1) O documento apresenta um panorama da comercialização de energia elétrica no Brasil, discutindo os ambientes de contratação regulado e livre.
2) É descrito o funcionamento dos leilões de energia no mercado regulado e as negociações bilaterais no mercado livre.
3) Também são explicados conceitos como preço de liquidação das diferenças e a atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro.
O documento discute os princípios da comercialização de energia aplicados aos projetos de energia solar no Brasil. Apresenta as atribuições da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado regulado e livre de energia, e os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares.
Aula ministrada pelo presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata Ferreira, na Escola de Políticas Públicas e Gestão Governamental
Câmara de comercialização de energia elétrica ccee - luiz eduardo barataIsrael Cabral
O documento descreve a atuação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) como operadora do mercado brasileiro de energia elétrica. Apresenta detalhes sobre a estrutura do setor elétrico brasileiro, os diferentes ambientes de contratação, agentes envolvidos e responsabilidades da CCEE no processo de comercialização de energia.
O documento discute soluções para portabilidade na conta de energia elétrica no Brasil. Apresenta a estrutura atual do mercado de energia, como funciona a CCEE e o mercado livre. Também discute soluções como o uso de comercializadores varejistas, simplificação da medição e benchmark do modelo de competição no varejo do Texas.
1. O documento discute a arbitragem de contratos de energia elétrica no Brasil.
2. A Convenção Arbitral do Mercado estabelece que disputas envolvendo agentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) devem ser resolvidas por arbitragem.
3. A maioria das questões arbitrais envolve o não registro ou rescisão de contratos alegando caso fortuito ou força maior devido à volatilidade do mercado.
O documento discute as perspectivas do setor elétrico brasileiro entre 2016 e 2020, abordando tópicos como: 1) crescimento do mercado livre, com aumento de consumidores livres e especiais; 2) resultados dos leilões de energia nova e situação da sobrecontratação das distribuidoras; 3) regras do MCSD de energia nova e situação da judicialização do GSF.
O documento apresenta:
1) Uma introdução sobre o mercado brasileiro de energia elétrica, incluindo sua estrutura e mecanismos de incentivo.
2) Detalhes sobre a CCEE, que opera o mercado de energia elétrica no Brasil.
3) A estrutura do mercado brasileiro, dividido entre ambiente de contratação regulado e livre.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia elétrica no Brasil. Resume a evolução do mercado desde a criação do consumidor livre na década de 1990, passando pela reforma regulatória de 2004 que criou o Ambiente de Contratação Livre. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre nos últimos anos, porém com redução no consumo em 2014 devido à retração econômica e preços elevados. Discute potenciais aprimoramentos como a figura do Comercializador Varejista para facilitar a mig
O documento discute os princípios da comercialização de energia aplicados aos projetos de energia solar no Brasil. Apresenta as atribuições da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado regulado e livre de energia, e os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares.
Aula ministrada pelo presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata Ferreira, na Escola de Políticas Públicas e Gestão Governamental
Câmara de comercialização de energia elétrica ccee - luiz eduardo barataIsrael Cabral
O documento descreve a atuação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) como operadora do mercado brasileiro de energia elétrica. Apresenta detalhes sobre a estrutura do setor elétrico brasileiro, os diferentes ambientes de contratação, agentes envolvidos e responsabilidades da CCEE no processo de comercialização de energia.
O documento discute soluções para portabilidade na conta de energia elétrica no Brasil. Apresenta a estrutura atual do mercado de energia, como funciona a CCEE e o mercado livre. Também discute soluções como o uso de comercializadores varejistas, simplificação da medição e benchmark do modelo de competição no varejo do Texas.
1. O documento discute a arbitragem de contratos de energia elétrica no Brasil.
2. A Convenção Arbitral do Mercado estabelece que disputas envolvendo agentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) devem ser resolvidas por arbitragem.
3. A maioria das questões arbitrais envolve o não registro ou rescisão de contratos alegando caso fortuito ou força maior devido à volatilidade do mercado.
O documento discute as perspectivas do setor elétrico brasileiro entre 2016 e 2020, abordando tópicos como: 1) crescimento do mercado livre, com aumento de consumidores livres e especiais; 2) resultados dos leilões de energia nova e situação da sobrecontratação das distribuidoras; 3) regras do MCSD de energia nova e situação da judicialização do GSF.
O documento apresenta:
1) Uma introdução sobre o mercado brasileiro de energia elétrica, incluindo sua estrutura e mecanismos de incentivo.
2) Detalhes sobre a CCEE, que opera o mercado de energia elétrica no Brasil.
3) A estrutura do mercado brasileiro, dividido entre ambiente de contratação regulado e livre.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia elétrica no Brasil. Resume a evolução do mercado desde a criação do consumidor livre na década de 1990, passando pela reforma regulatória de 2004 que criou o Ambiente de Contratação Livre. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre nos últimos anos, porém com redução no consumo em 2014 devido à retração econômica e preços elevados. Discute potenciais aprimoramentos como a figura do Comercializador Varejista para facilitar a mig
O documento apresenta a agenda do mercado livre de energia elétrica para 2015, discutindo tópicos como: (1) panorama da comercialização em 2014 e impactos da hidrologia desfavorável; (2) novas definições para o teto e piso do PLD em 2015; (3) continuidade das ações para aprimorar a segurança do mercado, como garantias financeiras e monitoramento de agentes.
O documento discute a evolução do mercado brasileiro de energia elétrica e a agenda da CCEE para 2016. Ele aborda o aumento da participação do mercado livre, as iniciativas para facilitar a migração de consumidores e expandir a oferta, e os projetos para melhorar a liquidez e reduzir custos como a contabilização semanal e liquidação centralizada.
O documento discute o mercado brasileiro de energia elétrica e o papel das fontes renováveis de grande escala. Resume a estrutura do setor elétrico no Brasil, os mecanismos de incentivo às fontes renováveis como leilões e contratos de longo prazo, e como as renováveis têm participado significativamente na expansão da geração por meio desses mecanismos.
