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PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA
EMEFI “PROFESSORA NORMA DE CONTI SIMÃO”
PLANO DE ENSINO/2024 – LÍNGUA PORTUGUESA OEP
Professor: RODRIGO, LEILA, ANDERSON, ELISANGELA. Ano: 5º ANO Turmas: A, B, C, D.
1º BIMESTRE
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HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS
(EF15LP10A) Participar de práticas de compartilhamento de leitura/escuta/exibição de gêneros textuais
variados — contos (regionais, africanos, bolivianos, indígenas, orientais, entre outros), filmes/trailer,
textos dramáticos (esquetes, comédias, autos, entre outros — de complexidade e tratamento temáticos
adequados aos estudantes), documentário, canção, crônicas, animação, mitos, lendas, poemas, fábulas,
videoaula, fanfic, entrevista, sinopse, resenha, HQ, podcast, biografia, seriado, jogo, charada, romance,
minicontos, verbete de enciclopédia/dicionário, mapa mental, entre outros — para perceber que os
textos literários tem como temática questões do ser humano (relacionamentos, conflitos, questões
sociais e naturais, entre outros), de modo a ser capaz de selecionar um tema para a produção escrita,
mais adiante, de um conto de assombração.
(EF15LP10B) Participar de práticas de compartilhamento de leitura de contos de assombração — voltados
para o público infanto-juvenil — para fruição e conhecimento do gênero textual e suas características
(ambientais, situação inicial, personagens, conflitos, clima, resolução desfecho, entre outros), que será foco
da escrita.
(EF15LP09A) Expressar-se em situações de práticas de compartilhamento de leitura/escuta/exibição de
gêneros textuais variados e contos de assombração, com clareza, preocupando-se em ser compreendido
pelo interlocutor e usando a palavra com tom de voz audível, boa articulação e ritmo adequado, ao
comentar temas diversos e formular perguntas sobre os textos.
(EF35LP11A) Ouvir a leitura de contos de assombração de diversas culturas, em diferentes variedades
linguísticas, identificando características regionais, respeitando os diversos grupos e culturas e rejeitando
preconceitos linguísticos.
(EF35LP11B) Compreender os contos de assombração, considerando a situação comunicativa, o
tema/assunto, a estrutura composicional e o estilo do gênero.
(EF15LP19A) Recontar contos de assombração ouvidos e lidos, que se tem de memória, mantendo a
coerência do texto ao respeitar a sequência temporal e causal da história, expressando-se com clareza.
(EF05LP19B) Assistir a resenhas críticas audiovisuais de livros de contos de assombração de booktubers e
vlogs infanto-juvenil.
(EF05LP19C) Planejar e produzir resenhas críticas de livros de contos de assombração, para a gravação em
áudio ou vídeo, e a postagem na internet.
EF05LP19D) Revisar as resenhas críticas audiovisuais de livros de contos de assombração produzidas,
postando a gravação na internet.
Livro Ler e Escrever: Projeto Didático “Contos de
Assombração”
Etapa 1 – Roda de conversa.
Atividade 1A – Conhecimento do tema.
- Roda de conversa sobre o conhecimento dos alunos em
relação aos Contos de Assombração.
Etapa 2 – Conhecer o projeto.
Atividade 2A – Compartilhando e organizando o projeto.
Etapa 3 – Leitura compartilhada.
Atividade 3A – Explorando os contos de assombração.
- Conhecendo um pouco mais os contos de assombração,
leitura compartilhada de conto.
- Para organizar a atividade, é necessário: conhecer o que
os alunos já sabem sobre leitura, sobre o texto.
• Apresentar o texto.
• Ler o texto por partes, coletivamente, e para tanto
poderá utilizar projetor multimídia ou outro recurso em
que o texto seja apresentado em etapas para a realização
da leitura.
• Planejar as perguntas pertinentes à compreensão do
texto.
(EF15LP09B) Posicionar-se criticamente em relação a textos como quarta-capa de livro, sinopse, resenha
crítica, resumo, comentário em blog/vlog cultural, entre outros, a fim de selecionar obras literárias para
leitura, reconhecendo como esses gêneros podem apoiar a escolha de um livro.
(EF05LP25A) Praticar a leitura em voz alta, do conto de assombração, e depois a dramática, gravando-as
em arquivos de áudio e/ou vídeo, para compartilhar com os colegas.
(EF05LP25B) Apreciar diferentes contos de assombração adaptados para textos dramáticos.
(EF05LP25C) Identificar a finalidade comunicativa de textos dramáticos — a dramatização do texto em
uma peça teatral — sua organização por meio de diálogos entre os personagens e os marcadores das
falas e de cena (rubricas).
(EF15LP09C) Planejar a fala para representar cenas do conto de assombração, considerando a situação
comunicativa e o conteúdo temático do conto, organizando esquemas, notas e roteiros que possam apoiar
a dramatização da narrativa.
(EF05LP25D) Representar cenas do conto de assombração adaptado para texto dramático, reproduzindo as
falas das personagens de acordo com as rubricas de interpretação e movimento indicados pelo autor.
(EF05LP25E) Analisar a entonação, a expressão facial e corporal e a variação linguística de professores,
colegas e de si próprio — na leitura oral e/ou dramatização de contos de assombração (gravados ou não),
além de booktubers, contadores de histórias, entre outros.
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HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS
(EF15LP02A) Estabelecer expectativas e realizar antecipações em relação ao conto de
assombração que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos), a partir de
conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção do gênero textual,
o suporte e o universo temático, bem como de recursos gráficos, imagens, dados da
obra (índice, prefácio, etc.), entre outros elementos.
(EF05LP10) Ler/ouvir e compreender, com autonomia, contos de assombração, em
diferentes mídias, considerando a situação comunicativa, o tema/ assunto, a
estrutura composicional e o estilo do gênero.
(EF15LP02B) Confirmar (ou não) expectativas e antecipações realizadas antes da leitura
do conto de assombração.
(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas durante a
leitura dos contos de assombração, para a compreensão global do texto e de sua
finalidade: despertar sensações de assombro, de medo no leitor.
(EF35LP04A) Inferir o sentido de elementos implícitos na leitura de contos de
assombração.
(EF05LP28A) Reconhecer, na leitura do conto de assombração, elementos
constitutivos do gênero textual: a. tema; b. espaço; c. personagens; d. tempo; e.
narrador, entre outros.
(EF05LP28B) Diferenciar, de outros tipos de conto, espaços característicos do conto de
assombração — vilarejos, casas antigas, cemitérios, ruas escuras, entre outros,
inclusive o surgimento do sobrenatural em um ambiente familiar e cotidiano.
(EF35LP28C) Compreender, em contos de assombração, os efeitos de sentido da
construção do foco narrativo (narrador-personagem x narrador-observador).
(EF35LP26A) Diferenciar, de outros tipos de conto, personagens característicos do
conto de assombração.
(EF35LP26B) Perceber a temporalidade do conto de assombração como um elemento
que contribui com a criação de um clima tenebroso: a chegada da noite, uma
tempestade, a proximidade com a meia-noite, entre outros.
(EF35LP26C) Identificar e compreender as motivações do elemento assombrado em
relação ao personagem principal: voltar para deixar uma mensagem, vingar-se, exigir
alguma coisa que lhe foi roubada, viver uma história que lhe foi proibida, revelar um
tesouro escondido, entre outros.
(EF35LP26D) Reconhecer a estrutura composicional do conto de assombração e suas
especificidades de enredo: a. situação inicial, b. conflito, c. clímax, d. resolução e.
desfecho.
(EF15LP01A) Compreender os efeitos de sentido decorrentes do uso de mecanismos
de intertextualidade (referências, alusões, retomadas) entre os contos de assombração
lidos e outras manifestações artísticas, de interesse do público infantil (cinema, teatro,
artes visuais e midiáticas, música), quanto a temas, personagens, estilos, autores etc.,
e entre os contos de assombração originais e paródias, paráfrases, pastiches, trailers
honestos, vídeos-minuto, vidding, entre outros.
Livro Ler e Escrever: Projeto Didático “Contos de Assombração”
Atividade 3B - Construindo esquemas gráficos. Elaboração do esquema
gráfico, identificar no texto: personagens e suas características, enredo,
situação inicial, conflito, clímax, resolução, desfecho.
Atividade 3C – Comparando contos de assombração. - Análise dos
recursos discursivos do conto, aspectos que devem ser observados
no texto:
• Narrador: quem narra a história participa ou não do enredo?
• Personagens: como os personagens são descritos nos dois contos?
•Como são apresentados os elementos de assombração? • Quais são
os temas abordados?
•Os fatos apresentados são reais ou ficcionais? • Qual é o enredo do
texto (O que aconteceu no conto e por quê?)
• Onde e quando a história se passa?
• Qual é o suspense?
• Quem são os personagens?
• O narrador participa da história ou observa os fatos? Justifique com
trechos do texto.
• Qual é o conflito da história? Como ele é resolvido? • Como
termina?
• Que outra sugestão você daria para o final da história? Atividade 3D
– Ampliando o repertório.
- Comparando dois contos de assombração. Análise dos recursos usados
pelos autores:
• Recursos usados para criar suspense;
• Recursos usados para assustar;
• Recursos usados para a descrição dos personagens; • Recursos
usados para a descrição do ambiente; •Recursos usados para
marcar o tempo.
• Ampliar o repertório de palavras pertinentes a esse tipo de texto,
como: medo, escuro, macabro, sinistro, assombração, terror,
suspense, entre outras, e alguns verbos, advérbios e adjetivos.
Atividade 3E – Preparando a roda de leitura.
- Indicação de leitura.
*Atividades permanentes:
Leitura pelo professor diariamente: Leitura de textos literários quatro
vezes por semana e uma ou duas vezes por semana revista Ciência Hoje das
Crianças ou outros textos de divulgação Científica.
Roda de jornal: Leitura pelo aluno a ser realizada quinzenalmente
utilizando para este momento as orientações previstas no Ler e Escrever e
complementando com textos jornalísticos disponíveis na revista Qualé e
Jornal JOCA.
