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OFICINA COWORKING – SÃO PAULO-SP
PORTAIS CORPORATIVOS
CAMINHOS PARA TOMADA DE DECISÃO E FACILITAÇÃO PARA TI
Módulo II - Principais critérios na escolha de uma plataforma, integração, padronização
da plataforma de desenvolvimento, arquitetura de informação e conteúdo.
Thiago Macedo
Consultor de Projetos Digitais e Portais Corporativos
Julho/2013
Objetivos
Estabelecer um entendimento em relação a
portais corporativos, e através de exemplos
reais, analisar suas características e
propósitos, visando evidenciar a necessidade
de planejamento, como forma de facilitar a
tomada de decisão do ponto de vista
tecnológico.
Sobre o autor
Thiago Macedo
Consultor de Projetos Digitais e
Portais Corporativos
Formado em Análise de Sistemas pelo
IBTA. Atuou em projetos para empresas
como Embraer, Microsoft, Intel, TAM,
Mendes Júnior, Sodexo, MRV, Governo
do Estado de Minas Gerais, Instituto de
Defesa do Consumidor, Câmara de
Comércio de Energia Elétrica,
Syngenta, Perdigão, Nokia, Dell, entre
outras. Sendo responsável por
atividades de gestão, planejamento e
proposição estratégica de soluções
com ênfase na experiência do usuário,
usabilidade e arquitetura de
informação.
http://www.linkedin.com/in/tmacedosilva
“A única vantagem sustentável que
uma empresa tem é aquilo que ela
coletivamente sabe, aliado à
eficiência com que ela usa esse
conhecimento e a prontidão com
que ela o adquire”.
DAVENPORT e PRUSAK (FREITAS, QUINTANILLA e NOGUEIRA, 2004)
DATAisthenewoil
Nesse contexto, qual o papel de um
portal corporativo?
 Oferecer um único ponto de acesso para todas as fontes de
informações, sejam elas estruturadas ou não.
 Facilitar a obtenção e manutenção da informação e permitir a
integração e compatibilização de dados e informações.
 Integrar em tempo real diferentes aplicações de TI com soluções
personalizadas de uso.
 Disseminar o conhecimento como meio para as empresas
administrarem suas informações e facilitar a tomada de decisões de
negócios.
 Atender às expectativas funcionais dos usuários, sendo considerado
um ambiente estratégico e essencial para permitir uma efetiva
comunicação e interação interna e externa da organização.
Por definição, temos múltiplos conceitos
e uma imprecisão quanto ao formato
“O portal é um site com um grupo de propósitos, algumas vezes correlacionados,
e outras vezes de objetivos genéricos, mas com ampla oferta de recursos ou
serviços como único ponto de entrada para seus usuários”. BOTTO (2004)
“Um portal é um site que funciona como um centro que aglomera e
distribui o tráfego para uma série de outros sites ou subsites dentro, e
também fora, do domínio ou subdomínio da empresa gestora do
portal”. WIKIPEDIA (2006)
“É uma plataforma tecnológica que reúne um conjunto de ferramentas de
comunicação, colaboração, conhecimento e produtividade, e que é capaz de:
proporcionar às empresas a infra-estrutura necessária para dar apoio nas
transformações de seus modelos de negócios; prover dados, informações,
conhecimentos, e; promover a interação entre profissionais, clientes, parceiros e
fornecedores que compartilham de interesses comuns, em uma única interface
Web”. FREITAS, QUINTANILLA e NOGUEIRA (2004)
Considerando a evolução de TI e o
papel de suas soluções nas empresas
Automatização de
atividades manuais
•Processos
específicos nas
organizações,
que antes eram
executados
manualmente,
passaram a ser
feitos com o
auxílio de
computadores.
Obtenção de
Informações
•Benefício da
extração e
tratamento dos
dados
transacionais
que eram
continuamente
armazenados.
Ambiente de
Trabalho
•Concentração
em atender
diretamente as
pessoas,
servindo como
instrumento
para auxiliá-las
na realização
de seu trabalho
diário.
Em diferentes
pontos que
determinam as
características
dos ambientes
disponibilizados
Fase de
Evolução
Fase 1
Automatização de
atividades manuais
Fase 2
Obtenção de
Informações
Fase 3
Ambiente de Trabalho
Função
Predominante
Controle e
sistematização de
processos
Coleta e apresentação
de informações
Coleta e apresentação de
informações
Ex. aplicação ERP OLAP Portal Corporativo
Foco Processos Pessoas (Restritas) Pessoas (Geral)
Manuseio Dados relacionados
aos processos
Informações em
âmbitos pré-
determinados
Informações gerais
(referências, consultas,
impressões, comentários,
sugestões, experiências
Tipos de dados
com os quais
há interação
Somente dados
estruturados
Estruturados e
eventualmente
estruturados (somente
consulta)
Estruturados e não
estruturados (consulta,
criação, organização,
armazenamento,
disseminação e proteção)
Requerimentos Determinados a priori Núcleo: facilidades de
integração
determinadas a priori
Camada de
apresentação:
flexibilidade para
construção de cenários
Requerimentos devem
conter as necessidades de
flexibilidade previstas para
acomodar necessidades
futuras
Características Abrangência bem
definida, com
atualizações pouco
frequentes.
Esforço grande para
inclusão de novas
funcionalidades.
Customização através
de arquivos de
configuração.
Flexível quanto a forma
de apresentação.
Flexível quanto a forma de
apresentação, coleta de
dados, fluxos de
informação, e regras de
negócio. Experimentação,
inovação, inclusão de
novas funcionalidades e
integrações a fontes de
dados são rotineiras e
devem ser executadas
com qualidade
Grau de
Flexibilidade
BAIXO MÉDIO ALTO
FONTE: Artigo - A relevância
da flexibilidade como
característica de ferramentas
de TI na Era do Conhecimento.
Ricardo Schoueri, M.Sc.
TERRA e GORDON (2002)
Modelo lógico de arquitetura de um
portal corporativo
Visão por camadas de manipulação da
informação
TERRA e GORDON (2002)
Camada de
Conectores
•Responsável pelo sistema de gerenciamento de acessos e por toda
a integração e conexões de sistemas e banco de dados existentes
na organização. Nela podem ser feitas integrações com sistemas
ERP (Enterprise Resource Planning), CRM (Customer Relationship
Manager), sistemas legados, etc.;
Camada de
Aplicações Web
•Responsável por integrar no portal as aplicações existentes na
organização e na WWW;
Camada de
Mecanismos
•Mecanismos de busca com taxonomia e regras claras para que as
comunidades rotulem e cataloguem as informações e documentos
não estruturados, por eles gerados, além dos mecanismos de busca
que utilizam as taxonomias para agilizar a localização das
informações.
