Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
O documento discute os desafios e mudanças no setor elétrico brasileiro. Apresenta dados sobre o aumento de agentes no mercado e discute propostas para a modernização do setor, incluindo a ampliação do mercado livre, separação de lastro e energia, e implantação de preço horário. Defende mudanças graduais para preservar contratos e estabilidade, com diálogo entre os agentes.
O documento fornece uma visão geral do mercado de energia elétrica no Brasil segundo a CCEE. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre, consumo e geração de energia, judicialização do risco hidrológico e perspectivas para o setor.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento discute a modernização do setor elétrico brasileiro através da implementação de preços horários de energia. Ele detalha o cronograma e processo para a revisão das regras de comercialização de energia para incluir preços horários em 2019, incluindo audiências públicas e testes de operação em paralelo com o sistema atual de preços por patamares. Ele também fornece estatísticas sobre as alterações necessárias nas regras atuais.
O documento apresenta um resumo da conferência "IX Conferência do Setor Elétrico/Saneamento Brasil" realizada em 28/02/2018. Apresenta dados sobre consumo e geração de energia elétrica no Brasil em 2017-2018, projeções para o mercado de energia em 2018 e desafios do setor, como equacionamento do GSF e aperfeiçoamento do MRE.
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
O documento discute os desafios e mudanças no setor elétrico brasileiro. Apresenta dados sobre o aumento de agentes no mercado e discute propostas para a modernização do setor, incluindo a ampliação do mercado livre, separação de lastro e energia, e implantação de preço horário. Defende mudanças graduais para preservar contratos e estabilidade, com diálogo entre os agentes.
O documento fornece uma visão geral do mercado de energia elétrica no Brasil segundo a CCEE. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre, consumo e geração de energia, judicialização do risco hidrológico e perspectivas para o setor.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento discute a modernização do setor elétrico brasileiro através da implementação de preços horários de energia. Ele detalha o cronograma e processo para a revisão das regras de comercialização de energia para incluir preços horários em 2019, incluindo audiências públicas e testes de operação em paralelo com o sistema atual de preços por patamares. Ele também fornece estatísticas sobre as alterações necessárias nas regras atuais.
O documento apresenta um resumo da conferência "IX Conferência do Setor Elétrico/Saneamento Brasil" realizada em 28/02/2018. Apresenta dados sobre consumo e geração de energia elétrica no Brasil em 2017-2018, projeções para o mercado de energia em 2018 e desafios do setor, como equacionamento do GSF e aperfeiçoamento do MRE.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
O documento discute o mercado livre de energia no Brasil. Resume que (1) o mercado livre aumentou sua representatividade no consumo de energia após uma migração recorde em 2016, especialmente de consumidores especiais, (2) esses consumidores especiais são obrigados a contratar energia incentivada e há demanda por esse tipo de energia, e (3) apesar do aumento da capacidade instalada de geração a biomassa, a produção está estagnada em 2017 com usinas existentes desde 2014 reduzindo sua produção.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
O documento discute melhorias na metodologia de cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). A principal causa da variação do PLD é a diferença entre as previsões e as vazões hidrológicas reais. Estuda-se implementar um preço horário em 2020 e estudos sobre preços por oferta. A operação sombra entre abril e dezembro irá divulgar preços horários paralelamente aos preços atuais para avaliar o impacto da nova metodologia.
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia no Brasil. Apresenta as atribuições e operações da CCEE, operadora do mercado de energia elétrica. Também discute propostas para reduzir limites de acesso ao mercado livre, separar lastro e energia, e criar novos papéis como agregador e fornecedor de última instância.
O documento discute desafios e melhores práticas para garantir a segurança financeira nas operações do Mercado de Energia. Apresenta iniciativas da CCEE para ampliar a segurança do mercado, como o aperfeiçoamento dos Contratos de Constituição de Garantias, aporte diário de garantias financeiras e criação de um cadastro positivo. Também discute a criação de um Índice de Risco de Mercado e de uma calculadora de risco para auxiliar os agentes na avaliação de suas exposições.
