróleo (Ogum, Oxalá, Xangô e Obá) localizados na Bacia de Campos, no litoral da Bahia. Os mapas mostram os recursos biológicos da região, o índice de sensibilidade ambiental de diferentes habitats costeiros e a probabilidade de dispersão de óleo em caso de derramamento.
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de casoPérola Veiga
1) O documento descreve um estudo de caso sobre o gerenciamento de resíduos sólidos em uma indústria de tintas em Natal-RN, com o objetivo de avaliar os elementos de gerenciamento e propor oportunidades de melhoria.
2) Foi realizada uma caracterização dos resíduos gerados, quantificação de aproximadamente 14 toneladas por ano, classificação de acordo com a NBR 10.004/2004, e proposta de formas de destinação, tratamento e utilização mais sustentáveis.
3) O modelo de gerenciamento desenvolv
Este documento apresenta um manual técnico sobre medidas de segurança contra incêndio em edificações e áreas de risco. O manual descreve os principais sistemas de proteção passiva e ativa que devem ser instalados de acordo com a legislação, como compartimentação, brigada de incêndio, chuveiros automáticos, saídas de emergência e sinalização. Além disso, explica a classificação das edificações por grupo de risco e as exigências de segurança que variam de acordo com a ocupação, área e altura da edific
O documento apresenta um plano de emergência com o objetivo de fornecer diretrizes para resposta rápida e eficiente em situações de emergência. O plano descreve a estrutura organizacional, procedimentos de combate, caracterização das instalações, treinamentos necessários e manutenção do plano.
Este documento estabelece diretrizes para a composição, formação, implantação e treinamento de brigadas de incêndio em edifícios e áreas de risco no estado de São Paulo. As principais diretrizes incluem os requisitos mínimos para a composição da brigada com base no tamanho do edifício e nível de risco, os critérios para seleção de brigadistas, e os procedimentos básicos que a brigada deve seguir em situações de emergência.
A Instrução Técnica no 17/2011 apresenta um fluxograma recomendado para o procedimento de emergência da brigada de incêndio 447. O fluxograma descreve as etapas a serem seguidas no caso de um incêndio, incluindo detectar o fogo, acionar os alarmes, combater as chamas e avaliar a situação após o incidente.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para a formação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio em edificações e áreas de risco no estado de São Paulo.
2. Ele define os procedimentos para calcular o número mínimo de membros da brigada de incêndio com base na população fixa do local e em tabelas de porcentagem no anexo A.
3. Também estabelece critérios básicos para a seleção de candidatos à brigada de incêndio, como permanecer regularmente no
Este documento apresenta o Plano de Prevenção e Emergência da Escola Básica de Colares. O plano descreve a organização da segurança da escola, incluindo a estrutura interna responsável por responder a emergências e os planos de evacuação e atuação. Além disso, o documento caracteriza a escola e identifica possíveis riscos internos e externos.
Este documento descreve os requisitos para brigadas de incêndio de acordo com a norma técnica brasileira NBR 14276. Ele estabelece critérios para a seleção e formação de brigadistas, suas atribuições e ações de prevenção e emergência. Além disso, menciona outras normas técnicas relacionadas a bombeiros profissionais, treinamento de combate a incêndio e planos de emergência.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração, implementação e manutenção de planos de escape contra incêndio em edificações. Ele descreve os requisitos para a elaboração do plano, como a análise de riscos do local, e os procedimentos para divulgação, treinamentos, simulações e emergências. Também aborda a necessidade de reuniões e revisões periódicas do plano.