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
O documento discute o mercado de energia elétrica no Brasil e as tendências para o futuro. Em três pontos:
1) Analisa as características de mercados maduros de eletricidade, como competição no varejo, regulação por incentivos, segurança financeira e sinal de preço adequado.
2) Discutem a separação entre lastro (garantia de capacidade) e energia, argumentando que manter os dois juntos pode aumentar desnecessariamente os custos dos contratos.
3) Apontam quatro grandes tendências para o
O documento discute o desenvolvimento da geração distribuída de energia elétrica no Brasil. Apresenta a evolução da regulamentação que permitiu o sistema de compensação de energia e a comercialização de excedentes. Também aborda os impactos regulatórios e tributários, além de novos modelos de negócios que podem ser impulsionados pela geração distribuída.
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
O documento fornece um resumo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do mercado de energia no Brasil. Em 3 frases:
A CCEE é responsável pela contabilização e liquidação financeira do mercado de energia elétrica no Brasil. Ao longo dos anos, a CCEE expandiu suas atribuições para incluir a gestão de leilões de energia e outros serviços relacionados ao setor elétrico. A CCEE realiza auditorias regulares para garantir a precisão de seus sist
O documento discute a busca por equilíbrio e expansão do setor elétrico brasileiro a partir da perspectiva do mercado. Apresenta dados sobre a operação do mercado de energia em 2015 e panorama do consumo. Defende a importância da isonomia, segurança e inovação para o setor, citando exemplos como a gestão da Conta Bandeiras, limite operacional de garantias financeiras e estudos para liquidação centralizada do ACR e contabilização semanal. Conclui afirmando que mecanismos de mercado e a atuação da
Este documento discute a importância da comercialização de energia renovável no mercado livre de energia no Brasil e as principais ações futuras. Ele descreve o papel da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) no mercado de energia brasileiro, a evolução do número de agentes, e propõe a criação de um "comercializador varejista" para simplificar a participação de pequenos consumidores e geradores renováveis no mercado livre.
Tutoria: Modelo Institucional do Setor ElétricoGustavo Chaves
O documento discute o modelo institucional do setor elétrico brasileiro, abordando tópicos como a regulação, histórico, agentes, comercialização de energia e programas como universalização e eficiência energética.
O documento descreve o processo de formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Brasil. O PLD é calculado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) usando modelos computacionais que simulam o despacho de geração considerando previsões de demanda, hidrologia e disponibilidade de usinas para determinar o custo marginal de operação do sistema. Fatores como armazenamento hidrelétrico, carga, expansão de geração e disponibilidade de termelétricas influenc
Apresentação realizada por Solange David, vice-presidente do Conselho de Administração da CCEE, no 4º Fórum de Comercialização de Energia - Outlook 2017, em 20 de fevereiro de 2017
O documento apresenta:
1) Uma agenda para a evolução do mercado livre de energia elétrica no Brasil, incluindo maior facilidade para migração de consumidores e comercialização de excedentes de geração distribuída.
2) As tecnologias implementadas pela CCEE para aprimorar a gestão e operação do mercado, como a plataforma de integração e soluções de business intelligence.
3) Prêmios recebidos pela CCEE em reconhecimento às boas práticas em gestão da qualidade,
O documento discute o mercado livre de energia para consumidores no Brasil. Ele explica que (1) o mercado é dividido em ambientes de contratação regulada e livre, (2) os consumidores livres podem escolher seus fornecedores e negociar contratos bilaterais, e (3) a CCEE é responsável pela medição, contabilização e liquidação financeira das transações no mercado livre.
O documento discute a operação do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016, incluindo a repactuação de garantia física, judicialização relacionada a garantia física e o mercado de curto prazo. Apresenta projeções para a garantia física sazonalizada, geração hidrelétrica, preço de liquidação das diferenças e armazenamento de energia nos principais subsistemas do país.
Estudio de Subasta de Energia Firme de Peter Crampton y CREGEquipoRegulacion
The document compares two auction formats - descending clock and sealed-bid - for Colombia's firm energy auctions. The descending clock format currently used asks generators in rounds if they will supply at lower prices until supply is less than demand, paying all winners the clearing price. The document argues the sealed-bid format may be preferable, as it is simpler and prevents strategic supply reduction in later rounds of descending clock auctions. Overall, the sealed-bid approach better balances efficiency, transparency, simplicity and fairness for Colombia's auction objectives and market features.
O documento apresenta a agenda do mercado livre de energia elétrica para 2015, discutindo tópicos como: (1) panorama da comercialização em 2014 e impactos da hidrologia desfavorável; (2) novas definições para o teto e piso do PLD em 2015; (3) continuidade das ações para aprimorar a segurança do mercado, como garantias financeiras e monitoramento de agentes.
O documento discute a evolução do mercado brasileiro de energia elétrica e a agenda da CCEE para 2016. Ele aborda o aumento da participação do mercado livre, as iniciativas para facilitar a migração de consumidores e expandir a oferta, e os projetos para melhorar a liquidez e reduzir custos como a contabilização semanal e liquidação centralizada.
O documento discute o mercado brasileiro de energia elétrica e o papel das fontes renováveis de grande escala. Resume a estrutura do setor elétrico no Brasil, os mecanismos de incentivo às fontes renováveis como leilões e contratos de longo prazo, e como as renováveis têm participado significativamente na expansão da geração por meio desses mecanismos.
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
O documento discute o mercado de energia elétrica no Brasil e as tendências para o futuro. Em três pontos:
1) Analisa as características de mercados maduros de eletricidade, como competição no varejo, regulação por incentivos, segurança financeira e sinal de preço adequado.
2) Discutem a separação entre lastro (garantia de capacidade) e energia, argumentando que manter os dois juntos pode aumentar desnecessariamente os custos dos contratos.
3) Apontam quatro grandes tendências para o
O documento discute o desenvolvimento da geração distribuída de energia elétrica no Brasil. Apresenta a evolução da regulamentação que permitiu o sistema de compensação de energia e a comercialização de excedentes. Também aborda os impactos regulatórios e tributários, além de novos modelos de negócios que podem ser impulsionados pela geração distribuída.
