Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
O documento apresenta um resumo da conferência "IX Conferência do Setor Elétrico/Saneamento Brasil" realizada em 28/02/2018. Apresenta dados sobre consumo e geração de energia elétrica no Brasil em 2017-2018, projeções para o mercado de energia em 2018 e desafios do setor, como equacionamento do GSF e aperfeiçoamento do MRE.
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
O documento fornece uma visão geral do mercado de energia elétrica no Brasil segundo a CCEE. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre, consumo e geração de energia, judicialização do risco hidrológico e perspectivas para o setor.
O documento discute os desafios e mudanças no setor elétrico brasileiro. Apresenta dados sobre o aumento de agentes no mercado e discute propostas para a modernização do setor, incluindo a ampliação do mercado livre, separação de lastro e energia, e implantação de preço horário. Defende mudanças graduais para preservar contratos e estabilidade, com diálogo entre os agentes.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
O documento apresenta um resumo da conferência "IX Conferência do Setor Elétrico/Saneamento Brasil" realizada em 28/02/2018. Apresenta dados sobre consumo e geração de energia elétrica no Brasil em 2017-2018, projeções para o mercado de energia em 2018 e desafios do setor, como equacionamento do GSF e aperfeiçoamento do MRE.
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
O documento fornece uma visão geral do mercado de energia elétrica no Brasil segundo a CCEE. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre, consumo e geração de energia, judicialização do risco hidrológico e perspectivas para o setor.
O documento discute os desafios e mudanças no setor elétrico brasileiro. Apresenta dados sobre o aumento de agentes no mercado e discute propostas para a modernização do setor, incluindo a ampliação do mercado livre, separação de lastro e energia, e implantação de preço horário. Defende mudanças graduais para preservar contratos e estabilidade, com diálogo entre os agentes.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
O documento discute a modernização do setor elétrico brasileiro através da implementação de preços horários de energia. Ele detalha o cronograma e processo para a revisão das regras de comercialização de energia para incluir preços horários em 2019, incluindo audiências públicas e testes de operação em paralelo com o sistema atual de preços por patamares. Ele também fornece estatísticas sobre as alterações necessárias nas regras atuais.
O documento discute o mercado livre de energia no Brasil. Resume que (1) o mercado livre aumentou sua representatividade no consumo de energia após uma migração recorde em 2016, especialmente de consumidores especiais, (2) esses consumidores especiais são obrigados a contratar energia incentivada e há demanda por esse tipo de energia, e (3) apesar do aumento da capacidade instalada de geração a biomassa, a produção está estagnada em 2017 com usinas existentes desde 2014 reduzindo sua produção.
O documento discute a operação do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016, incluindo a repactuação de garantia física, judicialização relacionada a garantia física e o mercado de curto prazo. Apresenta projeções para a garantia física sazonalizada, geração hidrelétrica, preço de liquidação das diferenças e armazenamento de energia nos principais subsistemas do país.
O documento discute melhorias na metodologia de cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). A principal causa da variação do PLD é a diferença entre as previsões e as vazões hidrológicas reais. Estuda-se implementar um preço horário em 2020 e estudos sobre preços por oferta. A operação sombra entre abril e dezembro irá divulgar preços horários paralelamente aos preços atuais para avaliar o impacto da nova metodologia.
O documento resume a situação atual e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, evolução do consumo, geração por fonte, evolução do setor eólico e projeções para o PLD.
[1] O documento apresenta o panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil.
[2] Os principais desafios para 2017 incluem resolver as liminares judiciais sobre o GSF, lidar com a sobrecontratação e migrar a gestão das contas setoriais para a CCEE.
[3] Em fevereiro de 2017, o consumo total foi de 63.780 MW médios, sendo 27% no mercado livre e 73% no regulado, enquanto a geração foi majoritariamente hidráulica
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
O documento discute desafios e melhores práticas para garantir a segurança financeira nas operações do Mercado de Energia. Apresenta iniciativas da CCEE para ampliar a segurança do mercado, como o aperfeiçoamento dos Contratos de Constituição de Garantias, aporte diário de garantias financeiras e criação de um cadastro positivo. Também discute a criação de um Índice de Risco de Mercado e de uma calculadora de risco para auxiliar os agentes na avaliação de suas exposições.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia no Brasil. Apresenta as atribuições e operações da CCEE, operadora do mercado de energia elétrica. Também discute propostas para reduzir limites de acesso ao mercado livre, separar lastro e energia, e criar novos papéis como agregador e fornecedor de última instância.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
O documento discute as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre geração, consumo, migração de consumidores para o mercado livre, operações da CCEE e preços projetados para 2016, indicando preços em queda e melhora na situação hidrológica.