Camada de
Apresentação
•Identifica qual o dispositivo utilizado e disponibiliza a interface
correspondente, além de permitir a personalização do conteúdo
apresentado.
Modelo lógico pela ótica do escopo de
informações
TERRA e GORDON (2002)
Em um projeto de portal, a escolha da
solução pode ser um desafio a parte
O universo de soluções e possibilidades
é muito amplo
Análises comparativas e
recomendações do mercado
Porém, quais
os caminhos
para se encontrar a
melhor solução?
Se considerarmos a procura pela mais
avançada solução de mercado
Esta não necessariamente será a melhor para o usuário
Grau de
performance
requerida
pelos
usuários
Performance do
Produto
Ponto de transição onde a
tecnologia satisfaz
necessidades básicas
Excesso de tecnologia.
Muitos consumidores não se
interessam nessa região
Tecnologia é boa o sufuciente, mais é irrelevante
Predominio da experiência do usuárioNecessidade não satisfeita
Tecnologia domina
Alta Tecnologia
Consumidores desejam
mais tecnologia, melhor
performance
Consumidor de commodities
Consumidores desejam
conveniência, baixo custo e
confiança
Tempo
Se confiarmos nas abordagens de
levantamento de requisitos tradicionais
O risco de não se obter o desejado é muito alto
Estima-se que 80% dos custos no ciclo de vida de software ocorrem
durante a fase de manutenção, sendo a maioria atribuída a exigências
do usuário "desconhecidas ou imprevistas", durante o levantamento de
requisitos. (NIELSEN)
Fonte: The CHAOS Report 2009 on IT Project Failure
1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008
Successful 16% 27% 26% 28% 34% 29% 35% 32%
Challenged 53% 33% 46% 49% 51% 53% 46% 44%
Canceled 31% 40% 28% 23% 15% 18% 19% 24%
Projects Results
Se considerarmos o foco das empresas
atualmente
A adaptação a uma tecnologia é um modelo já superado
Anos 80 e 90 Hoje
Foco na
Disponibilidade
da Tecnologia
ProcessosProcessos
Pessoas
Tecnologia Tecnologia
Pessoas
Foco na
Disponibilidade
e Continuidade
dos Processos
de Negócio
Em meio a competitividade, oscilações do
mercado, avanços tecnológicos e processuais, a
capacidade de lidar com mudanças, é uma
qualidade fundamental para o sucesso e
sustentação dos negócios, para qualquer
empresa, em qualquer setor.
Para uma solução de portal, seu potencial de
atendimento as empresas se dá por conta da
sua capacidade intrínseca de acomodar
mudanças
FONTE: Artigo - A relevância da flexibilidade como característica de ferramentas de TI na Era do Conhecimento. Ricardo Schoueri, M.Sc.
Âmbito Alterações típicas
Camada de
Apresentação
• Novos dispositivos de acesso
• Novos formatos de documentos e visualização de informações
• Novas formas de personalização
Camada de
Serviços de
Apoio
• Formas inovadoras de notificação de usuários
• Formas de reconhecimento dos interesses do usuário, para direcionamento de
informações e pessoas conforme seu perfil
• Integração de serviços de busca e taxonomia com mecanismos de identificação de
perfil para determinação da relevância (ranking) dos resultados apresentados
• Inclusão de algoritmos de reconhecimento de padrões de interesse, perfis de usuários,
círculos de influência, temas de interesse, aprendizado coletivo, etc.
• Novas métricas e formas de avaliação do sucesso de iniciativas e novas
funcionalidades.
Camada de
Negócio
• Alteração de fluxos de trabalho, como aprovações, solicitações, etc.
• Novos serviços e funcionalidades, tais como campanhas, pesquisas, e outras iniciativas
pontuais patrocinadas por áreas distintas na corporação
Camada de
Dados e
Infra-estrutura
• Captura ou acesso a dados externos
• Criação de serviços para que outros computadores tenham acesso a informações
• Troca de plataformas de hardware, sistemas operacionais, gerenciadores de banco de
dados, empresa de hosting, etc.
• Integração com outros aplicativos
Considerando as típicas alterações nas
funcionalidades de aplicativos de TI
 Facilidades para usuários eventuais
 Classificação e pesquisa intuitiva
 Compartilhamento colaborativo
 Conectividade universal aos recursos de informação
 Acesso dinâmico aos recursos de informação
 Roteamento inteligente
 Ferramenta de business intelligence integrada
 Arquitetura baseada em servidor
 Serviços distribuídos
 Flexibilidade na definição das permissões de acesso
 Interfaces externas
 Interfaces programáveis
 Segurança
 Fácil instalação e administração
 Customização e personalização
TOLEDO (2002)-‘15 Regras de Eckerson’
Em meio as suas principais características:
Considerando as diferenças do contexto
de aplicação
E não há solução que seja só ligar na
tomada
Mas como antever as
necessidades nesse cenário?
Aaderência e a eficácia de uma solução de
portal corporativo é determinada antes de sua
implementação, com a identificação dos
requisitos de negócios e funcionais
É fundamental planejar
Um processo de planejamento efetivo
estabelece uma visão estratégica e tática
frente ao projeto
Estratégico Tático
Organizacional
• Suporte da alta gestão
• Gerenciamento de Mudança
• Recursos Dedicados
• Revisão de Processos de Negócios
• Metas e Objetivos Claros
• Estrutura de Projeto Flexível
• Cultura Organizacional
• Aceitação dos Usuários
• Gerenciamento do Projeto
• Comunicação Interna e Externa
Efetiva
• Treinamento dos Usuários
• Conhecimento e competências das
equipes
Tecnológico
• Estratégia de Portal
• Critérios de seleção da mais
apropriada solução técnica
• Roadmap de implantação
e evolução
• Definição da arquitetura do portal
• Levantamento de Requisitos
• Integração de processos e
aplicações
• Prototipagem
• Design Visual
Facilitando a tomada de decisão junto a
diferentes fatores críticos
 Portais corporativos na maioria dos casos não são geradores
diretos de receita financeira e por muitas vezes são vistos
como centro de custos.
 ROI pode vir da redução de custos gerados por um portal,
como por exemplo, através da produtividade e o acesso
facilitado a informação.
 É fundamental provar o valor do portal em um processo
contínuo de mudança de mentalidade.
 Plataformas e Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo
podem requisitar altos investimentos, portanto, devem ter sua
escolha pautada com responsabilidade, critérios e indicadores
mensuráveis.
