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Your Power for Health
Erros Pré-Analíticos
Apoio :
Palestrante : Breno M. Brito
Greiner Bio-One.
Realização :
2
Your Power for Health
Rev.2012
Sumário
˃ Pré analítica
˃ Analítica
˃ Pós-analítica
Fases
laboratoriais
˃ Definição
˃ Estudos em literatura
˃ Casos:
» Laboratório Privado
» Laboratório Apoio
» Diagnóstico Greiner Bio-One
Erros
pré-analíticos
˃ Intra- Laboratório Recepção
˃ Intra- Laboratório Coleta
˃ Intra- Laboratório Manipulação
˃ Considerações Finais
Variáveis
pré-analíticas
3
Your Power for Health
Rev.2012
Pré-
Analítica
Recepção
Coleta
Transporte
Triagem
Analítica
Realização
do exame
Liberação do
Resultado
Pós-
analítica
Digitação
Importação
Entrega do
resultado
Interpretação
do Médico
Fases do processo laboratorial
60 % - 84 % 8 % - 30 % 8 % – 10 %
WALLIN, O. et al. Preanalytical venous blood sampling
practices demand improvement. 2008.
Your Power for Health
Rev.2012 4
Justificativa!!
O elemento mais sensível na produção de
erros na fase pré-analítica diz respeito à
atividade humana, em que múltiplos
indivíduos interagem no processamento do
espécime diagnóstico.
OLIVEIRA-LIMA, G.S. Controle de qualidade na coleta. 2009.
5
Your Power for Health
Rev.2012
Sumário
˃ Pré analítica
˃ Analítica
˃ Pós-analítica
Fases
laboratoriais
˃ Definição
˃ Estudos em literatura
˃ Casos:
» Laboratório Privado
» Laboratório Apoio
» Diagnóstico Greiner Bio-One
Erros
pré-analíticos
Variáveis
pré-analíticas
˃ Intra- Laboratório Recepção
˃ Intra- Laboratório Coleta
˃ Intra- Laboratório Manipulação
˃ Considerações Finais
6
Your Power for Health
Rev.2012
Falha na ação planejada, concluída em
desacordo com a intenção ou uso de plano
errado, inapropriado para atingir um objetivo.
Definição: Erro
ABNT AMN ISSO/TS 22367. Redução do erro
através da gestão de risco. 2009.
ERRO DEFINIÇÃO RESPONSABILIDADE
Latente
Vem de fatores estruturais que não
estão sob o controle do operador
Instituição
Cognitivo
Escolhas incorretas, conhecimento
insuficiente, má interpretação da
informação disponível, aplicação de
uma regra incorreta
Profissional
Não Cognitivo
Lapsos involuntários ou
inconscientes no comportamento
automático
Acaso
Interno,
externo, não
identificável
Sem causa detectável
Indefinido
7
Your Power for Health
Rev.2012
Uso de um plano incorreto para alcançar uma
meta, que pode ocorrer em qualquer parte do
ciclo do laboratório (desde o pedido da
análise até o laudo de resultados e sua
interpretação).
ABNT AMN ISO/TS 22367. 2009.
Definição: Erro de laboratório
ABNT AMN ISSO/TS 22367. Redução do erro
através da gestão de risco. 2009.
8
Your Power for Health
Rev.2012
Definição: Erro pré-analítico
Erro decorrente das ações de um grande
número de pessoas, com diferentes
formações profissionais, focos de interesse e
grau de envolvimento dentro da realidade do
laboratório.
SBPC/ML, 2010.
SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica.
2010.
9
Your Power for Health
Rev.2012
Laboratório
− Adequação do
cliente ao exame;
− Atendimento seguro
e eficaz.
Prescritor
− Exame;
− Orientação prévia;
− Indicações clínicas
para diagnóstico.
Pré
Analítico
Cliente
− Compreensão e
preparo correto;
− Honestidade na
transferência de
informações.
Interação pré-analítica
Grande número de pessoas, com diferentes
formações profissionais, focos de interesse
e grau de envolvimento.
SBPC/ML, 2010.
SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica.
2010.
10
Your Power for Health
Rev.2012
2007
2001
1997
68,2 % PLEBANI, M.; CARRARO, P. Mistakes in a stat
laboratory: types and frequency. Clin Chem
1997; 43:1348-1351.
84,8 % GUDER, W. G.; NARAYANAN, S.; WISSER, H.; et al.
Samples: From the Patient to the laboratory. The
impact of preanalytical variables on the quality of
laboratory results. Darmstadt, Cit Verlag GMBH, 2nd ed.
61,9 % PLEBANI, M.; CARRARO, P. Errors in stat laboratory:
types and frequency 10 years later. Clin Chem 2007;
53:1338-1342.
2005
70,0 % Recomendações da SBPC/ML para Coleta de sangue
venoso. 2Ed.
Estudos em literatura
Your Power for Health
Rev.2012
Frequência: 1996 - 2006
PLEBANI e CARRARO. Errors in a stat laboratory: 10 years
later. 2007.
PLEBANI e CARRARO. Mistakes in a stat laboratory:1997.
Não conformidade
Frequência (%)
1996 2006
Coleta da amostra inadequada 2,1 0,6
Erro de pedido médico 21,3 7,0
Erro na identificação do cliente 2,6 8,8
Coleta em recipiente inadequado 2,6 8,1
Amostra com coleta em rota de infusão endovenosa 20,6 1,9
Erro na especificação da unidade hospitalar 19,0 ---
Tubo sem amostra --- 6,9
Erro na entrada da solicitação médica no sistema --- 2,5
Incorreta proporção entre sangue e aditivos --- 13,1
Amostras sem refrigeração --- 1,9
Perda do tubo --- 3,1
Frequência no monitoramento de medicamento errado --- 0,6
Solicitação de procedimento errada --- 7,5
TOTAL 68,2 61,9
Your Power for Health
Rev.2012 12
Conclusão dos autores (Mário PLEBANI e Paolo CARRARO)
70% dos erros encontrados estão
relacionados à falhas humanas
30% são erros de operação
73 % dos erros podem ser prevenidos
24,6 % das repetições de laboratório estão
ligadas à pré-analítico
Houve diminuição de erros pré-analítico mas
ainda há espaço para melhorias e maior
controle
PLEBANI e CARRARO. Mistakes in a stat laboratory: types
and frequency. 1997.
PLEBANI e CARRARO. Errors in a stat laboratory: types and
frequencies 10 years later. 2007.
13
Your Power for Health
Rev.2012
Erros pré-analíticos: Laboratório Privado
Não conformidade (%)
1 Hemólise 41,55
2 Amostra para confirmação de resultado 19,59
3 Amostra coagulada 15,87
4 Microcoágulo 7,97
5 Amostra com coleta inadequada 6,03
6 Diversos 4,38
7 Material insuficiente 4,36
8 Amostra contaminada 0,25
Laboratório Privado Hospitalar com coletas realizadas
pela equipe de enfermagem.
Greiner Bio-One. PMC: Atendimento à clientes
privados. 2011.
14
Your Power for Health
Rev.2012
Erros pré-analíticos: Apoio
Não conformidade (%)
1 Falta de dados complementares 34,44
2 Cliente não relacionado 21,35
3 Fibrina 12,60
4 Material insuficiente 9,10
5 Amostra com coleta inadequada 4,67
6 Hemólise 2,88
7 Amostra deteriorada 2,80
8 Amostra biológica não enviada 2,28
9 Amostra biológica não compatível 2,10
10 Amostra acondicionada inadequadamente 0,41
11 Lipemia 0,40
Greiner Bio-One. PMC: Atendimento à
laboratórios de Apoio. 2011.
15
Your Power for Health
Rev.2012
Comparativos: Casos x Conclusões
Principais ocorrências PLEBANI E CARRARO
Qualidade da amostra:
− Hemólise
− Coágulo
− Fibrina
− Coleta inadequada
− Amostra contaminada
− Amostra insuficiente
70% dos erros
encontrados estão
relacionados à falhas
humanas
30% são erros de
operação
Amostras para confirmação de resultado
24,6 % das repetições
estão ligadas a pré-
analítico
73 % dos erros Pré-Analíticos podem ser evitados
16
Your Power for Health
Rev.2012
Erros pré-analíticos: Greiner Bio-One
Descrição
Corretas
(%)
Oportunidade
de melhoria(%)
Pré
Coleta
Identificação do paciente 71 29
Material de acordo com o acesso 71 29
Antissepsia 30 70
Coleta
Vácuo
Pressionamento tubo/adaptador 62 38
Habilidade na troca de tubos 92 8
Seringa Transferência para o tubo 55 45
Tempo de garroteamento 78 22
Preenchimento dos tubos 85 15
Ordem de coleta 87 13
Homogeneização 81 19
Pós
Coleta
Hemostasia 59 41
Descarte 57 43
Transporte e armazenamento 73 27
Greiner Bio-One. PMC: Diagnósticos de situação
pré-analítica. 2011.