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
O documento fornece um resumo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e do mercado de energia no Brasil. Em 3 frases:
A CCEE é responsável pela contabilização e liquidação financeira do mercado de energia elétrica no Brasil. Ao longo dos anos, a CCEE expandiu suas atribuições para incluir a gestão de leilões de energia e outros serviços relacionados ao setor elétrico. A CCEE realiza auditorias regulares para garantir a precisão de seus sist
O documento discute a busca por equilíbrio e expansão do setor elétrico brasileiro a partir da perspectiva do mercado. Apresenta dados sobre a operação do mercado de energia em 2015 e panorama do consumo. Defende a importância da isonomia, segurança e inovação para o setor, citando exemplos como a gestão da Conta Bandeiras, limite operacional de garantias financeiras e estudos para liquidação centralizada do ACR e contabilização semanal. Conclui afirmando que mecanismos de mercado e a atuação da
Este documento discute a importância da comercialização de energia renovável no mercado livre de energia no Brasil e as principais ações futuras. Ele descreve o papel da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) no mercado de energia brasileiro, a evolução do número de agentes, e propõe a criação de um "comercializador varejista" para simplificar a participação de pequenos consumidores e geradores renováveis no mercado livre.
Tutoria: Modelo Institucional do Setor ElétricoGustavo Chaves
O documento discute o modelo institucional do setor elétrico brasileiro, abordando tópicos como a regulação, histórico, agentes, comercialização de energia e programas como universalização e eficiência energética.
O documento descreve o processo de formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Brasil. O PLD é calculado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) usando modelos computacionais que simulam o despacho de geração considerando previsões de demanda, hidrologia e disponibilidade de usinas para determinar o custo marginal de operação do sistema. Fatores como armazenamento hidrelétrico, carga, expansão de geração e disponibilidade de termelétricas influenc
Apresentação realizada por Solange David, vice-presidente do Conselho de Administração da CCEE, no 4º Fórum de Comercialização de Energia - Outlook 2017, em 20 de fevereiro de 2017
O documento apresenta:
1) Uma agenda para a evolução do mercado livre de energia elétrica no Brasil, incluindo maior facilidade para migração de consumidores e comercialização de excedentes de geração distribuída.
2) As tecnologias implementadas pela CCEE para aprimorar a gestão e operação do mercado, como a plataforma de integração e soluções de business intelligence.
3) Prêmios recebidos pela CCEE em reconhecimento às boas práticas em gestão da qualidade,
O documento discute o mercado livre de energia para consumidores no Brasil. Ele explica que (1) o mercado é dividido em ambientes de contratação regulada e livre, (2) os consumidores livres podem escolher seus fornecedores e negociar contratos bilaterais, e (3) a CCEE é responsável pela medição, contabilização e liquidação financeira das transações no mercado livre.
O documento discute a operação do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016, incluindo a repactuação de garantia física, judicialização relacionada a garantia física e o mercado de curto prazo. Apresenta projeções para a garantia física sazonalizada, geração hidrelétrica, preço de liquidação das diferenças e armazenamento de energia nos principais subsistemas do país.
Estudio de Subasta de Energia Firme de Peter Crampton y CREGEquipoRegulacion
The document compares two auction formats - descending clock and sealed-bid - for Colombia's firm energy auctions. The descending clock format currently used asks generators in rounds if they will supply at lower prices until supply is less than demand, paying all winners the clearing price. The document argues the sealed-bid format may be preferable, as it is simpler and prevents strategic supply reduction in later rounds of descending clock auctions. Overall, the sealed-bid approach better balances efficiency, transparency, simplicity and fairness for Colombia's auction objectives and market features.
O documento discute a operação da Conta-ACR, criada para fornecer crédito às distribuidoras de energia para cobrir seus custos no mercado de curto prazo e com usinas termelétricas. A operação foi estruturada com base legal e financeiramente viável, assegurando a neutralidade da CCEE no processo.
O documento fornece um resumo da estrutura institucional e operacional do setor elétrico brasileiro, com foco no papel do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Em três frases: O ONS é responsável pela coordenação centralizada da operação do Sistema Interligado Nacional de forma a garantir o menor custo e máxima segurança do suprimento de energia elétrica. A estrutura do ONS inclui conselhos, diretorias e centros regionais de operação. O ONS planeja, programa e despacha
An Overview of the Brazilian Electricity Industry - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - Brazilian Market Operator - Roberto Castro - Administration Board
O documento discute os desafios do mercado de energia no Brasil. Apresenta informações sobre o crescimento do mercado livre de energia, a judicialização do mercado de curto prazo e as evoluções no mercado, incluindo a divulgação de informações. Também fornece dados sobre a geração e consumo de energia no Brasil e em Pernambuco.
1) O documento discute a atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro de energia elétrica.
2) Apresenta as principais responsabilidades da CCEE, como a realização de leilões, a contabilização e liquidação financeira das transações no mercado.
3) Discutem os ambientes de contratação no Brasil (ACR e ACL), os agentes envolvidos e os tipos de contratos.
A apresentação resume as principais atribuições e operações da CCEE, incluindo a liquidação financeira do mercado de energia, o cálculo do preço spot da energia, e o monitoramento de agentes. Também discute a agenda da CCEE, incluindo novas regras para as bandeiras tarifárias e garantias financeiras.
[1] O documento apresenta o panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil.
[2] Os principais desafios para 2017 incluem resolver as liminares judiciais sobre o GSF, lidar com a sobrecontratação e migrar a gestão das contas setoriais para a CCEE.
[3] Em fevereiro de 2017, o consumo total foi de 63.780 MW médios, sendo 27% no mercado livre e 73% no regulado, enquanto a geração foi majoritariamente hidráulica
Palestra realizada pelo membro do Conselho de Administração da CCEE Luciano Freire durante o 4° Encontro Latino-Americano de Economia da Energia - ELAEE, realizado em 8 e 9 de abril de 2013, em Montevidéu, Uruguai. Apresentação em inglês.
El documento presenta varias preguntas y propuestas clave para las negociaciones sobre los tratados de Itaipu y Yacyreta entre Paraguay, Brasil y Argentina. Propone dividir los costos de operación para mayor transparencia, permitir que Paraguay comercialice su excedente energético, y establecer parámetros justos para determinar las deudas y tarifas de ambas represas.