Metodologia de planejamento de
portais corporativos
Governança
Arquitetura de
Informação
ConcepçãoDiagnóstico
Conteúdos: Levantamento detalhado dos conteúdos existentes e das
necessidades das diferentes áreas de negócio.
Tecnologia: Entendimento das plataformas existentes.
Gestão: Entendimento dos processos de gestão (de conteúdo e de
infraestrutura de tecnologia).
Necessidades: Levantamento detalhado das necessidades e
oportunidades para os ambientes digitais junto às áreas de negócios.
Metodologia de planejamento de
portais corporativos
Governança
Arquitetura de
Informação
ConcepçãoDiagnóstico
Priorizar: Definir as principais funcionalidades e conteúdos a serem
reestruturados para os ambientes.
Planejar: Elaborar plano de ação de curto, médio e longo de prazo de
forma a permitir a implementação das funcionalidades priorizadas,
bem como definir indicadores de sucesso para garantir a
implementação evolutiva de melhorias de forma sustentável.
Definir: Através da análise das funcionalidades priorizadas e
características de uso, valor e gestão identificadas no diagnóstico e
definidos no planejamento, avaliar as tecnologias existentes.
Metodologia de planejamento de
portais corporativos
Governança
Arquitetura de
Informação
ConcepçãoDiagnóstico
Criar: Definir a Arquitetura de Informação para os ambientes digitais,
incluindo os modelos de organização, navegação, rotulação e busca.
Especificar: Detalhar as funcionalidades priorizadas de acordo com a
plataforma tecnológica na qual os ambientes digitais serão
implementados.
Metodologia de planejamento de
portais corporativos
Governança
Arquitetura de
Informação
ConcepçãoDiagnóstico
Conteúdos: Levantamento detalhado dos conteúdos existentes ou da
demanda de criação.
Gestão: Entendimento dos processos de gestão (de conteúdo e de
infraestrutura de tecnologia)
Necessidades: Levantamento detalhado das necessidades e
oportunidades para os ambientes digitais junto às áreas de negócios
ou envolvidos em relação aos processos que darão sustentação ao
portal.
DIAGNÓSTICOECONCEPÇÃO
Abordagens e Estudos de Caso
Usuário
ContextoConteúdo
Audiência, tarefas, necessidades, comportamentos de busca de
informação, experiência, maturidade e vocabulários.
Documentos,
formatos/tipos,
objetos, metadados
e estrutura existente
Objetivos da
organização, políticas,
cultura, tecnologia e
recursos humanos
Um processo de planejamento que
mostre as reais necessidades, inicia-se
por um diagnóstico em diferentes
dimensões
Estudo de caso
Atividades realizadas durante o
diagnóstico
 Entendimento da operação e estrutura da empresa;
 Mapeamento da estrutura de navegação do portal existente;
 Entendimento das áreas e seus processos;
 Definição de perfis para entrevistas;
 Identificação de representantes das áreas para as entrevistas;
 Criação do roteiro de entrevistas;
 Sugestão de cronograma de viagens para visitas de campo
 Envio de convite formal e follow-up com entrevistados;
 Agendamento e realização das entrevistas;
 Consolidação das entrevistas;
 Apresentação das principais constatações que irão direcionar a
elaboração de um mapa de implementação de funcionalidades e
da arquitetura de informação para o novo portal.
Estudo de caso
Documentos e informações
analisados
 Lista de chamados (helpdesk);
 Lista de publicações por área e unidade;
 Relatórios de acesso;
 Lista de aplicações e sistemas da empresa; (+ de 400 oficiais)
 Lista de publicadores por área;
 Veículos impressos de comunicação e meios alternativos;
 Guia de publicação.
Estudo de caso
Mapeamento lógico da
infraestrutura e modelos de acesso
Portal Empresarial Ambiente ExternoIntranet
Link Aplicativo
Interno
Link externo
Conteúdo n Conteúdo n
Site 1 Site n
Site n Site n
Aplicativo 1 Aplicativo n
Aplicativo n Intranet
SAP, Netweaver,
Windows, Oracle, Sharepoint Sharepoint, ASPPHP, Apache, Linux, Oracle
AccessManager
(base de login AD)
Base Oracle LocalLogin
Ambiente
Plataforma
NotesBrowser
Obs. Representação não exaustiva
Meio de
Acesso
Entrevistas para entendimento
detalhado das necessidades e das
oportunidades com o projeto
Estudo de caso
Dinâmica das entrevistas com
stakeholders
As entrevistas terão duração de aproximadamente 1 hora. Serão
realizadas com os principais stakeholders do projeto, tanto no nível
operacional como no estratégico, para entendimento detalhado do
processo atual, das necessidades e das oportunidades.
Relação de perguntas e diálogo junto aos tópicos:
 Etapa 1: Apresentação e Introdução do projeto
 Etapa 2: Compreensão do contexto geral do entrevistado
 Etapa 3: Compreensão da percepção sobre o projeto do novo portal
 Etapa 4: Compreensão das relações com outras áreas da empresa e clientes
 Etapa 5: Compreensão das relações internas da área
 Etapa 6: Compreensão dos objetivos estratégicos da empresa com o portal
 Etapa 7: Sugestões e pontos a acrescentar
Estudo de caso
Balanço das Entrevistas
 Segurança da Informação
 Responsabilidade Corporativa
 Engenharia
 Relações Trabalhistas
 Serviços Gerais
 Comunicação
 Equipamentos
 RH
 Finanças
 TI
 Jurídico
65 colaboradores – 14 áreas
Estudo de caso
Balanço das Entrevistas
 Segurança da Informação
 Responsabilidade Corporativa
 Engenharia
 Relações Trabalhistas
 Serviços Gerais
 Comunicação
 Equipamentos
 RH
 Finanças
 TI
 Jurídico
65 colaboradores – 14 áreas
Estudo de caso
Visões em relação ao posicionamento
do portal para a organização
• A estrutura de funcionamento do novo portal deve estar preparada para seu
crescimento técnico e demandas estratégicas como fluidez da informação,
independente da plataforma ou porta de entrada. Nossa empresa é referência
de trabalho em cadeia.
• Um portal facilitaria, mas não é uma carência.
• O portal deve ser uma porta de entrada para tudo, com foco no acesso a
informações da empresa com interação facilitada.
• O portal pode ser um grande integrador (para saber o que as áreas estão
fazendo) e para servir alinhamento institucional.
• Deve ser um desdobramento do planejamento estratégico. A inovação
deve ser global e local. Ela deve acompanhar os avanços tecnológicos em prol
da difusão do conhecimento.