O documento discute a operação do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016, incluindo a repactuação de garantia física, judicialização relacionada a garantia física e o mercado de curto prazo. Apresenta projeções para a garantia física sazonalizada, geração hidrelétrica, preço de liquidação das diferenças e armazenamento de energia nos principais subsistemas do país.
O documento discute o mercado de geração distribuída no Brasil e o papel da CCEE em sua operacionalização. Aborda mecanismos para comercialização de excedentes, estudos sobre lastro de energia incentivada e fontes fotovoltaicas, além do potencial da resposta da demanda.
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
O documento resume a situação atual e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, evolução do consumo, geração por fonte, evolução do setor eólico e projeções para o PLD.
Apresentação realizada por Solange David, vice-presidente do Conselho de Administração da CCEE, no 4º Fórum de Comercialização de Energia - Outlook 2017, em 20 de fevereiro de 2017
O documento discute as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre geração, consumo, migração de consumidores para o mercado livre, operações da CCEE e preços projetados para 2016, indicando preços em queda e melhora na situação hidrológica.
[1] O documento apresenta o panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil.
[2] Os principais desafios para 2017 incluem resolver as liminares judiciais sobre o GSF, lidar com a sobrecontratação e migrar a gestão das contas setoriais para a CCEE.
[3] Em fevereiro de 2017, o consumo total foi de 63.780 MW médios, sendo 27% no mercado livre e 73% no regulado, enquanto a geração foi majoritariamente hidráulica
1) O documento discute a simplificação da medição e faturamento de energia no Brasil e o papel dos comercializadores varejistas.
2) A simplificação da medição tem como objetivo reduzir custos para os agentes do setor elétrico e flexibilizar regras sem comprometer a segurança dos dados.
3) Os comercializadores varejistas podem desempenhar um papel importante no crescimento organizado do mercado livre de energia no Brasil, oferecendo gestão eficiente e tratamento adequado aos consumidores de diferentes port
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
O documento discute o mercado livre de energia no Brasil. Resume que (1) o mercado livre aumentou sua representatividade no consumo de energia após uma migração recorde em 2016, especialmente de consumidores especiais, (2) esses consumidores especiais são obrigados a contratar energia incentivada e há demanda por esse tipo de energia, e (3) apesar do aumento da capacidade instalada de geração a biomassa, a produção está estagnada em 2017 com usinas existentes desde 2014 reduzindo sua produção.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
O documento discute melhorias na metodologia de cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). A principal causa da variação do PLD é a diferença entre as previsões e as vazões hidrológicas reais. Estuda-se implementar um preço horário em 2020 e estudos sobre preços por oferta. A operação sombra entre abril e dezembro irá divulgar preços horários paralelamente aos preços atuais para avaliar o impacto da nova metodologia.
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia no Brasil. Apresenta as atribuições e operações da CCEE, operadora do mercado de energia elétrica. Também discute propostas para reduzir limites de acesso ao mercado livre, separar lastro e energia, e criar novos papéis como agregador e fornecedor de última instância.
O documento discute desafios e melhores práticas para garantir a segurança financeira nas operações do Mercado de Energia. Apresenta iniciativas da CCEE para ampliar a segurança do mercado, como o aperfeiçoamento dos Contratos de Constituição de Garantias, aporte diário de garantias financeiras e criação de um cadastro positivo. Também discute a criação de um Índice de Risco de Mercado e de uma calculadora de risco para auxiliar os agentes na avaliação de suas exposições.
O documento discute a operação do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016, incluindo a repactuação de garantia física, judicialização relacionada a garantia física e o mercado de curto prazo. Apresenta projeções para a garantia física sazonalizada, geração hidrelétrica, preço de liquidação das diferenças e armazenamento de energia nos principais subsistemas do país.
O documento discute o mercado de geração distribuída no Brasil e o papel da CCEE em sua operacionalização. Aborda mecanismos para comercialização de excedentes, estudos sobre lastro de energia incentivada e fontes fotovoltaicas, além do potencial da resposta da demanda.
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
O documento resume a situação atual e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, evolução do consumo, geração por fonte, evolução do setor eólico e projeções para o PLD.