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HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS
(EF05LP08A) Analisar, em contos de assombração, as escolhas lexicais típicas do
gênero, bem como o uso de adjetivos e locuções adjetivas que contribuem para a
criação de um clima de medo, tais como: escadas tortuosas, vilarejos sombrios e
abandonados, casarões frios e empoeirados, dentre outros.
(EF05LP08B) Compreender o sentido de palavras pouco familiares ou frequentes, a
partir da análise de prefixos (in-, des-, a-) e sufixos (-mente, -ância, -agem), apoiando-
se em palavras conhecidas e/ou de um mesmo campo semântico.
(EF35LP22A) Identificar e distinguir, em contos de assombração, as diferentes vozes
no texto: de personagens (discurso direto) e do narrador (foco narrativo).
(EF35LP22B) Reconhecer o uso de discurso direto em contos de assombração e a
pontuação empregada no texto: travessão, dois pontos, aspas.
(EF35LP22C) Compreender os efeitos de sentido da escolha intencional dos verbos
dicendi (de elocução/de dizer), na voz do narrador: disse, sussurrou, vociferou — na
introdução do discurso direto.
(EF35LP30A) Diferenciar os efeitos de sentido decorrentes do uso de discurso direto
e indireto, na leitura de contos de assombração.
(EF35LP30B) Compreender, em contos de assombração lidos, o uso do ponto final,
ponto de exclamação, ponto de interrogação e reticências, observando
características próprias do gênero.
(EF05LP01A) Compreender as regras de correspondência morfológico-gramaticais, a
partir de exemplos dos contos de assombração lidos: -ESA em adjetivos que indicam
lugar de origem; - EZA em substantivos derivados de adjetivos; sufixo -ICE
(substantivos); sufixo - OSO (adjetivos), palavras de uso frequente, com
correspondências irregulares.
Livro Ler e Escrever: Projeto Didático “Contos de Assombração”
Atividade 3F- Analisando aspectos linguísticos. - Retomar os textos lidos
até o momento e identificar os seguintes aspectos do conto:
• Como se inicia;
• Clímax;
• Desfecho.
Atividade 3G- Analisando aspectos descritivos.
• Recursos usados para descrição dos personagens;
• Recursos usados para descrição da ambientação;
• Aspectos temporais.
Atividade 3H- Analisando os discursos
- Análise do discurso nos contos de assombração. Identificar a diferença
entre discurso direto e indireto. - Localizar no texto verbos de dizer.
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HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS
(EF05LP11A) Retomar as principais características do conto de assombração
para elaboração de uma lista de constatação (critérios de avaliação), que
oriente a escrita do gênero.
(EF05LP11B) Planejar, com autonomia, a escrita do conto de assombração
(integral ou parcial), conforme a situação comunicativa (quem escreve,
para quem, para quê, quando e onde), o suporte de circulação do texto
(impresso/digital) o tema/assunto e as características próprias do gênero.
(EF35LP25A) Produzir, com autonomia, o conto de assombração,
mantendo os elementos constitutivos das narrativas ficcionais: narrador,
personagem, enredo, tempo, espaço e ambiente.
(EF35LP25B) Usar marcadores de tempo, espaço e fala de personagens na
produção escrita de contos de assombração. (EF05LP11C) Manter, na
escrita do conto de assombração, a seguinte organização do enredo:
situação inicial, conflito, resolução e desfecho.
(EF05LP11D) Utilizar, na escrita de contos de assombração, conhecimentos
linguísticos e gramaticais, tais como ortografia, regras básicas de
concordância nominal e verbal e pontuação do discurso direto.
(EF05LP11E) Pontuar corretamente os contos de assombração, usando
ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação e reticências,
segundo as características próprias do gênero.
(EF05LP11F) Flexionar adequadamente os verbos na escrita de contos de
assombração, segundo critérios de concordância verbal e os tempos
verbais predominantes (pretérito perfeito e imperfeito).
(EF05LP11G) Utilizar recursos de coesão referencial (pronomes, sinônimos)
na produção escrita de contos de assombração, considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura composicional e o estilo.
(EF15LP06A) Reler e revisar, em colaboração com os colegas e/ou com
autonomia, o conto de assombração produzido, utilizando a lista de
constatação do gênero (critérios de avaliação), fazendo cortes, acréscimos,
reformulações e correções em relação a aspectos discursivos (relacionados
ao gênero) e aspectos linguístico-discursivos (relacionados à língua).
(EF15LP06B) Editar, com autonomia, contos de assombração, cuidando da
apresentação final do texto.
(EF15LP06C) Inserir à edição final do conto de assombração, quando for o
caso, fotos, ilustrações e outros recursos multissemióticos.
(EF15LP08A) Utilizar software, inclusive programas de edição, para editar e
publicar o conto de assombração produzido, explorando os recursos
multissemióticos disponíveis.
(EF15LP08B) Divulgar o conto de assombração produzido em diferentes
suportes (impressos e/ou digitais), ambientes da escola (mural, sala de
Livro Ler e Escrever: Projeto Didático “Contos de Assombração”
Etapa 4 – Produzir, revisar e adequar um conto de assombração
Atividade 4A- Produzindo coletivamente um conto de assombração.
- 1º momento: Produção de um conto de assombração. • Recuperar as características
desta situação de comunicação: o que vão escrever, pra quem irão escrever, qual o
gênero, onde esse texto irá circular, o portador, quais são os possíveis leitores deste
texto.
- 2º momento: Planejamento para produção do conto de assombração.
• Organizar o texto parte por parte, retomando os elementos relevantes que
constituem uma narrativa. - 3º momento: Textualização do conto de assombração. -
4º momento: Revisão.
Atividade 4B- Escrevendo conto de assombração. - Planejamento, textualização e
revisão de conto de assombração em duplas.
Atividade 4C- Revisando e editando o conto de assombração.
- Organização do grupo: a atividade será realizada em etapas: coletivamente, para que
você, professor(a), possa comentar as necessidades comuns de aprendizagem dos(as)
estudantes em relação à revisão do texto; em duplas, para a revisão de cada texto;
individualmente para a realização da autoavaliação; em duplas para escolha do(a)
estudante que irá passar a limpo o texto produzido e fazer a editoração.
• 1º momento: Revisão dos textos;
• 2º momento: Os alunos preencherão uma planilha de autoavaliação que ajudará a
refletir a respeito do que deveriam aprender sobre os contos;
• 3º momento: Passar a limpo.
Livro Aprender Sempre: Sequência Didática 7 “Estudando a pontuação em
lendas”
Aula 1: Introdução ao estudo da pontuação:
- Conhecer a sequência das atividades da sequência e retomar os conhecimentos
que já possui sobre pontuação.
Aula 2: Lendo e refletindo sobre o uso da pontuação:
leitura) e/ou ambientes virtuais, organizando, se possível, um festival
literário.
- Leitura de uma lenda indígena.
- Análise dos sinais de pontuação utilizados na lenda para compreensão do texto.
Aula 3: Pontuando um trecho de uma lenda:
- Pontuar o trecho de uma lenda.
- Compartilhar a pontuação utilizada com os colegas e conhecer a lenda inteira lida
pelo professor.
Aula 4: lendo uma lenda e refletindo sobre o uso da letra maiúscula:
- Leitura compartilhada da lenda “Como a noite apareceu” explorando os aspectos
linguísticos e discursivos.
- Refletir no texto sobre o uso das letras maiúsculas.
Aula 5: refletindo sobre o uso dos sinais de pontuação em diferentes gêneros
textuais:
- Observar e refletir sobre o uso da pontuação em diferentes gêneros: epistolar e
narrativo.
Aulas 6 e 7: Analisando as formas de escrever as falas dos personagens:
- Analisar como são escritos os diálogos em duas lendas diferentes e refletir como
os sinais aparecem no texto.
- Conhecer as diferentes formas de narrar um texto: discurso direto ou indireto.
Aula 8: Estudando as marcas linguísticas do discurso direto:
- Leitura pelo professor da lenda Maria Pamonha.
- Conhecer o uso de diálogos nas lendas, observando os efeitos de sentido dos
verbos de dizer.
Aula 9: Pontuando um trecho de uma lenda:
- Reescrita pelo aluno do final da lenda Maria Pamonha refletindo sobre a
pontuação que será utilizada na reescrita.
Aula 10: Revisando e fazendo a autoavaliação:
- Revisão do texto produzido com releitura do trecho e compartilhamento das
pontuações utilizadas pelos colegas.
PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA
EMEFI “PROFESSORA NORMA DE CONTI SIMÃO”
PLANO DE ENSINO/2024 – LÍNGUA PORTUGUESA OEP
Professor: RODRIGO, LEILA, ANDERSON, ELISANGELA. Ano: 5º ANO Turmas: A, B, C, D.
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HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS
(EF15LP10A) Participar de práticas de compartilhamento de leitura oral de gêneros textuais
variados — diários de ficção, diários virtuais em blogs, diário pessoal, diário de viagem, diário
de bordo, carta pessoal, bilhetes, anotações, poesias, romances, relato de memória,
biografia, autobiografia, filmes, animação, texto expositivo/didático, videoaula, fanfic,
sinopse, resenha, podcast, documentário, reportagem, memória literária, entre outros —
para ampliar os conhecimentos sobre o conteúdo temático do diário.
(EF15LP10B) Participar de práticas de compartilhamento de leitura/escuta/exibição de
diário pessoal, para conhecimento do gênero textual e suas características, que será foco da
escrita.
(EF15LP10C) Escutar, com atenção, falas de professores e colegas, formulando perguntas
pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário.
(EF15LP10D) Ouvir a leitura de diário pessoal, compreendendo o gênero textual como uma
produção escrita subjetiva, cujo tema abrange aspectos da vida do enunciador (quem escreve)
e, por isso, o texto contém referentes afetivos e cognitivos, emoções e sensações.
(EF15LP10E) Tecer comentários acerca do diário lido/ouvido/acessado, manifestando-se de
forma ética e respeitosa frente aos fatos e experiências relatados no texto.