• Conteúdo deve responder ao usuário quando ele busca algo, não criar
atratividade sem retorno, sem valor ao negócio.
“
Estudo de caso
Visões em relação a infraestrutura e
arquitetura técnica
• Existe uma limitação de TI para utilização de vídeos, podcasts. Porém,
é idealizado que no futuro tenhamos somente conteúdo digital,
acabando com os murais.
• Existe uma barreira de banda para visualização de conteúdos
multimídia.
• O acesso a partir de mobile deve ser considerado.
• O login do portal deveria ser automático, junto do login da máquina, e
solicitar confirmação da senha para acessos à páginas pessoais.
• Hoje há uma dependência de sistemas e aplicativos específicos, que ao
longo do tempo geraram um crescimento desordenado dos ambientes
da empresa.
• A disposição dos ambientes não colocam o portal em primeiro plano,
tornando o acesso dispensável.
“
Estudo de caso
Consolidado das visões em
diferentes pilares
Conteúdo
Proposição
de Valor
Estratégia
Arquitetura
da Informação
Comunicação Colaboração
Gestão do
Conhecimento
Governança
Posicionamento
InfraestruturaSustentação
Estudo de caso
Consolidado das visões em
diferentes pilares
• O portal não está na agenda estratégica da empresa
• Não há um modelo de governança formal estabelecido para a gestão
• Diferentes formas de login, plataformas de aplicações e crescimento desordenado
• Conteúdo desatualizado e pulverizado
• Linguagem não adaptada ao ambiente web
• Modelos de navegação ambíguos e desestruturados
• Estrutura taxonômica subutilizada
• O portal atual é apenas um repositório de notícias offline
• Informes e notícias por email são superutilizados
• O portal é subaproveitado como suporte às demandas de interação e colaboração
• O portal atual não supre necessidade de visibilidade de projetos, identificação de
especialistas, difusão de boas práticas e arquivamento e disponibilização de
documentos.
Posicionamento
Governança
Infraestrutura
Conteúdo
Arquitetura da
Informação
Comunicação
Colaboração
Gestão do
Conhecimento
Estudo de caso
Buscando o consenso quanto a
visão através de propostas de valor
Aumentar o alinhamento organizacional entre as unidades e áreas e da
empresa.
Dar sustentação e visibilidade dos programas de inovação e gestão do
conhecimento na empresa.
Otimizar os processos de trabalho e agilizar a resolução de problemas
através do fácil acesso a informações.
Impulsionar a comunicação interna e estreitar o relacionamento com o
usuário, estimulando o sentido de pertencimento.
Alinhamento
Organizacional
Gestão do
Conhecimento
e Inovação
Comunicação
Customização
Colaboração
Produtividade
Prover ambiente customizado, adequando às necessidades do usuário,
considerando sua relação com a empresa, necessidades e interesses.
Estabelecer mecanismos para compartilhamento e contribuição conjunta a
processos de trabalho entre todos os envolvidos.
Estudo de caso
Exercícios para validação das propostas
de valor e funcionalidades
Exercício de priorização das Propostas de Valor (duas mais
importantes e duas menos importantes), considerando:
• Relevância para a empresa
Exercício de priorização das Funcionalidades,
de acordo com as propostas de valor
priorizadas, considerando:
• Relevância para a empresa
• Impacto de gestão
Etapa 1
Etapa 2
Estudo de caso
Exercícios para priorização das
propostas de valor e funcionalidades
Estudo de caso
0
1
2
3
4
5
6
Comunicação
Alinhamento
Organizacional
Produtividade
Colaboração
Inovação
e Gestão
do
Conhecimento Ambiente
Customizado
Nota
Resultado dos exercícios para validação das
propostas de valor e funcionalidades
Estudo de caso
Resultado dos exercícios para validação das
propostas de valor e funcionalidades
0
1
2
3
4
5
6
Comunicação
Alinhamento
Organizacional
Produtividade
Colaboração
Inovação
e Gestão
do
Conhecimento Ambiente
Customizado
Nota
Principal visão de
valor dos envolvidos
antes do diagnóstico
Estudo de caso
Comparativo com os resultados de outra
empresa
Estudo de caso
Funcionalidades que atendem às
propostas de valor
 Blog
 Base do Conhecimento
 Biblioteca de Documentos
 Banco de Imagens
 Banco Multimídia
 Banco de Boas Práticas
 Calendário/Agenda
 "Folheto" de Serviços
 Perguntas Frequentes/FAQ
 Fórum
 Painel de Controle
 Páginas Amarelas
 Pesquisas e Enquetes
 Disco Virtual
 Teamsite
 Wiki
 Favoritos
 Ratings
 Perfil Pessoal/MyPage
Estudo de caso
Cartão da funcionalidade para avaliação dos
participantes do workshop
Wiki
O que é? Pra que serve? Benefícios
Complexidade de implementação
Ferramenta que
permite a criação
coletiva de
conteúdos.
Facilitar a colaboração
entre pessoas na edição do
conteúdo de páginas e/ou
documentos, com
possibilidade de controle
de versão (versionamento).
Estimular a colaboração entre
equipes através da redação de
atas, relatórios ou demais
textos de forma conjunta,
aumentando a produtividade.
Ferramenta nativa no SharePoint 2007 e nas principais plataformas, porém com a baixa
maturidade de uso identificada e média relevância. A sugestão é que uma wiki para a realização de
atas de reunião seja implementada como piloto de uma área com maior nível de maturidade.