O documento discute o mercado de geração distribuída no Brasil e o papel da CCEE em sua operacionalização. Aborda mecanismos para comercialização de excedentes, estudos sobre lastro de energia incentivada e fontes fotovoltaicas, além do potencial da resposta da demanda.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
A CPFL Energia é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de distribuição, geração e comercialização de energia. Apresenta um perfil diversificado de ativos, com foco em fontes renováveis e presença nas regiões mais desenvolvidas do país. Sua estratégia visa a eficiência operacional, crescimento sustentável e atuação em assuntos regulatórios para garantir a sustentabilidade do setor elétrico.
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
O documento resume a situação do mercado de energia em 2017, destacando: (1) O crescimento moderado do mercado livre com redução do PLD médio; (2) Os desafios da inadimplência das distribuidoras e da sobrecontratação; (3) A necessidade de encontrar uma solução para o passivo do GSF no mercado livre.
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
O documento discute a modernização do setor elétrico brasileiro através da implementação de preços horários de energia. Ele detalha o cronograma e processo para a revisão das regras de comercialização de energia para incluir preços horários em 2019, incluindo audiências públicas e testes de operação em paralelo com o sistema atual de preços por patamares. Ele também fornece estatísticas sobre as alterações necessárias nas regras atuais.
O documento discute o mercado livre de energia no Brasil. Resume que (1) o mercado livre aumentou sua representatividade no consumo de energia após uma migração recorde em 2016, especialmente de consumidores especiais, (2) esses consumidores especiais são obrigados a contratar energia incentivada e há demanda por esse tipo de energia, e (3) apesar do aumento da capacidade instalada de geração a biomassa, a produção está estagnada em 2017 com usinas existentes desde 2014 reduzindo sua produção.
O documento discute a operação do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016, incluindo a repactuação de garantia física, judicialização relacionada a garantia física e o mercado de curto prazo. Apresenta projeções para a garantia física sazonalizada, geração hidrelétrica, preço de liquidação das diferenças e armazenamento de energia nos principais subsistemas do país.
O documento discute melhorias na metodologia de cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). A principal causa da variação do PLD é a diferença entre as previsões e as vazões hidrológicas reais. Estuda-se implementar um preço horário em 2020 e estudos sobre preços por oferta. A operação sombra entre abril e dezembro irá divulgar preços horários paralelamente aos preços atuais para avaliar o impacto da nova metodologia.
O documento resume a situação atual e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, evolução do consumo, geração por fonte, evolução do setor eólico e projeções para o PLD.
[1] O documento apresenta o panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil.
[2] Os principais desafios para 2017 incluem resolver as liminares judiciais sobre o GSF, lidar com a sobrecontratação e migrar a gestão das contas setoriais para a CCEE.
[3] Em fevereiro de 2017, o consumo total foi de 63.780 MW médios, sendo 27% no mercado livre e 73% no regulado, enquanto a geração foi majoritariamente hidráulica
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
O documento discute desafios e melhores práticas para garantir a segurança financeira nas operações do Mercado de Energia. Apresenta iniciativas da CCEE para ampliar a segurança do mercado, como o aperfeiçoamento dos Contratos de Constituição de Garantias, aporte diário de garantias financeiras e criação de um cadastro positivo. Também discute a criação de um Índice de Risco de Mercado e de uma calculadora de risco para auxiliar os agentes na avaliação de suas exposições.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia no Brasil. Apresenta as atribuições e operações da CCEE, operadora do mercado de energia elétrica. Também discute propostas para reduzir limites de acesso ao mercado livre, separar lastro e energia, e criar novos papéis como agregador e fornecedor de última instância.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
O documento discute as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre geração, consumo, migração de consumidores para o mercado livre, operações da CCEE e preços projetados para 2016, indicando preços em queda e melhora na situação hidrológica.