Apresentação realizada por Solange David, vice-presidente do Conselho de Administração da CCEE, no 4º Fórum de Comercialização de Energia - Outlook 2017, em 20 de fevereiro de 2017
O documento discute as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre geração, consumo, migração de consumidores para o mercado livre, operações da CCEE e preços projetados para 2016, indicando preços em queda e melhora na situação hidrológica.
[1] O documento apresenta o panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil.
[2] Os principais desafios para 2017 incluem resolver as liminares judiciais sobre o GSF, lidar com a sobrecontratação e migrar a gestão das contas setoriais para a CCEE.
[3] Em fevereiro de 2017, o consumo total foi de 63.780 MW médios, sendo 27% no mercado livre e 73% no regulado, enquanto a geração foi majoritariamente hidráulica
1) O documento discute a simplificação da medição e faturamento de energia no Brasil e o papel dos comercializadores varejistas.
2) A simplificação da medição tem como objetivo reduzir custos para os agentes do setor elétrico e flexibilizar regras sem comprometer a segurança dos dados.
3) Os comercializadores varejistas podem desempenhar um papel importante no crescimento organizado do mercado livre de energia no Brasil, oferecendo gestão eficiente e tratamento adequado aos consumidores de diferentes port
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
O documento resume as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, geração por fonte, evolução do consumo, projeções para o PLD e MRE, além de detalhar leilões de energia e encargos setoriais.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, em 01/04/2019, sobre Perspectivas da Regulação. Realizada durante o evento Agenda Setorial 2019, promovido pelo Canal Energia.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento discute os desafios do mercado de energia no Brasil. Apresenta informações sobre o crescimento do mercado livre de energia, a judicialização do mercado de curto prazo e as evoluções no mercado, incluindo a divulgação de informações. Também fornece dados sobre a geração e consumo de energia no Brasil e em Pernambuco.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento discute as alterações recentes e futuras no setor elétrico brasileiro e na CCEE. Apresenta dados sobre o mercado de energia no Brasil e detalha releases do sistema CliqCCEE para implementar mudanças regulatórias. Também menciona a Agenda Positiva do Mercado e o White Paper sobre a construção de um mercado elétrico inteligente no Brasil.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, para a Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal, em 21/05/2019, em resposta ao Requerimento n. 06/2019.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O documento fornece um resumo das informações sobre:
1) O mercado livre de energia no Brasil, incluindo dados sobre consumo, agentes e liquidação financeira.
2) As mudanças regulatórias recentes, como a criação da figura do comercializador varejista e novas regras para garantias financeiras.
3) A agenda positiva do mercado livre proposta pela CCEE em parceria com o MME e ANEEL, visando promover o desenvolvimento sustentável do setor elétrico brasileiro.
Apresentação de Resultados 2T18 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia no 2T18, destacando o crescimento de 16,5% na receita líquida e de 33,3% no EBITDA em relação ao mesmo período do ano anterior. Apresenta também indicadores operacionais das distribuidoras, vendas de energia, inadimplência, perfil da dívida e perspectivas para geração.
Apresentação de Resultados 3T18 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia para o terceiro trimestre de 2018, destacando um crescimento de 4,4% na receita líquida e de 21,4% no EBITDA em comparação com o mesmo período do ano anterior. O documento também fornece detalhes sobre investimentos em novos projetos de geração renovável e sobre o programa CPFL Inova para conectar a empresa a startups.
A CPFL Energia é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de distribuição, geração e comercialização de energia. Apresenta um perfil diversificado de ativos, com foco em fontes renováveis e presença nas regiões mais desenvolvidas do país. Sua estratégia visa a eficiência operacional, crescimento sustentável e atuação em assuntos regulatórios para garantir a sustentabilidade do setor elétrico.
O documento resume a agenda da CCEE para 2015, incluindo: (1) aprimoramentos na segurança do mercado de energia, como novas regras para garantias financeiras; (2) evolução dos sistemas e tecnologia da CCEE para dar mais transparência e facilitar as operações; e (3) discussões sobre a evolução do mercado, como a possibilidade de contabilização semanal.