baixa média alta
Relevância Maturidade
1 2 3 4
Estudo de caso
Resultado: Prioridade x Maturidade Cultural
1
2
3
4
1 2 3 4
Relevância
Maturidade Cultural
1 - Banco de Boas Práticas
2 - Banco de Imagens
3 - Banco Multimídia
4 - Base do Conhecimento
5 - Biblioteca de Documentos
6 - Blog
7 - Calendário/Agenda
8 - Disco Virtual
9 - Favoritos
10 - "Folheto" de Serviços
11 - Fórum
12 - Páginas Amarelas
13 - Painel de Controle
14 - Perguntas
Frequentes/FAQ
15 - Perfil Pessoal/MyPage
16 - Pesquisas e Enquetes
17 - Ratings
18 - Teamsite
19 - Wiki
9 16
4
10
13
7
12
19
18
2
8
14
1
3
5
617
11
Alerta de Gestão de Mudança
15
Estudo de caso
Resultado: Prioridade x Complexidade
Complexidade de Implementação em TI
BaixaAlta
BaixaAlta
IntensidadedeMudançasCulturaisedeProcessos
Relevância
12
3
4
1- Base de Conhecimento
2- Central de Serviços
3- Mapa do
4- Quem é Quem
5- Gestão por Processos
6- Espaço de Projetos
7- Calendário de Eventos
8- Painel de Informações (Dashboard)
9- Gestão de Relacionamento
10- Meu Espaço
11- Sistema de Inteligência de Mercado
12- Pergunte para a Área
13-Wiki
14- Aprendendo com o
15- Parcerias
16- Publicação de Conteúdos Locais
17- Comunidade
18- Personalização dos Conteúdos
19- Multimídia
20- Jornal
21- Banco de Idéias
22- Dicas de Viagem
23- Bem Vindo ao
24- Boas Práticas
25- Relatório de Eventos
26- Pesquisa interna
27- Blogosfera
28- Lições Aprendidas
29- Memória de Projetos
30- Portal do Parceiro
31- Mural
32- Validação de Conteúdos
33- Histórias e Práticas
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Fase 4
Fase 5
Ordemderelevânciadasfuncionalidades(sendoa1amaisrelevante)
Estudo de caso
Análise das plataformas de mercado para
atendimento as funcionalidades e características
priorizadas
Feature Included o Improved 2007 n New in 2007 
Features/Benefits Description
Windows
SharePoint
Services 3.0
SharePoint Portal
Server 2003
Office SharePoint
Server 2007 for
Search
Office Forms
Server 2007
Office SharePoint
Server 2007
Standard CAL
Browser-based Forms
InfoPath Forms Services available in Microsoft Office SharePoint Server
2007 and Microsoft Office Forms Server 2007 makes it possible to design
Web-capable forms in Microsoft Office InfoPath 2007 and distribute them
on corporate intranets, extranets, or the Internet. Users can fill out forms
in a browser or HTML enabled Mobile device with no download or client
components needed.
Centralized Forms Management and Control
InfoPath Forms Services provide a administrator controled centralized form
solution catalog that makes it easy for users to find a form and minimize
form solution downtime when upgrades are necessary. It also provides
administrators with the tools to manage form solution security and
accesibility.
“Design Once” Development Model
Forms designers can design their forms once and deploy them for use both
within the rich Office InfoPath 2007 client program and through a Web
browser. Office Forms Server 2007 automatically converts the form into
ASP.NET Web forms, with no additional work from the designer.
Form Import Wizard
The designer in Office InfoPath 2007 provides an easy way to convert
forms designed in Microsoft Office Excel and Microsoft Office Word into rich
Office InfoPath 2007 forms. The Form Import Wizard handles the
conversion of form fields, repeating tables, rich text boxes, and other
elements, dynamically generating the underlying XML structure for the new
form.
Integrated Deployment Model for “No-code” Forms
The Publish Wizard in Office InfoPath 2007 makes it easy to publish forms
that do not have any managed code components to a Windows SharePoint
Services library, while making the form available as a browser-based form
at the same time.
Compatibility Checker
The Compatibility Checker helps forms designers validate those features
that need to work across the broadest range of Web browsers.

BusinessProcessForms





http://www.cmsmatrix.org
/matrix/cms-matrix
Comparativo
entre as soluções
da Microsoft
Comparativo
entre CMS do
mercado
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Fases de Implementação
Portal como
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de informações
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global da empresa
Ferramenta de
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processos de
trabalho, dando
acesso a serviços e
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Comunicação e
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Portal único, com
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da empresa
integrados
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personalizada do
usuário no portal
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Plataforma mobile
Integração
Lançamento
Estudo de caso
Fases de Implementação
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Conhecendo o
Instituto
Acesso a
informações
rápidas
Foco em Gestão
do
Conhecimento
Incorporação de
Processos
Abertura para
acesso externo
1
2
3
4
5
Conectar pessoas e disponibilizar
informações para seus funcionários.
Agregar e organizar informações relevantes para o
usuário, seguindo suas necessidades de trabalho.
Debater e construir o conhecimento tendo
como base a informação disponibilizada.
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externo e gerar inovação.
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dos processos.
Estudo de caso
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 Implantação
 Plano de Comunicação
 Governança
 Arquitetura da Informação
 Plano de Migração de Conteúdo
 Fase 1: Comunicação e Alinhamento
 Fase 2: Produtividade
 Fase 3: Colaboração
 Fase4: Integração
Fase 0 –
Ação Estruturante
Plano de
Evolução
Estudo de caso
Atividades – Fase 0
 Levantamento de conteúdos
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 Sitemap
 Wireframes e Especificação Funcional
 Estrutura de Governança
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 Plano de Comunicação e Gestão de Mudança
 Definição da Tecnologia
 Plano Técnico de Implantação
Implantação
Comunicação
Migração de
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Governança
Arquitetura da
Informação
Ao final das fases iniciais da metodologia
de planejamento, temos um cenário
seguro para tomada de decisão em
relação a tecnologia e em diferentes
pontos que cercam uma solução
Dentre as principais descobertas,
destaca-se:
 Visão estratégica de como a empresa espera o portal
corporativo, em relação a seus propósitos e valores.
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características de uso.
 Relação de funcionalidades que atendem os objetivos da
empresa e usuários, facilitando o processo de seleção da
tecnologia, fornecedores e requisitos para arquitetura técnica.
 Visão das estruturas funcionais necessárias para inicio do
trabalho de arquitetura de informação, incluindo sua proposta
de organização, navegação e taxonomia do portal.
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a empresa.
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Portais Corporativos - Planejamento e Levantamento de Necessidades

  • 1. OFICINA COWORKING – SÃO PAULO-SP PORTAIS CORPORATIVOS CAMINHOS PARA TOMADA DE DECISÃO E FACILITAÇÃO PARA TI Módulo II - Principais critérios na escolha de uma plataforma, integração, padronização da plataforma de desenvolvimento, arquitetura de informação e conteúdo. Thiago Macedo Consultor de Projetos Digitais e Portais Corporativos Julho/2013
  • 2. Objetivos Estabelecer um entendimento em relação a portais corporativos, e através de exemplos reais, analisar suas características e propósitos, visando evidenciar a necessidade de planejamento, como forma de facilitar a tomada de decisão do ponto de vista tecnológico.