(EF15LP13A) Relacionar, oralmente, o diário pessoal às condições imediatas de produção e
recepção do texto: a. quem o produziu; b. quando; c. com qual finalidade (expressar, por
escrito, fatos relacionados à própria vida); d. qual assunto/tema (a escrita sobre si); e. em
que suporte (impresso ou digital).
(EF15LP13B) Relacionar, oralmente, o diário pessoal às condições mais amplas de produção e
recepção do texto (contexto sócio-histórico).
(EF15LP01) Compreender a função social do diário pessoal: registrar, de forma afetiva, fatos e
acontecimentos pessoais que se quer recordar, preferencialmente, de forma sigilosa.
(EF15LP10F) Compreender, na escuta de diário pessoal, os fatos que organizam
cronologicamente as lembranças do locutor do texto.
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em diário pessoal: data, fato ou acontecimento
relatado, nomes, lugares, emoções e sensações, fotos, ilustrações, entre outros.
(EF15LP10G) Relatar oralmente acontecimentos da vida cotidiana, com coerência, respeitando
a sequência temporal e causal e expressando-se com clareza, ritmo, pausas adequadas à
situação comunicativa.
- Diário pessoal: conhecendo o gênero.
Etapa 1 - Atividade 1 - Conhecimentos prévios quanto ao gênero
Diário:
• Vocês já tiveram ou têm um Diário Pessoal?
• O que vocês sabem sobre Diário Pessoal?
• Para que serve o Diário Pessoal?
• As palavras DIÁRIO PESSOAL nos dizem alguma coisa?
• Conhecem alguém que faz uso de um diário?
• De que tipos de diário vocês já ouviram falar?
• Escrever um diário está “fora de moda”? Por quê?
• Pode-se dizer que um blog é uma versão moderna do diário? Por
quê?
- Ler para os alunos escritas pessoais extraídas de diários.
- Ao final da conversa com os alunos, o professor deverá concluir
juntamente com eles que, atualmente, o diário é um instrumento de
produção de cultura no mundo todo, usado como registro dos
acontecimentos do dia-a-dia. Dependendo de sua função, o diário
pode ser usado como algo público ou privado, comunitário ou
pessoal; e de maneira geral é escrito em primeira pessoa.
- Apresentar aos alunos os textos: “Diário da Julieta: as histórias mais
secretas da Menina Maluquinha” de Ziraldo e “Nossa rua tem um
problema” de Ricardo Azevedo.
Antes da leitura, no coletivo pergunte:
• O que os títulos sugerem? Faça o levantamento das hipóteses.
• Do que podem tratar essas obras literárias? Levante hipóteses,
antecipando pelos títulos os possíveis conteúdos das obras.
• Qual deles despertou maior curiosidade em vocês? Por quê?
• E os autores? Vocês os conhecem?
Faz-se necessário conhecer algumas obras literárias do gênero em
estudo para validar as hipóteses.
• Antes da leitura estabeleça expectativas em relação ao texto que
vai se ler: “ Estamos estudando o gênero diário, que tipo de texto
vocês acham que leremos ”. Faça as antecipações de título, autor,
fonte.
• Inicie a leitura compartilhada, com a certeza de que todos estejam
com seus textos e sentados em duplas.
• Peça para que um aluno inicie a leitura “João, por favor comece a
ler o texto…” Deste modo, você garante que os demais alunos irão
estar acompanhando a leitura, pois não define até onde o estudante
terá que ler. Poderá chamar outro, a qualquer tempo para continuar
a leitura. Você pode encurtar a leitura ou alongá-la, na medida da
necessidade de sua sala de aula, principalmente, no que tange ao
aluno com dificuldades leitoras.
• Durante a leitura: verifique a compreensão de leitura, fazendo
indagações para averiguar se estão entendendo a leitura. Após a
leitura de algumas frases faça uma ou duas perguntas rápidas.
Continue a leitura compartilhada e vá avaliando se todos estão
atentos e compreendendo a leitura. Caso haja alguma expressão
não compreendida, explique-a e retome a leitura.
• Depois da Leitura: “Quem pode resumir o que trecho do livro para
mim? ” Caso seja necessário, retome os trechos e verbalize-os para
que todos compreendam o conteúdo. Como há vários personagens
citados, o uso do desenho é interessante recurso para que todos
tenham a visualização dos personagens.
• Peça que as duplas procurem no texto frases que indicam que a
linguagem empregada é de criança.
Espera-se que os estudantes grifem “Pai é um negócio fogo”,
“...mixou a brincadeira…”, “Beto é o maior folgado”.
• Peça que grifem quais as características do gênero Diário são
explícitas no texto. Espera-se que indiquem a datação “ 7 Julho”, o
relato dos desafios cotidianos, o uso da primeira pessoa do singular
e os pronomes possessivos fazendo referência à primeira pessoa do
singular: “ O meu”.
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HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS
(EF15LP02A) Estabelecer expectativas e antecipações em relação ao diário pessoal que vai ler
(pressuposições antecipadoras dos sentidos), a partir de conhecimentos prévios sobre o
gênero — forma de registrar sentimentos e sensações de momentos que precisam ser
eternizados, na visão de quem os escreve — e as condições de produção e recepção do texto:
a. quem o produziu; b. quando; c. com qual finalidade (escrita sobre si); d. qual assunto/tema;
e. em que suporte (impresso ou digital).
(EF35LP01) Ler e compreender diários pessoais, considerando as condições de produção e
recepção do texto, bem como o uso de recursos gráfico-visuais como imagens, fotografias,
embalagens, recortes, entre outros elementos. (EF15LP02C) Reconhecer o diário pessoal
como um gênero de caráter íntimo, que contém o registro subjetivo de acontecimentos,
impressões, reflexões e sentimentos do locutor do texto.
(EF15LP02C) Reconhecer o diário pessoal como um gênero de caráter íntimo, que contém o
registro
subjetivo de acontecimentos, impressões, reflexões e sentimentos do locutor do texto.
(EF15LP02D) Compreender o papel de confidente que o diário pessoal assume diante de seu
locutor — o escrevente do texto — cujo destinatário é ele próprio.
(EF15LP02E) Compreender o caráter subjetivo do diário pessoal, cujo locutor conta os fatos
como quer, na ordem que deseja, podendo, inclusive, ocultar informações.
(EF15LP02B) Confirmar (ou não) antecipações e inferências realizadas antes e durante a
leitura do diário.
(EF35LP04A) Inferir informações implícitas, na leitura de diários pessoais, ocultas ou não
pelo locutor do texto. (EF35LP04B) Identificar, em diários pessoais, a presença de
experiências vividas e situadas em um tempo e lugar determinados.
(EF35LP04C) Compreender, em diários pessoais, os efeitos de sentido do uso de recursos
expressivos empregados pelo locutor do texto — adjetivos, pontuação, imagens, símbolos,
entre outros, para o registro de impressões, reflexões e sentimentos relacionados a
lembranças.
(EF15LP03B) Localizar, na leitura de diários pessoais, informações explícitas como fatos,
acontecimentos, eventos relatados e impressões sobre eles.
(EF35LP05) Inferir, na leitura de diários pessoais, o sentido de palavras ou expressões
desconhecidas.
(EF15LP04A) Identificar, na leitura de diários pessoais, elementos que compõem
frequentemente a sua estrutura composicional: a. tema — a escrita sobre si (confissões,
segredos, inquietações; diálogo interior); b. forma — datação, vocativo e despedida
(datação escrita à mão; vocativo e despedida carinhosos e dirigidos ao próprio diário) —
organizados espacialmente (e esteticamente) de maneira singular.
Atividade 2 - Diário pessoal: Características do gênero.
Informações sobre o gênero: Os gêneros que expressam, por
escrito, a vida de uma pessoa por ela mesma são autobiográficos e
interessa-nos o diário pessoal, informal e íntimo de comunicação
cotidiana; bem como o de comunicação produzida. São gêneros
propícios a refletir a individualidade de quem enuncia. Apresentam
elementos constitutivos mais maleáveis, entretanto, sua estrutura
constitucional apresenta elementos essenciais: TEMA: a escrita
sobre si (confissões, segredos, inquietações, emoções, opiniões…)
FORMA: datação, vocativo e despedida. LINGUAGEM: uso da 1ª
pessoa, vocabulário informal, caligrafia como marca pessoal nos
suportes tradicionais e emoção TEMPO: resgate da memória diária
ao final do dia, geralmente; INTERLOCUÇÃO: o próprio diálogo com
o diário. Leitor imaginário ou, eventualmente, autorizado pelo
autor. INTERATIVIDADE: inexistente - leitor não interfere. Qualquer
pessoa pode ter um diário, bastando compromisso e iniciativa. Sua
função é “guardar segredo”, se o autor assim quiser.
ATIVIDADE 3 – Conhecendo mais o gênero.
- Apresentar o diário de Anne Frank: questionar os alunos
se já conhecem esse livro.
- Ao observar a capa questionar: a) O que mais chama a sua
atenção nessa capa?
- b) Por que você acha que tem várias pessoas observando
a menina?
- c) Quem você acha que são essas pessoas que observam
Anne?
- d) Será que existe uma explicação para ter várias pessoas
todas juntas? O que você acha que pode ser?
- e) Observe bem a capa do livro. Onde você acha que essas
pessoas estão?
(EF15LP04B) Reconhecer, na leitura de diários pessoais, a presença da data como um
elemento marcante, uma vez que os registros da vida da pessoa costumam ser feitos de forma
cronológica.
- Apresentar a biografia de Anne Frank;
ATIVIDADE 4 - Leitura de Diário.
- Leitura de duas páginas do diário de Anne Frank;
- Interpretação do texto.
ATIVIDADE 5 - Ampliando o repertório.
- Antes da leitura questionar: Como você imagina que seja
o esconderijo onde ela ficou?
- Leitura de mais uma página do diário de Anne Frank.
- Interpretação de texto.
ATIVIDADE 6 - Ampliando o repertório.
- Leitura de mais uma página do diário de Anne Frank.
- Interpretação de texto.