Este documento estabelece as diretrizes para bombeiros profissionais civis no Brasil, incluindo:
1) Requisitos mínimos de qualificação e treinamento, tais como um curso de 56 horas
2) Atividades básicas como inspeção de equipamentos e rotas de fuga
3) Dimensionamento de acordo com a classe, risco e área total da edificação
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo os requisitos para a composição da brigada, planejamento e critérios de seleção dos brigadistas. A norma também fornece diretrizes para a elaboração de memoriais complementares com informações sobre a edificação e riscos de incêndio.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo os requisitos para a composição da brigada, planejamento e critérios de seleção dos brigadistas. A norma também fornece diretrizes para a elaboração de memoriais complementares com informações sobre a edificação e riscos de incêndio.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para elaboração, implantação, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Inclui definições de termos técnicos e requisitos como análise de riscos, divulgação do plano, treinamentos, exercícios simulados e manutenção do plano.
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e revisão de planos de emergência contra incêndio. Define termos como brigada de incêndio, grupo de apoio, emergência, perigo, risco, entre outros. Apresenta diretrizes para divulgação, treinamento, exercícios simulados e procedimentos básicos a serem adotados nos planos.
Este documento apresenta o plano de emergência da empresa Bom Papel Indústria Gráfica Ltda. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos em caso de incêndio ou outros sinistros, incluindo a composição e atribuições da brigada de incêndio da empresa, equipamentos de combate a incêndio disponíveis, rotas de evacuação e contato com o corpo de bombeiros. O plano também especifica os procedimentos de manutenção e treinamentos necessários para sua efetivação.
Abnt nbr 14276 programa de brigada de incendiolopescsam
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de programas de brigada de incêndio, incluindo:
1) Definições de termos como brigada de incêndio, combate a incêndio e emergência.
2) Princípios básicos como a composição e treinamento da brigada, considerando o tamanho e riscos do local.
3) Procedimentos como realizar exercícios simulados e manter um memorial atualizado com informações sobre os meios de fuga e combate a incêndio.
Abntnbr14276 programadebrigadadeincendio-130205112830-phpapp02Lucas Lima Rodrigues
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo seus objetivos, referências normativas, princípios básicos e procedimentos. Inclui anexos sobre currículo básico de formação, fluxograma de procedimentos e modelo de memorial complementar.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, visando proteger vidas e patrimônio. Ele define os requisitos para a composição, planejamento e treinamento de brigadas de incêndio, incluindo o cálculo do número mínimo de brigadistas de acordo com o tipo e tamanho da edificação.
Este documento estabelece procedimentos para situações de emergência na obra de construção da Três Lagoas Paper Mill. Define uma estrutura organizacional para gerenciar emergências composta por socorristas, equipe médica e bombeiros. Também descreve protocolos de comunicação em emergências e realização periódica de simulações para avaliar a eficácia dos procedimentos.
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração de um programa de brigada de incêndio em edificações. Ele define os requisitos mínimos para a composição e treinamento da brigada, bem como os procedimentos a serem adotados no caso de um incêndio. O documento fornece anexos com currículos de treinamento, fluxogramas de ação e modelos de memorial complementar.
Este documento estabelece as diretrizes para a composição, formação, implantação e treinamento de brigadas de incêndio no estado da Bahia. Define os papéis de brigadistas e bombeiros civis, e fornece instruções sobre dimensionamento, organização e procedimentos operacionais das brigadas. Anexa tabelas e fluxogramas para apoiar a implementação das diretrizes.
Este documento estabelece princípios para realizar levantamentos de riscos de incêndio, elaborar Planos de Intervenção de Incêndio e padronizar intervenções operacionais em locais de risco. Inclui procedimentos para análise preliminar de riscos, elaboração do plano, aprovação e simulados com a brigada de emergência.
Este documento estabelece critérios mínimos para elaboração e implantação de Planos de Emergência em Santa Catarina, incluindo procedimentos básicos de segurança, exercícios simulados, plantas de emergência e manutenção de sistemas preventivos.
O documento estabelece os procedimentos básicos de emergência a serem seguidos na unidade de Pouso Alegre, MG. Inclui definições de emergência, procedimentos como alerta, análise de riscos, primeiros socorros e combate a emergências. Também cobre exercícios simulados, manutenção dos procedimentos, aprovação e planta baixa da unidade.