  • 3. Sobre o autor Thiago Macedo Consultor de Projetos Digitais e Portais Corporativos Formado em Análise de Sistemas pelo IBTA. Atuou em projetos para empresas como Embraer, Microsoft, Intel, TAM, Mendes Júnior, Sodexo, MRV, Governo do Estado de Minas Gerais, Instituto de Defesa do Consumidor, Câmara de Comércio de Energia Elétrica, Syngenta, Perdigão, Nokia, Dell, entre outras. Sendo responsável por atividades de gestão, planejamento e proposição estratégica de soluções com ênfase na experiência do usuário, usabilidade e arquitetura de informação. http://www.linkedin.com/in/tmacedosilva
  • 4. “A única vantagem sustentável que uma empresa tem é aquilo que ela coletivamente sabe, aliado à eficiência com que ela usa esse conhecimento e a prontidão com que ela o adquire”. DAVENPORT e PRUSAK (FREITAS, QUINTANILLA e NOGUEIRA, 2004)
  • 6. Nesse contexto, qual o papel de um portal corporativo?  Oferecer um único ponto de acesso para todas as fontes de informações, sejam elas estruturadas ou não.  Facilitar a obtenção e manutenção da informação e permitir a integração e compatibilização de dados e informações.  Integrar em tempo real diferentes aplicações de TI com soluções personalizadas de uso.  Disseminar o conhecimento como meio para as empresas administrarem suas informações e facilitar a tomada de decisões de negócios.  Atender às expectativas funcionais dos usuários, sendo considerado um ambiente estratégico e essencial para permitir uma efetiva comunicação e interação interna e externa da organização.
  • 7. Por definição, temos múltiplos conceitos e uma imprecisão quanto ao formato “O portal é um site com um grupo de propósitos, algumas vezes correlacionados, e outras vezes de objetivos genéricos, mas com ampla oferta de recursos ou serviços como único ponto de entrada para seus usuários”. BOTTO (2004) “Um portal é um site que funciona como um centro que aglomera e distribui o tráfego para uma série de outros sites ou subsites dentro, e também fora, do domínio ou subdomínio da empresa gestora do portal”. WIKIPEDIA (2006) “É uma plataforma tecnológica que reúne um conjunto de ferramentas de comunicação, colaboração, conhecimento e produtividade, e que é capaz de: proporcionar às empresas a infra-estrutura necessária para dar apoio nas transformações de seus modelos de negócios; prover dados, informações, conhecimentos, e; promover a interação entre profissionais, clientes, parceiros e fornecedores que compartilham de interesses comuns, em uma única interface Web”. FREITAS, QUINTANILLA e NOGUEIRA (2004)
  • 8.
  • 9. Considerando a evolução de TI e o papel de suas soluções nas empresas Automatização de atividades manuais •Processos específicos nas organizações, que antes eram executados manualmente, passaram a ser feitos com o auxílio de computadores. Obtenção de Informações •Benefício da extração e tratamento dos dados transacionais que eram continuamente armazenados. Ambiente de Trabalho •Concentração em atender diretamente as pessoas, servindo como instrumento para auxiliá-las na realização de seu trabalho diário.
  • 10. Em diferentes pontos que determinam as características dos ambientes disponibilizados Fase de Evolução Fase 1 Automatização de atividades manuais Fase 2 Obtenção de Informações Fase 3 Ambiente de Trabalho Função Predominante Controle e sistematização de processos Coleta e apresentação de informações Coleta e apresentação de informações Ex. aplicação ERP OLAP Portal Corporativo Foco Processos Pessoas (Restritas) Pessoas (Geral) Manuseio Dados relacionados aos processos Informações em âmbitos pré- determinados Informações gerais (referências, consultas, impressões, comentários, sugestões, experiências Tipos de dados com os quais há interação Somente dados estruturados Estruturados e eventualmente estruturados (somente consulta) Estruturados e não estruturados (consulta, criação, organização, armazenamento, disseminação e proteção) Requerimentos Determinados a priori Núcleo: facilidades de integração determinadas a priori Camada de apresentação: flexibilidade para construção de cenários Requerimentos devem conter as necessidades de flexibilidade previstas para acomodar necessidades futuras Características Abrangência bem definida, com atualizações pouco frequentes. Esforço grande para inclusão de novas funcionalidades. Customização através de arquivos de configuração. Flexível quanto a forma de apresentação. Flexível quanto a forma de apresentação, coleta de dados, fluxos de informação, e regras de negócio. Experimentação, inovação, inclusão de novas funcionalidades e integrações a fontes de dados são rotineiras e devem ser executadas com qualidade Grau de Flexibilidade BAIXO MÉDIO ALTO FONTE: Artigo - A relevância da flexibilidade como característica de ferramentas de TI na Era do Conhecimento. Ricardo Schoueri, M.Sc.
  • 11. TERRA e GORDON (2002) Modelo lógico de arquitetura de um portal corporativo
  • 12. Visão por camadas de manipulação da informação TERRA e GORDON (2002) Camada de Conectores •Responsável pelo sistema de gerenciamento de acessos e por toda a integração e conexões de sistemas e banco de dados existentes na organização. Nela podem ser feitas integrações com sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), CRM (Customer Relationship Manager), sistemas legados, etc.; Camada de Aplicações Web •Responsável por integrar no portal as aplicações existentes na organização e na WWW; Camada de Mecanismos •Mecanismos de busca com taxonomia e regras claras para que as comunidades rotulem e cataloguem as informações e documentos não estruturados, por eles gerados, além dos mecanismos de busca que utilizam as taxonomias para agilizar a localização das informações. Camada de Apresentação •Identifica qual o dispositivo utilizado e disponibiliza a interface correspondente, além de permitir a personalização do conteúdo apresentado.
  • 13. Modelo lógico pela ótica do escopo de informações TERRA e GORDON (2002)
  • 14. Em um projeto de portal, a escolha da solução pode ser um desafio a parte
  • 15. O universo de soluções e possibilidades é muito amplo
  • 16.
  • 18. Porém, quais os caminhos para se encontrar a melhor solução?
