Apresentação realizada por Solange David, conselheira da CCEE, no 2º Congresso Internacional de Operação e Administração de Mercado do Setor Elétrico (Colômbia), em 21 de setembro de 2016
O documento discute as perspectivas do setor elétrico brasileiro entre 2016 e 2020, abordando tópicos como: 1) crescimento do mercado livre, com aumento de consumidores livres e especiais; 2) resultados dos leilões de energia nova e situação da sobrecontratação das distribuidoras; 3) regras do MCSD de energia nova e situação da judicialização do GSF.
O documento discute os desafios do mercado de energia no Brasil. Apresenta informações sobre o crescimento do mercado livre de energia, a judicialização do mercado de curto prazo e as evoluções no mercado, incluindo a divulgação de informações. Também fornece dados sobre a geração e consumo de energia no Brasil e em Pernambuco.
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
O documento apresenta:
1) Uma agenda para a evolução do mercado livre de energia elétrica no Brasil, incluindo maior facilidade para migração de consumidores e comercialização de excedentes de geração distribuída.
2) As tecnologias implementadas pela CCEE para aprimorar a gestão e operação do mercado, como a plataforma de integração e soluções de business intelligence.
3) Prêmios recebidos pela CCEE em reconhecimento às boas práticas em gestão da qualidade,
Apresentação realizada por Solange David, vice-presidente do Conselho de Administração da CCEE, no 4º Fórum de Comercialização de Energia - Outlook 2017, em 20 de fevereiro de 2017
Aula ministrada pelo presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata Ferreira, na Escola de Políticas Públicas e Gestão Governamental
O documento discute as perspectivas do setor elétrico brasileiro entre 2016 e 2020, abordando tópicos como: 1) crescimento do mercado livre, com aumento de consumidores livres e especiais; 2) resultados dos leilões de energia nova e situação da sobrecontratação das distribuidoras; 3) regras do MCSD de energia nova e situação da judicialização do GSF.
O documento discute os desafios do mercado de energia no Brasil. Apresenta informações sobre o crescimento do mercado livre de energia, a judicialização do mercado de curto prazo e as evoluções no mercado, incluindo a divulgação de informações. Também fornece dados sobre a geração e consumo de energia no Brasil e em Pernambuco.
Apresentação realizada por Ary Pinto, conselheiro da CCEE, no XXXII Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica - Enconsel, em 21/11/2016
O documento apresenta:
1) Uma agenda para a evolução do mercado livre de energia elétrica no Brasil, incluindo maior facilidade para migração de consumidores e comercialização de excedentes de geração distribuída.
2) As tecnologias implementadas pela CCEE para aprimorar a gestão e operação do mercado, como a plataforma de integração e soluções de business intelligence.
3) Prêmios recebidos pela CCEE em reconhecimento às boas práticas em gestão da qualidade,
Apresentação realizada por Solange David, vice-presidente do Conselho de Administração da CCEE, no 4º Fórum de Comercialização de Energia - Outlook 2017, em 20 de fevereiro de 2017
Aula ministrada pelo presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata Ferreira, na Escola de Políticas Públicas e Gestão Governamental
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
O documento discute a busca por equilíbrio e expansão do setor elétrico brasileiro a partir da perspectiva do mercado. Apresenta dados sobre a operação do mercado de energia em 2015 e panorama do consumo. Defende a importância da isonomia, segurança e inovação para o setor, citando exemplos como a gestão da Conta Bandeiras, limite operacional de garantias financeiras e estudos para liquidação centralizada do ACR e contabilização semanal. Conclui afirmando que mecanismos de mercado e a atuação da
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
O documento discute o mercado brasileiro de energia elétrica e o papel das fontes renováveis de grande escala. Resume a estrutura do setor elétrico no Brasil, os mecanismos de incentivo às fontes renováveis como leilões e contratos de longo prazo, e como as renováveis têm participado significativamente na expansão da geração por meio desses mecanismos.
1) O documento discute a simplificação da medição e faturamento de energia no Brasil e o papel dos comercializadores varejistas.
2) A simplificação da medição tem como objetivo reduzir custos para os agentes do setor elétrico e flexibilizar regras sem comprometer a segurança dos dados.
3) Os comercializadores varejistas podem desempenhar um papel importante no crescimento organizado do mercado livre de energia no Brasil, oferecendo gestão eficiente e tratamento adequado aos consumidores de diferentes port
O documento discute a expansão do mercado livre de energia elétrica no Brasil. Resume a evolução do mercado desde a criação do consumidor livre na década de 1990, passando pela reforma regulatória de 2004 que criou o Ambiente de Contratação Livre. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre nos últimos anos, porém com redução no consumo em 2014 devido à retração econômica e preços elevados. Discute potenciais aprimoramentos como a figura do Comercializador Varejista para facilitar a mig
O documento discute as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre geração, consumo, migração de consumidores para o mercado livre, operações da CCEE e preços projetados para 2016, indicando preços em queda e melhora na situação hidrológica.