This document is a promotion from the Boston Celtics for club seats at TD Garden. [1] It offers club seats for the 2009-2010 season at discounted prices with benefits like priority ticket access and in-seat waiter service. [2] Various club seat packages are available for full-season or half-season plans with specific seat locations and pricing listed. [3] The promotion expires on September 30th.
Desafios do Setor Energético no Rio Grande do Sul - Agenda 2020leandro-duarte
As Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), os parques eólicos e as usinas térmicas movidas a carvão devem concentrar os investimentos gaúchos para a produção de energia nos próximos anos. Esse e outros pontos foram debatidos durante seminário promovido pelo Sindicato dos Engenheiros (Senge-RS), na Pucrs. Na ocasião, profissionais e políticos envolvidos com o tema discutiram a crise energética e suas consequências para o desenvolvimento do Brasil e do Rio Grande do Sul.
Para o representante da Agenda 2020, Humberto César Busnello, os desafios do Estado na área energética precisam ser vistos no contexto do modelo brasileiro de geração e distribuição. Dentro da perspectiva de que a oferta nacional deva crescer 30% até 2019, os gaúchos contribuiriam, a partir de projetos com recursos que já estão garantidos, com 340 megawatts (MW) de energia térmica via carvão, 755 MW de eólica e 1,2 mil MW de gás. O palestrante sugere, entre outros pontos, a busca por uma estabilidade regulatória para o setor e a possibilidade de leilões regionais ou por fonte.
Além disso, Busnello destacou a importância do investimento estadual em PCHs, que possuem potencial para agregar 1,1 mil MW ao sistema, o que custaria em torno de R$ 5 bilhões. Nesse caso, atualmente, são 125 projetos em licenciamento que, uma vez concluídos, podem dar um retorno de R$ 195 milhões ao ano apenas em ICMS. "Trata-se de um ótimo negócio, especialmente para os municípios, pois é um sistema que gera empregos e arrecadação", afirmou.
This document describes a dissertation on using nuclear magnetic resonance (NMR) in pulsed high magnetic fields up to 62 Tesla. The author developed an NMR spectrometer that was implemented at the Hochfeld-Magnetlabor Dresden facility. Precise measurements of the time-dependent pulsed magnetic fields were performed using NMR. Advanced NMR experiments were also conducted, including measurements of chemical shift, Knight shift, spin-spin and spin-lattice relaxation rates. Long-time behavior of coupled spin systems was also investigated and described in terms of chaotic dynamics. This work demonstrated applications of NMR in pulsed high magnetic fields to study electronic properties of materials.
Apresentação barclays capital latin america regulated industries conferenceAES Tietê
O documento fornece um resumo sobre o Grupo AES Brasil, destacando sua atuação no setor elétrico brasileiro desde 1997, com investimentos de R$6,9 bilhões e 7,4 mil funcionários. Também descreve o perfil da AES Tietê, sua segunda maior geradora com 2,6 GW de capacidade instalada.
Para a construção de uma usina de geração de energia eólica, é necessário um planejamento para que se possa ter uma previsão de tudo que estará envolvido nessa obra, tal como, o método de geração a ser implantada, a legislação que deve ser respeitada, os recursos necessários e onde conseguir estes recursos.
A geração de energia elétrica eólica é regida por leis técnicas e ambientais. O órgão responsável por fiscalizar é a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Existem também as resoluções do CONAMA, que se referem especificamente aos compromissos ambientais. Essas leis estão descritas neste projeto e são imprescindíveis para que se consiga a autorização junto ao órgão regulador (ANEEL).
É de fundamental importância fazer o cálculo de previsão de retorno para saber se a obra é economicamente viável, e em quanto tempo as dívidas estariam quitadas. Para isso, faz-se necessário um estudo de gastos com O&M, tributos, receitas com crédito de carbono e custo da tarifa.
Com relação ao financiamento, existe um programa do BNDES que tem facilitado empréstimos para este tipo de geração. As taxas de juros são de 10% a.a. Existem também linhas de crédito pelo PROINFRA, que recolhe dinheiro através da conta de consumo de combustíveis e distribui para quem investe em energia limpa. Dessa forma, basta o produtor ter o seu projeto aprovado e seguir todas as resoluções da ANEEL.
Com os dados que serão fornecidos e detalhados nos capítulos subsequentes, tem-se que o campo de geradores eólicos, inicialmente, terá capacidade de produzir 1800 kW em uma situação ideal de ventilação. Sua produção média foi calculada em 176,13 kW para um par de geradores, que será a quantidade instalada inicialmente.
Uma estimativa de carga foi realizada com base em um estudo detalhado no decorrer de 25 anos, resultando na instalação total de 26 geradores eólicos até o vigésimo quinto ano.
O documento discute as tecnologias para aproveitamento energético do biogás, incluindo seu uso direto como combustível de baixa e alta densidade térmica, geração de eletricidade e cogeração. As opções de aproveitamento incluem aquecimento, veículos e injeção em gasodutos.
Como entender e diminuir os gastos com o consumo de energia elétrica nas empr...RPEnergia
O documento discute como empresas podem entender e reduzir gastos com energia elétrica. Ele explica que a implantação de ferramentas de gestão podem reduzir custos com energia e melhorar o entendimento do impacto dessa despesa. Também apresenta soluções como análise de contas, monitoramento de consumo, e a possibilidade de migrar para o mercado livre de energia para obter preços mais baixos.
O documento discute o mercado de geração distribuída no Brasil e o papel da CCEE em sua operacionalização. Aborda mecanismos para comercialização de excedentes, estudos sobre lastro de energia incentivada e fontes fotovoltaicas, além do potencial da resposta da demanda.
O documento discute as oportunidades e desafios para o setor privado na contribuição das energias renováveis para a mitigação de gases de efeito estufa no Brasil. Apresenta as atribuições e números da CCEE no mercado de energia elétrica, o crescimento do mercado livre, as possibilidades de comercialização de energia renovável e a proposta de geração distribuída no mercado.