Este documento estabelece as condições mínimas para a elaboração de um programa de brigada de incêndio, definindo seus objetivos, referências normativas, definições, princípios básicos, procedimentos e recomendações gerais. Inclui também anexos sobre currículo de formação de brigadas, fluxograma de procedimentos e modelo de memorial complementar.
Este documento apresenta um plano de emergência para uma empresa de confecção contendo: 1) informações sobre a empresa e objetivos do plano; 2) procedimentos de manutenção, combate a incêndios e evacuação; 3) instruções para terremotos, inundações e outros acidentes. O plano descreve a organização da brigada de incêndio e procedimentos a serem seguidos em diferentes emergências para garantir a segurança dos funcionários.
Plano de emergência new max industrial 12-2014Josimar Matos
O documento apresenta o plano de emergência da empresa New Max Industrial Ltda., descrevendo os procedimentos a serem seguidos em casos de emergência, como incêndio. É definida a composição e responsabilidades da brigada de emergência treinada para lidar com situações de risco, minimizando danos e atendendo vítimas. São detalhadas também as condutas a serem tomadas pelos funcionários durante uma evacuação emergencial.
Semelhante a Plano de-emergencia-contra-incendio (20)
1) O documento discute os conceitos de massa, peso, velocidade e aceleração, e as unidades de medida associadas a essas grandezas físicas.
2) Explica que massa e peso são conceitos diferentes e como a força da gravidade afeta o valor do peso.
3) Apresenta exemplos de velocidades alcançadas por paraquedistas em queda livre para ilustrar os conceitos.
Este documento apresenta informações sobre segurança e saúde no trabalho na indústria do vestuário, abordando temas como organização do trabalho, tipos de trabalhadores, fatores de risco e medidas de controle, e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
O documento descreve a estrutura e processo de eleição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) na Indústria do Vestuário Roupa Feliz. Apresenta modelos de documentos necessários como edital de convocação, ficha de candidatura e cronograma do processo eleitoral.
O documento fornece informações sobre os aspectos legais relacionados à segurança e saúde no trabalho na indústria do vestuário no Brasil. Ele descreve brevemente as principais Normas Regulamentadoras aplicáveis ao setor e ressalta a importância do cumprimento da legislação para proporcionar um ambiente de trabalho seguro.
O documento apresenta uma bibliografia com referências sobre segurança e saúde no trabalho na indústria do vestuário. Inclui livros, normas, artigos e sites sobre temas como ruído ocupacional, doenças relacionadas ao trabalho, acidentes, legislação trabalhista e aspectos da indústria têxtil e do vestuário. A bibliografia reúne mais de 50 referências para embasar informações sobre os riscos e medidas de prevenção nesse setor industrial.
Nbr 5419-3-2015-danos-fisicos-a-estrutura-e-perigo-a-vidaPaulo H Bueno
Este documento apresenta as normas técnicas brasileiras para sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). Ele define os requisitos para projeto, instalação e manutenção de SPDAs externos e internos, incluindo subsistemas de captação, descida e aterramento. Além disso, fornece diretrizes para proteção contra acidentes e equipotencialização de estruturas.
Nbr 5419-1-2015-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-1-principios-ger...Paulo H Bueno
Este documento estabelece os princípios gerais para a proteção contra descargas atmosféricas em estruturas. Ele define termos, parâmetros de corrente de raio, danos causados e a necessidade de proteção. Além disso, fornece critérios básicos para diferentes níveis de proteção contra raios e zonas de proteção, com foco na redução de danos físicos e falhas em sistemas.
Este documento estabelece diretrizes para a proteção contra descargas atmosféricas de sistemas elétricos e eletrônicos internos em estruturas. Ele descreve princípios de projeto e instalação de medidas de proteção, incluindo aterramento, equipotencialização, blindagem e coordenação de dispositivos de proteção contra surtos. O anexo fornece orientações sobre avaliação do ambiente eletromagnético em zonas de proteção contra raios.