O documento discute a comercialização de energia elétrica no mercado livre brasileiro e o papel da CCEE como operadora desse mercado. Apresenta estatísticas sobre a participação da biomassa na geração de energia e discute uma agenda para o desenvolvimento contínuo do mercado, incluindo liquidação centralizada, garantias financeiras e simplificação da medição.
O documento discute o desenvolvimento da geração distribuída de energia elétrica no Brasil. Apresenta a evolução da regulamentação que permitiu o sistema de compensação de energia e a comercialização de excedentes. Também aborda os impactos regulatórios e tributários, além de novos modelos de negócios que podem ser impulsionados pela geração distribuída.
1) O documento apresenta um panorama da comercialização de energia elétrica no Brasil, discutindo os ambientes de contratação regulado e livre.
2) É descrito o funcionamento dos leilões de energia no mercado regulado e as negociações bilaterais no mercado livre.
3) Também são explicados conceitos como preço de liquidação das diferenças e a atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro.
O documento discute o mercado livre de energia para consumidores no Brasil. Ele explica que (1) o mercado é dividido em ambientes de contratação regulada e livre, (2) os consumidores livres podem escolher seus fornecedores e negociar contratos bilaterais, e (3) a CCEE é responsável pela medição, contabilização e liquidação financeira das transações no mercado livre.
O documento discute os princípios da comercialização de energia aplicados aos projetos de energia solar no Brasil. Apresenta as atribuições da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado regulado e livre de energia, e os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares.
Apresentação feita em 19/3 no evento Abastecimento Setorial e Preço, do Canal Energia, pelo presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata Ferreira.
A apresentação resume as principais atribuições e operações da CCEE, incluindo a liquidação financeira do mercado de energia, o cálculo do preço spot da energia, e o monitoramento de agentes. Também discute a agenda da CCEE, incluindo novas regras para as bandeiras tarifárias e garantias financeiras.
O documento discute soluções para portabilidade na conta de energia elétrica no Brasil. Apresenta a estrutura atual do mercado de energia, como funciona a CCEE e o mercado livre. Também discute soluções como o uso de comercializadores varejistas, simplificação da medição e benchmark do modelo de competição no varejo do Texas.
O documento apresenta:
1) Uma introdução sobre o mercado brasileiro de energia elétrica, incluindo sua estrutura e mecanismos de incentivo.
2) Detalhes sobre a CCEE, que opera o mercado de energia elétrica no Brasil.
3) A estrutura do mercado brasileiro, dividido entre ambiente de contratação regulado e livre.
1. O documento discute a arbitragem de contratos de energia elétrica no Brasil.
2. A Convenção Arbitral do Mercado estabelece que disputas envolvendo agentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) devem ser resolvidas por arbitragem.
3. A maioria das questões arbitrais envolve o não registro ou rescisão de contratos alegando caso fortuito ou força maior devido à volatilidade do mercado.
O documento discute a evolução do mercado brasileiro de energia elétrica e a agenda da CCEE para 2016. Ele aborda o aumento da participação do mercado livre, as iniciativas para facilitar a migração de consumidores e expandir a oferta, e os projetos para melhorar a liquidez e reduzir custos como a contabilização semanal e liquidação centralizada.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
O documento fornece uma visão geral do mercado livre de energia elétrica no Brasil, descrevendo a CCEE, números e crescimento do mercado, e como consumidores podem participar. É destacado que pequenas indústrias têm impulsionado o crescimento, e orientações são dadas sobre análise de viabilidade e direitos/obrigações no mercado livre.
O documento discute a busca por equilíbrio e expansão do setor elétrico brasileiro a partir da perspectiva do mercado. Apresenta dados sobre a operação do mercado de energia em 2015 e panorama do consumo. Defende a importância da isonomia, segurança e inovação para o setor, citando exemplos como a gestão da Conta Bandeiras, limite operacional de garantias financeiras e estudos para liquidação centralizada do ACR e contabilização semanal. Conclui afirmando que mecanismos de mercado e a atuação da
O documento discute a comercialização de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre a atuação da CCEE como operadora do mercado, números sobre associações, contabilizações, liquidações e judicializações. Também aborda temas como migração de consumidores, leilões de energia, sobrecontratação de distribuidoras e divulgação de informações ao mercado.
O documento discute o mercado brasileiro de energia elétrica e o papel das fontes renováveis de grande escala. Resume a estrutura do setor elétrico no Brasil, os mecanismos de incentivo às fontes renováveis como leilões e contratos de longo prazo, e como as renováveis têm participado significativamente na expansão da geração por meio desses mecanismos.
1) O documento discute a simplificação da medição e faturamento de energia no Brasil e o papel dos comercializadores varejistas.
2) A simplificação da medição tem como objetivo reduzir custos para os agentes do setor elétrico e flexibilizar regras sem comprometer a segurança dos dados.