Este documento discute a operação e comercialização de energia no Sistema Elétrico Brasileiro. Resume os principais pontos como: 1) A operação do sistema é baseada em modelo de custo mínimo para despacho das usinas; 2) A comercialização de energia ocorre majoritariamente no mercado regulado, por meio de leilões e contratos de longo prazo entre geradores e distribuidoras; 3) Existe também um mercado de curto prazo para liquidação de diferenças entre o contratado e o efetivamente gerado/
1. O documento descreve as tarifas e preços de eletricidade em 2023, incluindo tarifas de consumo, autoconsumo e mobilidade elétrica.
2. Apresenta como funciona o setor elétrico português e as competências da ERSE na regulamentação de tarifas e preços.
3. Fornece exemplos das tarifas de acesso às redes e tarifas de venda a clientes finais para consumo em 2023, assim como tarifas para autoconsumo e mobilidade elétrica.
O documento discute os impactos da Lei no 12.783/2013 nas operações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A lei transfere o lastro de contratação de energia de usinas renovadas para as distribuidoras e exige ajustes nos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado. A CCEE deve adequar suas regras e procedimentos e realizar discussões com agentes de mercado sobre os efeitos da nova lei.
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
Anexo xiv metodologia do cálculo do índice de custo benefício - icbOgx2011
O documento apresenta a metodologia de cálculo do Índice de Custo Benefício (ICB) para empreendimentos de geração termelétrica no Brasil. O ICB é calculado como a razão entre o custo total do empreendimento e seu benefício energético, representado pela garantia física. A metodologia define os componentes de custo fixo, custo de operação e custo econômico de curto prazo no cálculo do ICB.
O documento discute o mercado livre de energia elétrica no Brasil, resumindo:
1) Agentes com carga entre 0,5 MW e 3 MW podem migrar para o mercado livre como consumidores especiais, enquanto agentes acima de 3 MW podem ser consumidores livres;
2) Existem desafios para o mercado livre atingir seu potencial total, como regulamentação incipiente e falta de mecanismos de gestão de risco;
3) Uma proposta é permitir a comercialização dos excedentes de micro e minig
O documento discute o cenário e perspectivas para fontes renováveis no Brasil. Resume que a energia eólica tem crescido significativamente nos leilões de energia, sendo a segunda fonte mais contratada atrás de hidrelétricas. O último leilão contratou apenas projetos eólicos. Também discute oportunidades para eólicas no ambiente de contratação livre, especialmente por meio de comercializadores varejistas.
O documento discute a proposta de criação de comercializadores varejistas no mercado de energia elétrica brasileiro. Isso permitiria que comercializadores representassem consumidores individuais, assumindo suas responsabilidades perante o mercado. A proposta traria benefícios como maior simplicidade para consumidores, crescimento do mercado livre e maior participação de energia limpa. A implementação ocorreria no segundo semestre de 2013 após aprovações regulatórias e adaptações nos sistemas e regras da CCEE.
Tendências mercado e preço de energia elétrica no horizonte de 2015 a 2025TriunfoRi
O documento discute preços de energia no Brasil entre 2011-2023. Apresenta que:
1) Haverá um déficit de oferta de energia a partir de 2016 devido ao crescimento da demanda, sendo necessária a contratação de 20,3 GW médios até 2023.
2) Os anos de 2013-2014 terão os maiores preços de curto prazo (PLD) devido a atrasos em usinas térmicas e redução na produção de renováveis.
3) As tarifas das distribuidoras serão impactadas principalmente pela renovação
Apresentação realizada por Solange David, conselheira da CCEE, no 2º Congresso Internacional de Operação e Administração de Mercado do Setor Elétrico (Colômbia), em 21 de setembro de 2016
O documento explica como funcionam os leilões de energia no Brasil. Estes leilões visam construir uma matriz energética limpa e diversificada, diminuir custos de geração e garantir segurança energética. O planejamento é feito a longo, médio e curto prazo para atender a demanda atual e futura. O documento também detalha o processo do leilão, as características do leilão de energia solar e as obrigações dos vendedores.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento descreve as principais características do Ambiente de Contratação Livre (ACL) e Ambiente de Contratação Regulada (ACR) no mercado de energia elétrica brasileiro. Explica a evolução do ACL desde sua criação, incluindo as fases de desenvolvimento e regulamentação. Também fornece detalhes sobre as tarifas praticadas no ACR em diferentes regiões do Brasil.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
Fornecimento e distribuição de redes de energiaHenrique Milk
Este documento resume os principais conceitos sobre legislação, regulamentação e fornecimento de energia elétrica no Brasil. Aborda a estrutura do setor elétrico brasileiro, os órgãos reguladores, as condições de fornecimento, os tipos de consumidores, os níveis de tensão e os índices de confiabilidade do fornecimento.
A extinção das tarifas reguladas significa que os preços da eletricidade e gás natural deixam de ser fixados pela ERSE, passando a ser definidos pelo mercado. Os consumidores podem agora escolher livremente o seu fornecedor de energia. Durante um período transitório, os consumidores que ainda não tiverem escolhido um fornecedor continuarão a ser abastecidos pelo comercializador de último recurso com tarifas transitórias.
Semelhante a Panorama da Comercialização de Energia Elétrica no Brasil - Seminário EDP (20)
Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
The document provides an overview of Brazil's electricity sector, including its key institutions and players. It notes that Brazil has a centralized market and system operator (CCEE) and that renewable energy such as hydro, wind and solar make up around 80% of Brazil's energy matrix. It also discusses challenges around integrating intermittent renewables and ensuring sufficient dispatchable thermal capacity, as well as Brazil's plans to expand its use of natural gas for electricity generation through new liquefied natural gas import facilities.
O documento discute melhorias na metodologia de cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). A principal causa da variação do PLD é a diferença entre as previsões e as vazões hidrológicas reais. Estuda-se implementar um preço horário em 2020 e estudos sobre preços por oferta. A operação sombra entre abril e dezembro irá divulgar preços horários paralelamente aos preços atuais para avaliar o impacto da nova metodologia.