17
Your Power for Health
Rev.2012
Sumário
˃ Pré analítica
˃ Analítica
˃ Pós-analítica
Fases
laboratoriais
˃ Definição
˃ Estudos em literatura
˃ Casos:
» Laboratório Privado
» Laboratório Apoio
» Diagnóstico Greiner Bio-One
Erros
pré-analíticos
Variáveis
pré-analíticas
˃ Intra- Laboratório Recepção
˃ Intra- Laboratório Coleta
˃ Intra- Laboratório Manipulação
˃ Considerações Finais
18
Your Power for Health
Rev.2012
Variáveis pré-analíticas
Variáveis do
Paciente
Variáveis na
coleta
Variáveis na
manipulação
Identificação Postura Volume
Dieta Variação biológica Rotulagem
Massa corporal Jejum Hemólise
Idade Calibre da agulha Lipemia
Medicamentos Torniquete Centrifugação
Gênero Capilar x Venoso
Tempo de
processamento
Tabaco e Álcool Aditivo Homogeneização
Gravidez Ordem de coleta Fibrina
Exercício físico Identificação Coágulo
Raça Desidratação Condições de transporte
PLUMHOFF, E.A. Preanalytic Laboratory Errors.
2008.
Intra-Laboratório
Recepção
Intra-Laboratório
Coleta
Intra-Laboratório
Manipulação
19
Your Power for Health
Rev.2012
Identificação do paciente
– Documento oficial (identificação)
– Pulseira / Leito
Os Laboratórios Clínicos devem solicitar ao
paciente documento que comprove sua
identificação para o cadastro.
ANVISA. RDC 302. Item 6.1.2.
O coletador (deve solicitar ao paciente
documento que comprove sua identificação.
SBPC/ML. Visão do PALC e RDC 302. 2010.
Documentos de identificação oficiais: carteira
de identidade, carteira de trabalho, passaporte
e carteira de motorista.
Lei nº 6.206, de 7 de maio de 1975
0
André Guimarães 26 anos
Fabiana Bartolomei 34 anos
Em 29 % das coletas
pacientes são
identificados de
forma inadequada
Intra-Laboratório Recepção
Your Power for Health
Rev.2012
Dieta x Jejum
Dieta
Emprego metódico das coisas úteis para a
conservação da saúde ou predominância de um
alimento na nutrição.
MICHAELIS. Dicionário on-line.
– Verificar qualidade, quantidade e hábito.
Jejum
Abstinência ou redução de alimentos em certos
dias.
MICHAELIS. Dicionário on-line.
– Verificar tempo adequado.
Intra-Laboratório Recepção
0
0
– Curto – Prolongado
– Elevação de
nutrientes
Aumento de Bilirrubinas,
Glicerol, Ácidos Graxos
Redução de açúcares
0
Dieta habitual:
Vegetariana
Hiperproteica
Deficiente de
nutrientes
LIMA-OLIVEIRA. Gestão da
qualidade laboratorial. 2011.
LIMA-OLIVEIRA. Gestão da qualidade laboratorial.
2011.
Your Power for Health
Rev.2012
0
1234567 DARCY DA SILVA (20 anos) 7654321 DARCY DA SILVA (20 anos)
HEMOGRAMA PROGESTERONA ESTRADIOL
SANGUE TOTAL 08:00 15/01/2012
EDTA
SORO 08:00 15/01/2012
SOROLOGIA COM GEL SEPARADOR
Gênero x Idade
Diferenças específicas a cada sexo
 Parâmetros sanguíneos e urinários
 Metabolismo
 Massa muscular
Idade
 Hormônios
 Quantidade de proteínas
 Eletrólitos
 Parâmetros bioquímicos
Intra-Laboratório Recepção
0
0
0
4567890 MARIA EDUARDA (0 anos) 0987654 MARIA EDUARDA (0 anos)
CHUMBO HEMOGRAMA
SANGUE TOTAL 08:00 15/01/2012
HEPARINA
SANGUE TOTAL 08:00 15/01/2012
EDTA
SBPC/ML. Recomendações para a coleta de
sangue venoso. 2010.
Your Power for Health
Rev.2012
Medicamentos x Exercício físico
Interação de medicamentos
 Indução e inibição enzimática;
 Competição metabólica;
 Ação farmacológica;
 Ligação preferencial às proteínas e
reações cruzadas.
Atividade física
 Alterações transitórias em analítos e
hormônios ligados ao metabolismo
muscular ou estímulo local.
 Avaliar o grau de atividade física, como
ocorrem, por exemplo, em internações ou
imobilizações.
Intra-Laboratório Recepção
0
0
GUDER, W.G. et al. Amostras: do Paciente
ao Laboratório. 1996.
0
Alterações pós-corrida
Your Power for Health
Rev.2012
Tabaco x Álcool
Intra-Laboratório Recepção
SBPC/NL. Recomendações para Coleta de Sangue
Venoso. 2010.
0
0
0
Alterações em uso esporádico Alterações em uso crônico
Glicose
Ácido lático
Triglicérides
Colesterol
Gama GT
TGO
TGP
LDH
Gastrina
Alterações em
Hemoglobina
Leucócitos
Hemácias
Volume corpuscular médio
Adrenalina
Aldosterona
Antígeno Carcinoembriônico
Cortisol
Álcool
Tabaco
Your Power for Health
Rev.2012
Variação biológica
Variações:
 circadianas ou diárias (ACTH/Cortisol);
 fases do ciclo menstrual (imagem);
 ritmos circanuais (alterações em Vitamina
D em regiões de estações marcadas).
VIEIRA. J.G.H. Problemas Pré-Analíticos em Dosagens
Hormonais. 2002
Alterações durante a gravidez:
Intra-Laboratório Recepção
GUDER, W.G. et al. Amostras: do Paciente ao
Laboratório. 1996.
Mecanismos Exemplos
Indução Fosfatase alcalina, Fator VII
Elevação proteínas transporte
Tiroxina, Lipídios, Cobre,
Ceruloplasmina
Hemodiluição Proteína total, Albumina
Aumento corporal Clearance de creatinina
Aumento de consumo Ferro, Ferritina, ácido fólico
Elevação proteínas fase aguda VHS
0
0
Ciclo ovulatório
Your Power for Health
Rev.2012
Registro completo do cliente/paciente
6.1.4 O cadastro do paciente deve
incluir as seguintes informações:
a) número de registro de identificação do
paciente;
b) nome do paciente;
c) idade, sexo e procedência do paciente;
d) telefone e/ou endereço do paciente,
quando aplicável; (...)
f) nome do solicitante;
g) data e hora do atendimento;
h) horário da coleta;
i) exames solicitados e tipo de amostra;
j) informações adicionais. (...)
Intra-Laboratório Recepção
ANVISA. RDC 302: Regulamento Técnico para
funcionamento de Laboratórios. 2005.
0
0
26
Your Power for Health
Rev.2012
Identificação x Rotulagem
Identificação do cliente/paciente
 Ausência de confirmação de identidade.
Identificação da amostra
 Troca na identificação de tubos de
aditivos distintos.
Rotulagem incorreta
 Posição incorreta das etiquetas;
 Dados incompletos no rótulo;
 Excesso de identificação;
Intra-Laboratório Coleta
ANVISA. RDC 302: Regulamento Técnico para funcionamento
de Laboratórios. 2005.
0
0
4567890 ANDRÉ GERVÁSIO (26 anos)
HEMOGRAMA
SANGUE TOTAL 07:05 19/01/2012
EDTA
0987654 MARIA EDUARDA (22 anos)
HEMOGRAMA
SANGUE TOTAL 07:50 19/01/2012
EDTA
Em 29 % das coletas pacientes ou tubos
de coleta são identificados de forma
inadequada.
GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011
27
Your Power for Health
Rev.2012
Postura
Características adequadas:
 Conforto cliente/paciente x flebotomista;
 Fácil acesso;
 Com altura regulável da posição do
antebraço que deve estar levemente
inclinado para baixo e estendido;
 Deve prevenir quedas;
 De fácil higienização.
Intra-Laboratório Coleta
Mudança rápida de postura pode provocar
variações nas concentrações de
componentes em alguns séricos
GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011
0
0
SBPC/NL. Recomendações para Coleta de
Sangue Venoso. 2010.
0
Até 50% de
aumento
Até 15% de
aumento
Horizontal Vertical
GUDER, W.G. et. al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. 1996
28
Your Power for Health
Rev.2012
Amostra Capilar x Venosa
Acesso venoso indisponível ou
necessidade de microcoleta
 Apresenta diferenças nas ciências de
concentrações de constituintes químicos;
 Deve-se utilizar produtos específicos;
 Atentar para a correta proporção sangue
aditivo.
CLSI. H4-A4. Blood Specimens by Skin Puncuture. 1999.
Recomendada como padrão para
coleta de sangue
 Realizada por profissionais treinados;
 Com produtos adequados e
padronizados;
 Atentar para a correta técnica de coleta.
CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of
Diagnostic Blood. 2007.
0
0
Veia
Capilar Intra-Laboratório Coleta
0
Não deve ser utilizada para exames
convencionais
 Recomendada apenas para gasometria
arterial;
 Em caso de suspeita de sangue arterial a
coleta deve ser interrompida.
CLSI. H11-A4. Procedures for the Collection of Arterial
Blood Specimens. 2004
Artéria
29
Your Power for Health
Rev.2012
Aditivo
Informações essenciais aos tubos
de coleta a vácuo:
 Marca do fabricante;
 Número do lote e data de validade;
 Volume nominal com linha de
preenchimento;
 Palavra/Símbolo “estéril” e “produto de
uso-único”;
 Descrição padronizada de todos os
aditivos e proporções.
Intra-Laboratório Coleta
0
0
0
ISO 15223-1.Symbols to be used with medical device labels,
labelling and information to be supplied .2004.
ISO 6710. Single-use containers for venous blood specimen
collection. 2007.
30
Your Power for Health
Rev.2012
Códigos de letras e cores para aditivos
Aditivos Código Codigo de cor
EDTA 1) Dipotássio K2E Lavanda
Tripotássio K3E Lavanda
Citrato Trissódico 9:1 2) 9NC Azul claro
4:1 2) 4NC Preto
Fluoreto / Oxalato FX Cinza
Fluoreto / EDTA FE Cinza
Fluoreto / Heparina FH Cinza
Heparina lítica LH Verde
Heparina Sódica NH Verde
Citrato Fosfato Dextrose Adenina CPDA Amarelo
Outros 3) Z Vermelho
1. EDTA é a abreviatura de ácido etilenodiaminotetracético.
2. Indica a relação entre os volumes destinados de sangue e anticoagulante líquido.
3. Recipientes com acelerador de coagulação podem ser codificados com a letra Z e ter
um código de cor vermelho, juntamente com uma descrição do aditivo.
ISO 6710. Single-use containers for venous blood
specimen collection. 2007.
31
Your Power for Health
Rev.2012
1. Hemocultura ou Tubo sem aditivo*
2. Tubo para Coagulação
3. Tubo para Sorologia
4. Tubo de Heparina
5. Tubo EDTA-K3/K2 (hematologia)
6. Tubo com fluoreto de sódio
Ordem de coleta
*Coletar antes do tubo de coagulação em caso de testes específicos
CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic
Blood. 2007.
Intra-Laboratório Coleta
Em 13 % das coletas a ordem
de coleta não é seguida de
forma adequada.
GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011.
Coleta em sistema
aberto “idem”.
32
Your Power for Health
Rev.2012
Sistema de coleta
Vantagens do sistema fechado
 Facilidade no manuseio;
 Padronização de volumes e aditivos;
 Ausência de exposição e contaminação;
 Possibilidade de coleta múltipla;
 Conforto do paciente;
 Produtos padronizados para acessos
difíceis;
 Garantia do resultado correto;
 Segurança do profissional.
Intra-Laboratório Coleta
SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue
Venoso. 2010.
CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of
Diagnostic Blood. 2007.
0
0
33
Your Power for Health
Rev.2012
Calibre da agulha
Calibre de acordo com o acesso
 Calibres maiores devem ser usados em
acessos visíveis;
 Calibres menores devem ser usados em
acessos delicados;
 Calibres menores aumentam o tempo de
coleta e estimulam hemólise e
microcoágulos.
Intra-Laboratório Coleta
SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso.
2010.
CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic
Blood. 2007.
0
0
21G / 22G
21G / 23G
Em 29 % das coletas o material utilizado
não é escolhido de forma adequada.
GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011.
34
Your Power for Health
Rev.2012
Torniquete
A aplicação não deve exceder 1
minuto.
Intra-Laboratório Coleta
OLIVEIRA-LIMA, G.S. Estudos de fontes de erros nos
processos de flebotomia. UFP. Curitiba, 2007.
Em 22 % das coletas o tempo de aplicação
do torniquete ultrapassa 1 minuto.
GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011.
0
0
Efeito Analíto % de variação
Aumento Proteínas totais 4,9
Colesterol total 5,1
Ferro 6,7
Bilirrubina 8,4
TGO 9,3
Redução Potássio 6,2
35
Your Power for Health
Rev.2012
Volume
O volume de amostras deve
respeitar a capacidade do tubo.
– Os tubos a vácuo possuem volume
conforme a quantidade descrita no rótulo;
– A quantidade de aditivo é proporcional ao
volume de sangue a ser coletado;
– Existem volumes distintos para cada tipo de
acesso e necessidade.
Intra-Laboratório Coleta
Em 15 % das coletas os tubos não são
preenchidos de forma adequada.
GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011.
SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso.
2010.
CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic
Blood. 2007.
0
0
36
Your Power for Health
Rev.2012
Volume em sistema aberto
A transferência deve respeitar o
volume do tubo.
– Utilizar, após a coleta com seringa e agulha,
um dispositivo de transferência de amostra.
– A transferência inadequada pode provocar:
• Microcoágulos, fibrina e hemólise;
• Proporção de sangue/aditivo incorreta;
• Acidente de trabalho.
Intra-Laboratório Coleta
Em 85 % das coletas com seringa a
transferência foi feita de forma inadequada.
GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011.
SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso.
2010.
CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic
Blood. 2007.
0
37
Your Power for Health
Rev.2012
Volume em sistema aberto
A transferência deve respeitar o
volume do tubo.
– Descartar a agulha;
– Passar o sangue deslizando-o
cuidadosamente pela parede do tubo;
– Cuidando para que não haja contaminação
da extremidade da seringa com o
anticoagulante ou com o ativador de coágulo
contido no tubo;
– Não executar o procedimento de espetar a
agulha na tampa de borracha do tubo para a
transferência por risco de hemólise e acidente.
Intra-Laboratório Coleta
SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso.
2010.
0
0
38
Your Power for Health
Rev.2012
Transferência da amostra inadequada
0
Transferência
com agulha e
tampa no tubo
Transferência
com agulha
Transferência
em vários tubos
ao mesmo
tempo
- Hemólise;
- Microcoágulo;
- Fibrina
- Proporção inadequada sangue/aditivo
Your Power for Health
Rev.2012
Hemólise
Intra-Laboratório Manipulação
GUDER, W.G. Amostras: do Paciente ao
Laboratório. 1996.
Houve hemólise em 41,55 % das amostras
coletadas no Laboratório Hospitalar.
GBO. PMC: Atendimento a clientes privados. 2011.
0
0
0
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
1 2 3 4 5
LDH
Potássio
TGO
TGP
Your Power for Health
Rev.2012
Homogeneização
Intra-Laboratório Manipulação
A não inversão correta dos tubos
pode provocar :
– Microcoágulos em tubos com anticoagulante;
– Fibrinas em tubos com ativador de coágulo;
– Ativação plaquetaria em tubos de citrato de
sódio.
Em 19 % das coletas a homogeneização
não é realizada de forma adequada.
GBO. PMC: Diagnostico de situação. 2011.
SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso.
2010.
0
0
Your Power for Health
Rev.2012
Coágulo
Intra-Laboratório Manipulação
Coagulação inadequada causada
por:
– Agulhas de calibres menores;
– Homogeneização de amostras com
anticoagulante inadequada;
– Sistema de coleta aberto;
– Transferência do sangue de forma incorreta
em sistema aberto.