3) Os comercializadores varejistas podem desempenhar um papel importante no crescimento organizado do mercado livre de energia no Brasil, oferecendo gestão eficiente e tratamento adequado aos consumidores de diferentes port
O documento discute a expansão do mercado livre de energia elétrica no Brasil. Resume a evolução do mercado desde a criação do consumidor livre na década de 1990, passando pela reforma regulatória de 2004 que criou o Ambiente de Contratação Livre. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre nos últimos anos, porém com redução no consumo em 2014 devido à retração econômica e preços elevados. Discute potenciais aprimoramentos como a figura do Comercializador Varejista para facilitar a mig
O documento discute as condições atuais e perspectivas futuras do mercado de energia elétrica no Brasil. Apresenta dados sobre geração, consumo, migração de consumidores para o mercado livre, operações da CCEE e preços projetados para 2016, indicando preços em queda e melhora na situação hidrológica.
O documento discute a comercialização de energia elétrica no mercado livre brasileiro e o papel da CCEE como operadora desse mercado. Apresenta estatísticas sobre a participação da biomassa na geração de energia e discute uma agenda para o desenvolvimento contínuo do mercado, incluindo liquidação centralizada, garantias financeiras e simplificação da medição.
O documento discute o desenvolvimento da geração distribuída de energia elétrica no Brasil. Apresenta a evolução da regulamentação que permitiu o sistema de compensação de energia e a comercialização de excedentes. Também aborda os impactos regulatórios e tributários, além de novos modelos de negócios que podem ser impulsionados pela geração distribuída.
1) O documento apresenta um panorama da comercialização de energia elétrica no Brasil, discutindo os ambientes de contratação regulado e livre.
2) É descrito o funcionamento dos leilões de energia no mercado regulado e as negociações bilaterais no mercado livre.
3) Também são explicados conceitos como preço de liquidação das diferenças e a atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro.
O documento discute o mercado livre de energia para consumidores no Brasil. Ele explica que (1) o mercado é dividido em ambientes de contratação regulada e livre, (2) os consumidores livres podem escolher seus fornecedores e negociar contratos bilaterais, e (3) a CCEE é responsável pela medição, contabilização e liquidação financeira das transações no mercado livre.
O documento discute os princípios da comercialização de energia aplicados aos projetos de energia solar no Brasil. Apresenta as atribuições da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o mercado regulado e livre de energia, e os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares.
Apresentação feita em 19/3 no evento Abastecimento Setorial e Preço, do Canal Energia, pelo presidente do Conselho de Administração da CCEE, Luiz Eduardo Barata Ferreira.
A apresentação resume as principais atribuições e operações da CCEE, incluindo a liquidação financeira do mercado de energia, o cálculo do preço spot da energia, e o monitoramento de agentes. Também discute a agenda da CCEE, incluindo novas regras para as bandeiras tarifárias e garantias financeiras.
O documento discute soluções para portabilidade na conta de energia elétrica no Brasil. Apresenta a estrutura atual do mercado de energia, como funciona a CCEE e o mercado livre. Também discute soluções como o uso de comercializadores varejistas, simplificação da medição e benchmark do modelo de competição no varejo do Texas.
O documento apresenta:
1) Uma introdução sobre o mercado brasileiro de energia elétrica, incluindo sua estrutura e mecanismos de incentivo.
2) Detalhes sobre a CCEE, que opera o mercado de energia elétrica no Brasil.
3) A estrutura do mercado brasileiro, dividido entre ambiente de contratação regulado e livre.
1. O documento discute a arbitragem de contratos de energia elétrica no Brasil.
2. A Convenção Arbitral do Mercado estabelece que disputas envolvendo agentes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) devem ser resolvidas por arbitragem.
3. A maioria das questões arbitrais envolve o não registro ou rescisão de contratos alegando caso fortuito ou força maior devido à volatilidade do mercado.
O documento discute a evolução do mercado brasileiro de energia elétrica e a agenda da CCEE para 2016. Ele aborda o aumento da participação do mercado livre, as iniciativas para facilitar a migração de consumidores e expandir a oferta, e os projetos para melhorar a liquidez e reduzir custos como a contabilização semanal e liquidação centralizada.
O documento discute a geração distribuída de energia elétrica no Brasil, com foco na geração solar. Apresenta os resultados dos leilões de energia que contrataram usinas solares e destaca os desafios enfrentados pelos projetos. Também descreve a regulamentação da geração distribuída e estudos para simplificar a comercialização dos excedentes gerados.
1) O documento discute a atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro de energia elétrica.
2) Apresenta as principais responsabilidades da CCEE, como a realização de leilões, a contabilização e liquidação financeira das transações no mercado.
3) Discutem os ambientes de contratação no Brasil (ACR e ACL), os agentes envolvidos e os tipos de contratos.
[1] O documento apresenta o panorama e perspectivas da comercialização de energia elétrica no Brasil.
[2] Os principais desafios para 2017 incluem resolver as liminares judiciais sobre o GSF, lidar com a sobrecontratação e migrar a gestão das contas setoriais para a CCEE.
[3] Em fevereiro de 2017, o consumo total foi de 63.780 MW médios, sendo 27% no mercado livre e 73% no regulado, enquanto a geração foi majoritariamente hidráulica
O documento discute a operação da Conta-ACR, criada para fornecer crédito às distribuidoras de energia para cobrir seus custos no mercado de curto prazo e com usinas termelétricas. A operação foi estruturada com base legal e financeiramente viável, assegurando a neutralidade da CCEE no processo.