O documento fornece uma visão geral do mercado de energia elétrica no Brasil segundo a CCEE. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre, consumo e geração de energia, judicialização do risco hidrológico e perspectivas para o setor.
O documento discute os desafios e mudanças no setor elétrico brasileiro. Apresenta dados sobre o aumento de agentes no mercado e discute propostas para a modernização do setor, incluindo a ampliação do mercado livre, separação de lastro e energia, e implantação de preço horário. Defende mudanças graduais para preservar contratos e estabilidade, com diálogo entre os agentes.
CCEE is the market operator for Brazil's electricity sector. It oversees the centralized spot market and settlement of contractual positions. Brazil has a large electricity market with over 207 million people and GDP of $2.2 trillion in 2017. Renewables make up around 80% of installed capacity, led by hydro at 64%. Electricity consumption has been growing steadily at around 3.9% per year. Brazil holds auctions to contract new generation projects, which have resulted in over $38 billion in investments under competitive prices, especially for wind and solar.
This document discusses a panel on transforming the energy grid to be more renewable. The panel focused on pathways to achieving 100% renewable energy by 2050 as outlined in a 2018 report. It also briefly mentions the Brazilian energy market, energy auctions, and installed capacity as related to the country's grid system.
O documento discute a modernização do setor elétrico brasileiro através da implementação de preços horários de energia. Ele detalha o cronograma e processo para a revisão das regras de comercialização de energia para incluir preços horários em 2019, incluindo audiências públicas e testes de operação em paralelo com o sistema atual de preços por patamares. Ele também fornece estatísticas sobre as alterações necessárias nas regras atuais.
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
O documento apresenta um resumo da conferência "IX Conferência do Setor Elétrico/Saneamento Brasil" realizada em 28/02/2018. Apresenta dados sobre consumo e geração de energia elétrica no Brasil em 2017-2018, projeções para o mercado de energia em 2018 e desafios do setor, como equacionamento do GSF e aperfeiçoamento do MRE.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
The document summarizes the structure of Brazil's electricity market. It discusses the key institutions that govern the sector such as the Ministry of Mines and Energy and National Regulatory Agency. It then describes the market model which includes prices set through auctions and a spot price calculation model. Finally, it notes some attention points for the market such as high levels of judicialization and discusses potential reforms around expanding the free market and separating capacity and energy prices.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia no Brasil. Apresenta as atribuições e operações da CCEE, operadora do mercado de energia elétrica. Também discute propostas para reduzir limites de acesso ao mercado livre, separar lastro e energia, e criar novos papéis como agregador e fornecedor de última instância.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
Mais de Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (20)
Perspectivas de Oferta e Preço da Energia para o Mercado Livre - FIESP
Panorama da Comercialização de Energia Elétrica no Brasil - Seminário EDP
1. Panorama da comercialização de
energia elétrica no Brasil
EDP – 21/10/2015
Roberto Castro – Conselheiro de Administração
2. Agenda
• Visão geral do setor elétrico nacional
• Ambientes de comercialização de energia elétrica
• Mercado regulado
• Mercado livre
• Consumo nos ambientes
• Mercado de curto prazo
• Preço de liquidação das diferenças – PLD
• CCEE: operadora do mercado brasileiro de energia elétrica
• Evolução do mercado
• Considerações Finais
4. Território do país
• 8.514.876 km²
Despacho centralizado das usinas pelo
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS
Sistema Interligado Nacional - SIN
Linhas de transmissão
• 103.362 km
Malha viária pavimentada no Brasil
202.988 km (DNIT, 2013)
Capacidade instalada
• 135 GW
6º do mundo, atrás de China, EUA,
Japão, Índia e Alemanha (EPE, 2014)
Principais fontes
Hidro 63%
Térmica 28%
Eólica 4%
Nuclear 1,5%
5. Operador Nacional
do Sistema Elétrico
Câmara de Comercialização de
Energia Elétrica
Agência Nacional de Energia Elétrica Empresa de Pesquisa Energética
CNPE
Conselho Nacional de
Política Energética
CMSE
Comitê de Monitoramento
do Setor Elétrico
Define diretrizes da
política energética
Supervisão da
confiabilidade do SIN
Gestão e execução das
políticas públicas para o setor
Regulação e
fiscalização
Estudos e
planejamento
Operação física do sistema Operação do mercado
Governança do setor elétrico brasileiro
6. Ambiente de
Contratação Regulado
ACR
Ambiente de
Contratação Livre
ACL
Mercado de Curto Prazo
MCP
Compradores: Distribuidoras
(representam consumidor baixa tensão)
Leilões regulados por menor preço
Compradores: Consumidores livres,
geradores, comercializadores
Negociações bilaterais a preços livres
Acerto das diferenças entre geração,
consumo e contratos
Estrutura do mercado – Ambientes de comercialização
8. No mercado regulado, os consumidores de energia elétrica são atendidos
pelas distribuidoras, que podem comprar energia em leilões
Mercado regulado (ACR) – Leilões de energia
Recebíveis dos contratos são
utilizados como garantia para
financiamento de longo prazo
Distribuidoras
Distribuidoras
assinam
contratos com
investidores
em usinas
Distribuidoras
assinam
contratos com
investidores
em usinas
9. Mercado regulado (ACR) – Leilões de energia
• Distribuidoras são obrigadas a contratar 100% da carga em leilões regulados (ACR)
• Preços-teto definidos pelo MME; Aneel promove o leilão, com operacionalização da CCEE
• Investidores competem pela concessão (UHEs) e pela comercialização de energia
Consumidores regulados
Leilão
Competição entre os geradores
Distribuidora Distribuidora Distribuidora Distribuidora
Modelo de
contratação em
“pool”
10. Mercado regulado (ACR) – Tipos de leilões de energia
“A-1”“A-3”“A-5”
Energia Existente
Contratos de 1 a 15 anos
Energia Nova
Contratos de 20 a 30 anos
“A”
Leilão de Fontes Alternativas Leilão de Energia de Reserva
Ajuste
Vendedores: Geradores habilitados tecnicamente por EPE e Aneel
• Hidrelétricas e PCHs: contratos “por quantidade” de 30 anos
• Térmicas, eólicas, biomassa e solares: contratos “por
disponibilidade” de 20 ou 25 anos
Ano de entrega
da energia
11. Leilões de energia - contratos
• Quantidade: envolve a entrega de montante fixo
de energia elétrica a determinado preço;
vendedores assumem o risco de não entrega
(exposição ao MCP)
• Disponibilidade: gerador recebe receita fixa por
construir e manter usina à disposição; e receita
variável, de acordo com o custo de operação
(CVU), quando a usina é chamada a gerar pelo ONS
Recebíveis utilizados como
garantia para financiamento
de longo prazo
12. Mercado regulado (ACR) – Leilões de energia
63 leilões realizados
R$ 1,312 trilhão movimentados
67.786 MWmédios contratados
2015
6 leilões realizados
R$ 97,3 bilhões movimentados
3.894 MWmédios contratados
• 13 leilões de Energia Existente
• 20 leilões de Energia Nova
• 16 leilões de Ajuste
• 8 leilões de Energia de Reserva
• 3 leilões de Fontes Alternativas
• 3 leilões estruturantes
14. • Quem faz parte do mercado livre de energia elétrica?