  • 19. Se considerarmos a procura pela mais avançada solução de mercado Esta não necessariamente será a melhor para o usuário Grau de performance requerida pelos usuários Performance do Produto Ponto de transição onde a tecnologia satisfaz necessidades básicas Excesso de tecnologia. Muitos consumidores não se interessam nessa região Tecnologia é boa o sufuciente, mais é irrelevante Predominio da experiência do usuárioNecessidade não satisfeita Tecnologia domina Alta Tecnologia Consumidores desejam mais tecnologia, melhor performance Consumidor de commodities Consumidores desejam conveniência, baixo custo e confiança Tempo
  • 20. Se confiarmos nas abordagens de levantamento de requisitos tradicionais O risco de não se obter o desejado é muito alto Estima-se que 80% dos custos no ciclo de vida de software ocorrem durante a fase de manutenção, sendo a maioria atribuída a exigências do usuário "desconhecidas ou imprevistas", durante o levantamento de requisitos. (NIELSEN) Fonte: The CHAOS Report 2009 on IT Project Failure 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 Successful 16% 27% 26% 28% 34% 29% 35% 32% Challenged 53% 33% 46% 49% 51% 53% 46% 44% Canceled 31% 40% 28% 23% 15% 18% 19% 24% Projects Results
  • 21. Se considerarmos o foco das empresas atualmente A adaptação a uma tecnologia é um modelo já superado Anos 80 e 90 Hoje Foco na Disponibilidade da Tecnologia ProcessosProcessos Pessoas Tecnologia Tecnologia Pessoas Foco na Disponibilidade e Continuidade dos Processos de Negócio
  • 22. Em meio a competitividade, oscilações do mercado, avanços tecnológicos e processuais, a capacidade de lidar com mudanças, é uma qualidade fundamental para o sucesso e sustentação dos negócios, para qualquer empresa, em qualquer setor.
  • 23. Para uma solução de portal, seu potencial de atendimento as empresas se dá por conta da sua capacidade intrínseca de acomodar mudanças
  • 24. FONTE: Artigo - A relevância da flexibilidade como característica de ferramentas de TI na Era do Conhecimento. Ricardo Schoueri, M.Sc. Âmbito Alterações típicas Camada de Apresentação • Novos dispositivos de acesso • Novos formatos de documentos e visualização de informações • Novas formas de personalização Camada de Serviços de Apoio • Formas inovadoras de notificação de usuários • Formas de reconhecimento dos interesses do usuário, para direcionamento de informações e pessoas conforme seu perfil • Integração de serviços de busca e taxonomia com mecanismos de identificação de perfil para determinação da relevância (ranking) dos resultados apresentados • Inclusão de algoritmos de reconhecimento de padrões de interesse, perfis de usuários, círculos de influência, temas de interesse, aprendizado coletivo, etc. • Novas métricas e formas de avaliação do sucesso de iniciativas e novas funcionalidades. Camada de Negócio • Alteração de fluxos de trabalho, como aprovações, solicitações, etc. • Novos serviços e funcionalidades, tais como campanhas, pesquisas, e outras iniciativas pontuais patrocinadas por áreas distintas na corporação Camada de Dados e Infra-estrutura • Captura ou acesso a dados externos • Criação de serviços para que outros computadores tenham acesso a informações • Troca de plataformas de hardware, sistemas operacionais, gerenciadores de banco de dados, empresa de hosting, etc. • Integração com outros aplicativos Considerando as típicas alterações nas funcionalidades de aplicativos de TI
  • 25.  Facilidades para usuários eventuais  Classificação e pesquisa intuitiva  Compartilhamento colaborativo  Conectividade universal aos recursos de informação  Acesso dinâmico aos recursos de informação  Roteamento inteligente  Ferramenta de business intelligence integrada  Arquitetura baseada em servidor  Serviços distribuídos  Flexibilidade na definição das permissões de acesso  Interfaces externas  Interfaces programáveis  Segurança  Fácil instalação e administração  Customização e personalização TOLEDO (2002)-‘15 Regras de Eckerson’ Em meio as suas principais características:
  • 26. Considerando as diferenças do contexto de aplicação
  • 27. E não há solução que seja só ligar na tomada
  • 28. Mas como antever as necessidades nesse cenário?
  • 29. Aaderência e a eficácia de uma solução de portal corporativo é determinada antes de sua implementação, com a identificação dos requisitos de negócios e funcionais
  • 31. Um processo de planejamento efetivo estabelece uma visão estratégica e tática frente ao projeto Estratégico Tático Organizacional • Suporte da alta gestão • Gerenciamento de Mudança • Recursos Dedicados • Revisão de Processos de Negócios • Metas e Objetivos Claros • Estrutura de Projeto Flexível • Cultura Organizacional • Aceitação dos Usuários • Gerenciamento do Projeto • Comunicação Interna e Externa Efetiva • Treinamento dos Usuários • Conhecimento e competências das equipes Tecnológico • Estratégia de Portal • Critérios de seleção da mais apropriada solução técnica • Roadmap de implantação e evolução • Definição da arquitetura do portal • Levantamento de Requisitos • Integração de processos e aplicações • Prototipagem • Design Visual
  • 32. Facilitando a tomada de decisão junto a diferentes fatores críticos  Portais corporativos na maioria dos casos não são geradores diretos de receita financeira e por muitas vezes são vistos como centro de custos.  ROI pode vir da redução de custos gerados por um portal, como por exemplo, através da produtividade e o acesso facilitado a informação.  É fundamental provar o valor do portal em um processo contínuo de mudança de mentalidade.  Plataformas e Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo podem requisitar altos investimentos, portanto, devem ter sua escolha pautada com responsabilidade, critérios e indicadores mensuráveis.
  • 33. Metodologia de planejamento de portais corporativos Governança Arquitetura de Informação ConcepçãoDiagnóstico Conteúdos: Levantamento detalhado dos conteúdos existentes e das necessidades das diferentes áreas de negócio. Tecnologia: Entendimento das plataformas existentes. Gestão: Entendimento dos processos de gestão (de conteúdo e de infraestrutura de tecnologia). Necessidades: Levantamento detalhado das necessidades e oportunidades para os ambientes digitais junto às áreas de negócios.
  • 34. Metodologia de planejamento de portais corporativos Governança Arquitetura de Informação ConcepçãoDiagnóstico Priorizar: Definir as principais funcionalidades e conteúdos a serem reestruturados para os ambientes. Planejar: Elaborar plano de ação de curto, médio e longo de prazo de forma a permitir a implementação das funcionalidades priorizadas, bem como definir indicadores de sucesso para garantir a implementação evolutiva de melhorias de forma sustentável. Definir: Através da análise das funcionalidades priorizadas e características de uso, valor e gestão identificadas no diagnóstico e definidos no planejamento, avaliar as tecnologias existentes.
  • 35. Metodologia de planejamento de portais corporativos Governança Arquitetura de Informação ConcepçãoDiagnóstico Criar: Definir a Arquitetura de Informação para os ambientes digitais, incluindo os modelos de organização, navegação, rotulação e busca. Especificar: Detalhar as funcionalidades priorizadas de acordo com a plataforma tecnológica na qual os ambientes digitais serão implementados.