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HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS
(EF01LP26A) Identificar e compreender, em diários pessoais lidos, o uso de 1ª pessoa na voz do
locutor do texto e 2ª pessoa na voz do interlocutor do texto — o próprio diário. 1ª e 2ª pessoas
(EF05LP07A) Analisar, em diários pessoais lidos, o sentido do uso de diferentes marcadores
assíncronos de tempo, relacionados ao resgate da memória diária e ao registro feito, geralmente,
ao final do dia.
(EF05LP07B) Analisar, em diários pessoais lidos, o caráter informal da linguagem: escolhas de
palavras, coloquialismos e prosa narrativa (texto prolixo, volumoso; caligrafia como marca
pessoal e emoção).
(EF05LP07C) Compreender, em diários pessoais lidos, os efeitos de sentido produzidos pelo uso
de recursos multissemióticos associados ao texto verbal: colagem de fotos, flores, embalagens
de produtos; papéis de balas, tipos/tamanhos/cores de letras, entre outros recursos, que
ilustram e contam a história do locutor do texto.
(EF05LP05) Compreender, em diários pessoais lidos, os efeitos de sentido provocados pelo uso
de tempos verbais predominantes: a. presente do indicativo (indicando o momento da escrita
do diário, ações habituais ou que ocorrerão em um futuro próximo); b. pretérito perfeito do
indicativo (indicando o resgate da memória e o registro cronológico de fatos da vida do
locutor).
EF35LP08A) Identificar, em diários pessoais lidos, o uso de recursos de referenciação (por
substituição lexical ou por pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos), vocabulário
apropriado ao gênero, recursos de coesão pronominal (pronomes anafóricos), articuladores e
relações de sentido (tempo, causa, oposição, conclusão, comparação), com nível suficiente de
informatividade.
EF05LP07D) Compreender, em diários pessoais lidos, os efeitos de sentido do uso de diferentes
tipos de pontuação expressiva: a. ponto de exclamação; b. ponto de interrogação; c. aspas; d.
parênteses; e. reticências.
EF05LP06) Identificar e compreender, em diários pessoais lidos, a concordância nominal —
entre artigo, substantivo e adjetivo — no masculino e feminino, singular e plural — e a
concordância verbal — entre o verbo e o sujeito simples e composto.
(EF05LP07E) Reconhecer, em diários pessoais lidos, variedades da língua falada, valorizando as
diferentes formas de manifestação da língua e evitando o preconceito linguístico.
EF05LP07F) Refletir e compreender, a partir do diário lido, a acentuação das palavras
proparoxítonas, oxítonas e monossílabos tônicos.
(EF05LP07G) Compreender a regra de acentuação de paroxítonas terminadas em L, R, X, PS,
UM/UNS, I/IS, EI/EIS, a partir da análise de palavras dos diários pessoais lidos.
(EF05LP07H) Compreender as regras de acento diferencial (têm/tem, mantém/mantêm/
pôr/por/ pôde/pode).
(EF05LP07I) Compreender a grafia de diferentes porquês (por que, por quê, porque, porquê), a
partir da análise de palavras dos diários pessoais lidos.
ATIVIDADE 7 - Uso do porque, porquê, por que ou por quê.
- Leitura de página de diário;
- Após a leitura identificar o uso do porquê, porquê, por
que ou por quê.
- Após a análise do uso dos porquês, montar um quadro
com as regras de uso.
ATIVIDADE 8 - Revisando as características do gênero “Diário
pessoal”.
Leitura de frases extraídas de diário e discussão coletiva:
• A qual tipo de texto as frases pertencem?
• Sobre quais assuntos falam?
- É esperado que digam ser frases escritas por escritores de diário
pessoal que expressam, por escrito, seus próprios sentimentos
(felicidade, tristeza, ansiedade…)
- Após a leitura compartilhada, discutir coletivamente as
características essenciais do gênero Diário:
• Diário pessoal é uma forma de expressão íntima;
• Quem escreve? O próprio autor;
• Para quem se escreve? Para ele mesmo;
• Onde? Suportes Diversificados: papéis, digitais,
internet;
• quando? Diariamente, ao final do dia;
• Com que intenção? Relatar acontecimentos, expressar vivências,
emoções, opiniões…;
• Forma: data, vocativo, despedida, assinatura;
• Linguagem: informal, o narrador personagem é identificado pela
primeira pessoa, com pronomes pessoais [eu] e possessivos [meu,
minha], caligrafia como marca pessoal e emoção;
• Diálogo: com o próprio diário
•Função: arquivo de relatos e confissões. Guarda de segredos.
• Realizar um levantamento de hipóteses sobre o que os estudantes
já sabem sobre o gênero Diário: Quem escreve uma página de diário?
Para quem se escreve? Para que se escreve? Sobre o que se escreve?
Onde se escreve? Como se escreve? Como, geralmente, os textos se
organizam no papel? Anote todas as hipóteses. É bom relembrar que,
no slide inicial, há as informações sobre o gênero que devem ser lidas.
• Faça um fechamento das opiniões, retificando ou ratificando
conceitos. Diga-lhes que o gênero diário apresenta elementos
constitutivos maleáveis, o autor conta os fatos na ordem que deseja,
entretanto, há uma forma, uma silhueta, uma construção textual,
uma diagramação específica do gênero que é reconhecida pela
sociedade e que o diferencia dos demais gêneros.
- Após a leitura do trecho do diário, proponha a resolução das
questões abaixo:
• Como saber que se trata de um texto do gênero diário? É esperado
que os estudantes digam que o texto expressa, por escrito, a vida de
uma pessoa narrada por ela mesma. Há a presença do vocativo
“Querido Diário”.
• Sobre quem ou quais assuntos tratam o texto? É esperado que
observem tratar-se de um episódio de vida em que a personagem
conta sobre sua vontade de ler, novamente.
• Qual foi o vocativo utilizado pela personagem para se dirigir ao
objeto diário? É esperado que os estudantes digam ser “Querido
Diário”. • Você conhece as histórias citadas pela personagem?
Você acha que é uma boa opção alternar os dias para a leitura de
livros diferentes?
• Você consegue identificar o dia da semana que foi escrita esta
página de diário? É esperado que localizem “quarta-feira”.
- Promova uma conversa para que compreendam a estrutura
composicional de cada texto e suas características:
•Como o trecho do livro O Diário escondido da Serafina lido se
organiza no papel? Foi escrito de que forma? Espera-se que os
estudantes identifiquem alguns de seus elementos essenciais:
formatação (relatos de acontecimentos, expressão de vivências,
confissões, emoções, opiniões…) e diagramação: data, saudação,
vocativo, corpo do texto: linguagem informal, na primeira pessoa do
singular, com pronomes pessoais [eu] e possessivos [meu, minha],
caligrafia como marca pessoal e emoção, despedida: vocativo e
despedida carinhosos, dirigidos ao próprio diário, assinatura
(opcional), elementos de recordação (opcional) -colar fotos, colocar
embalagens de produtos...que ilustram e contam as vivências. - Para
finalizar, recapitule a diagramação e a formatação do gênero diário.
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HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS
(EF35LP09A) Retomar as principais características do diário pessoal para a elaboração
de uma lista de constatações (critérios de avaliação) que oriente a escrita do gênero.
(EF35LP09B) Planejar a escrita de diário pessoal, tendo em vista as condições de
produção e recepção do gênero: a. quem o produz; b. quando; c. com qual finalidade
(escrita sobre si); d. qual assunto/tema; e. em que suporte (impresso ou digital).
(EF35LP09C) Selecionar acontecimentos, impressões, reflexões e sentimentos para
compor a unidade temática do diário pessoal.
(EF35LP09D) Escrever um diário pessoal, utilizando a 1ª pessoa do singular e
estabelecendo (ou não) uma interação com o próprio diário.
(EF35LP09E) Relatar experiências vividas e situadas em um tempo e lugar determinados,
na escrita do diário pessoal.
(EF35LP09F) Utilizar, na escrita do diário pessoal, os elementos que compõem
frequentemente a sua estrutura composicional – a. tema – a escrita sobre si
(confissões, segredos, inquietações; diálogo interior); b. forma – datação, vocativo e
despedida (datação escrita à mão; vocativo e despedida carinhosos e dirigidos ao
próprio diário) – organizando espacialmente (e esteticamente) o texto da maneira que
quiser.
(EF35LP09G) Utilizar recursos de coesão referencial (pronomes, sinônimos) na produção
escrita de diário, considerando a situação comunicativa, o tema/assunto, a estrutura
composicional e o estilo.
(EF35LP09H) Utilizar, em diários pessoais, recursos expressivos – adjetivos, pontuação,
imagens, símbolos, entre outros — para o registro de impressões, reflexões e
sentimentos relacionados a lembranças.
(EF35LP09I) Utilizar, na produção escrita de diário pessoal, articuladores (conjunções,
advérbios e preposições) de relações de sentido (tempo, causa, oposição, conclusão,
comparação), com nível adequado de informatividade, considerando a situação
comunicativa, o tema/assunto, a estrutura composicional e o estilo do texto.
(EF35LP09J) Utilizar pontuação expressiva na produção de diário (ponto de
exclamação, ponto de interrogação, reticências, aspas, parênteses).
(EF05LP09K) Flexionar, adequadamente, os verbos, na escrita de diário, segundo
critérios de concordância verbal.
(EF05LP09L) Empregar adequadamente, na escrita de diário pessoal, as regras de
concordância nominal (relações entre os substantivos e seus determinantes).
(EF05LP09M) Empregar, na escrita de diário pessoal, formas verbais no pretérito —
para escrita sobre os fatos passados — e no presente — para marcar o plano da
enunciação.
(EF15LP06A) Reler e revisar, o diário pessoal escrito, fazendo cortes, acréscimos,
reformulações e correções em relação a aspectos discursivos (relacionados ao gênero)
e aspectos linguístico-discursivos (relacionados à língua).
Atividade 9- Diário: planejando o diário.