Consumidor livre
Consumidor especial
Podem comprar apenas
energia incentivada
(PCHs, eólica, biomassa, solar)
Total liberdade para
negociar preços, prazo e
condições contratuais
Mercado livre de energia elétrica (ACL)
Demanda contratada a
partir de 500 kW
Demanda contratada a
partir de 3 MW
15. • Negociação bilateral entre compradores e vendedores - preços e condições
contratuais são sigilosos
• Contratos são registrados na CCEE com informação de duração e montante
• Consumidores livres podem negociar cessões de montantes de energia com
outros agentes do mercado livre, incluindo outros consumidores
Geradores e Produtores
Independentes
Autoprodutores Comercializadores
Consumidores
livres e especiais
Negociações bilaterais
+
Plataformas
eletrônicas de
negociação
Mercado livre de energia elétrica (ACL)
16. Consumo por setor industrial no Ambiente de Contratação Livre – ACL
Mercado livre de energia elétrica (ACL)
Consumo de consumidores livres e especiais por ramo de atividade
-
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
3.000,00
18. 48.712
50.302
47.020
45.881
44.428
43.615 43.684
44.384
46.299
47.763
47.079 47.392
50.454
48.546
47.661
45.672
44.346 44.003 44.045 44.976
44.002
40.000
42.000
44.000
46.000
48.000
50.000
52.000
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
CONSUMO NO MERCADO CATIVO - 2014 e 2015 (EM MW MÉDIOS)
Consumo 2014 ACR Consumo 2015 ACR
15.931
16.175 16.104
15.728
15.413
14.873 15.003 15.008
15.164 15.262 15.314
14.143
14.964
15.321 15.270
14.905
14.708
14.456
14.230
14.472
13.782
12.500
13.000
13.500
14.000
14.500
15.000
15.500
16.000
16.500
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
CONSUMO NO MERCADO LIVRE - 2014 e 2015 (EM MW MÉDIOS)
Consumo 2014 - ACL Consumo 2015 ACL
-0,7%-0,7%
Cativo
Consumo de energia elétrica
-5,1%-5,1%
Livre
Variação 2015 x 2014
(acum. jan-set)
-1,8%-1,8%
Cativo + Livre
19. Bandeiras Tarifárias
Desde janeiro de 2015
Sinal de preço – Gestão pelo lado da demanda
Gestão do fluxo de caixa das distribuidoras
Mês (2015) Valor movimentado
Janeiro R$ 96 milhões
Fevereiro R$ 171 milhões
Março R$ 218 milhões
Abril R$ 206 milhões
Maio R$ 320 milhões
Junho R$ 245 milhões
Julho/Agosto R$ 604 milhões
Gestão da Conta Bandeiras
21. Como funciona o Mercado de Curto Prazo?
Energia
Contratada
Energia
Consumida
Energia
Gerada
Energia
Vendida
Contratos
de compra
Contratos
de venda
Agente devedor no MCP Agente credor no MCP Sem exposição
Geração/consumo medidos (SCDE) Contratos registrados (CliqCCEE)
22. • A CCEE verifica a posição de cada agente : credor (+) ou devedor (-) no MCP
• É divulgado então o valor de garantias financeiras a ser aportado antes da
liquidação financeira pelos agentes
• São executadas quando houver insuficiência de recursos depositados pelo
agente para cobertura de seu valor total a pagar na liquidação
• No caso de não aporte de garantia a CCEE pode suspender a eficácia do
registro de contratos de venda do agente em descumprimento
•Os agentes compradores que tiverem redução em seus contratos precisam
honrar a exposição ao MCP
São aceitos como garantia: títulos públicos federais, carta
de fiança e outros ativos financeiros
MCP - Liquidação financeira
23. • A CCEE inicia imediatamente um processo para desligamento do agente por
descumprimento de obrigações
• Os débitos do agente no MCP serão rateados entre todos os que estiverem em
posição credora na liquidação (loss sharing)
• Caso o agente em questão seja desligado da CCEE pelo descumprimento de
obrigação, seus débitos são divididos entre todos agentes na proporção da energia
comercializada por cada um
O que acontece quando há inadimplência na liquidação?
MCP – Liquidação financeira
26. Preço de Liquidação das Diferenças - PLD
• Os volumes de energia liquidados no Mercado de
Curto Prazo são valorados ao Preço de Liquidação das
Diferenças – PLD
• O PLD é calculado semanalmente pela CCEE, sendo
válido para toda a semana operativa seguinte
•O cálculo considera previsões como a disponibilidade
de geração, vazões afluentes e carga do sistema
O PLD tem como base o Custo Marginal de
Operação – CMO, calculado pelo ONS.