O documento discute o mercado de geração distribuída no Brasil e o papel da CCEE em sua operacionalização. Aborda mecanismos para comercialização de excedentes, estudos sobre lastro de energia incentivada e fontes fotovoltaicas, além do potencial da resposta da demanda.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
A CPFL Energia é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de distribuição, geração e comercialização de energia. Apresenta um perfil diversificado de ativos, com foco em fontes renováveis e presença nas regiões mais desenvolvidas do país. Sua estratégia visa a eficiência operacional, crescimento sustentável e atuação em assuntos regulatórios para garantir a sustentabilidade do setor elétrico.
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
Apresentação de Resultados 4T18/2018 - CPFL EnergiaCPFL RI
O documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia no quarto trimestre e ano de 2018, destacando aumentos de 15,9% no EBITDA anual e de 74,2% no lucro líquido anual, bem como investimentos de R$2,1 bilhões em 2018. Também ressalta aumentos na carga e vendas de energia na área de concessão e revisões tarifárias realizadas.
O documento resume os resultados do primeiro trimestre de 2013 da empresa. A geração de energia ficou acima da garantia física, porém abaixo do mesmo período de 2012. Os custos com energia comprada no mercado spot aumentaram significativamente, reduzindo o EBITDA e lucro líquido em 21% e 25% respectivamente. A receita líquida aumentou 11% em relação ao primeiro trimestre de 2012.
O documento resume os resultados do primeiro trimestre de 2013 da empresa. A geração de energia ficou acima da garantia física, porém abaixo do mesmo período de 2012. Os custos com energia comprada no mercado spot aumentaram devido ao rebaixamento da garantia física. Isso reduziu o EBITDA e lucro líquido em 21% e 25% respectivamente. A empresa prevê mais compras no mercado spot para 2013 devido às projeções de rebaixamento da garantia física.
Apresentação de Resultados 2T18 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia no 2T18, destacando o crescimento de 16,5% na receita líquida e de 33,3% no EBITDA em relação ao mesmo período do ano anterior. Apresenta também indicadores operacionais das distribuidoras, vendas de energia, inadimplência, perfil da dívida e perspectivas para geração.
O documento resume as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a comercialização de energia pela CCEE, geração por fonte, evolução do consumo, projeções para o PLD e MRE, além de detalhar leilões de energia e encargos setoriais.
Apresentação de Resultados 3T18 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da CPFL Energia para o terceiro trimestre de 2018, destacando um crescimento de 4,4% na receita líquida e de 21,4% no EBITDA em comparação com o mesmo período do ano anterior. O documento também fornece detalhes sobre investimentos em novos projetos de geração renovável e sobre o programa CPFL Inova para conectar a empresa a startups.
Apresentação de Resultados 1T17 - CPFL EnergiaCPFL RI
O documento apresenta os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2017, destacando um aumento de 27,7% na receita operacional líquida e de 15,6% no EBITDA. Apresenta também o plano de investimentos de R$10,4 bilhões até 2021, focado principalmente em distribuição, com R$9,2 bilhões alocados.
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
Corporate Presentation CPFL Energia - Novembro 2016CPFL RI
O documento resume: 1) A aquisição da AES Sul pela CPFL Energia, consolidando sua posição no segmento de distribuição; 2) Os projetos de geração renovável da CPFL, incluindo os complexos eólicos Campo dos Ventos e São Benedito; 3) A estratégia da CPFL Energia para os próximos anos, focada em crescimento sustentável e liderança operacional nos segmentos de atuação.
Apresentação de Resultados 2T17 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da empresa no 2T17, destacando o aumento de 33,1% na Receita Operacional Líquida e de 6,3% no EBITDA. A empresa também antecipou a entrada em operação de um novo parque eólico e de uma linha de transmissão no período.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, em 01/04/2019, sobre Perspectivas da Regulação. Realizada durante o evento Agenda Setorial 2019, promovido pelo Canal Energia.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
A apresentação institucional descreve a CPFL Energia como a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, com atuação nas áreas de distribuição, geração, comercialização e serviços. A empresa possui 5 distribuidoras, 3.283 MW de capacidade instalada de geração, com foco em fontes renováveis, e liderança no mercado de comercialização junto a consumidores livres. A estratégia da CPFL Energia inclui expansão orgânica e aquisições para crescimento sustentável.
1) O documento apresenta declarações sobre expectativas e resultados futuros de acordo com regulamentações de valores mobiliários.
2) Essas declarações são baseadas em suposições que podem diferir dos resultados reais, devido a fatores fora do controle da companhia.