Nbr5419 2-protecao-contra-descargas-atmosfericas-parte-2-gerenciamento-de-riscoPaulo H Bueno
Este documento apresenta:
1) Diretrizes e procedimentos para avaliação de risco devido a descargas atmosféricas em estruturas, considerando danos, perdas e probabilidades associadas.
2) Métodos para análise dos componentes de risco, incluindo riscos devido a descargas na estrutura, perto da estrutura, em linhas conectadas e perto de linhas.
3) Recomendações para tomada de decisões sobre necessidade e medidas de proteção contra raios baseadas na comparação entre risco calculado e risco tolerável
Este documento apresenta o projeto de segurança contra incêndio do Hospital Geral Dr. Cesar Cals de Oliveira em Fortaleza, Ceará. O projeto descreve as características da edificação, o enquadramento do risco de incêndio, a localização e dimensionamento dos sistemas de proteção, como extintores, hidrantes, sinalização e iluminação de emergência.
Este documento descreve o projeto de um sistema de proteção contra raios (SPDA) para um restaurante de 880m2 localizado em Curitibanos, Santa Catarina. O cálculo mostra a necessidade de proteção contra raios devido ao risco calculado de 0,0000972 raios por ano. O sistema proposto utiliza captores aéreos, cabos de cobre de 35mm2 para descidas e uma malha de aterramento de cabos de cobre de 50mm2 e hastes de cobre enterradas para equalizar o potencial.
Este documento descreve as especificações técnicas para a instalação de um Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) no prédio do Bloco de Engenharia Civil do IFAL Campus Palmeira dos Índios, incluindo detalhes sobre os captores, malha de captação, descidas, equalização de potencial, aterramento e outras recomendações.
O documento apresenta o memorial descritivo de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas para um edifício comercial/residencial de três pavimentos. Ele detalha os cálculos e parâmetros técnicos para o projeto do sistema, incluindo a gaiola de Faraday, descidas e malha de aterramento, de acordo com a norma técnica aplicável.
1. O documento apresenta o projeto de um sistema de proteção contra raios (SPDA) para uma Promotoria de Justiça em Primavera do Leste, MT. 2. Será adotado o método de proteção "Gaiola de Faraday" com nível de proteção II (90-95%). O SPDA contará com malha captora, 9 descidas e malha de aterramento. 3. Os cálculos comprovaram a necessidade do SPDA conforme a NBR 5419.
1) O documento descreve um projeto de sistema de proteção contra raios (SPDA) para um centro de treinamento de uma universidade. 2) O SPDA terá nível de proteção II e usará uma malha de captação no telhado, 13 descidas pelas colunas de concreto e 2 descidas externas. 3) O sistema de aterramento consistirá em uma malha em anel de cabos enterrados ligados a hastes de cobre.
313788546 autopower-2016-spda-nbr-5419-2015-documentacaoPaulo H Bueno
Este documento fornece instruções sobre como usar o software SPDA 2016 de acordo com a norma NBR 5419-2015 para cálculo de proteção contra raios. Detalha os principais formulários de cadastro para estruturas, linhas de energia e zonas, explicando cada campo e como preenchê-los com as informações necessárias para os cálculos.
Este documento descreve as medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas para uma edificação, incluindo: 1) cálculo da carga de incêndio; 2) isolamento de risco entre edificações; 3) exclusão de áreas de acordo com a lei; 4) requisitos legais aplicáveis.
[1] O documento resume as principais características da nova norma brasileira NBR 5419/2015 sobre sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA). [2] A norma está estruturada em quatro partes que tratam de princípios gerais, gerenciamento de risco, danos à estruturas e sistemas elétricos internos. [3] As principais alterações incluem novas tabelas para níveis de proteção, dimensões de componentes do SPDA e cálculo de risco.