Profissional de inteligência de mídias sociais no mercado brasileiro - Junior...Media Education
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre profissionais de inteligência de mídias sociais no mercado brasileiro em 2015. A pesquisa ouviu 296 respondentes de 24 estados brasileiros e analisou aspectos demográficos, formação, ferramentas, áreas de atuação e salários dos profissionais. Os dados coletados são apresentados por região e gênero para fornecer informações estratégicas sobre o mercado.
O documento discute as tecnologias para aproveitamento energético do biogás, incluindo seu uso direto como combustível de baixa e alta densidade térmica, geração de eletricidade e cogeração. As opções de aproveitamento incluem aquecimento, veículos e injeção em gasodutos.
Câmara de comercialização de energia elétrica ccee - luiz eduardo barataIsrael Cabral
O documento descreve a atuação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) como operadora do mercado brasileiro de energia elétrica. Apresenta detalhes sobre a estrutura do setor elétrico brasileiro, os diferentes ambientes de contratação, agentes envolvidos e responsabilidades da CCEE no processo de comercialização de energia.
Este documento discute a operação e comercialização de energia no Sistema Elétrico Brasileiro. Resume os principais pontos como: 1) A operação do sistema é baseada em modelo de custo mínimo para despacho das usinas; 2) A comercialização de energia ocorre majoritariamente no mercado regulado, por meio de leilões e contratos de longo prazo entre geradores e distribuidoras; 3) Existe também um mercado de curto prazo para liquidação de diferenças entre o contratado e o efetivamente gerado/
A palestra discute os aprendizados do mercado livre de energia elétrica para o setor de gás, incluindo a estrutura de governança do setor elétrico, o crescimento do mercado livre de energia, e os riscos enfrentados pelos agentes no mercado livre.
O documento discute a expansão do mercado livre de energia no Brasil. Apresenta as atribuições e operações da CCEE, operadora do mercado de energia elétrica. Também discute propostas para reduzir limites de acesso ao mercado livre, separar lastro e energia, e criar novos papéis como agregador e fornecedor de última instância.
O documento discute as condições do mercado de energia elétrica no Brasil em 2016. Apresenta que os níveis de armazenamento das hidrelétricas devem melhorar com o fim do período crítico, levando a preços mais baixos da energia. Também projeta crescimento para a geração eólica e estabilização da biomassa, enquanto as térmicas terão redução de produção com o fim das restrições por segurança energética.
[1] A apresentação discute a resposta da demanda no setor elétrico brasileiro e mecanismos para incentivar a redução voluntária do consumo em períodos de pico. [2] É proposta a criação de um programa de resposta da demanda que permitiria reduzir custos, riscos e emissões do setor, mediante a participação ativa dos consumidores. [3] Entretanto, requer definição de diretrizes e regulamentação para estabelecer papéis, regras e mercados que viabilizem a iniciativa.
O documento resume a agenda da CCEE para 2015, incluindo: (1) aprimoramentos na segurança do mercado de energia, como novas regras para garantias financeiras; (2) evolução dos sistemas e tecnologia da CCEE para dar mais transparência e facilitar as operações; e (3) discussões sobre a evolução do mercado, como a possibilidade de contabilização semanal.
O documento discute o mercado de geração distribuída no Brasil e o papel da CCEE em sua operacionalização. Aborda mecanismos para comercialização de excedentes, estudos sobre lastro de energia incentivada e fontes fotovoltaicas, além do potencial da resposta da demanda.
O documento discute o mercado de energia elétrica no Brasil e as tendências para o futuro. Em três pontos:
1) Analisa as características de mercados maduros de eletricidade, como competição no varejo, regulação por incentivos, segurança financeira e sinal de preço adequado.
2) Discutem a separação entre lastro (garantia de capacidade) e energia, argumentando que manter os dois juntos pode aumentar desnecessariamente os custos dos contratos.
3) Apontam quatro grandes tendências para o
O documento discute a medição e verificação de projetos de eficiência energética no Brasil, fazendo sugestões para seu aprimoramento. Apresenta os principais programas e legislação sobre eficiência energética no país e critérios atuais para avaliação de projetos, como energia economizada, demanda reduzida e relação custo-benefício. Também discute a importância da medição e verificação para validar os resultados dos projetos.
O documento discute os processos de regulação tarifária no setor de utilidades públicas, com foco na água, energia e saneamento. Apresenta os desafios dos reguladores em definir tarifas que garantam o equilíbrio econômico-financeiro das concessionárias e sejam justas aos consumidores. Explica os modelos de cálculo da receita requerida e estrutura tarifária, além dos modelos de regulação "Cost Plus" e "Price Cap".
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Este documento discute as tarifas de fornecimento de energia elétrica no Brasil. Explica que as tarifas são compostas por dois grupos, A e B, que variam de acordo com a tensão da rede e o nível de consumo. Também descreve os componentes das tarifas, como custos gerenciáveis e não gerenciáveis, e os mecanismos de atualização como reajustes e revisões tarifárias. O objetivo é fornecer informações sobre como as tarifas são estruturadas e calculadas para os consumidores brasile
Como entender e diminuir os gastos com o consumo de energia elétrica nas empr...RPEnergia
O documento discute como empresas podem entender e reduzir gastos com energia elétrica. Ele explica que a implantação de ferramentas de gestão podem reduzir custos com energia e melhorar o entendimento do impacto dessa despesa. Também apresenta soluções como análise de contas, monitoramento de consumo, e a possibilidade de migrar para o mercado livre de energia para obter preços mais baixos.