3) O documento não deve ser entendido como recomendação de investimento e não se responsabiliza por perdas decorrentes de sua utilização.
O documento relata que a AES Tietê teve um crescimento de 18% no EBITDA no primeiro trimestre, fruto da estratégia comercial e do crescimento da companhia. Adicionalmente, a companhia assinou um acordo para a aquisição de 1,1 GW de projetos eólicos no Rio Grande do Norte. Apesar do cenário desafiador causado pela pandemia, a AES Tietê continuará focada em sua estratégia de crescimento e geração de valor para os acionistas.
1) A CPFL Energia é a maior empresa privada do setor elétrico brasileiro, atuando nos segmentos de distribuição, geração e comercialização. 2) A empresa possui 9 distribuidoras, 3.283 MW de capacidade instalada de geração e é líder no segmento de energias renováveis no Brasil. 3) Nos últimos anos, a CPFL Energia vem apresentando crescimento consistente em suas operações e resultados financeiros.
Apresentação de Resultados 4T17/2017 - CPFL EnergiaCPFL RI
Este documento apresenta os resultados financeiros da empresa no 4T17 e 2017, destacando:
1) Aumento do EBITDA no 4T17 e 2017 impulsionado pelas distribuidoras;
2) Desempenho operacional positivo nas distribuidoras com crescimento de carga e vendas;
3) Resultados da geração afetados por menores níveis de reservatórios e geração eólica.
Semelhante a Perspectivas do Setor Elétrico 2018 a 2022 - A ótica do mercado (ENASE 2018) (20)
The document provides an overview of Brazil's electricity sector, including its key institutions and players. It notes that Brazil has a centralized market and system operator (CCEE) and that renewable energy such as hydro, wind and solar make up around 80% of Brazil's energy matrix. It also discusses challenges around integrating intermittent renewables and ensuring sufficient dispatchable thermal capacity, as well as Brazil's plans to expand its use of natural gas for electricity generation through new liquefied natural gas import facilities.
CCEE is the market operator for Brazil's electricity sector. It oversees the centralized spot market and settlement of contractual positions. Brazil has a large electricity market with over 207 million people and GDP of $2.2 trillion in 2017. Renewables make up around 80% of installed capacity, led by hydro at 64%. Electricity consumption has been growing steadily at around 3.9% per year. Brazil holds auctions to contract new generation projects, which have resulted in over $38 billion in investments under competitive prices, especially for wind and solar.
This document discusses a panel on transforming the energy grid to be more renewable. The panel focused on pathways to achieving 100% renewable energy by 2050 as outlined in a 2018 report. It also briefly mentions the Brazilian energy market, energy auctions, and installed capacity as related to the country's grid system.
The document summarizes the structure of Brazil's electricity market. It discusses the key institutions that govern the sector such as the Ministry of Mines and Energy and National Regulatory Agency. It then describes the market model which includes prices set through auctions and a spot price calculation model. Finally, it notes some attention points for the market such as high levels of judicialization and discusses potential reforms around expanding the free market and separating capacity and energy prices.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
O documento discute as oportunidades e desafios para o setor privado na contribuição das energias renováveis para a mitigação de gases de efeito estufa no Brasil. Apresenta as atribuições e números da CCEE no mercado de energia elétrica, o crescimento do mercado livre, as possibilidades de comercialização de energia renovável e a proposta de geração distribuída no mercado.
[1] A apresentação discute a resposta da demanda no setor elétrico brasileiro e mecanismos para incentivar a redução voluntária do consumo em períodos de pico. [2] É proposta a criação de um programa de resposta da demanda que permitiria reduzir custos, riscos e emissões do setor, mediante a participação ativa dos consumidores. [3] Entretanto, requer definição de diretrizes e regulamentação para estabelecer papéis, regras e mercados que viabilizem a iniciativa.