291270020 memorial-de-calculo-spda-5419-2015Paulo H Bueno
Este documento descreve o projeto de um Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) para um prédio de 30.35m de altura de acordo com a norma NBR 5419/2015. Ele fornece detalhes sobre a área de exposição equivalente do prédio, nível de proteção, densidade de descargas atmosféricas, número e seção de condutores de descida e anéis de aterramento. Além disso, calcula os riscos de perda de vida humana, danos físicos e falhas de sistemas
Este documento descreve o projeto de um sistema de proteção contra raios (SPDA) para uma estrutura de 30,35m de altura, 18m de largura e 22m de comprimento. Ele fornece detalhes sobre os cálculos de risco de acidentes e danos causados por descargas atmosféricas, de acordo com a norma brasileira NBR 5419/2015.
2. PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO
de acordo com o projeto de norma nº 24:203.002-004 da ABNT ( setembro 2000 )
Sumário
Prefácio
Introdução
1. Objetivo
2. Referências normativas
3. Definições
4. Condições gerais
5. Controle do plano de emergência contra incêndio
1 Objetivo
1.1 Estabelecer as condições mínimas para a elaboração de um Plano de Emergência Contra Incêndio,
visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as conseqüências sociais do sinistro e os danos
ao meio ambiente.
1.2 Aplicável para toda e qualquer edificação.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para melhor serem descritas. As edições indicadas estão em vigor no momento da publicação.
Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que
verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir.
• NBR 14.276/99 Programa de Brigada de Incêndio
• Portaria Ministerial (MTb) 3.214/78 - NR-23
3 Definições
Aplicam-se as seguintes definições:
3.1 emergência: Sinistro ou risco iminente que requeira ação imediata.
3.2 plano de emergência contra incêndio: Plano estabelecido em função dos riscos da empresa, para
definir a melhor utilização dos recursos materiais e humanos em situação de emergência.
3.3 risco: Possibilidade de perda material ou humana.
3.4 risco iminente: risco com ameaça de ocorrer brevemente e que requer ação imediata.
3.5 sinistro: Ocorrência de prejuízo ou dano, causado por incêndio ou acidente, em algum bem.
3.6 profissional habilitado: Profissional com formação em Segurança do Trabalho, devidamente registrado
nos órgãos e conselhos competentes.
4 Condições Gerais
O plano de emergência contra incêndio deverá ser elaborado por pessoal profissional .
4.1 Recursos Materiais
A edificação deverá estar em acordo com as norma técnicas oficiais e a legislação vigente de cada estado.
3. 4.2 Recursos Humanos
Os procedimentos de emergência contra incêndio serão executados por profissional da área de segurança
do trabalho, por bombeiro profissional civil, por componente da brigada de incêndio, por pessoal da
segurança patrimonial e/ou por pessoal da área da manutenção, conforme definido no Plano de Emergência
Contra Incêndio da edificação.
4.3 Procedimentos
Os procedimentos de emergência contra incêndio descritos de 4.3.1 a 4.3.9, estão relacionados numa
seqüência lógica, de forma a serem executados por, no mínimo, uma pessoa.
4.3.1 Alerta
Identificada uma situação de emergência, qualquer pessoa pode alertar, através dos meios de comunicação
disponíveis, os ocupantes, os brigadistas, os bombeiros profissionais civis e apoio externo, inclusive o
Corpo de Bombeiros.
4.3.2 Análise da Situação
Após o alerta, deverá ser analisada a situação, desde o início até o final do sinistro, e desencadear os
procedimentos necessários, que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os
recursos materiais e humanos, disponíveis no local.
4.3.3 Primeiros Socorros
Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou restabelecendo suas funções vitais com SBV
(suporte básico da vida) e RCP (reanimação cardio-pulmonar), até que se obtenha o socorro especializado.
4.3.4 Corte de Energia
Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos equipamentos, da área ou geral.
4.3.5 Abandono de Área:
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida,
removendo para local seguro, permanecendo até a definição final.
4.3.6 Isolamento da Área
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas
não autorizadas adentrem ao local.