● Tema/ interlocutor:
• Quem escreverá? É esperado que saibam que eles, estudantes, irão
relembrar um dia importante e relatar esse acontecimento no gênero
diário pessoal.
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PLANO DE ENSINO_ LÍNGUA_PORTUGUESA_5º ANO_2024_com grifo.docx

  • 1. PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA EMEFI “PROFESSORA NORMA DE CONTI SIMÃO” PLANO DE ENSINO/2024 – LÍNGUA PORTUGUESA OEP Professor: RODRIGO, LEILA, ANDERSON, ELISANGELA. Ano: 5º ANO Turmas: A, B, C, D. 1º BIMESTRE 1 º B I M E S T R E Ca m po ar tís tic o lit er ári o Co nt o de As so m br aç ão O R A L I D A D E HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS (EF15LP10A) Participar de práticas de compartilhamento de leitura/escuta/exibição de gêneros textuais variados — contos (regionais, africanos, bolivianos, indígenas, orientais, entre outros), filmes/trailer, textos dramáticos (esquetes, comédias, autos, entre outros — de complexidade e tratamento temáticos adequados aos estudantes), documentário, canção, crônicas, animação, mitos, lendas, poemas, fábulas, videoaula, fanfic, entrevista, sinopse, resenha, HQ, podcast, biografia, seriado, jogo, charada, romance, minicontos, verbete de enciclopédia/dicionário, mapa mental, entre outros — para perceber que os textos literários tem como temática questões do ser humano (relacionamentos, conflitos, questões sociais e naturais, entre outros), de modo a ser capaz de selecionar um tema para a produção escrita, mais adiante, de um conto de assombração. (EF15LP10B) Participar de práticas de compartilhamento de leitura de contos de assombração — voltados para o público infanto-juvenil — para fruição e conhecimento do gênero textual e suas características (ambientais, situação inicial, personagens, conflitos, clima, resolução desfecho, entre outros), que será foco da escrita. (EF15LP09A) Expressar-se em situações de práticas de compartilhamento de leitura/escuta/exibição de gêneros textuais variados e contos de assombração, com clareza, preocupando-se em ser compreendido pelo interlocutor e usando a palavra com tom de voz audível, boa articulação e ritmo adequado, ao comentar temas diversos e formular perguntas sobre os textos. (EF35LP11A) Ouvir a leitura de contos de assombração de diversas culturas, em diferentes variedades linguísticas, identificando características regionais, respeitando os diversos grupos e culturas e rejeitando preconceitos linguísticos. (EF35LP11B) Compreender os contos de assombração, considerando a situação comunicativa, o tema/assunto, a estrutura composicional e o estilo do gênero. (EF15LP19A) Recontar contos de assombração ouvidos e lidos, que se tem de memória, mantendo a coerência do texto ao respeitar a sequência temporal e causal da história, expressando-se com clareza. (EF05LP19B) Assistir a resenhas críticas audiovisuais de livros de contos de assombração de booktubers e vlogs infanto-juvenil. (EF05LP19C) Planejar e produzir resenhas críticas de livros de contos de assombração, para a gravação em áudio ou vídeo, e a postagem na internet. EF05LP19D) Revisar as resenhas críticas audiovisuais de livros de contos de assombração produzidas, postando a gravação na internet. Livro Ler e Escrever: Projeto Didático “Contos de Assombração” Etapa 1 – Roda de conversa. Atividade 1A – Conhecimento do tema. - Roda de conversa sobre o conhecimento dos alunos em relação aos Contos de Assombração. Etapa 2 – Conhecer o projeto. Atividade 2A – Compartilhando e organizando o projeto. Etapa 3 – Leitura compartilhada. Atividade 3A – Explorando os contos de assombração. - Conhecendo um pouco mais os contos de assombração, leitura compartilhada de conto. - Para organizar a atividade, é necessário: conhecer o que os alunos já sabem sobre leitura, sobre o texto. • Apresentar o texto. • Ler o texto por partes, coletivamente, e para tanto poderá utilizar projetor multimídia ou outro recurso em que o texto seja apresentado em etapas para a realização da leitura. • Planejar as perguntas pertinentes à compreensão do texto.
  • 2. (EF15LP09B) Posicionar-se criticamente em relação a textos como quarta-capa de livro, sinopse, resenha crítica, resumo, comentário em blog/vlog cultural, entre outros, a fim de selecionar obras literárias para leitura, reconhecendo como esses gêneros podem apoiar a escolha de um livro. (EF05LP25A) Praticar a leitura em voz alta, do conto de assombração, e depois a dramática, gravando-as em arquivos de áudio e/ou vídeo, para compartilhar com os colegas. (EF05LP25B) Apreciar diferentes contos de assombração adaptados para textos dramáticos. (EF05LP25C) Identificar a finalidade comunicativa de textos dramáticos — a dramatização do texto em uma peça teatral — sua organização por meio de diálogos entre os personagens e os marcadores das falas e de cena (rubricas). (EF15LP09C) Planejar a fala para representar cenas do conto de assombração, considerando a situação comunicativa e o conteúdo temático do conto, organizando esquemas, notas e roteiros que possam apoiar a dramatização da narrativa. (EF05LP25D) Representar cenas do conto de assombração adaptado para texto dramático, reproduzindo as falas das personagens de acordo com as rubricas de interpretação e movimento indicados pelo autor. (EF05LP25E) Analisar a entonação, a expressão facial e corporal e a variação linguística de professores, colegas e de si próprio — na leitura oral e/ou dramatização de contos de assombração (gravados ou não), além de booktubers, contadores de histórias, entre outros.
  • 3. 1 º B I M E S T R E Ca mp o artí stic o liter ário Con to de Ass om bra ção L E I T U R A HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS (EF15LP02A) Estabelecer expectativas e realizar antecipações em relação ao conto de assombração que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos), a partir de conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção do gênero textual, o suporte e o universo temático, bem como de recursos gráficos, imagens, dados da obra (índice, prefácio, etc.), entre outros elementos. (EF05LP10) Ler/ouvir e compreender, com autonomia, contos de assombração, em diferentes mídias, considerando a situação comunicativa, o tema/ assunto, a estrutura composicional e o estilo do gênero. (EF15LP02B) Confirmar (ou não) expectativas e antecipações realizadas antes da leitura do conto de assombração. (EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas durante a leitura dos contos de assombração, para a compreensão global do texto e de sua finalidade: despertar sensações de assombro, de medo no leitor. (EF35LP04A) Inferir o sentido de elementos implícitos na leitura de contos de assombração. (EF05LP28A) Reconhecer, na leitura do conto de assombração, elementos constitutivos do gênero textual: a. tema; b. espaço; c. personagens; d. tempo; e. narrador, entre outros. (EF05LP28B) Diferenciar, de outros tipos de conto, espaços característicos do conto de assombração — vilarejos, casas antigas, cemitérios, ruas escuras, entre outros, inclusive o surgimento do sobrenatural em um ambiente familiar e cotidiano. (EF35LP28C) Compreender, em contos de assombração, os efeitos de sentido da construção do foco narrativo (narrador-personagem x narrador-observador). (EF35LP26A) Diferenciar, de outros tipos de conto, personagens característicos do conto de assombração. (EF35LP26B) Perceber a temporalidade do conto de assombração como um elemento que contribui com a criação de um clima tenebroso: a chegada da noite, uma tempestade, a proximidade com a meia-noite, entre outros. (EF35LP26C) Identificar e compreender as motivações do elemento assombrado em relação ao personagem principal: voltar para deixar uma mensagem, vingar-se, exigir alguma coisa que lhe foi roubada, viver uma história que lhe foi proibida, revelar um tesouro escondido, entre outros. (EF35LP26D) Reconhecer a estrutura composicional do conto de assombração e suas especificidades de enredo: a. situação inicial, b. conflito, c. clímax, d. resolução e. desfecho. (EF15LP01A) Compreender os efeitos de sentido decorrentes do uso de mecanismos de intertextualidade (referências, alusões, retomadas) entre os contos de assombração lidos e outras manifestações artísticas, de interesse do público infantil (cinema, teatro, artes visuais e midiáticas, música), quanto a temas, personagens, estilos, autores etc., e entre os contos de assombração originais e paródias, paráfrases, pastiches, trailers honestos, vídeos-minuto, vidding, entre outros. Livro Ler e Escrever: Projeto Didático “Contos de Assombração” Atividade 3B - Construindo esquemas gráficos. Elaboração do esquema gráfico, identificar no texto: personagens e suas características, enredo, situação inicial, conflito, clímax, resolução, desfecho. Atividade 3C – Comparando contos de assombração. - Análise dos recursos discursivos do conto, aspectos que devem ser observados no texto: • Narrador: quem narra a história participa ou não do enredo? • Personagens: como os personagens são descritos nos dois contos? •Como são apresentados os elementos de assombração? • Quais são os temas abordados? •Os fatos apresentados são reais ou ficcionais? • Qual é o enredo do texto (O que aconteceu no conto e por quê?) • Onde e quando a história se passa? • Qual é o suspense? • Quem são os personagens? • O narrador participa da história ou observa os fatos? Justifique com trechos do texto. • Qual é o conflito da história? Como ele é resolvido? • Como termina? • Que outra sugestão você daria para o final da história? Atividade 3D – Ampliando o repertório. - Comparando dois contos de assombração. Análise dos recursos usados pelos autores: • Recursos usados para criar suspense; • Recursos usados para assustar; • Recursos usados para a descrição dos personagens; • Recursos usados para a descrição do ambiente; •Recursos usados para marcar o tempo.
  • 4. • Ampliar o repertório de palavras pertinentes a esse tipo de texto, como: medo, escuro, macabro, sinistro, assombração, terror, suspense, entre outras, e alguns verbos, advérbios e adjetivos. Atividade 3E – Preparando a roda de leitura. - Indicação de leitura. *Atividades permanentes: Leitura pelo professor diariamente: Leitura de textos literários quatro vezes por semana e uma ou duas vezes por semana revista Ciência Hoje das Crianças ou outros textos de divulgação Científica. Roda de jornal: Leitura pelo aluno a ser realizada quinzenalmente utilizando para este momento as orientações previstas no Ler e Escrever e complementando com textos jornalísticos disponíveis na revista Qualé e Jornal JOCA.