Mais de Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (7)
Resposta da demanda - Workshop Infraestrutura Energia
Perspectivas do Setor Elétrico 2018 a 2022 - A ótica do mercado (ENASE 2018)
1. Perspectivas do Setor
Elétrico 2018 a 2022 –
A ótica do Mercado
15º ENASE
23/05/2018
Rui Altieri
Presidente do Conselho de Administração
2. Grandes números da CCEE
7.062agentes
13%crescimento
no último ano
(abr/18 vs. abr/17)
276adesões
de consumidores ao
mercado livre em 2018
A instituição permanece com
crescimento representativo,
impulsionada pela migração de
consumidores para o mercado livre
3. Grandes números da CCEE
43,1bilhões
contabilizados nas operações de 2017
R$ 28,5bilhões
no Mercado de Curto Prazo
Montantes financeiros
expressivos foram
contabilizados pelo
mercado de energia,
apesar das questões
jurídicas
MCP Cotas GF Nuclear MCSD Reserva
R$ 10,7
bilhões
(jan-mar)
R$ 2,6
bilhões
(jan-abr)
R$ 1,1
bilhão
(jan-abr)
R$ 0,33
bilhão
(jan-mar)
R$ 1,2
bilhão
(jan-mar)
2018
16,1
bilhões
R$
contabilizados
4. Questões regulatórias de curto prazo para modernização do setor
Perspectivas
Aprimoramentos do marco
legal do setor elétrico Expansão do
mercado livre
Financiamento
dos projetos
Contratação das
distribuidoras
Evolução
do preço
5. Prioridades para a comercialização de energia
Mercado deve manter os assuntos em discussão e em andamento
Equacionamento do GSF (risco hidrológico)
Aprimoramentos do MRE
Aprimoramentos da metodologia de cálculo do preço
Inadimplência no mercado de energia
7. Detalhamento da Liquidação Financeira do MCP (mar/18)
Contabilizado
R$ 8,81 bi
(100%)
GSF Não Repactuado
(sob liminar)
R$ 6,13 bi
(70%) MCP de Março/18
R$ 2,68 bi
(30%)
Liquidado
R$ 1,54 bi
(57%)
Inadimplência
R$ 0,84 bi
(73%)
Despacho ANEEL
nº 4.344/17
(Norte Energia)
R$ 0,10 bi
(9%)
Valor não pago
R$ 1,14 bi
(43%)
Despacho ANEEL
nº 991/18
(CEB)
R$ 0,20 bi
(18%)
pertencem a
1 distribuidora
e 1 gerador
99%
8. Ponto de atenção
R$ 6,13 bilhões
em aberto por conta de liminares do GSF
70%
do total contabilizado no
mercado de curto prazo
148liminares judiciais
272ações judiciais
mar/2018
9. Agentes sem liminar
12%
88%
Agentes com liminar
para não participar
do rateio
Agentes com liminar
conforme regra
24%
5.626 credores
(98%)
83 credores
(1%)
34 credores
(<1%)
13,9%
86,4%
10,3%
Média recebimento
Últimos 12 meses Março/18
Percepção de adimplência dos credores
11. 95%
80%
78%
64%
60% 61% 62%
67%
79%
107%
114%
117%
371
411
125
281
506
522 534
425
235 180 189
219
-
100
200
300
400
500
600
40%
60%
80%
100%
120%
140%
abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18
GSF (MRE) PLD Médio SE/CO (R$/MWh)
PLD SE/CO
Março/18
219,23 R$/MWh
¹ Energia Secundária > 100%
² Considera a sazonalização da garantia física de todas as usinas do MRE.
GSF do MRE x PLD
12. 82%
79%
79%
68%
66%
67%
69% 72%
79%
91%
95%
98%
100%
abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18
R$ 6,28 bi
Risco Hidrológico repassado aos
distribuidores nos últimos 12 meses
GSF MRE
117%
Sazo
Flat
Δ 19%
Ponto importante
65% das usinas repactuaram
100% do Risco Hidrológico(3)
¹ Energia Secundária > 100%.