O documento descreve os principais componentes dos sistemas elétricos, incluindo geração, transmissão, distribuição e consumidores. Também discute a interligação entre sistemas elétricos, a regulação do setor elétrico no Brasil e as agências e instituições envolvidas.
O documento discute modelos de negócios e produtos para geração distribuída de energia solar no Brasil, incluindo locação/leasing de sistemas fotovoltaicos, venda parcelada e operação de sistemas por empresas solares. Apresenta exemplos de projetos no Brasil que ilustram esses modelos.
O documento descreve o processo de formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) no Brasil. O PLD é calculado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) usando modelos computacionais que simulam o despacho de geração considerando previsões de demanda, hidrologia e disponibilidade de usinas para determinar o custo marginal de operação do sistema. Fatores como armazenamento hidrelétrico, carga, expansão de geração e disponibilidade de termelétricas influenc
Este documento discute as tarifas de fornecimento de energia elétrica no Brasil. Ele explica que as tarifas são compostas por custos gerenciáveis e não gerenciáveis e são atualizadas anualmente e periodicamente por meio de reajustes e revisões. Além disso, apresenta a estrutura tarifária dividida em grupos A e B e explica os componentes e mecanismos de cálculo das tarifas aplicadas a cada grupo e classe de consumidores.
Este documento descreve uma metodologia para quantificar os benefícios técnicos, econômicos, ambientais e sociais da implantação da tecnologia Ampla Chip na distribuidora de energia Ampla para combater perdas não técnicas. A metodologia estima as "maiores vendas" e "menores compras" resultantes, além de benefícios como arrecadação de impostos, eficiência energética, redução de emissões e adiamento de investimentos em geração. Os resultados indicam ganhos significativos com a implanta
Semelhante a Gestão de riscos na administração do mercado brasileiro (20)
Montantes financeiros expressivos foram contabilizados pelo mercado de energia em 2017, apesar de questões jurídicas. É importante resolver a questão do risco hidrológico, com R$6 bilhões em aberto por liminares, impactando a liquidez. A CCEE seguirá promovendo diálogo para evoluções necessárias de forma escalonada e respeitando contratos.
The document provides an overview of Brazil's electricity sector, including its key institutions and players. It notes that Brazil has a centralized market and system operator (CCEE) and that renewable energy such as hydro, wind and solar make up around 80% of Brazil's energy matrix. It also discusses challenges around integrating intermittent renewables and ensuring sufficient dispatchable thermal capacity, as well as Brazil's plans to expand its use of natural gas for electricity generation through new liquefied natural gas import facilities.
O documento discute melhorias na metodologia de cálculo do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças). A principal causa da variação do PLD é a diferença entre as previsões e as vazões hidrológicas reais. Estuda-se implementar um preço horário em 2020 e estudos sobre preços por oferta. A operação sombra entre abril e dezembro irá divulgar preços horários paralelamente aos preços atuais para avaliar o impacto da nova metodologia.
O documento fornece uma visão geral do mercado de energia elétrica no Brasil segundo a CCEE. Apresenta dados sobre o crescimento do mercado livre, consumo e geração de energia, judicialização do risco hidrológico e perspectivas para o setor.
O documento discute os desafios e mudanças no setor elétrico brasileiro. Apresenta dados sobre o aumento de agentes no mercado e discute propostas para a modernização do setor, incluindo a ampliação do mercado livre, separação de lastro e energia, e implantação de preço horário. Defende mudanças graduais para preservar contratos e estabilidade, com diálogo entre os agentes.
CCEE is the market operator for Brazil's electricity sector. It oversees the centralized spot market and settlement of contractual positions. Brazil has a large electricity market with over 207 million people and GDP of $2.2 trillion in 2017. Renewables make up around 80% of installed capacity, led by hydro at 64%. Electricity consumption has been growing steadily at around 3.9% per year. Brazil holds auctions to contract new generation projects, which have resulted in over $38 billion in investments under competitive prices, especially for wind and solar.
This document discusses a panel on transforming the energy grid to be more renewable. The panel focused on pathways to achieving 100% renewable energy by 2050 as outlined in a 2018 report. It also briefly mentions the Brazilian energy market, energy auctions, and installed capacity as related to the country's grid system.
O documento discute a modernização do setor elétrico brasileiro através da implementação de preços horários de energia. Ele detalha o cronograma e processo para a revisão das regras de comercialização de energia para incluir preços horários em 2019, incluindo audiências públicas e testes de operação em paralelo com o sistema atual de preços por patamares. Ele também fornece estatísticas sobre as alterações necessárias nas regras atuais.