4.3.7 Confinamento do Sinistro
Confinar o sinistro de modo a evitar a sua propagação e conseqüências.
4.3.8 Combate
Proceder o combate, quando possível, até a extinção do sinistro, restabelecendo a normalidade.
4.3.9 Investigação
Levantar as possíveis causas do sinistro e suas conseqüências e emitir relatório, com o objetivo de propor
medidas preventivas e corretivas para evitar a repetição da ocorrência.
Nota: Para melhor entendimento dos procedimentos de emergência contra incêndio, deve-se consultar o
fluxograma do anexo A.
4. 5 Controle do plano de emergência contra incêndio
Devem ser realizadas reuniões com o coordenador geral da Brigada, o(s) chefes(s) da Brigada, o chefe
do(s) bombeiro(s) profissional(is) civil(is) e um representante do grupo de apoio, com registro em ata e envio
às áreas competentes para as providências pertinentes.
5.1 Reunião ordinária (mensal)
Na reunião ordinária devem ser discutidos os seguintes itens:
−
−
−
−
−
funções de cada pessoa dentro do plano de emergência contra incêndio;
condições de uso dos equipamentos de combate a incêndio;
apresentação dos problemas relacionados à prevenção de incêndios, encontrados nas inspeções, para
que sejam feitas propostas corretivas;
atualização de técnicas e táticas de combate a incêndios; e
outros assuntos de interesse.
5.2 Reunião extraordinária
Devem ser realizadas reuniões extraordinárias sempre que:
−
−
−
−
−
após um exercício simulado;
ocorrer um sinistro;
for identificada uma situação de risco iminente;
ocorrer uma alteração significativa dos processos industriais ou de serviços; e
houver a previsão de execução de serviços que possam gerar algum risco.
5.3 Exercícios simulados
Devem ser realizados exercícios simulados parciais e completos no estabelecimento ou local de trabalho
com a participação de toda a população, no período máximo de 03 (três) meses para simulados parciais e
06 (seis) meses para simulados completos. Imediatamente após o simulado, deve ser realizada uma
reunião extraordinária para avaliação e correção das falhas ocorridas. Deve ser elaborada ata na qual
conste:
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
data e horário do evento;
tempo gasto no abandono;
tempo gasto no retorno;
tempo gasto no atendimento de primeiros socorros;
atuação dos profissionais envolvidos;
comportamento da população;
participação do Corpo de bombeiros e tempo gasto para sua chegada;
ajuda externa (PAM - Plano de Auxílio Mútuo);
falhas de equipamentos;
falhas operacionais; e
demais problemas levantados na reunião.
5.4 Revisão do plano
O plano de emergência contra incêndio deverá ser revisado por profissional habilitado sempre que:
−
−
−
ocorrer uma alteração significativa nos processos industriais ou de serviços;
quando for constatada a possibilidade de melhoria do plano; e
completar 12 (doze) meses de sua última revisão.
Nota: nenhuma alteração significativa nos processos industriais ou de serviços poderá ser efetuada sem
que o profissional habilitado que elaborou o plano de emergência contra incêndio seja consultado
previamente e autorize a sua alteração por escrito.
5.5 Auditoria do plano
5. Deve ser realizada uma auditoria interna ou externa do plano a cada 12 (doze) meses, preferencialmente
antes da revisão do plano, de modo a avaliar e certificar que o plano está sendo cumprido em conformidade
ANEXO A (normativo)
Fluxograma de procedimentos de emergência contra incêndio
Início
ALERTA
Análise da situação.
não
Há
emergência?
sim
Procedimentos
necessários.
não
não
Há vítimas?
Há incêndio?
sim
sim
Há
necessidade
de socorro?
Há
necessidade
de cortar a
energia
elétrica?
não
CORTE DE
ENERGIA
sim
não
sim
Há
necessidade
de abandono
de área?