O coágulo foi responsável por 23,84% das
recoletas no Laboratório Privado.
GBO. PMC: Diagnostico de situação. 2011.
SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso.
2010.
0
0
Your Power for Health
Rev.2012
Fibrina
Intra-Laboratório Manipulação
Coagulação ineficiente provocada
por:
– Homogeneização incorreta nos tubos com
ativador de coágulo;
– Tempo retração inferior a 30 minutos;
– Centrifugação ineficiente;
– Baixa temperatura na área em coleta,
distribuição e transporte.
A fibrina foi responsável por 12,5% das
recoletas no laboratório de apoio.
GBO. PMC: Diagnostico de situação. 2011.
SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso.
2010.
0
0
Your Power for Health
Rev.2012
Condições de transporte e centrifugação
Intra-Laboratório Manipulação
Centrifugar:
– Em até 2 horas após a coleta;
– Respeitar a correta força G.
Transportar:
– Sem contato com a luz e ar;
– Sem vazamentos, vibrações e variações de
pressão e temperatura;
– Embalagens de transporte padrão UN 3373.
GREINER BIO-ONE. Bula dos tubos Vacuette. 2011.
CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic
Blood. 2007.
Os tubos devem ser transportados na
vertical de forma a não receber impactos.
GBO. PMC: Diagnostico de situação. 2011.
0
0
Your Power for Health
Rev.2012
Condição de centrifugação
GREINER BIO-ONE. Tabela de
transformação. 2011.
0
Deve ser
avaliado a
“Força
Centrífuga
Relativa” ou “g”
RCF= 0,00001118
x R x RPM2
GREINER BIO-ONE. Bula dos tubos Vacuette.
2011.
Your Power for Health
Rev.2012
Condição de transporte – UN 3373
Embalagem para transporte:
1. Primária: Recipiente rígido com sistema de
vedação anti-vazamentos.
2. Secundária: Sistema “estanque” para
amostras com material absorvente para
possíveis vazamentos.
3.Terciária: Embalagem rígida própria para
absorção de impacto.
Intra-Laboratório Manipulação
IATA. Transport Clinical Samples Biological Substance
Category B. UN 3373. 2010.
46
Your Power for Health
Rev.2012
Sumário
˃ Pré analítica
˃ Analítica
˃ Pós-analítica
Fases
laboratoriais
˃ Definição
˃ Estudos em literatura
˃ Casos:
» Laboratório Privado
» Laboratório Apoio
» Diagnóstico Greiner Bio-One
Erros
pré-analíticos
˃ Intra- Laboratório Recepção
˃ Intra- Laboratório Coleta
˃ Intra- Laboratório Manipulação
˃ Considerações Finais
Variáveis
pré-analíticas
Your Power for Health
Seja o melhor no que faz
Dada a importância da fase pré-analítica para a
obtenção de resultados de exames laboratoriais
confiáveis e úteis à prática médica, todas as
precauções e seguimentos de normas são
fundamentais para evitar erros.
Igualmente importante é a capacitação da equipe
envolvida, devido à sua grande participação nessa fase
do processo laboratorial.
SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica. 2010.
Considerações Finais
Your Power for Health
Você é o melhor profissional!!!!
Your Power for Health
Perguntas
Your Power for Health
Obrigado
suporte@gbo.com
www.gbo.com
51
Your Power for Health
Rev.2012
Referências bibliográficas
1. WALLIN, O. et al. Preanalytical venous blood sampling practices demand
improvement: a survey of test-request management, test-tube labeling and
information search procedures. Clin Chem Acta, v. 391, p. 91-7, 2008.
2. OLIVEIRA-LIMA, G.S. Controle da qualidade na coleta do espécime
diagnóstico sanguíneo: iluminando uma fase escura de erros pré-
analíticos. J. Bras. Patol. Med. Lab. Vol. 45: RJ, 2009.
3. OLIVEIRA-LIMA, G.S. Estudos de fontes de erros nos processos de
flebotomia com ênfase na estase venosa em parâmetros bioquímicos. UFP.
Curitiba, 2007.
4. SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica: Recomendações da SBPC/ML.
Gestão de risco no laboratório clínico. Transporte de amostras e controle
de temperatura. SPBC/ML. Rio de Janeiro, 2010.
5. PLUMHOFF, E. A.; MASONER, D.; DALE, J. D. Preanalytic Laboratory Errors:
Idenficiation and Prevention. Mayo Medical Laboratories, 2008.
6. GREINER BIO-ONE. Product Manual. Kremsmünster, Austria: [s.e], 8 Ed, 2002.
52
Your Power for Health
Rev.2012
Referências bibliográficas
7. ISO 6710. INTERNATIONAL STANDARD. Single-use containers for venous
plood specimen collection. Genéve, Switzerland.1996.
8. ABNT AMN ISO/TS 22367 - Redução do erro através da gestão de riscos e
melhoria contínua. Rio de Janeiro, RJ. 2009.
9. PLEBANI, M.; CARRARO, P. Errors in a stat laboratory: types and
frequencies 10 years later. Clin Chem, v. 53, n. 7, p. 1338-42, 2007.
10.GUDER, W. G. et al. Samples: from the patient to the laboratory: the impact
of preanalitical variables on the quality of laboratory results. Darmstadt: Git
Verlag GMBH, 1996.
11.PLEBANI, M.; CARRARO, P. Mistakes in a stat laboratory: types and
frequency. Clin Chem, v. 43, p. 1348-51, 1997.
12.ANVISA. RDC 302. Regulamento técnico para funcionamento de
laboratórios clínicos. Brasilia, 2005. Disponível em: www.anvisa.gov.br.
13.SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica: recomendações da SBPC/ML.
Gestão de risco no laboratório clínico. Visão do PALC SBPC/ML e RDC
302. Rio de Janeiro, 2010.
53
Your Power for Health
Rev.2012
Referências bibliográficas
14.JUSTIÇA DO BRASIL. Lei nº 6.206, de 7 de maio de 1975. Disponível em:
http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/128435/lei-6206-75.
15.MICHAELLIS. Dicionário on-line. Disponível em:
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-
portugues&palavra=jejum.
16.LIMA-OLIVEIRA, G.S. Gestão da qualidade laboratorial: é preciso entender
as variáveis para contorlar o processo e garantir a segurança do paciente.
Cons.Fed.Farmácia. Comissão de Análises Clínicas. 2011. Disponível em:
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_analises_clinicas.pd
f.
17.GUDER, W.G, et al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. Copyright 1996.
18.SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. Rio de Janeiro:
RJ. 2ª Edição. 2010.
19.VIEIRA. J.G.H. Avaliação dos Potenciais Problemas Pré-Analíticos e
Metodológicos em Dosagens Hormonais. Arq.Bras.Endocrinol Metab. vol 46
nº 1: 2002.
54
Your Power for Health
Rev.2012
Referências bibliográficas
20.GREINER BIO-ONE. Plano de melhoria continua da fase pré-analítica:
Diagnósticos de situação. Americana. 2011. Dados internos GBO.
21.CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE (CLSI) Guideline.
Document H3-A6, Procedures for the Collection of Diagnostic Blood
Specimens by Venipuncture. Aproved Standard Sixth Edition. 2007.
22.CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE (CLSI) Guideline.
Document H4-A4, Procedures and Devices for the Collection of Diagnostic
Blood Specimens by Skin Puncture.. Aproved Standard Fourth Edition. 1999.
23.CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE (CLSI) Guideline.
Document H11-A4, Procedures for the Collection of Arterial Blood
Specimens.. Aproved Standard Fourth Edition. 2004.
24.ISO 15223-1. INTERNATIONAL STANDARD. Medical devices – Symbols to
be used with medical device labels, labelling and information to be
supplied – Part 1: general requirements. Genéve, Switzerland.2004.
55
Your Power for Health
Rev.2012
Referências bibliográficas
26.GREINER BIO-ONE. Bula dos tubos Vacuette. Americana: SP. 2011.
27.GREINER BIO-ONE. Tabela de transformação. Americana: SP. Disponível em:
http://www.vacuette-brasil.com.br/download/tabela_centrifuga.pdf.
28.PASTSH JR. Et. Al. Relation of triglyceride metabolism and coronary artery
disease. Studies in the postprandial state. Journal of the American Heart
Association. 2010.