2 Considera a sazonalização da garantia física flat.
3 Considerando a contabilização de março/2018.
GSF – Repactuação do Risco Hidrológico2
13. 2014
61.699
64.710
2015
61.343
66.773
- 0,6%
+ 0,3%
+ 1%
+ 1,2%
2016
61.537
69.545
2017
62.323
72.574
2ª revisão quadrimestral de 2014 (projeção de carga – ago/14)
Fonte: ONS, EPE e CCEE
Consumo no centro de gravidade (Síntese 2017 – mar/18)
Consumo de Energia Anual (MW médios)
14. 1/jan a 31/jan 1/jan a 28/fev 1/jan a 31/mar 1/jan a 30/abr
0,3%
-0,8%
0,5%
1,5%
Medição apurada no ponto de conexão
Em abril, o consumo apresentou crescimento
de 4,8% em relação ao ano passado
Variação do consumo acumulado (2018 x 2017)
0
17. Inadimplência das Distribuidoras
EM ABERTO
TOTAL
Penalidades
MCSD de Energia Nova
Mercado de Curto Prazo
Cotas de Garantia Física
R$ 863.524.615,88 R$ 20.804.525,54
R$ 66.996.370,36R$ 20.741.535,20
R$ 998,7 milhões
Cotas de Energia Nuclear
R$ 11.822.461,36
Reserva
R$ 14.822.791,80
Há 6 distribuidores inadimplentes nas liquidações financeiras da CCEE
18. MÊS/ANO
CCEAR POR
DISPONIBILIDADE
COTAS DE
GARANTIA
FÍSICA
COTAS DE
ENERGIA
NUCLEAR
CONTRATAÇÃO
DE ITAIPU
REPASSE DO
RISCO
HIDROLÓGICO
Abril/17 (776) (594) 69 (248) (340)
Maio/17 (813) (699) 70 (358) (501)
Junho/17 (377) (281) (8) (75) (153)
Julho/17 (425) (703) 42 (361) (604)
Agosto/17 (246) (1.471) 16 (806) (1.211)
Setembro/17 (182) (1.274) (120) (763) (1.139)
Outubro/17 (71) (1.359) (43) (745) (1.147)
Novembro/17 (422) (952) 86 (467) (778)
Dezembro/17 (590) (405) 17 (130) (284)
Janeiro/18 (490) (82) 20 (80) (84)
Fevereiro/18 (417) (74) (64) (34) (28)
Março/18 (470) (69) (91) (29) (14)
TOTAL (5.279) (7.963) (6) (4.096) (6.283)
Valores em Milhões de R$
Deste valor, R$ 18,3 bilhões
são referentes ao risco
hidrológico
(Cotas, Itaipu e RRH)
Total dos últimos 12 meses
assumido pelos distribuidores
23,6BILHÕES
MÊS A MÊS
* Em 2017, os distribuidores assumiram R$ 23,4 bilhões.
Efeitos no MCP da Contratação no ACR
19. Aprimoramentos – Garantias Financeiras
Necessidade de implementação efetiva da garantia via CCG (Contrato
de Constituição de Garantia de Pagamento) como um dos instrumentos
para a preservação da estabilidade e segurança de mercado
A CCEE atua junto ao regulador para robustecer os mecanismos de
garantias financeiras e de penalização aos inadimplentes, incluindo as
distribuidoras.
Gestão regulatória + Mecanismos de mercado
Rateio de inadimplência
Aporte de garantias financeiras
pelas distribuidoras
Fundo garantidor
Cadastro positivo
Índice risco de mercado
23. Período de transição
(simulação)
Operação Sombra – Preço Horário
Portal CCEE
APPCCEE
Divulgação do preço horário
em paralelo com o preço por
patamar, que seguirá vigente
16 de abril de 2018
Na fase inicial da Operação Sombra,
o PLD horário de sábado, domingo
e segunda-feira será divulgado na
sexta-feira anterior
28. É importante que a implementação de mudanças seja de forma
escalonada, sem açodamento e respeitando os contratos existentes, o
que garante estabilidade ao setor e um cenário atrativo aos
investidores
Para promover qualquer aprimoramento no mercado de energia
elétrica é preciso resolver a questão do risco hidrológico. Atualmente
são R$ 6 bilhões em aberto no mercado por conta de liminares do GSF,
o que impacta na liquidez e na confiabilidade do setor
Com as mudanças nas instituições do setor, temos o desafio de manter
as pautas que o mercado discutiu em andamento. A CCEE seguirá
como facilitadora do diálogo entre os agentes e as instituições
setoriais, promovendo as evoluções necessárias
É importante que a implementação de mudanças seja de forma
escalonada, sem açodamento e respeitando os contratos existentes, o
que garante estabilidade ao setor e um cenário atrativo aos
investidores
Para promover qualquer aprimoramento no mercado de energia
elétrica é preciso resolver a questão do risco hidrológico. Atualmente
são R$ 6 bilhões em aberto no mercado por conta de liminares do GSF,
o que impacta na liquidez e na confiabilidade do setor
Com as mudanças nas instituições do setor, temos o desafio de manter
as pautas que o mercado discutiu em andamento. A CCEE seguirá
como facilitadora do diálogo entre os agentes e as instituições
setoriais, promovendo as evoluções necessárias
Considerações Finais