O documento discute as perspectivas do setor elétrico brasileiro entre 2016 e 2020, abordando tópicos como: 1) crescimento do mercado livre, com aumento de consumidores livres e especiais; 2) resultados dos leilões de energia nova e situação da sobrecontratação das distribuidoras; 3) regras do MCSD de energia nova e situação da judicialização do GSF.
Corporate Presentation CPFL Energia - Maio 2017CPFL RI
O documento fornece um resumo da CPFL Energia, incluindo: 1) Sua posição como maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, com presença nas regiões mais desenvolvidas do país; 2) Seus negócios nas áreas de distribuição, geração e comercialização, com foco em fontes renováveis; 3) Seus planos de crescimento orgânico e inorgânico nesses segmentos.
1) A ENEVA divulga os resultados do 3T22, com EBITDA ajustado de R$ 598 milhões, impulsionado pela exportação de energia para a Argentina e pela aquisição da CGTF.
2) A empresa concluiu a aquisição da CGTF em agosto e duas emissões de debêntures no trimestre.
3) A geração de energia foi impactada pelos altos níveis dos reservatórios e redução da carga, limitando o despacho térmico.
1) A CPFL Energia é a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de distribuição, geração e comercialização. 2) A empresa possui 9 distribuidoras, 3.283 MW de capacidade instalada de geração e é líder no segmento de energias renováveis no Brasil. 3) Nos últimos anos, a CPFL Energia vem apresentando crescimento consistente em suas operações e resultados financeiros.
Corporate Presentation CPFL Energia - Março 2017CPFL RI
A apresentação descreve a CPFL Energia como o maior player privado do setor elétrico brasileiro, com presença nas regiões mais desenvolvidas do país. A empresa atua nos segmentos de distribuição, geração e comercialização de energia, além de serviços. Nos últimos anos, a CPFL Energia vem buscando crescimento por meio de aquisições e novos projetos de geração renovável e convencional.
Semelhante a Painel 2: CCEE e a operação do mercado (Agenda Setorial 2018) (20)
The document provides an overview of Brazil's electricity sector, including its key institutions and players. It notes that Brazil has a centralized market and system operator (CCEE) and that renewable energy such as hydro, wind and solar make up around 80% of Brazil's energy matrix. It also discusses challenges around integrating intermittent renewables and ensuring sufficient dispatchable thermal capacity, as well as Brazil's plans to expand its use of natural gas for electricity generation through new liquefied natural gas import facilities.
CCEE is the market operator for Brazil's electricity sector. It oversees the centralized spot market and settlement of contractual positions. Brazil has a large electricity market with over 207 million people and GDP of $2.2 trillion in 2017. Renewables make up around 80% of installed capacity, led by hydro at 64%. Electricity consumption has been growing steadily at around 3.9% per year. Brazil holds auctions to contract new generation projects, which have resulted in over $38 billion in investments under competitive prices, especially for wind and solar.
This document discusses a panel on transforming the energy grid to be more renewable. The panel focused on pathways to achieving 100% renewable energy by 2050 as outlined in a 2018 report. It also briefly mentions the Brazilian energy market, energy auctions, and installed capacity as related to the country's grid system.
The document summarizes the structure of Brazil's electricity market. It discusses the key institutions that govern the sector such as the Ministry of Mines and Energy and National Regulatory Agency. It then describes the market model which includes prices set through auctions and a spot price calculation model. Finally, it notes some attention points for the market such as high levels of judicialization and discusses potential reforms around expanding the free market and separating capacity and energy prices.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
O documento discute as oportunidades e desafios para o setor privado na contribuição das energias renováveis para a mitigação de gases de efeito estufa no Brasil. Apresenta as atribuições e números da CCEE no mercado de energia elétrica, o crescimento do mercado livre, as possibilidades de comercialização de energia renovável e a proposta de geração distribuída no mercado.