Este documento discute as principais propostas da reforma do setor elétrico brasileiro contidas no Projeto de Lei do Ministério de Minas e Energia, incluindo a abertura total do mercado livre, a separação entre lastro e energia, e a implementação do preço horário.
O documento apresenta um resumo da conferência "IX Conferência do Setor Elétrico/Saneamento Brasil" realizada em 28/02/2018. Apresenta dados sobre consumo e geração de energia elétrica no Brasil em 2017-2018, projeções para o mercado de energia em 2018 e desafios do setor, como equacionamento do GSF e aperfeiçoamento do MRE.
The document summarizes the structure of Brazil's electricity market. It discusses the key institutions that govern the sector such as the Ministry of Mines and Energy and National Regulatory Agency. It then describes the market model which includes prices set through auctions and a spot price calculation model. Finally, it notes some attention points for the market such as high levels of judicialization and discusses potential reforms around expanding the free market and separating capacity and energy prices.
O documento discute as tendências atuais e futuras do mercado de energia elétrica no Brasil em três pontos principais: 1) A judicialização do GSF no mercado livre é a principal questão a ser resolvida; 2) A expansão da geração continuará atrelada ao mercado regulado, mas há discussões sobre separar lastro e energia; 3) A geração distribuída, preços horários e resposta da demanda são fundamentais para a evolução do mercado.
O documento discute melhorias regulatórias e planejamento governamental para o setor elétrico brasileiro. Apresenta: 1) aprimoramentos na metodologia de cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças; 2) separação entre lastro e energia; 3) equalização do risco hidrológico no mercado atacadista.
O documento discute perspectivas para aprimoramento da formação de preços no Brasil. Apresenta projeções de carga e demanda até 2021, com crescimento anual de 1,6% a 3,8%, e fatores que influenciam variações no Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), como desvios entre afluências previstas e verificadas. Também aborda propostas para tornar o cálculo do PLD mais aderente à realidade operativa, como preço horário e redução da volatilidade.
[1] O documento apresenta as perspectivas de oferta e preço da energia para o mercado livre, discutindo projeções de carga e demanda até 2021, aperfeiçoamentos na metodologia de cálculo do PLD e considerações finais. [2] Também aborda a liquidação financeira do MCP em junho de 2017, com discussão sobre o GSF não repactuado sob liminares judiciais. [3] Por fim, aponta melhorias para tornar o processo de cálculo do PLD mais robusto, como a implementação de plataform
O documento discute desafios e melhores práticas para garantir a segurança financeira nas operações do Mercado de Energia. Apresenta iniciativas da CCEE para ampliar a segurança do mercado, como o aperfeiçoamento dos Contratos de Constituição de Garantias, aporte diário de garantias financeiras e criação de um cadastro positivo. Também discute a criação de um Índice de Risco de Mercado e de uma calculadora de risco para auxiliar os agentes na avaliação de suas exposições.
Mais de Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (20)
2. Gestão de riscos na administração do
mercado brasileiro
21.09.2016
2º Congresso Internacional de
Operação e Administração de Mercados no Setor Elétrico
Solange David
Vice-presidente
3. Agenda
Governança do Setor Elétrico Brasileiro
Comercialização de Energia Elétrica
Contabilização e Preço de Liquidação das Diferenças – PLD
Cálculo do Preço - Aversão a Risco
Gerenciamento de risco pelas empresas
Temas em discussão no mercado brasileiro
5. Câmara de Comercialização de
Energia Elétrica
Agência Nacional de Energia Elétrica Empresa de Pesquisa Energética
Atual estrutura de governança do setor elétrico brasileiro
CNPE: Define a política energética do país,
com o objetivo de assegurar a estabilidade
do suprimento energético
MME: Responsável pelo planejamento,
gestão e desenvolvimento da legislação do
setor, bem como pela supervisão e controle
da execução das políticas direcionadas ao
desenvolvimento energético do país
EPE: Realiza o planejamento da expansão da
geração e transmissão, a serviço do MME, e
dá suporte técnico para a realização de
leilões
CMSE: Supervisiona a continuidade e a
confiabilidade do suprimento elétrico
ANEEL: Regula e fiscaliza a geração,
transmissão, distribuição e comercialização
de eletricidade. Define as tarifas de
transporte e consumo, e assegura o
equilíbrio econômico-financeiro das
concessões
ONS: Controla a operação do Sistema
Interligado Nacional (SIN) de modo a
otimizar os recursos energéticos
CCEE: Administra as operações do mercado
de energia e realiza os leilões oficiais
CNPE
Conselho Nacional de
Política Energética
CMSE
Comitê de Monitoramento
do Setor Elétrico
Operador Nacional
do Sistema Elétrico
6. O papel da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE
Contabilizações e
liquidações
Tecnologia e sistemas para
operações
Divulgação de
informações e resultados
Capacitação e
treinamento
Registro dos contratos de
compra e venda
Coleta de medição
(geração/ consumo)
Principais atribuições