  • 5. 1 º B I M E S T R E Ca mp o artí stic o liter ário Con to de Ass om bra ção A N Á L I S E L I N G U Í S T I C A / S E M I Ó T I C A HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS (EF05LP08A) Analisar, em contos de assombração, as escolhas lexicais típicas do gênero, bem como o uso de adjetivos e locuções adjetivas que contribuem para a criação de um clima de medo, tais como: escadas tortuosas, vilarejos sombrios e abandonados, casarões frios e empoeirados, dentre outros. (EF05LP08B) Compreender o sentido de palavras pouco familiares ou frequentes, a partir da análise de prefixos (in-, des-, a-) e sufixos (-mente, -ância, -agem), apoiando- se em palavras conhecidas e/ou de um mesmo campo semântico. (EF35LP22A) Identificar e distinguir, em contos de assombração, as diferentes vozes no texto: de personagens (discurso direto) e do narrador (foco narrativo). (EF35LP22B) Reconhecer o uso de discurso direto em contos de assombração e a pontuação empregada no texto: travessão, dois pontos, aspas. (EF35LP22C) Compreender os efeitos de sentido da escolha intencional dos verbos dicendi (de elocução/de dizer), na voz do narrador: disse, sussurrou, vociferou — na introdução do discurso direto. (EF35LP30A) Diferenciar os efeitos de sentido decorrentes do uso de discurso direto e indireto, na leitura de contos de assombração. (EF35LP30B) Compreender, em contos de assombração lidos, o uso do ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação e reticências, observando características próprias do gênero. (EF05LP01A) Compreender as regras de correspondência morfológico-gramaticais, a partir de exemplos dos contos de assombração lidos: -ESA em adjetivos que indicam lugar de origem; - EZA em substantivos derivados de adjetivos; sufixo -ICE (substantivos); sufixo - OSO (adjetivos), palavras de uso frequente, com correspondências irregulares. Livro Ler e Escrever: Projeto Didático “Contos de Assombração” Atividade 3F- Analisando aspectos linguísticos. - Retomar os textos lidos até o momento e identificar os seguintes aspectos do conto: • Como se inicia; • Clímax; • Desfecho. Atividade 3G- Analisando aspectos descritivos. • Recursos usados para descrição dos personagens; • Recursos usados para descrição da ambientação; • Aspectos temporais. Atividade 3H- Analisando os discursos - Análise do discurso nos contos de assombração. Identificar a diferença entre discurso direto e indireto. - Localizar no texto verbos de dizer.
  • 6. 1 º B I M E S T R E Ca m po ar tís tic o lit er ári o Co nt o de As so m br aç ão E S C R I T A HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS (EF05LP11A) Retomar as principais características do conto de assombração para elaboração de uma lista de constatação (critérios de avaliação), que oriente a escrita do gênero. (EF05LP11B) Planejar, com autonomia, a escrita do conto de assombração (integral ou parcial), conforme a situação comunicativa (quem escreve, para quem, para quê, quando e onde), o suporte de circulação do texto (impresso/digital) o tema/assunto e as características próprias do gênero. (EF35LP25A) Produzir, com autonomia, o conto de assombração, mantendo os elementos constitutivos das narrativas ficcionais: narrador, personagem, enredo, tempo, espaço e ambiente. (EF35LP25B) Usar marcadores de tempo, espaço e fala de personagens na produção escrita de contos de assombração. (EF05LP11C) Manter, na escrita do conto de assombração, a seguinte organização do enredo: situação inicial, conflito, resolução e desfecho. (EF05LP11D) Utilizar, na escrita de contos de assombração, conhecimentos linguísticos e gramaticais, tais como ortografia, regras básicas de concordância nominal e verbal e pontuação do discurso direto. (EF05LP11E) Pontuar corretamente os contos de assombração, usando ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação e reticências, segundo as características próprias do gênero. (EF05LP11F) Flexionar adequadamente os verbos na escrita de contos de assombração, segundo critérios de concordância verbal e os tempos verbais predominantes (pretérito perfeito e imperfeito). (EF05LP11G) Utilizar recursos de coesão referencial (pronomes, sinônimos) na produção escrita de contos de assombração, considerando a situação comunicativa, o tema/assunto, a estrutura composicional e o estilo. (EF15LP06A) Reler e revisar, em colaboração com os colegas e/ou com autonomia, o conto de assombração produzido, utilizando a lista de constatação do gênero (critérios de avaliação), fazendo cortes, acréscimos, reformulações e correções em relação a aspectos discursivos (relacionados ao gênero) e aspectos linguístico-discursivos (relacionados à língua). (EF15LP06B) Editar, com autonomia, contos de assombração, cuidando da apresentação final do texto. (EF15LP06C) Inserir à edição final do conto de assombração, quando for o caso, fotos, ilustrações e outros recursos multissemióticos. (EF15LP08A) Utilizar software, inclusive programas de edição, para editar e publicar o conto de assombração produzido, explorando os recursos multissemióticos disponíveis. (EF15LP08B) Divulgar o conto de assombração produzido em diferentes suportes (impressos e/ou digitais), ambientes da escola (mural, sala de Livro Ler e Escrever: Projeto Didático “Contos de Assombração” Etapa 4 – Produzir, revisar e adequar um conto de assombração Atividade 4A- Produzindo coletivamente um conto de assombração. - 1º momento: Produção de um conto de assombração. • Recuperar as características desta situação de comunicação: o que vão escrever, pra quem irão escrever, qual o gênero, onde esse texto irá circular, o portador, quais são os possíveis leitores deste texto. - 2º momento: Planejamento para produção do conto de assombração. • Organizar o texto parte por parte, retomando os elementos relevantes que constituem uma narrativa. - 3º momento: Textualização do conto de assombração. - 4º momento: Revisão. Atividade 4B- Escrevendo conto de assombração. - Planejamento, textualização e revisão de conto de assombração em duplas. Atividade 4C- Revisando e editando o conto de assombração. - Organização do grupo: a atividade será realizada em etapas: coletivamente, para que você, professor(a), possa comentar as necessidades comuns de aprendizagem dos(as) estudantes em relação à revisão do texto; em duplas, para a revisão de cada texto; individualmente para a realização da autoavaliação; em duplas para escolha do(a) estudante que irá passar a limpo o texto produzido e fazer a editoração. • 1º momento: Revisão dos textos; • 2º momento: Os alunos preencherão uma planilha de autoavaliação que ajudará a refletir a respeito do que deveriam aprender sobre os contos; • 3º momento: Passar a limpo. Livro Aprender Sempre: Sequência Didática 7 “Estudando a pontuação em lendas” Aula 1: Introdução ao estudo da pontuação: - Conhecer a sequência das atividades da sequência e retomar os conhecimentos que já possui sobre pontuação. Aula 2: Lendo e refletindo sobre o uso da pontuação:
  • 7. leitura) e/ou ambientes virtuais, organizando, se possível, um festival literário. - Leitura de uma lenda indígena. - Análise dos sinais de pontuação utilizados na lenda para compreensão do texto. Aula 3: Pontuando um trecho de uma lenda: - Pontuar o trecho de uma lenda. - Compartilhar a pontuação utilizada com os colegas e conhecer a lenda inteira lida pelo professor. Aula 4: lendo uma lenda e refletindo sobre o uso da letra maiúscula: - Leitura compartilhada da lenda “Como a noite apareceu” explorando os aspectos linguísticos e discursivos. - Refletir no texto sobre o uso das letras maiúsculas. Aula 5: refletindo sobre o uso dos sinais de pontuação em diferentes gêneros textuais: - Observar e refletir sobre o uso da pontuação em diferentes gêneros: epistolar e narrativo. Aulas 6 e 7: Analisando as formas de escrever as falas dos personagens: - Analisar como são escritos os diálogos em duas lendas diferentes e refletir como os sinais aparecem no texto. - Conhecer as diferentes formas de narrar um texto: discurso direto ou indireto. Aula 8: Estudando as marcas linguísticas do discurso direto: - Leitura pelo professor da lenda Maria Pamonha. - Conhecer o uso de diálogos nas lendas, observando os efeitos de sentido dos verbos de dizer. Aula 9: Pontuando um trecho de uma lenda: - Reescrita pelo aluno do final da lenda Maria Pamonha refletindo sobre a pontuação que será utilizada na reescrita. Aula 10: Revisando e fazendo a autoavaliação: - Revisão do texto produzido com releitura do trecho e compartilhamento das pontuações utilizadas pelos colegas.