[1] A apresentação discute a resposta da demanda no setor elétrico brasileiro e mecanismos para incentivar a redução voluntária do consumo em períodos de pico. [2] É proposta a criação de um programa de resposta da demanda que permitiria reduzir custos, riscos e emissões do setor, mediante a participação ativa dos consumidores. [3] Entretanto, requer definição de diretrizes e regulamentação para estabelecer papéis, regras e mercados que viabilizem a iniciativa.
Mais de Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (8)
Resposta da demanda - Workshop Infraestrutura Energia
Painel 2: CCEE e a operação do mercado (Agenda Setorial 2018)
1. Painel 2: CCEE e a operação do mercado
22/03/2018
Agenda Setorial 2018: Reforma Setorial e Perspectivas 2018
Rui Altieri
Presidente do Conselho de Administração
2. Agenda
Institucional
Mercado Livre
Desafios 2018
Grandes números da CCEE
Informações ao mercado: Consumo
Crescimento do mercado livre
Tendência para 2018
Futuro: projeto de lei
Liquidação do MCP
Risco hidrológico: judicialização
Aprimoramentos do MRE
Preço Horário e aprimoramentos
Considerações Finais
Conclusão
3. Grandes números da CCEE
6.956agentes
crescimento
de 106% nos
últimos dois anos contratos
44.891 registrados na
CCEE, sendo 36%
no mercado livre
155 judicialização
do GSF no
mercado livreliminares
R$ 43 bilhões
contabilizados
nas liquidações do MCP, Cotas de
Garantia Física, Cotas de Angra,
MCSD e Energia de Reserva (2017)
262ações
4. Consumo de energia anual (MW médios)
2ª revisão quadrimestral de 2014 (projeção de carga – ago/14)
2014
61.699
64.710
2015
61.343
66.773
- 0,6%
+ 0,3%
+ 1%
+ 1,2%
2016
61.537
69.545
2017
62.323
72.574
Fonte: ONS, EPE e CCEE
Consumo no centro de gravidade (Síntese 2017 – mar/18)
8. Expansão do mercado livre
149adesões
11,3mil
Total de consumidores no ACL
Média de
2016/17
Unidades
consumidoras
242processos
Adesões iniciadas
na CCEE
Dados: Fevereiro/18
184%
Destaques
9. Perspectivas de migração para o mercado livre
médio
R$/MWh183(2018)
R$/MWh323(2017)
43%
Tarifa reguladaPLD Energia
Incentivada
Disponibilidade de cerca
de 1.100 MW médios
Suportaria a migração de
aproximadamente 8 mil
unidades consumidoras
(perfil médio 0,14 MW)
Fator 1 Fator 3Fator 2
10. Futuro (projeto de lei)
2020
=> 2 MW
2021
=> 1MW
2022
=> 0,5 MW
2024
=> 0,4 MW
2026
=> 0,0023 MW
(ou 2,3 kW)
É importante a implementação da fronteira entre atacado e
varejo, ao determinar que consumidores com demanda de até 1
MW participem do mercado livre desde que sejam representados
na CCEE por um agente varejista
Custo operacional
para o mercado
Mesma regra para
Itaipu e pequenos
empreendimentos
Agregador dos dados de medição:
Criação de uma figura que reúne todas as
cargas representadas por um agente em
uma determinada área de concessão, que
passariam a ser vistas como uma única
carga perante a CCEE (não será necessária
a modelagem e medição individual)
12. Liquidação Financeira do MCP (jan/18)
CEB Norte Energia CEEE
1 - % do total contabilizado
2 - % do MCP de jan/18
3 - % dos valores não pagos
13. Percepção de adimplência dos credores
Agentes sem liminar
12,2%88,2%
Agentes com liminar para
não participar do rateio
Agentes com liminar
conforme regra
25,1%
5.259 credores
(97%)
94 credores
(2%)
44 credores
(1%)
9,4% 83,7% 6,7%
Janeiro/2018
Média de recebimento
Janeiro a Dezembro de 2017
14. Liminares do GSF (ACL)
60 liminares
22 sem liminar
50 liminares
18 sem liminar
45 liminares
67 sem liminar
Rateio/
Inadimplência:
Pagamento integral
ou o valor existente