A diferença é que o PLD é limitado por um
preço máximo e um preço mínimo,
determinados pela ANEEL
• PLD mínimo – 2015 – 30,26 R$/MWh
• PLD máximo – 2015 – 388,48 R$/MWh
Cálculo do PLD utiliza a série de
afluências registradas desde 1931
Cálculo do PLD utiliza a série de
afluências registradas desde 1931
27. •O cálculo do PLD é feito por submercado
do SIN e por patamar de carga
Preço de Liquidação das Diferenças - PLD
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Horas
MWh
LeveLeve
MédioMédio
PesadoPesado
• Sendo que os patamares de carga são distribuídos de acordo com as horas do dia
31. CCEE: operadora do mercado de energia elétrica
Contabilizações e
liquidações
Tecnologia e sistemas para
operações
Divulgação de
informações e resultados
Capacitação e
treinamento
Registro dos contratos de
compra e venda
Coleta de medição
(geração/ consumo)
Principais atribuições
• Criada em 1999, a CCEE é a operadora do
mercado brasileiro de energia elétrica
• Instituição privada e sem fins lucrativos, tem
como associadas todas empresas que atuam na
comercialização de energia no Brasil
32. A CCEE também divulga boletins com dados e resultados das operações do
mercado de energia elétrica no Brasil
Informações ao mercado
35. Flexibilização da medição
Requisitos mais flexíveis para pequenos consumidores
Redução dos custos de gestão e migração para o ACL
Facilita a migração para o mercado livre
36. Segurança do mercado
Monitoramento Segurança
Resolução de
Monitoramento: novos
instrumentos para a CCEE
monitorar o mercado
Resolução Normativa
678/2015 – Requisitos e
procedimento mais rigorosos
para obter autorização para
comercializar energia
Divulgação da lista de
agentes desligados ou em
processo de desligamento
Monitoramento por meio
de criação de Índice de
Risco do Mercado (CVar)
Aperfeiçoamento das
garantias financeiras
37. Monitoramento por meio do Índice de Risco de Mercado
• Ordenar os agentes por meio de seus índices de Risco de Mercado (CVaR)
• Análise individual dos maiores Índices de Risco de Mercado
38. Formação de preço no ambiente livre por meio da gestão de risco
• O Índice de Risco de Mercado por classe de agentes pode ser uma
importante referência para o mercado e para as negociações de
energia, dado que por meio dele é possível obter um indicador
objetivo.
• Outra importante informação possível para utilização do Índice de
Risco de Mercado pode ser obtida avaliando-se sua evolução. Desta
forma, novas ações ou metodologias de gestão de risco podem ser
analisadas e propostas de forma a incrementar a segurança ao
mercado de energia elétrica.
39. Formação de preço no ambiente livre por meio da gestão de risco
• O Índice de Risco de Mercado pode ser utilizado como diferencial
competitivo para a venda de energia para os agentes “LOW RISK”,
aqueles com o Risco de Mercado próprio abaixo do Índice de Risco
do Mercado.
• Agentes “HIGH RISK” deverão buscar formas de ajustar seu Risco de
Mercado próprio para se tornarem mais competitivos.e
40. Comercialização de micro e minigeração distribuída
• Comercialização dos excedentes de geração no ACL por intermédio
de comercializadores, especialmente comercializadores varejistas
– Alternativa ao sistema de compensação de energia elétrica, ou seja, o
consumidor opta por comercializar toda a energia injetada na rede
(líquida depois do consumo), sem compensar seu consumo
Comercializador
“usina virtual”
contabilizada
na CCEE
agregação
Contrato de venda
Contrato de venda
41. Tratamento da medição
• A CCEE não manterá cadastro individualizado de cada consumidor, assim como
de suas relações contratuais com o comercializador. Relação entre
comercializador e consumidor é registrada junto à distribuidora local.
• A distribuidora passa a atuar como agente de medição e de agregação de dados,
informando à CCEE somente o total de consumo e geração em sua área de
concessão relacionada a cada comercializador.
• A coleta e agregação dos dados de medição seria realizada pela distribuidora,
não sendo necessária a adequação do SMF.
• O serviço de coleta, agregação e registro na CCEE realizado pela distribuidora
deve ser remunerado. Para tanto, a ANEEL deve estabelecer regulação específica.
• Utilizando sua estrutura, a distribuidora poderia oferecer serviços adicionais para
os comercializadores, como acompanhamento do consumo/geração ou mesmo
serviço de faturamento dos consumidores.
42. Processo de medição
CliqCCEE
~
4) Dados são transferidos
para cargas e usinas
virtuais de cada
comercializador,
representando todo o
consumo e/ou
microgeração na área de
concessão da
distribuidora.
Distribuidora
(comercialização no varejo)
2) Agregação da medição
e geração de arquivos por
comercializador
(intervalos de 5min ou
horários).
CCEE
(comercialização no atacado)
SCDE
3) Arquivos
consolidados são
transferidos para o
SCDE, permitindo
visualização de
relatórios.
1) Coleta da medição de
consumo e excedente de
microgeração, com
sistema de medição
atual.
Grupo B e
microgeração
serviços
remunerados
43. Representação na CCEE
Área de concessão da distribuidora D1 Área de concessão da distribuidora D2
D1 e D2 coletam e
agregam dados,
gerando arquivos com
a medição das cargas e
usinas virtuais de cada
comercializador em sua
área de concessão
Usina Virtual C1-D1 Usina Virtual C1-D2Representação
na CCEE
Agente comercializador C1
~ ~
Carga Virtual C1-D1 Carga Virtual C1-D2
Usina Virtual C2-D1 Usina Virtual C2-D2
Agente comercializador C2
~ ~
Carga Virtual C2-D1 Carga Virtual C2-D2
45. Operação do mercado de energia elétrica – atual conjuntura
• Desafio: operacionalizar todas as liminares judiciais e manter o
mercado em operação, reforçando os pilares de isonomia, neutralidade
e excelência operacional
• A liquidação financeira do MCP das operações de julho e agosto foi
crucial para o mercado. Agentes tiveram acesso a um montante
significativo, até então pendente
• Discussão sobre o risco hidrológico entre agentes, Aneel e MME é
fundamental para o setor. É preciso encontrar o ponto de equilíbrio
entre as partes envolvidas, pois a judicialização é prejudicial para todo
o setor
• Em paralelo, a CCEE continua estudando oportunidades de
aprimoramentos para o mercado