PRIMEIROS
SOCORROS
sim
ABANDONO
ÁREA
DE
sim
ISOLAMENTO DE
ÁREA
sim
CONFINAMENTO DA
ÁREA
não
Há
necessidade
de remoção?
não
Há
necessidade
de isolamento
de área?
sim
não
Há
necessidade
de
confinamento
da área?
Socorro especializado
não
Há
necessidade
de combate?
COMBATE AO
INCÊNDIO
sim
não
O sinistro foi
controlado?
não
sim
INVESTIGAÇÃO
Cópia para os setores
responsáveis
Elaboração de relatório
Cópia para arquivo
Fim
Nota: Em qualquer situação de emergência, sempre priorizar o atendimento às vítimas.
6. ANEXO B (normativo)
Modelo de plano de emergência contra incêndio
DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
Nome:
Endereço:
Ocupação:
População Fixa: 600 pessoas
População Flutuante: 1.000 pessoas
Dimensões:
Equipamentos de Segurança:
Brigada de Incêndio:
Bombeiro Profissional Civil:
Riscos em potencial: cabine primária e caldeira elétrica localizadas no 1º subsolo, heliponto na
cobertura e equipamentos de raio-x nos conjuntos 37, 73 e 103.
Meios de ajuda externa: Posto de Bombeiros do Centro a 4 Km (fone 193) e Brigada de Incêndio do
Condomínio Carioca (fone 9999-9999).
Moto-Gerador: Unidade existente no subsolo, em sala a prova de fogo, tipo automático-diesel e com
autonomia para 6 horas. Alimenta os seguintes sistemas em caso de falta de energia da concessionária:
iluminação de emergência, insufladores da escada, bombas de incêndio e recalque e portão de
veículos.
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Os seguintes procedimentos estão relacionados numa ordem lógica, que deverão ser executados conforme
o pessoal disponível e com prioridade ao atendimento de vítimas.
1. ANÁLISE PRIMÁRIA: Sempre que houver uma suspeita de princípio de incêndio (por calor, cheiro,
fumaça ou outros meios), o mesmo deverá ser investigado. Nunca deverá ser subestimada uma
suspeita.
2. ALARME: Ao ser detectado um principio de incêndio real, deverá ser acionado o alarme de incêndio
manual que tem uma botoeira tipo quebra-vidro, em cada andar ao lado da porta de saída de
emergência.
3. ANÁLISE SECUNDÁRIA: Após identificação do andar sinistrado (pelo painel da central), o alarme
deverá ser silenciado e o Bombeiro Profissional Civil de plantão, deverá comparecer ao local para
análise da emergência.
4. CORTE DA ENERGIA: Caso necessário, deverá ser providenciado o corte da energia elétrica (parcial
ou total). O corte geral deverá ser executado pelo pessoal da Manutenção, que deverá estar a
disposição do Chefe da Brigada.
5. CORPO DE BOMBEIROS: Um Brigadista deverá acionar o Corpo de Bombeiros dando as seguintes
informações:
−
−
−
−
−
−
nome e número do telefone utilizado;
endereço do Condomínio (completo);
pontos de referência (esquina com Rua da Paz);
características do incêndio;
quantidade e estado das eventuais vítimas; e
quando da existência de vítima grave e o incêndio estiver controlado, deverá ser informada a existência
do heliponto na cobertura para eventual resgate por helicóptero.
6. ABANDONO: Caso seja necessário abandonar a edificação, deverá ser acionado novamente o alarme
de incêndio para que se inicie o abandono geral. Os ocupantes do andar sinistrado, que já deverão
estar cientes da emergência, deverão ser os primeiros a descer, em fila e sem tumulto, após o primeiro
toque, com um Brigadista chefiando a fila e outro encerrando a mesma. Todos os demais ocupantes de
7. cada andar deverão, após soar o primeiro alarme, agruparem-se no saguão dos elevadores,
organizados em fila direcionada à porta de saída de emergência que deverá ser mantida já aberta. Após
o segundo toque do alarme, os andares iniciarão a descida, dando preferência as demais filas, quando
cruzarem com as mesmas (como numa rotatória de trânsito), até a descarga (andar térreo), onde se
deslocarão para a calçada e darão a volta ao quarteirão, posicionando-se conforme chegada. Neste
momento, um Brigadista fará a chamada para verificar eventuais ausências para posterior averiguação,
comunicando, de imediato, a posição do andar na calçada e as demais alterações ao Chefe da Brigada.