Criada em 1999, a CCEE é a operadora do
mercado brasileiro de energia elétrica
Instituição privada e sem fins lucrativos
(autorização do Poder Concedente e regulação
e fiscalização da ANEEL)
Agentes associados: empresas que atuam na
comercialização de energia no Brasil
Certificações:
7. Agentes do Setor Elétrico Associados da CCEE
Última posição: ago/16
39%
Sumário
Classe [%]
Gerador a Título de Serviço Público 44 1,0%
Gerador Autoprodutor 58 1,3%
Distribuidor 49 1,1%
Comercializador 187 4,1%
Gerador Produtor Independente 1223 27,1%
Consumidor Especial 2219 49,1%
Consumidor Livre 740 16,4%
Total 4520 100,0%
Participação
Mercado: base de mercado atacadista de energia
Brasil hoje: quase 80 milhões de unidades
consumidoras (+_ 73% no Mercado Regulado)
8. Contabilizações e liquidações financeiras (USD)
Valores contabilizados em 2015:
*Receitadevendapagaaosgeradores
$ 13,3 billion
Valores contabilizados em 2016: $ 8,2 billion
$ 5,7
billion
(jan-jul)
$ 1,1
billion
(jan-jul)
$ 493
million
(jan-jul)
$ 279,4
million
(jan-jul)
R$ 616,2
million
(jan-jul) (*)
2016
Sumário
$ 10,8
billion
$ 831,9
million
$ 708,7
million
$ 146,3
million
$ 862,8
million (*)
²
2015
Mercado de
Curto Prazo
Cotas de
Garantia Física
Cotas
de Angra MCSD¹
Energia
de Reserva
(1) MCSD: Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits entre Distribuidoras
(2) Energia de Reserva: mais um segmento do mercado para venda de energia pelos geradores
10. Geral
Extensão Territorial 8.514.876 km²
Estados e Distrito Federal 27
Municípios 5.570
População (2014) 204 milhões
Setor Elétrico
Capacidade Instalada 155 GW
Linhas de Transmissão 125.639 km
4.568 empreendimentos em operação /
147.506 MW potência instalada
79,3 milhões de unidades consumidoras
Consumo (2015) 464 TWh
Mercado Regulado: 73 % (jul/16)
Mercado Livre: 27 % (jul/16)
Brasil: proporção continental
11. Mercado brasileiro: separação
entre o “mundo físico” e o
“mundo comercial”
Despacho de usinas é realizado
pelo ONS – Operador Nacional
do Sistema, para a maioria dos
tipos de usinas (mundo físico)
Agente: compra energia de
qualquer agente conectado ao
SIN, independentemente de seu
submercado (mundo comercial)
Mundo físico (ONS) x Mundo comercial (CCEE)
Sistema Interligado Nacional - SIN
Sistemas
Isolados
Sistemas Isolados: Apesar de existirem usinas
hidráulicas, a geração de energia nestes sistemas é
predominantemente térmica a base de óleo
12. Submercados e a estrutura física no Brasil
Sul
Sudeste /
Centro Oeste
Nordeste
Norte
Dividido em quatro submercados
Sistema Interligado Nacional - SIN
Sistema de Transmissão:
há restrições que
limitam a livre transição
de energia nas regiões
SIN otimizado – 4
submercados
Preços para compra e
venda de energia em cada
submercado
Distrito
Federal
São Paulo
Questões
1. Hidrologia
2. Geografia x infraestrutura x restrições
3. Preços diferentes (às vezes se igualam)
4. Gerenciamento de riscos
5. Agentes atuam nos 4 submercados
Sistemas
Isolados
13. Segmentos do setor elétrico brasileiro
GERAÇÃO DISTRIBUIÇÃO COMERCIALIZAÇÃO
Responsáveis pela
produção de energia
elétrica no país.
Divididos em:
Geradores
públicos
Produtores
independentes
Autoprodutores.
Convertem a
energia a uma
tensão menor e a
transportam até o
consumidor final.
Fornecedores no
mercado regulado.
Setor no qual
ocorre a compra e
venda de energia
elétrica. Participam
deste grupo:
Geradores,
Comercializadoras,
Consumidores
Livres e Especiais,
Exportadores e
Importadores.
TRANSMISSÃO
Transportam a
energia do ponto
de geração até o
ponto de
distribuição ou
consumo; em
grandes volumes
e alta tensão.
Não participa da CCEE
Mercado
Operação Física
14. Administração do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e do Ambiente de
Contratação Livre (ACL)
Cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD)
Contabilização e liquidação das transações realizadas no mercado de curto prazo
Contratos regulados
Tarifa regulada
Distribuidoras Consumidores Cativos
Contratos
livremente negociados
Funcionamento do Mercado
Consumidores
Livres/Especiais
Geradores Públicos
Autoprodutores
Produtores
Independentes
Comercializadores
Venda Compra
15. Não participam da CCEE
Usuários de energia elétrica
Consumidores Cativos
são representados pelas distribuidoras
Consumidores Livres
demanda mínima de 3 MW
tensão mínima de 69 kV
(adesão até 07/07/95)
Consumidores Especiais
Demanda mínima de 500 kW
tensão mínima de fornecimento de 2,3 kV
comprar de fonte de geração incentivada
Solar
Biomassa PCH
Eólica
Fontes incentivadas
(subsídios)
16. Riscos no mercado brasileiro de energia elétrica
Nº Tipo de risco - exemplificativo
01 Operação – Custo Marginal de Operação (CMO) / segurança energética
02 Formação do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD)
03 Contratos do Ambiente Regulado e do Ambiente Livre
04 Atrasos de obras x Compromissos contratuais
05 Discussões regulatórias – isenções de responsabilidades, ônus,
tratamentos específicos para determinadas fontes de energia
06 Balanço energético – penalidades
07 Inadimplência – valores não pagos no Mercado de Curto Prazo
08 Judicialização
18. Mercado Spot – Mercado de Diferenças
A contabilização da CCEE considera toda a energia contratada pelos agentes e
toda a energia efetivamente verificada (consumida ou gerada).