29.IATA. Transport Clinical Samples, Biological Substance Category B (UN
3373) and Environmental Test Samples UN 3373. Disponível em:
http://images.fedex.com/us/services/pdf/PKG_Pointers_Specimens_2007.pdf.
30.PREBANI. M. Erros in clinical laboratories or erros in laboratory medicine.
Clin Chem Lab Med. 2006.
31.PAWAN ANGRA, M.S.. Quality Control: Introduction. Division of Laboratory
Systems Public Health Practice Program Office Centers for Disease Control and
Prevention. Centers for Desease Control and Prevention. 2010. Disponível em:
http://wwwn.cdc.gov/dls/ila/cd/india/Jan20/Pawan_intro.ppt.

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Palestras coleta.pdf

  • 1. Your Power for Health Erros Pré-Analíticos Apoio : Palestrante : Breno M. Brito Greiner Bio-One. Realização :
  • 2. 2 Your Power for Health Rev.2012 Sumário ˃ Pré analítica ˃ Analítica ˃ Pós-analítica Fases laboratoriais ˃ Definição ˃ Estudos em literatura ˃ Casos: » Laboratório Privado » Laboratório Apoio » Diagnóstico Greiner Bio-One Erros pré-analíticos ˃ Intra- Laboratório Recepção ˃ Intra- Laboratório Coleta ˃ Intra- Laboratório Manipulação ˃ Considerações Finais Variáveis pré-analíticas
  • 3. 3 Your Power for Health Rev.2012 Pré- Analítica Recepção Coleta Transporte Triagem Analítica Realização do exame Liberação do Resultado Pós- analítica Digitação Importação Entrega do resultado Interpretação do Médico Fases do processo laboratorial 60 % - 84 % 8 % - 30 % 8 % – 10 % WALLIN, O. et al. Preanalytical venous blood sampling practices demand improvement. 2008.
  • 4. Your Power for Health Rev.2012 4 Justificativa!! O elemento mais sensível na produção de erros na fase pré-analítica diz respeito à atividade humana, em que múltiplos indivíduos interagem no processamento do espécime diagnóstico. OLIVEIRA-LIMA, G.S. Controle de qualidade na coleta. 2009.
  • 5. 5 Your Power for Health Rev.2012 Sumário ˃ Pré analítica ˃ Analítica ˃ Pós-analítica Fases laboratoriais ˃ Definição ˃ Estudos em literatura ˃ Casos: » Laboratório Privado » Laboratório Apoio » Diagnóstico Greiner Bio-One Erros pré-analíticos Variáveis pré-analíticas ˃ Intra- Laboratório Recepção ˃ Intra- Laboratório Coleta ˃ Intra- Laboratório Manipulação ˃ Considerações Finais
  • 6. 6 Your Power for Health Rev.2012 Falha na ação planejada, concluída em desacordo com a intenção ou uso de plano errado, inapropriado para atingir um objetivo. Definição: Erro ABNT AMN ISSO/TS 22367. Redução do erro através da gestão de risco. 2009. ERRO DEFINIÇÃO RESPONSABILIDADE Latente Vem de fatores estruturais que não estão sob o controle do operador Instituição Cognitivo Escolhas incorretas, conhecimento insuficiente, má interpretação da informação disponível, aplicação de uma regra incorreta Profissional Não Cognitivo Lapsos involuntários ou inconscientes no comportamento automático Acaso Interno, externo, não identificável Sem causa detectável Indefinido
  • 7. 7 Your Power for Health Rev.2012 Uso de um plano incorreto para alcançar uma meta, que pode ocorrer em qualquer parte do ciclo do laboratório (desde o pedido da análise até o laudo de resultados e sua interpretação). ABNT AMN ISO/TS 22367. 2009. Definição: Erro de laboratório ABNT AMN ISSO/TS 22367. Redução do erro através da gestão de risco. 2009.
  • 8. 8 Your Power for Health Rev.2012 Definição: Erro pré-analítico Erro decorrente das ações de um grande número de pessoas, com diferentes formações profissionais, focos de interesse e grau de envolvimento dentro da realidade do laboratório. SBPC/ML, 2010. SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica. 2010.
  • 9. 9 Your Power for Health Rev.2012 Laboratório − Adequação do cliente ao exame; − Atendimento seguro e eficaz. Prescritor − Exame; − Orientação prévia; − Indicações clínicas para diagnóstico. Pré Analítico Cliente − Compreensão e preparo correto; − Honestidade na transferência de informações. Interação pré-analítica Grande número de pessoas, com diferentes formações profissionais, focos de interesse e grau de envolvimento. SBPC/ML, 2010. SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica. 2010.
  • 10. 10 Your Power for Health Rev.2012 2007 2001 1997 68,2 % PLEBANI, M.; CARRARO, P. Mistakes in a stat laboratory: types and frequency. Clin Chem 1997; 43:1348-1351. 84,8 % GUDER, W. G.; NARAYANAN, S.; WISSER, H.; et al. Samples: From the Patient to the laboratory. The impact of preanalytical variables on the quality of laboratory results. Darmstadt, Cit Verlag GMBH, 2nd ed. 61,9 % PLEBANI, M.; CARRARO, P. Errors in stat laboratory: types and frequency 10 years later. Clin Chem 2007; 53:1338-1342. 2005 70,0 % Recomendações da SBPC/ML para Coleta de sangue venoso. 2Ed. Estudos em literatura
  • 11. Your Power for Health Rev.2012 Frequência: 1996 - 2006 PLEBANI e CARRARO. Errors in a stat laboratory: 10 years later. 2007. PLEBANI e CARRARO. Mistakes in a stat laboratory:1997. Não conformidade Frequência (%) 1996 2006 Coleta da amostra inadequada 2,1 0,6 Erro de pedido médico 21,3 7,0 Erro na identificação do cliente 2,6 8,8 Coleta em recipiente inadequado 2,6 8,1 Amostra com coleta em rota de infusão endovenosa 20,6 1,9 Erro na especificação da unidade hospitalar 19,0 --- Tubo sem amostra --- 6,9 Erro na entrada da solicitação médica no sistema --- 2,5 Incorreta proporção entre sangue e aditivos --- 13,1 Amostras sem refrigeração --- 1,9 Perda do tubo --- 3,1 Frequência no monitoramento de medicamento errado --- 0,6 Solicitação de procedimento errada --- 7,5 TOTAL 68,2 61,9
  • 12. Your Power for Health Rev.2012 12 Conclusão dos autores (Mário PLEBANI e Paolo CARRARO) 70% dos erros encontrados estão relacionados à falhas humanas 30% são erros de operação 73 % dos erros podem ser prevenidos 24,6 % das repetições de laboratório estão ligadas à pré-analítico Houve diminuição de erros pré-analítico mas ainda há espaço para melhorias e maior controle PLEBANI e CARRARO. Mistakes in a stat laboratory: types and frequency. 1997. PLEBANI e CARRARO. Errors in a stat laboratory: types and frequencies 10 years later. 2007.
  • 13. 13 Your Power for Health Rev.2012 Erros pré-analíticos: Laboratório Privado Não conformidade (%) 1 Hemólise 41,55 2 Amostra para confirmação de resultado 19,59 3 Amostra coagulada 15,87 4 Microcoágulo 7,97 5 Amostra com coleta inadequada 6,03 6 Diversos 4,38 7 Material insuficiente 4,36 8 Amostra contaminada 0,25 Laboratório Privado Hospitalar com coletas realizadas pela equipe de enfermagem. Greiner Bio-One. PMC: Atendimento à clientes privados. 2011.
  • 14. 14 Your Power for Health Rev.2012 Erros pré-analíticos: Apoio Não conformidade (%) 1 Falta de dados complementares 34,44 2 Cliente não relacionado 21,35 3 Fibrina 12,60 4 Material insuficiente 9,10 5 Amostra com coleta inadequada 4,67 6 Hemólise 2,88 7 Amostra deteriorada 2,80 8 Amostra biológica não enviada 2,28 9 Amostra biológica não compatível 2,10 10 Amostra acondicionada inadequadamente 0,41 11 Lipemia 0,40 Greiner Bio-One. PMC: Atendimento à laboratórios de Apoio. 2011.