  • 8. PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA EMEFI “PROFESSORA NORMA DE CONTI SIMÃO” PLANO DE ENSINO/2024 – LÍNGUA PORTUGUESA OEP Professor: RODRIGO, LEILA, ANDERSON, ELISANGELA. Ano: 5º ANO Turmas: A, B, C, D. 2º BIMESTRE 2 º B I M E S T R E Ca mp o da vida coti dia na Diá rio O R A L I D A D E HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS (EF15LP10A) Participar de práticas de compartilhamento de leitura oral de gêneros textuais variados — diários de ficção, diários virtuais em blogs, diário pessoal, diário de viagem, diário de bordo, carta pessoal, bilhetes, anotações, poesias, romances, relato de memória, biografia, autobiografia, filmes, animação, texto expositivo/didático, videoaula, fanfic, sinopse, resenha, podcast, documentário, reportagem, memória literária, entre outros — para ampliar os conhecimentos sobre o conteúdo temático do diário. (EF15LP10B) Participar de práticas de compartilhamento de leitura/escuta/exibição de diário pessoal, para conhecimento do gênero textual e suas características, que será foco da escrita. (EF15LP10C) Escutar, com atenção, falas de professores e colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário. (EF15LP10D) Ouvir a leitura de diário pessoal, compreendendo o gênero textual como uma produção escrita subjetiva, cujo tema abrange aspectos da vida do enunciador (quem escreve) e, por isso, o texto contém referentes afetivos e cognitivos, emoções e sensações. (EF15LP10E) Tecer comentários acerca do diário lido/ouvido/acessado, manifestando-se de forma ética e respeitosa frente aos fatos e experiências relatados no texto. (EF15LP13A) Relacionar, oralmente, o diário pessoal às condições imediatas de produção e recepção do texto: a. quem o produziu; b. quando; c. com qual finalidade (expressar, por escrito, fatos relacionados à própria vida); d. qual assunto/tema (a escrita sobre si); e. em que suporte (impresso ou digital). (EF15LP13B) Relacionar, oralmente, o diário pessoal às condições mais amplas de produção e recepção do texto (contexto sócio-histórico). (EF15LP01) Compreender a função social do diário pessoal: registrar, de forma afetiva, fatos e acontecimentos pessoais que se quer recordar, preferencialmente, de forma sigilosa. (EF15LP10F) Compreender, na escuta de diário pessoal, os fatos que organizam cronologicamente as lembranças do locutor do texto. (EF15LP03) Localizar informações explícitas em diário pessoal: data, fato ou acontecimento relatado, nomes, lugares, emoções e sensações, fotos, ilustrações, entre outros. (EF15LP10G) Relatar oralmente acontecimentos da vida cotidiana, com coerência, respeitando a sequência temporal e causal e expressando-se com clareza, ritmo, pausas adequadas à situação comunicativa. - Diário pessoal: conhecendo o gênero. Etapa 1 - Atividade 1 - Conhecimentos prévios quanto ao gênero Diário: • Vocês já tiveram ou têm um Diário Pessoal? • O que vocês sabem sobre Diário Pessoal? • Para que serve o Diário Pessoal? • As palavras DIÁRIO PESSOAL nos dizem alguma coisa? • Conhecem alguém que faz uso de um diário? • De que tipos de diário vocês já ouviram falar? • Escrever um diário está “fora de moda”? Por quê? • Pode-se dizer que um blog é uma versão moderna do diário? Por quê? - Ler para os alunos escritas pessoais extraídas de diários. - Ao final da conversa com os alunos, o professor deverá concluir juntamente com eles que, atualmente, o diário é um instrumento de produção de cultura no mundo todo, usado como registro dos acontecimentos do dia-a-dia. Dependendo de sua função, o diário pode ser usado como algo público ou privado, comunitário ou pessoal; e de maneira geral é escrito em primeira pessoa. - Apresentar aos alunos os textos: “Diário da Julieta: as histórias mais secretas da Menina Maluquinha” de Ziraldo e “Nossa rua tem um problema” de Ricardo Azevedo.
  • 9. Antes da leitura, no coletivo pergunte: • O que os títulos sugerem? Faça o levantamento das hipóteses. • Do que podem tratar essas obras literárias? Levante hipóteses, antecipando pelos títulos os possíveis conteúdos das obras. • Qual deles despertou maior curiosidade em vocês? Por quê? • E os autores? Vocês os conhecem? Faz-se necessário conhecer algumas obras literárias do gênero em estudo para validar as hipóteses. • Antes da leitura estabeleça expectativas em relação ao texto que vai se ler: “ Estamos estudando o gênero diário, que tipo de texto vocês acham que leremos ”. Faça as antecipações de título, autor, fonte. • Inicie a leitura compartilhada, com a certeza de que todos estejam com seus textos e sentados em duplas. • Peça para que um aluno inicie a leitura “João, por favor comece a ler o texto…” Deste modo, você garante que os demais alunos irão estar acompanhando a leitura, pois não define até onde o estudante terá que ler. Poderá chamar outro, a qualquer tempo para continuar a leitura. Você pode encurtar a leitura ou alongá-la, na medida da necessidade de sua sala de aula, principalmente, no que tange ao aluno com dificuldades leitoras. • Durante a leitura: verifique a compreensão de leitura, fazendo indagações para averiguar se estão entendendo a leitura. Após a leitura de algumas frases faça uma ou duas perguntas rápidas. Continue a leitura compartilhada e vá avaliando se todos estão atentos e compreendendo a leitura. Caso haja alguma expressão não compreendida, explique-a e retome a leitura. • Depois da Leitura: “Quem pode resumir o que trecho do livro para mim? ” Caso seja necessário, retome os trechos e verbalize-os para que todos compreendam o conteúdo. Como há vários personagens citados, o uso do desenho é interessante recurso para que todos tenham a visualização dos personagens. • Peça que as duplas procurem no texto frases que indicam que a linguagem empregada é de criança. Espera-se que os estudantes grifem “Pai é um negócio fogo”, “...mixou a brincadeira…”, “Beto é o maior folgado”. • Peça que grifem quais as características do gênero Diário são explícitas no texto. Espera-se que indiquem a datação “ 7 Julho”, o
  • 10. relato dos desafios cotidianos, o uso da primeira pessoa do singular e os pronomes possessivos fazendo referência à primeira pessoa do singular: “ O meu”.
  • 11. 2 º B I M E S T R E Cam po da vida cotidi ana Diári o L E I T U R A HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS (EF15LP02A) Estabelecer expectativas e antecipações em relação ao diário pessoal que vai ler (pressuposições antecipadoras dos sentidos), a partir de conhecimentos prévios sobre o gênero — forma de registrar sentimentos e sensações de momentos que precisam ser eternizados, na visão de quem os escreve — e as condições de produção e recepção do texto: a. quem o produziu; b. quando; c. com qual finalidade (escrita sobre si); d. qual assunto/tema; e. em que suporte (impresso ou digital). (EF35LP01) Ler e compreender diários pessoais, considerando as condições de produção e recepção do texto, bem como o uso de recursos gráfico-visuais como imagens, fotografias, embalagens, recortes, entre outros elementos. (EF15LP02C) Reconhecer o diário pessoal como um gênero de caráter íntimo, que contém o registro subjetivo de acontecimentos, impressões, reflexões e sentimentos do locutor do texto. (EF15LP02C) Reconhecer o diário pessoal como um gênero de caráter íntimo, que contém o registro subjetivo de acontecimentos, impressões, reflexões e sentimentos do locutor do texto. (EF15LP02D) Compreender o papel de confidente que o diário pessoal assume diante de seu locutor — o escrevente do texto — cujo destinatário é ele próprio. (EF15LP02E) Compreender o caráter subjetivo do diário pessoal, cujo locutor conta os fatos como quer, na ordem que deseja, podendo, inclusive, ocultar informações. (EF15LP02B) Confirmar (ou não) antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura do diário. (EF35LP04A) Inferir informações implícitas, na leitura de diários pessoais, ocultas ou não pelo locutor do texto. (EF35LP04B) Identificar, em diários pessoais, a presença de experiências vividas e situadas em um tempo e lugar determinados. (EF35LP04C) Compreender, em diários pessoais, os efeitos de sentido do uso de recursos expressivos empregados pelo locutor do texto — adjetivos, pontuação, imagens, símbolos, entre outros, para o registro de impressões, reflexões e sentimentos relacionados a lembranças. (EF15LP03B) Localizar, na leitura de diários pessoais, informações explícitas como fatos, acontecimentos, eventos relatados e impressões sobre eles. (EF35LP05) Inferir, na leitura de diários pessoais, o sentido de palavras ou expressões desconhecidas. (EF15LP04A) Identificar, na leitura de diários pessoais, elementos que compõem frequentemente a sua estrutura composicional: a. tema — a escrita sobre si (confissões, segredos, inquietações; diálogo interior); b. forma — datação, vocativo e despedida (datação escrita à mão; vocativo e despedida carinhosos e dirigidos ao próprio diário) — organizados espacialmente (e esteticamente) de maneira singular. Atividade 2 - Diário pessoal: Características do gênero. Informações sobre o gênero: Os gêneros que expressam, por escrito, a vida de uma pessoa por ela mesma são autobiográficos e interessa-nos o diário pessoal, informal e íntimo de comunicação cotidiana; bem como o de comunicação produzida. São gêneros propícios a refletir a individualidade de quem enuncia. Apresentam elementos constitutivos mais maleáveis, entretanto, sua estrutura constitucional apresenta elementos essenciais: TEMA: a escrita sobre si (confissões, segredos, inquietações, emoções, opiniões…) FORMA: datação, vocativo e despedida. LINGUAGEM: uso da 1ª pessoa, vocabulário informal, caligrafia como marca pessoal nos suportes tradicionais e emoção TEMPO: resgate da memória diária ao final do dia, geralmente; INTERLOCUÇÃO: o próprio diálogo com o diário. Leitor imaginário ou, eventualmente, autorizado pelo autor. INTERATIVIDADE: inexistente - leitor não interfere. Qualquer pessoa pode ter um diário, bastando compromisso e iniciativa. Sua função é “guardar segredo”, se o autor assim quiser. ATIVIDADE 3 – Conhecendo mais o gênero. - Apresentar o diário de Anne Frank: questionar os alunos se já conhecem esse livro. - Ao observar a capa questionar: a) O que mais chama a sua atenção nessa capa? - b) Por que você acha que tem várias pessoas observando a menina? - c) Quem você acha que são essas pessoas que observam Anne? - d) Será que existe uma explicação para ter várias pessoas todas juntas? O que você acha que pode ser? - e) Observe bem a capa do livro. Onde você acha que essas pessoas estão?
  • 12. (EF15LP04B) Reconhecer, na leitura de diários pessoais, a presença da data como um elemento marcante, uma vez que os registros da vida da pessoa costumam ser feitos de forma cronológica. - Apresentar a biografia de Anne Frank; ATIVIDADE 4 - Leitura de Diário. - Leitura de duas páginas do diário de Anne Frank; - Interpretação do texto. ATIVIDADE 5 - Ampliando o repertório. - Antes da leitura questionar: Como você imagina que seja o esconderijo onde ela ficou? - Leitura de mais uma página do diário de Anne Frank. - Interpretação de texto. ATIVIDADE 6 - Ampliando o repertório. - Leitura de mais uma página do diário de Anne Frank. - Interpretação de texto.