As diferenças são liquidadas no Mercado de Curto Prazo - MCP
EnergiaContratada
EnergiaVerificada
Crédito
no MCP EnergiaVerificada
EnergiaContratada
Débito
no MCP
Contabilização
Pagamento e recebimento das
diferenças é valorado ao PLD
19. Processo de contabilização e liquidação
Medição
Contratos
PLD
Contabilização Resultados
Liquidação
Financeira
PLD
PLD – Preço de Liquidação das Diferenças
Utilizado para valorar os volumes de energia comercializados no Mercado de Curto Prazo
Metodologia
Calculado Ex-ante (considerando informações previstas de disponibilidade de
geração, vazões afluentes e carga do sistema)
Calculado por semana, por patamar de carga e por submercado
Tem como base o Custo Marginal de Operação – CMO do modelo DECOMP
É limitado por um preço máximo e um preço mínimo, vigentes para o período de
apuração e para cada submercado, determinados pela ANEEL
Mínimo = R$ 30,25 / MWh Máximo = R$ 422,56 / MWh
2016
20. Aversão ao Risco no cálculo do preço - PLD
Conditional Value at Risk – CVaR - desde setembro de 2013, mecanismo de
aversão ao risco inserido no NEWAVE (sistema computacional)
A aversão ao risco é feita diretamente na função objetivo, de modo que o
problema fica definido como a minimização da ponderação entre o valor
esperado do custo de operação e uma parcela do CVaR
Esta ponderação na função objetivo requer dois fatores:
α = porcentagem dos cenários considerados pelo CVaR
λ = peso dos cenários escolhidos na função objetivo
Os valores definidos para estes parâmetros foram:
α = 50%
λ = 25%
Com o CVaR, o NEWAVE dá mais peso aos piores cenários e, ao tentar
minimizar a função objetivo, estes cenários são evitados. Portanto, o modelo
fica mais avesso ao risco e o preço pode ficar mais elevado.
21. Impactos do CVaR no cálculo do preço - PLD
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
-
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1.000
ago/14
nov/14
fev/15
mai/15
ago/15
nov/15
fev/16
mai/16
ago/16
nov/16
fev/17
mai/17
ago/17
nov/17
fev/18
mai/18
ago/18
nov/18
Variação%
R$/MWh
Sudeste/Centro-Oeste
Diferença % PLD CVaR PLD sem CVaR
Elevação significativa do PLD (média cerca de 30%)
23. Riscos de mercado da comercialização
Preço Contrato
Preço SPOT
MWH
Atender às flexibilidades contratuais é negociar derivativos (implicitamente)
Comercializador assume riscos de:
Mercado do consumidor
Volatilidade de preços
Requisito regulatório de lastro
Necessidade de precificar os contratos
Geradores
Comercializador Consumidor
Mercado de
Curto Prazo
24. Como medir o Risco?
VaR (Value at Risk)
CVaR (Conditional Value at Risk)
Stress Test (importante para gestão de portfólio)
Como gerenciar o Risco?
Caracterizar o perfil de risco do agente (consumidor, gerador,
comercializador, acionistas etc.), pois a percepção de risco é subjetiva
Monitorar e tomar ações preventivas (ou reativas)
Processo Físico
Processo Envolve Emoções
(MERCADO)
Determina a maior perda
com 5% de probabilidade
Determina qual a
perda esperada com
5% de probabilidade
V@R
V@R
CV@R
Riscos no mercado livre de energia
25. Transparência pela CCEE – Informações para decisão dos agentes
Dados informados pela CCEE
Consumo (X contratos compra)
Geração (X contratos venda)
Encargos – previsão
Preço
Inadimplência
Dados – Risco de mercado
Ações judiciais
Agentes em monitoramento
Agentes em desligamento
Agentes com acesso bloqueados
27. Temas em discussão no mercado brasileiro
1. Matriz elétrica: conjugação de fontes com segurança do suprimento e preços
2. Geração distribuída: ampliação / micro e minigeração
3. Financiamentos de renováveis para o Ambiente de Contratação Livre - ACL
4. Comercializador varejista: consumidores livres e especiais e pequenas gerações /
incentivo às fontes renováveis (atuação como distribuidora)
5. Garantias financeiras – nova metodologia para ampliação da segurança
6. Ampliação do mercado livre X Portabilidade da conta de energia elétrica
7. Judicialização
8. Ajustes no modelo do setor, cuja base é de 2004
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