  • 15. 15 Your Power for Health Rev.2012 Comparativos: Casos x Conclusões Principais ocorrências PLEBANI E CARRARO Qualidade da amostra: − Hemólise − Coágulo − Fibrina − Coleta inadequada − Amostra contaminada − Amostra insuficiente 70% dos erros encontrados estão relacionados à falhas humanas 30% são erros de operação Amostras para confirmação de resultado 24,6 % das repetições estão ligadas a pré- analítico 73 % dos erros Pré-Analíticos podem ser evitados
  • 16. 16 Your Power for Health Rev.2012 Erros pré-analíticos: Greiner Bio-One Descrição Corretas (%) Oportunidade de melhoria(%) Pré Coleta Identificação do paciente 71 29 Material de acordo com o acesso 71 29 Antissepsia 30 70 Coleta Vácuo Pressionamento tubo/adaptador 62 38 Habilidade na troca de tubos 92 8 Seringa Transferência para o tubo 55 45 Tempo de garroteamento 78 22 Preenchimento dos tubos 85 15 Ordem de coleta 87 13 Homogeneização 81 19 Pós Coleta Hemostasia 59 41 Descarte 57 43 Transporte e armazenamento 73 27 Greiner Bio-One. PMC: Diagnósticos de situação pré-analítica. 2011.
  • 17. 17 Your Power for Health Rev.2012 Sumário ˃ Pré analítica ˃ Analítica ˃ Pós-analítica Fases laboratoriais ˃ Definição ˃ Estudos em literatura ˃ Casos: » Laboratório Privado » Laboratório Apoio » Diagnóstico Greiner Bio-One Erros pré-analíticos Variáveis pré-analíticas ˃ Intra- Laboratório Recepção ˃ Intra- Laboratório Coleta ˃ Intra- Laboratório Manipulação ˃ Considerações Finais
  • 18. 18 Your Power for Health Rev.2012 Variáveis pré-analíticas Variáveis do Paciente Variáveis na coleta Variáveis na manipulação Identificação Postura Volume Dieta Variação biológica Rotulagem Massa corporal Jejum Hemólise Idade Calibre da agulha Lipemia Medicamentos Torniquete Centrifugação Gênero Capilar x Venoso Tempo de processamento Tabaco e Álcool Aditivo Homogeneização Gravidez Ordem de coleta Fibrina Exercício físico Identificação Coágulo Raça Desidratação Condições de transporte PLUMHOFF, E.A. Preanalytic Laboratory Errors. 2008. Intra-Laboratório Recepção Intra-Laboratório Coleta Intra-Laboratório Manipulação
  • 19. 19 Your Power for Health Rev.2012 Identificação do paciente – Documento oficial (identificação) – Pulseira / Leito Os Laboratórios Clínicos devem solicitar ao paciente documento que comprove sua identificação para o cadastro. ANVISA. RDC 302. Item 6.1.2. O coletador (deve solicitar ao paciente documento que comprove sua identificação. SBPC/ML. Visão do PALC e RDC 302. 2010. Documentos de identificação oficiais: carteira de identidade, carteira de trabalho, passaporte e carteira de motorista. Lei nº 6.206, de 7 de maio de 1975 0 André Guimarães 26 anos Fabiana Bartolomei 34 anos Em 29 % das coletas pacientes são identificados de forma inadequada Intra-Laboratório Recepção
  • 20. Your Power for Health Rev.2012 Dieta x Jejum Dieta Emprego metódico das coisas úteis para a conservação da saúde ou predominância de um alimento na nutrição. MICHAELIS. Dicionário on-line. – Verificar qualidade, quantidade e hábito. Jejum Abstinência ou redução de alimentos em certos dias. MICHAELIS. Dicionário on-line. – Verificar tempo adequado. Intra-Laboratório Recepção 0 0 – Curto – Prolongado – Elevação de nutrientes Aumento de Bilirrubinas, Glicerol, Ácidos Graxos Redução de açúcares 0 Dieta habitual: Vegetariana Hiperproteica Deficiente de nutrientes LIMA-OLIVEIRA. Gestão da qualidade laboratorial. 2011. LIMA-OLIVEIRA. Gestão da qualidade laboratorial. 2011.
  • 21. Your Power for Health Rev.2012 0 1234567 DARCY DA SILVA (20 anos) 7654321 DARCY DA SILVA (20 anos) HEMOGRAMA PROGESTERONA ESTRADIOL SANGUE TOTAL 08:00 15/01/2012 EDTA SORO 08:00 15/01/2012 SOROLOGIA COM GEL SEPARADOR Gênero x Idade Diferenças específicas a cada sexo  Parâmetros sanguíneos e urinários  Metabolismo  Massa muscular Idade  Hormônios  Quantidade de proteínas  Eletrólitos  Parâmetros bioquímicos Intra-Laboratório Recepção 0 0 0 4567890 MARIA EDUARDA (0 anos) 0987654 MARIA EDUARDA (0 anos) CHUMBO HEMOGRAMA SANGUE TOTAL 08:00 15/01/2012 HEPARINA SANGUE TOTAL 08:00 15/01/2012 EDTA SBPC/ML. Recomendações para a coleta de sangue venoso. 2010.
  • 22. Your Power for Health Rev.2012 Medicamentos x Exercício físico Interação de medicamentos  Indução e inibição enzimática;  Competição metabólica;  Ação farmacológica;  Ligação preferencial às proteínas e reações cruzadas. Atividade física  Alterações transitórias em analítos e hormônios ligados ao metabolismo muscular ou estímulo local.  Avaliar o grau de atividade física, como ocorrem, por exemplo, em internações ou imobilizações. Intra-Laboratório Recepção 0 0 GUDER, W.G. et al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. 1996. 0 Alterações pós-corrida
  • 23. Your Power for Health Rev.2012 Tabaco x Álcool Intra-Laboratório Recepção SBPC/NL. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. 0 0 0 Alterações em uso esporádico Alterações em uso crônico Glicose Ácido lático Triglicérides Colesterol Gama GT TGO TGP LDH Gastrina Alterações em Hemoglobina Leucócitos Hemácias Volume corpuscular médio Adrenalina Aldosterona Antígeno Carcinoembriônico Cortisol Álcool Tabaco
  • 24. Your Power for Health Rev.2012 Variação biológica Variações:  circadianas ou diárias (ACTH/Cortisol);  fases do ciclo menstrual (imagem);  ritmos circanuais (alterações em Vitamina D em regiões de estações marcadas). VIEIRA. J.G.H. Problemas Pré-Analíticos em Dosagens Hormonais. 2002 Alterações durante a gravidez: Intra-Laboratório Recepção GUDER, W.G. et al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. 1996. Mecanismos Exemplos Indução Fosfatase alcalina, Fator VII Elevação proteínas transporte Tiroxina, Lipídios, Cobre, Ceruloplasmina Hemodiluição Proteína total, Albumina Aumento corporal Clearance de creatinina Aumento de consumo Ferro, Ferritina, ácido fólico Elevação proteínas fase aguda VHS 0 0 Ciclo ovulatório
  • 25. Your Power for Health Rev.2012 Registro completo do cliente/paciente 6.1.4 O cadastro do paciente deve incluir as seguintes informações: a) número de registro de identificação do paciente; b) nome do paciente; c) idade, sexo e procedência do paciente; d) telefone e/ou endereço do paciente, quando aplicável; (...) f) nome do solicitante; g) data e hora do atendimento; h) horário da coleta; i) exames solicitados e tipo de amostra; j) informações adicionais. (...) Intra-Laboratório Recepção ANVISA. RDC 302: Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios. 2005. 0 0
  • 26. 26 Your Power for Health Rev.2012 Identificação x Rotulagem Identificação do cliente/paciente  Ausência de confirmação de identidade. Identificação da amostra  Troca na identificação de tubos de aditivos distintos. Rotulagem incorreta  Posição incorreta das etiquetas;  Dados incompletos no rótulo;  Excesso de identificação; Intra-Laboratório Coleta ANVISA. RDC 302: Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios. 2005. 0 0 4567890 ANDRÉ GERVÁSIO (26 anos) HEMOGRAMA SANGUE TOTAL 07:05 19/01/2012 EDTA 0987654 MARIA EDUARDA (22 anos) HEMOGRAMA SANGUE TOTAL 07:50 19/01/2012 EDTA Em 29 % das coletas pacientes ou tubos de coleta são identificados de forma inadequada. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011
  • 27. 27 Your Power for Health Rev.2012 Postura Características adequadas:  Conforto cliente/paciente x flebotomista;  Fácil acesso;  Com altura regulável da posição do antebraço que deve estar levemente inclinado para baixo e estendido;  Deve prevenir quedas;  De fácil higienização. Intra-Laboratório Coleta Mudança rápida de postura pode provocar variações nas concentrações de componentes em alguns séricos GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011 0 0 SBPC/NL. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. 0 Até 50% de aumento Até 15% de aumento Horizontal Vertical GUDER, W.G. et. al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. 1996
  • 28. 28 Your Power for Health Rev.2012 Amostra Capilar x Venosa Acesso venoso indisponível ou necessidade de microcoleta  Apresenta diferenças nas ciências de concentrações de constituintes químicos;  Deve-se utilizar produtos específicos;  Atentar para a correta proporção sangue aditivo. CLSI. H4-A4. Blood Specimens by Skin Puncuture. 1999. Recomendada como padrão para coleta de sangue  Realizada por profissionais treinados;  Com produtos adequados e padronizados;  Atentar para a correta técnica de coleta. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 2007. 0 0 Veia Capilar Intra-Laboratório Coleta 0 Não deve ser utilizada para exames convencionais  Recomendada apenas para gasometria arterial;  Em caso de suspeita de sangue arterial a coleta deve ser interrompida. CLSI. H11-A4. Procedures for the Collection of Arterial Blood Specimens. 2004 Artéria
  • 29. 29 Your Power for Health Rev.2012 Aditivo Informações essenciais aos tubos de coleta a vácuo:  Marca do fabricante;  Número do lote e data de validade;  Volume nominal com linha de preenchimento;  Palavra/Símbolo “estéril” e “produto de uso-único”;  Descrição padronizada de todos os aditivos e proporções. Intra-Laboratório Coleta 0 0 0 ISO 15223-1.Symbols to be used with medical device labels, labelling and information to be supplied .2004. ISO 6710. Single-use containers for venous blood specimen collection. 2007.