  • 13. 2 º B I M E S T R E Ca mp o da vida coti dia na Diá rio A N Á L I S E L I N G U Í S T I C A / S E M I Ó T I C A HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS (EF01LP26A) Identificar e compreender, em diários pessoais lidos, o uso de 1ª pessoa na voz do locutor do texto e 2ª pessoa na voz do interlocutor do texto — o próprio diário. 1ª e 2ª pessoas (EF05LP07A) Analisar, em diários pessoais lidos, o sentido do uso de diferentes marcadores assíncronos de tempo, relacionados ao resgate da memória diária e ao registro feito, geralmente, ao final do dia. (EF05LP07B) Analisar, em diários pessoais lidos, o caráter informal da linguagem: escolhas de palavras, coloquialismos e prosa narrativa (texto prolixo, volumoso; caligrafia como marca pessoal e emoção). (EF05LP07C) Compreender, em diários pessoais lidos, os efeitos de sentido produzidos pelo uso de recursos multissemióticos associados ao texto verbal: colagem de fotos, flores, embalagens de produtos; papéis de balas, tipos/tamanhos/cores de letras, entre outros recursos, que ilustram e contam a história do locutor do texto. (EF05LP05) Compreender, em diários pessoais lidos, os efeitos de sentido provocados pelo uso de tempos verbais predominantes: a. presente do indicativo (indicando o momento da escrita do diário, ações habituais ou que ocorrerão em um futuro próximo); b. pretérito perfeito do indicativo (indicando o resgate da memória e o registro cronológico de fatos da vida do locutor). EF35LP08A) Identificar, em diários pessoais lidos, o uso de recursos de referenciação (por substituição lexical ou por pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos), vocabulário apropriado ao gênero, recursos de coesão pronominal (pronomes anafóricos), articuladores e relações de sentido (tempo, causa, oposição, conclusão, comparação), com nível suficiente de informatividade. EF05LP07D) Compreender, em diários pessoais lidos, os efeitos de sentido do uso de diferentes tipos de pontuação expressiva: a. ponto de exclamação; b. ponto de interrogação; c. aspas; d. parênteses; e. reticências. EF05LP06) Identificar e compreender, em diários pessoais lidos, a concordância nominal — entre artigo, substantivo e adjetivo — no masculino e feminino, singular e plural — e a concordância verbal — entre o verbo e o sujeito simples e composto. (EF05LP07E) Reconhecer, em diários pessoais lidos, variedades da língua falada, valorizando as diferentes formas de manifestação da língua e evitando o preconceito linguístico. EF05LP07F) Refletir e compreender, a partir do diário lido, a acentuação das palavras proparoxítonas, oxítonas e monossílabos tônicos. (EF05LP07G) Compreender a regra de acentuação de paroxítonas terminadas em L, R, X, PS, UM/UNS, I/IS, EI/EIS, a partir da análise de palavras dos diários pessoais lidos. (EF05LP07H) Compreender as regras de acento diferencial (têm/tem, mantém/mantêm/ pôr/por/ pôde/pode). (EF05LP07I) Compreender a grafia de diferentes porquês (por que, por quê, porque, porquê), a partir da análise de palavras dos diários pessoais lidos. ATIVIDADE 7 - Uso do porque, porquê, por que ou por quê. - Leitura de página de diário; - Após a leitura identificar o uso do porquê, porquê, por que ou por quê. - Após a análise do uso dos porquês, montar um quadro com as regras de uso. ATIVIDADE 8 - Revisando as características do gênero “Diário pessoal”. Leitura de frases extraídas de diário e discussão coletiva: • A qual tipo de texto as frases pertencem? • Sobre quais assuntos falam? - É esperado que digam ser frases escritas por escritores de diário pessoal que expressam, por escrito, seus próprios sentimentos (felicidade, tristeza, ansiedade…) - Após a leitura compartilhada, discutir coletivamente as características essenciais do gênero Diário: • Diário pessoal é uma forma de expressão íntima; • Quem escreve? O próprio autor; • Para quem se escreve? Para ele mesmo; • Onde? Suportes Diversificados: papéis, digitais, internet; • quando? Diariamente, ao final do dia; • Com que intenção? Relatar acontecimentos, expressar vivências, emoções, opiniões…; • Forma: data, vocativo, despedida, assinatura;
  • 14. • Linguagem: informal, o narrador personagem é identificado pela primeira pessoa, com pronomes pessoais [eu] e possessivos [meu, minha], caligrafia como marca pessoal e emoção; • Diálogo: com o próprio diário •Função: arquivo de relatos e confissões. Guarda de segredos. • Realizar um levantamento de hipóteses sobre o que os estudantes já sabem sobre o gênero Diário: Quem escreve uma página de diário? Para quem se escreve? Para que se escreve? Sobre o que se escreve? Onde se escreve? Como se escreve? Como, geralmente, os textos se organizam no papel? Anote todas as hipóteses. É bom relembrar que, no slide inicial, há as informações sobre o gênero que devem ser lidas. • Faça um fechamento das opiniões, retificando ou ratificando conceitos. Diga-lhes que o gênero diário apresenta elementos constitutivos maleáveis, o autor conta os fatos na ordem que deseja, entretanto, há uma forma, uma silhueta, uma construção textual, uma diagramação específica do gênero que é reconhecida pela sociedade e que o diferencia dos demais gêneros. - Após a leitura do trecho do diário, proponha a resolução das questões abaixo: • Como saber que se trata de um texto do gênero diário? É esperado que os estudantes digam que o texto expressa, por escrito, a vida de uma pessoa narrada por ela mesma. Há a presença do vocativo “Querido Diário”. • Sobre quem ou quais assuntos tratam o texto? É esperado que observem tratar-se de um episódio de vida em que a personagem conta sobre sua vontade de ler, novamente. • Qual foi o vocativo utilizado pela personagem para se dirigir ao objeto diário? É esperado que os estudantes digam ser “Querido Diário”. • Você conhece as histórias citadas pela personagem? Você acha que é uma boa opção alternar os dias para a leitura de livros diferentes? • Você consegue identificar o dia da semana que foi escrita esta página de diário? É esperado que localizem “quarta-feira”. - Promova uma conversa para que compreendam a estrutura composicional de cada texto e suas características:
  • 15. •Como o trecho do livro O Diário escondido da Serafina lido se organiza no papel? Foi escrito de que forma? Espera-se que os estudantes identifiquem alguns de seus elementos essenciais: formatação (relatos de acontecimentos, expressão de vivências, confissões, emoções, opiniões…) e diagramação: data, saudação, vocativo, corpo do texto: linguagem informal, na primeira pessoa do singular, com pronomes pessoais [eu] e possessivos [meu, minha], caligrafia como marca pessoal e emoção, despedida: vocativo e despedida carinhosos, dirigidos ao próprio diário, assinatura (opcional), elementos de recordação (opcional) -colar fotos, colocar embalagens de produtos...que ilustram e contam as vivências. - Para finalizar, recapitule a diagramação e a formatação do gênero diário.
  • 16. 2 º B I M E S T R E Ca mp o da vida coti dia na Diá rio E S C R I T A HABILIDADES/ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E RECURSOS (EF35LP09A) Retomar as principais características do diário pessoal para a elaboração de uma lista de constatações (critérios de avaliação) que oriente a escrita do gênero. (EF35LP09B) Planejar a escrita de diário pessoal, tendo em vista as condições de produção e recepção do gênero: a. quem o produz; b. quando; c. com qual finalidade (escrita sobre si); d. qual assunto/tema; e. em que suporte (impresso ou digital). (EF35LP09C) Selecionar acontecimentos, impressões, reflexões e sentimentos para compor a unidade temática do diário pessoal. (EF35LP09D) Escrever um diário pessoal, utilizando a 1ª pessoa do singular e estabelecendo (ou não) uma interação com o próprio diário. (EF35LP09E) Relatar experiências vividas e situadas em um tempo e lugar determinados, na escrita do diário pessoal. (EF35LP09F) Utilizar, na escrita do diário pessoal, os elementos que compõem frequentemente a sua estrutura composicional – a. tema – a escrita sobre si (confissões, segredos, inquietações; diálogo interior); b. forma – datação, vocativo e despedida (datação escrita à mão; vocativo e despedida carinhosos e dirigidos ao próprio diário) – organizando espacialmente (e esteticamente) o texto da maneira que quiser. (EF35LP09G) Utilizar recursos de coesão referencial (pronomes, sinônimos) na produção escrita de diário, considerando a situação comunicativa, o tema/assunto, a estrutura composicional e o estilo. (EF35LP09H) Utilizar, em diários pessoais, recursos expressivos – adjetivos, pontuação, imagens, símbolos, entre outros — para o registro de impressões, reflexões e sentimentos relacionados a lembranças. (EF35LP09I) Utilizar, na produção escrita de diário pessoal, articuladores (conjunções, advérbios e preposições) de relações de sentido (tempo, causa, oposição, conclusão, comparação), com nível adequado de informatividade, considerando a situação comunicativa, o tema/assunto, a estrutura composicional e o estilo do texto. (EF35LP09J) Utilizar pontuação expressiva na produção de diário (ponto de exclamação, ponto de interrogação, reticências, aspas, parênteses). (EF05LP09K) Flexionar, adequadamente, os verbos, na escrita de diário, segundo critérios de concordância verbal. (EF05LP09L) Empregar adequadamente, na escrita de diário pessoal, as regras de concordância nominal (relações entre os substantivos e seus determinantes). (EF05LP09M) Empregar, na escrita de diário pessoal, formas verbais no pretérito — para escrita sobre os fatos passados — e no presente — para marcar o plano da enunciação. (EF15LP06A) Reler e revisar, o diário pessoal escrito, fazendo cortes, acréscimos, reformulações e correções em relação a aspectos discursivos (relacionados ao gênero) e aspectos linguístico-discursivos (relacionados à língua). Atividade 9- Diário: planejando o diário. ● Tema/ interlocutor: • Quem escreverá? É esperado que saibam que eles, estudantes, irão relembrar um dia importante e relatar esse acontecimento no gênero diário pessoal.