7. PRIMEIROS SOCORROS: Deverão ser prestados os primeiros socorros às eventuais vítimas, conforme
treinamento específico dado aos Brigadistas.
8. COMBATE: Os demais Brigadistas iniciarão, como necessário e/ou possível, o combate ao fogo sob
comando do Bombeiro Profissional Civil, podendo ser auxiliados por outros ocupantes do andar. O
combate ao incêndio deverá ser efetuado conforme treinamento específico dado aos Brigadistas.
9. ORIENTAÇÃO: O mesmo Brigadista que acionou o Corpo de Bombeiros, preferencialmente, deverá
orientá-los quando na sua chegada e apresentá-los ao Chefe da Brigada.
10. RELATÓRIO: Após o controle total da emergência e a volta a normalidade, incluindo a liberação do
Condomínio pelas autoridades, o Chefe da Brigada deverá elaborar um relatório, por escrito, sobre o
sinistro e as ações de contenção, para as devidas providências e/ou investigação, oficial ou não.
(PARA DISCUSSÃO E INSERÇÃO NA NORMA)
8. 1 Recursos Materiais
Projetar, instalar e manter os equipamentos e dispositivos de acordo com as normas técnicas e legislação
vigente, tais como: sistema de hidrantes, extintores de incêndio, detecção e alarme de incêndio, saídas de
emergência, iluminação de emergência, sinalização, etc.
2 Recursos Humanos
Contratar os bombeiros necessários (caso exigido), selecionar e formar os brigadistas, ambos conforme
suas respectivas normas técnicas, organizando, juntamente com os grupos de apoio (manutenção,
segurança patrimonial, etc), um organograma funcional, onde cada elemento e/ou grupo terá especificada
sua função e/ou área de atuação. Esta ferramenta deverá estar disponível para todos ocupantes da
edificação, totalmente ou parcialmente.
3 Procedimentos
Elaborar um roteiro de procedimentos específicos para a edificação objeto do plano, devendo ser
observados os seguintes itens: localização, construção, ocupação, população, etc.
Deverão ser abordados os seguintes procedimentos básicos, relacionados de forma lógica como se uma
pessoa apenas fosse executar:
−
−
−
−
−
−
−
−
−
alerta (alarme)
análise da situação
primeiros socorros
corte da energia (total ou parcial)
abandono da área (total ou parcial)
isolamento da área sinistrada
confinamento do fogo
combate (extinção) do fogo
investigação (levantamento das causas)
Um fluxograma deverá ser elaborado para rápido entendimento.
Estes procedimentos deverão ser passados aos bombeiros (caso tenham), brigadistas e grupos de apoio
durante suas formações e nas reuniões ordinárias. Deverão ser comentados em palestras rápidas (cerca de
15 minutos por mês) para a população da edificação, objetivando orientar até 80%, sendo que numa
situação de emergência, os 20% que não foram orientados serão tratados como população flutuante, o que
resultará na mesma, considerando que é quase impossível manter 100% na edificação (férias, contratações,
demissões, afastamentos, etc).
Para os procedimentos de primeiros socorros e combate a incêndio, deverão ser realizados cursos e
treinamentos específicos. Para o abandono de área, deverá ser seguido o seguinte roteiro:
Treinamento dos bombeiros, brigada e grupo de apoio
Palestras rápidas de divulgação
1º dia com data e hora marcadas (exercício de fixação)
2º dia somente com data marcada (elevação do envolvimento geral)
3º dia sem data nem hora marcadas (situação simulada com envolvimento quase próximo da real)