dos créditos do MCP
Exclusão do
rateio do GSF
no MRE
Limitação do
Ajuste MRE:
100% ou 95%
de proteção
155liminares vigentes
262ações judiciais
15. Solução para o GSF
Acordo de repactuação em
2015 e pagamento em 2016
Atuação jurídica – STJ e STF
Decisão favorável
ao mercado no STF
(Abragel)
Extensão da
decisão para as
ações no STJ
Solucionou R$ 3,05
bilhões (parcelado)
Sem adesão na
repactuação –
R$ 1,48 bilhão
Decisão de mérito
em 1ª instância
(Apine)
ACR
ACL
R$ 6,09 bilhões
Projeto de Lei – CP 33
Expectativa sobre
o PL da reforma do
setor e GSF
17. Risco hidrológico – Projeção do impacto financeiro do GSF (2018)
183R$/MWh
PLD médio (SE/CO) Fator GSF
87 %
13
Impacto Financeiro
bilhões
ACR
ACL
9bilhões
4bilhões
100%
GF do
ACL
(*) O Impacto Financeiro refere-se a diferença entre a Energia Alocada do MRE (equivalente ao Total de
Energia Gerada do MRE) e Total de Garantia Física do MRE, valorada pelo PLD. O Impacto Financeiro individual
depende do montante contratado de cada Agente do MRE.
*
18. Aprimoramentos do MRE
Atraso nas linhas
de transmissão
Importação
de energia
Antecipação da
garantia física
dos projetos
estruturantes
Geração fora da
ordem de mérito
Risco hidrológico
Purificação
19. Aprimoramentos na metodologia do cálculo de preço
Set/13:
Adoção do
CVaR (50,25)
Jan/16:
Consideração
de 9 REE
Mar/17:
Consideração
da FCDef em
1 patamar
Mai/17:
Recalibração dos
parâmetros do
CVaR (50,40)
Jan/18:
12 REE
Jan/19:
Preço horário
Jan/19:
VminOp ; SAR
Objetivo: Obter uma sinalização de preço horário que seja ainda mais aderente à
necessidade operativa do sistema, com base em uma representação mais detalhada
21. Preço Horário - Benefícios
Favorece a resposta da demanda
Armazenamento de Energia (Banco de baterias, carros elétricos)
Bombeamento, usinas reversíveis, etc.
Melhor representação da Curva de Carga
Mais adequado para representar a variabilidade das fontes intermitentes
Avanço na representação e na previsão de geração das Usinas
não Simuladas Individualmente (UNSI)
Permite a representação explícita e mais detalhada das restrições
operativas associadas à geração hidráulica e térmica
Redução dos Encargos de Serviço do Sistema (ESS)
Aumento da importância da comercialização horária
(modulação dos contratos)
Novas oportunidades de negócio
23. Grandes números da CCEE
6.956agentes
crescimento
de 106% nos
últimos dois anos contratos
44.891 registrados na
CCEE, sendo 36%
no mercado livre
155 judicialização
do GSF no
mercado livreliminares
R$ 43 bilhões
contabilizados
nas liquidações do MCP, Cotas de
Garantia Física, Cotas de Angra,
MCSD e Energia de Reserva (2017)
262ações
24. Considerações Finais
É preciso encontrar uma solução para a questão do risco hidrológico.
Não é saudável para o mercado funcionar com R$ 6 bilhões em aberto
por conta de liminares judiciais. Atualmente não há perspectivas de
paralisação do mercado
Somos favoráveis à ampliação do mercado livre de forma organizada
com a separação entre atacado e varejo, sendo a redução dos
requisitos realizada de forma gradual
Estamos atuando no aprimoramento da metodologia de cálculo do
PLD, ampliando a aderência da formação do preço com a operação
física do sistema tendo como premissas: transparência,
reprodutibilidade e previsibilidade
Além da judicialização do GSF, a inadimplência de algumas
distribuidoras é um ponto de atenção
27. ccee.org.br
Site oficial com notícias, documentos
e informações de mercado
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Obrigado
Rui Altieri
Conselheiro de Administração