  • 30. 30 Your Power for Health Rev.2012 Códigos de letras e cores para aditivos Aditivos Código Codigo de cor EDTA 1) Dipotássio K2E Lavanda Tripotássio K3E Lavanda Citrato Trissódico 9:1 2) 9NC Azul claro 4:1 2) 4NC Preto Fluoreto / Oxalato FX Cinza Fluoreto / EDTA FE Cinza Fluoreto / Heparina FH Cinza Heparina lítica LH Verde Heparina Sódica NH Verde Citrato Fosfato Dextrose Adenina CPDA Amarelo Outros 3) Z Vermelho 1. EDTA é a abreviatura de ácido etilenodiaminotetracético. 2. Indica a relação entre os volumes destinados de sangue e anticoagulante líquido. 3. Recipientes com acelerador de coagulação podem ser codificados com a letra Z e ter um código de cor vermelho, juntamente com uma descrição do aditivo. ISO 6710. Single-use containers for venous blood specimen collection. 2007.
  • 31. 31 Your Power for Health Rev.2012 1. Hemocultura ou Tubo sem aditivo* 2. Tubo para Coagulação 3. Tubo para Sorologia 4. Tubo de Heparina 5. Tubo EDTA-K3/K2 (hematologia) 6. Tubo com fluoreto de sódio Ordem de coleta *Coletar antes do tubo de coagulação em caso de testes específicos CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 2007. Intra-Laboratório Coleta Em 13 % das coletas a ordem de coleta não é seguida de forma adequada. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011. Coleta em sistema aberto “idem”.
  • 32. 32 Your Power for Health Rev.2012 Sistema de coleta Vantagens do sistema fechado  Facilidade no manuseio;  Padronização de volumes e aditivos;  Ausência de exposição e contaminação;  Possibilidade de coleta múltipla;  Conforto do paciente;  Produtos padronizados para acessos difíceis;  Garantia do resultado correto;  Segurança do profissional. Intra-Laboratório Coleta SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 2007. 0 0
  • 33. 33 Your Power for Health Rev.2012 Calibre da agulha Calibre de acordo com o acesso  Calibres maiores devem ser usados em acessos visíveis;  Calibres menores devem ser usados em acessos delicados;  Calibres menores aumentam o tempo de coleta e estimulam hemólise e microcoágulos. Intra-Laboratório Coleta SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 2007. 0 0 21G / 22G 21G / 23G Em 29 % das coletas o material utilizado não é escolhido de forma adequada. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011.
  • 34. 34 Your Power for Health Rev.2012 Torniquete A aplicação não deve exceder 1 minuto. Intra-Laboratório Coleta OLIVEIRA-LIMA, G.S. Estudos de fontes de erros nos processos de flebotomia. UFP. Curitiba, 2007. Em 22 % das coletas o tempo de aplicação do torniquete ultrapassa 1 minuto. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011. 0 0 Efeito Analíto % de variação Aumento Proteínas totais 4,9 Colesterol total 5,1 Ferro 6,7 Bilirrubina 8,4 TGO 9,3 Redução Potássio 6,2
  • 35. 35 Your Power for Health Rev.2012 Volume O volume de amostras deve respeitar a capacidade do tubo. – Os tubos a vácuo possuem volume conforme a quantidade descrita no rótulo; – A quantidade de aditivo é proporcional ao volume de sangue a ser coletado; – Existem volumes distintos para cada tipo de acesso e necessidade. Intra-Laboratório Coleta Em 15 % das coletas os tubos não são preenchidos de forma adequada. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011. SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 2007. 0 0
  • 36. 36 Your Power for Health Rev.2012 Volume em sistema aberto A transferência deve respeitar o volume do tubo. – Utilizar, após a coleta com seringa e agulha, um dispositivo de transferência de amostra. – A transferência inadequada pode provocar: • Microcoágulos, fibrina e hemólise; • Proporção de sangue/aditivo incorreta; • Acidente de trabalho. Intra-Laboratório Coleta Em 85 % das coletas com seringa a transferência foi feita de forma inadequada. GBO. PMC: Diagnósticos de Situação. 2011. SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 2007. 0
  • 37. 37 Your Power for Health Rev.2012 Volume em sistema aberto A transferência deve respeitar o volume do tubo. – Descartar a agulha; – Passar o sangue deslizando-o cuidadosamente pela parede do tubo; – Cuidando para que não haja contaminação da extremidade da seringa com o anticoagulante ou com o ativador de coágulo contido no tubo; – Não executar o procedimento de espetar a agulha na tampa de borracha do tubo para a transferência por risco de hemólise e acidente. Intra-Laboratório Coleta SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. 0 0
  • 38. 38 Your Power for Health Rev.2012 Transferência da amostra inadequada 0 Transferência com agulha e tampa no tubo Transferência com agulha Transferência em vários tubos ao mesmo tempo - Hemólise; - Microcoágulo; - Fibrina - Proporção inadequada sangue/aditivo
  • 39. Your Power for Health Rev.2012 Hemólise Intra-Laboratório Manipulação GUDER, W.G. Amostras: do Paciente ao Laboratório. 1996. Houve hemólise em 41,55 % das amostras coletadas no Laboratório Hospitalar. GBO. PMC: Atendimento a clientes privados. 2011. 0 0 0 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 1 2 3 4 5 LDH Potássio TGO TGP
  • 40. Your Power for Health Rev.2012 Homogeneização Intra-Laboratório Manipulação A não inversão correta dos tubos pode provocar : – Microcoágulos em tubos com anticoagulante; – Fibrinas em tubos com ativador de coágulo; – Ativação plaquetaria em tubos de citrato de sódio. Em 19 % das coletas a homogeneização não é realizada de forma adequada. GBO. PMC: Diagnostico de situação. 2011. SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. 0 0
  • 41. Your Power for Health Rev.2012 Coágulo Intra-Laboratório Manipulação Coagulação inadequada causada por: – Agulhas de calibres menores; – Homogeneização de amostras com anticoagulante inadequada; – Sistema de coleta aberto; – Transferência do sangue de forma incorreta em sistema aberto. O coágulo foi responsável por 23,84% das recoletas no Laboratório Privado. GBO. PMC: Diagnostico de situação. 2011. SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. 0 0
  • 42. Your Power for Health Rev.2012 Fibrina Intra-Laboratório Manipulação Coagulação ineficiente provocada por: – Homogeneização incorreta nos tubos com ativador de coágulo; – Tempo retração inferior a 30 minutos; – Centrifugação ineficiente; – Baixa temperatura na área em coleta, distribuição e transporte. A fibrina foi responsável por 12,5% das recoletas no laboratório de apoio. GBO. PMC: Diagnostico de situação. 2011. SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. 2010. 0 0
  • 43. Your Power for Health Rev.2012 Condições de transporte e centrifugação Intra-Laboratório Manipulação Centrifugar: – Em até 2 horas após a coleta; – Respeitar a correta força G. Transportar: – Sem contato com a luz e ar; – Sem vazamentos, vibrações e variações de pressão e temperatura; – Embalagens de transporte padrão UN 3373. GREINER BIO-ONE. Bula dos tubos Vacuette. 2011. CLSI. H3-A6. Procedures for the Collection of Diagnostic Blood. 2007. Os tubos devem ser transportados na vertical de forma a não receber impactos. GBO. PMC: Diagnostico de situação. 2011. 0 0
  • 44. Your Power for Health Rev.2012 Condição de centrifugação GREINER BIO-ONE. Tabela de transformação. 2011. 0 Deve ser avaliado a “Força Centrífuga Relativa” ou “g” RCF= 0,00001118 x R x RPM2 GREINER BIO-ONE. Bula dos tubos Vacuette. 2011.
  • 45. Your Power for Health Rev.2012 Condição de transporte – UN 3373 Embalagem para transporte: 1. Primária: Recipiente rígido com sistema de vedação anti-vazamentos. 2. Secundária: Sistema “estanque” para amostras com material absorvente para possíveis vazamentos. 3.Terciária: Embalagem rígida própria para absorção de impacto. Intra-Laboratório Manipulação IATA. Transport Clinical Samples Biological Substance Category B. UN 3373. 2010.
  • 46. 46 Your Power for Health Rev.2012 Sumário ˃ Pré analítica ˃ Analítica ˃ Pós-analítica Fases laboratoriais ˃ Definição ˃ Estudos em literatura ˃ Casos: » Laboratório Privado » Laboratório Apoio » Diagnóstico Greiner Bio-One Erros pré-analíticos ˃ Intra- Laboratório Recepção ˃ Intra- Laboratório Coleta ˃ Intra- Laboratório Manipulação ˃ Considerações Finais Variáveis pré-analíticas
  • 47. Your Power for Health Seja o melhor no que faz Dada a importância da fase pré-analítica para a obtenção de resultados de exames laboratoriais confiáveis e úteis à prática médica, todas as precauções e seguimentos de normas são fundamentais para evitar erros. Igualmente importante é a capacitação da equipe envolvida, devido à sua grande participação nessa fase do processo laboratorial. SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica. 2010. Considerações Finais
  • 48. Your Power for Health Você é o melhor profissional!!!!
  • 49. Your Power for Health Perguntas
  • 50. Your Power for Health Obrigado suporte@gbo.com www.gbo.com
  • 51. 51 Your Power for Health Rev.2012 Referências bibliográficas 1. WALLIN, O. et al. Preanalytical venous blood sampling practices demand improvement: a survey of test-request management, test-tube labeling and information search procedures. Clin Chem Acta, v. 391, p. 91-7, 2008. 2. OLIVEIRA-LIMA, G.S. Controle da qualidade na coleta do espécime diagnóstico sanguíneo: iluminando uma fase escura de erros pré- analíticos. J. Bras. Patol. Med. Lab. Vol. 45: RJ, 2009. 3. OLIVEIRA-LIMA, G.S. Estudos de fontes de erros nos processos de flebotomia com ênfase na estase venosa em parâmetros bioquímicos. UFP. Curitiba, 2007. 4. SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica: Recomendações da SBPC/ML. Gestão de risco no laboratório clínico. Transporte de amostras e controle de temperatura. SPBC/ML. Rio de Janeiro, 2010. 5. PLUMHOFF, E. A.; MASONER, D.; DALE, J. D. Preanalytic Laboratory Errors: Idenficiation and Prevention. Mayo Medical Laboratories, 2008. 6. GREINER BIO-ONE. Product Manual. Kremsmünster, Austria: [s.e], 8 Ed, 2002.
  • 52. 52 Your Power for Health Rev.2012 Referências bibliográficas 7. ISO 6710. INTERNATIONAL STANDARD. Single-use containers for venous plood specimen collection. Genéve, Switzerland.1996. 8. ABNT AMN ISO/TS 22367 - Redução do erro através da gestão de riscos e melhoria contínua. Rio de Janeiro, RJ. 2009. 9. PLEBANI, M.; CARRARO, P. Errors in a stat laboratory: types and frequencies 10 years later. Clin Chem, v. 53, n. 7, p. 1338-42, 2007. 10.GUDER, W. G. et al. Samples: from the patient to the laboratory: the impact of preanalitical variables on the quality of laboratory results. Darmstadt: Git Verlag GMBH, 1996. 11.PLEBANI, M.; CARRARO, P. Mistakes in a stat laboratory: types and frequency. Clin Chem, v. 43, p. 1348-51, 1997. 12.ANVISA. RDC 302. Regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos. Brasilia, 2005. Disponível em: www.anvisa.gov.br. 13.SBPC/ML. Gestão da fase pré-analítica: recomendações da SBPC/ML. Gestão de risco no laboratório clínico. Visão do PALC SBPC/ML e RDC 302. Rio de Janeiro, 2010.
  • 53. 53 Your Power for Health Rev.2012 Referências bibliográficas 14.JUSTIÇA DO BRASIL. Lei nº 6.206, de 7 de maio de 1975. Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/128435/lei-6206-75. 15.MICHAELLIS. Dicionário on-line. Disponível em: http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues- portugues&palavra=jejum. 16.LIMA-OLIVEIRA, G.S. Gestão da qualidade laboratorial: é preciso entender as variáveis para contorlar o processo e garantir a segurança do paciente. Cons.Fed.Farmácia. Comissão de Análises Clínicas. 2011. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_analises_clinicas.pd f. 17.GUDER, W.G, et al. Amostras: do Paciente ao Laboratório. Copyright 1996. 18.SBPC/ML. Recomendações para Coleta de Sangue Venoso. Rio de Janeiro: RJ. 2ª Edição. 2010. 19.VIEIRA. J.G.H. Avaliação dos Potenciais Problemas Pré-Analíticos e Metodológicos em Dosagens Hormonais. Arq.Bras.Endocrinol Metab. vol 46 nº 1: 2002.
  • 54. 54 Your Power for Health Rev.2012 Referências bibliográficas 20.GREINER BIO-ONE. Plano de melhoria continua da fase pré-analítica: Diagnósticos de situação. Americana. 2011. Dados internos GBO. 21.CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE (CLSI) Guideline. Document H3-A6, Procedures for the Collection of Diagnostic Blood Specimens by Venipuncture. Aproved Standard Sixth Edition. 2007. 22.CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE (CLSI) Guideline. Document H4-A4, Procedures and Devices for the Collection of Diagnostic Blood Specimens by Skin Puncture.. Aproved Standard Fourth Edition. 1999. 23.CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE (CLSI) Guideline. Document H11-A4, Procedures for the Collection of Arterial Blood Specimens.. Aproved Standard Fourth Edition. 2004. 24.ISO 15223-1. INTERNATIONAL STANDARD. Medical devices – Symbols to be used with medical device labels, labelling and information to be supplied – Part 1: general requirements. Genéve, Switzerland.2004.
  • 55. 55 Your Power for Health Rev.2012 Referências bibliográficas 26.GREINER BIO-ONE. Bula dos tubos Vacuette. Americana: SP. 2011. 27.GREINER BIO-ONE. Tabela de transformação. Americana: SP. Disponível em: http://www.vacuette-brasil.com.br/download/tabela_centrifuga.pdf. 28.PASTSH JR. Et. Al. Relation of triglyceride metabolism and coronary artery disease. Studies in the postprandial state. Journal of the American Heart Association. 2010. 29.IATA. Transport Clinical Samples, Biological Substance Category B (UN 3373) and Environmental Test Samples UN 3373. Disponível em: http://images.fedex.com/us/services/pdf/PKG_Pointers_Specimens_2007.pdf. 30.PREBANI. M. Erros in clinical laboratories or erros in laboratory medicine. Clin Chem Lab Med. 2006. 31.PAWAN ANGRA, M.S.. Quality Control: Introduction. Division of Laboratory Systems Public Health Practice Program Office Centers for Disease Control and Prevention. Centers for Desease Control and Prevention. 2010. Disponível em: http://wwwn.cdc.gov/dls/ila/cd/india/Jan20/Pawan_intro.ppt.