  • 36. Metodologia de planejamento de portais corporativos Governança Arquitetura de Informação ConcepçãoDiagnóstico Conteúdos: Levantamento detalhado dos conteúdos existentes ou da demanda de criação. Gestão: Entendimento dos processos de gestão (de conteúdo e de infraestrutura de tecnologia) Necessidades: Levantamento detalhado das necessidades e oportunidades para os ambientes digitais junto às áreas de negócios ou envolvidos em relação aos processos que darão sustentação ao portal.
  • 38. Usuário ContextoConteúdo Audiência, tarefas, necessidades, comportamentos de busca de informação, experiência, maturidade e vocabulários. Documentos, formatos/tipos, objetos, metadados e estrutura existente Objetivos da organização, políticas, cultura, tecnologia e recursos humanos Um processo de planejamento que mostre as reais necessidades, inicia-se por um diagnóstico em diferentes dimensões
  • 39. Estudo de caso Atividades realizadas durante o diagnóstico  Entendimento da operação e estrutura da empresa;  Mapeamento da estrutura de navegação do portal existente;  Entendimento das áreas e seus processos;  Definição de perfis para entrevistas;  Identificação de representantes das áreas para as entrevistas;  Criação do roteiro de entrevistas;  Sugestão de cronograma de viagens para visitas de campo  Envio de convite formal e follow-up com entrevistados;  Agendamento e realização das entrevistas;  Consolidação das entrevistas;  Apresentação das principais constatações que irão direcionar a elaboração de um mapa de implementação de funcionalidades e da arquitetura de informação para o novo portal.
  • 40. Estudo de caso Documentos e informações analisados  Lista de chamados (helpdesk);  Lista de publicações por área e unidade;  Relatórios de acesso;  Lista de aplicações e sistemas da empresa; (+ de 400 oficiais)  Lista de publicadores por área;  Veículos impressos de comunicação e meios alternativos;  Guia de publicação.
  • 41. Estudo de caso Mapeamento lógico da infraestrutura e modelos de acesso Portal Empresarial Ambiente ExternoIntranet Link Aplicativo Interno Link externo Conteúdo n Conteúdo n Site 1 Site n Site n Site n Aplicativo 1 Aplicativo n Aplicativo n Intranet SAP, Netweaver, Windows, Oracle, Sharepoint Sharepoint, ASPPHP, Apache, Linux, Oracle AccessManager (base de login AD) Base Oracle LocalLogin Ambiente Plataforma NotesBrowser Obs. Representação não exaustiva Meio de Acesso
  • 42. Entrevistas para entendimento detalhado das necessidades e das oportunidades com o projeto
  • 43. Estudo de caso Dinâmica das entrevistas com stakeholders As entrevistas terão duração de aproximadamente 1 hora. Serão realizadas com os principais stakeholders do projeto, tanto no nível operacional como no estratégico, para entendimento detalhado do processo atual, das necessidades e das oportunidades. Relação de perguntas e diálogo junto aos tópicos:  Etapa 1: Apresentação e Introdução do projeto  Etapa 2: Compreensão do contexto geral do entrevistado  Etapa 3: Compreensão da percepção sobre o projeto do novo portal  Etapa 4: Compreensão das relações com outras áreas da empresa e clientes  Etapa 5: Compreensão das relações internas da área  Etapa 6: Compreensão dos objetivos estratégicos da empresa com o portal  Etapa 7: Sugestões e pontos a acrescentar
  • 44. Estudo de caso Balanço das Entrevistas  Segurança da Informação  Responsabilidade Corporativa  Engenharia  Relações Trabalhistas  Serviços Gerais  Comunicação  Equipamentos  RH  Finanças  TI  Jurídico 65 colaboradores – 14 áreas
  • 45. Estudo de caso Balanço das Entrevistas  Segurança da Informação  Responsabilidade Corporativa  Engenharia  Relações Trabalhistas  Serviços Gerais  Comunicação  Equipamentos  RH  Finanças  TI  Jurídico 65 colaboradores – 14 áreas
  • 46. Estudo de caso Visões em relação ao posicionamento do portal para a organização • A estrutura de funcionamento do novo portal deve estar preparada para seu crescimento técnico e demandas estratégicas como fluidez da informação, independente da plataforma ou porta de entrada. Nossa empresa é referência de trabalho em cadeia. • Um portal facilitaria, mas não é uma carência. • O portal deve ser uma porta de entrada para tudo, com foco no acesso a informações da empresa com interação facilitada. • O portal pode ser um grande integrador (para saber o que as áreas estão fazendo) e para servir alinhamento institucional. • Deve ser um desdobramento do planejamento estratégico. A inovação deve ser global e local. Ela deve acompanhar os avanços tecnológicos em prol da difusão do conhecimento. • Conteúdo deve responder ao usuário quando ele busca algo, não criar atratividade sem retorno, sem valor ao negócio. “
  • 47. Estudo de caso Visões em relação a infraestrutura e arquitetura técnica • Existe uma limitação de TI para utilização de vídeos, podcasts. Porém, é idealizado que no futuro tenhamos somente conteúdo digital, acabando com os murais. • Existe uma barreira de banda para visualização de conteúdos multimídia. • O acesso a partir de mobile deve ser considerado. • O login do portal deveria ser automático, junto do login da máquina, e solicitar confirmação da senha para acessos à páginas pessoais. • Hoje há uma dependência de sistemas e aplicativos específicos, que ao longo do tempo geraram um crescimento desordenado dos ambientes da empresa. • A disposição dos ambientes não colocam o portal em primeiro plano, tornando o acesso dispensável. “
  • 48. Estudo de caso Consolidado das visões em diferentes pilares Conteúdo Proposição de Valor Estratégia Arquitetura da Informação Comunicação Colaboração Gestão do Conhecimento Governança Posicionamento InfraestruturaSustentação
  • 49. Estudo de caso Consolidado das visões em diferentes pilares • O portal não está na agenda estratégica da empresa • Não há um modelo de governança formal estabelecido para a gestão • Diferentes formas de login, plataformas de aplicações e crescimento desordenado • Conteúdo desatualizado e pulverizado • Linguagem não adaptada ao ambiente web • Modelos de navegação ambíguos e desestruturados • Estrutura taxonômica subutilizada • O portal atual é apenas um repositório de notícias offline • Informes e notícias por email são superutilizados • O portal é subaproveitado como suporte às demandas de interação e colaboração • O portal atual não supre necessidade de visibilidade de projetos, identificação de especialistas, difusão de boas práticas e arquivamento e disponibilização de documentos. Posicionamento Governança Infraestrutura Conteúdo Arquitetura da Informação Comunicação Colaboração Gestão do Conhecimento
  • 50. Estudo de caso Buscando o consenso quanto a visão através de propostas de valor Aumentar o alinhamento organizacional entre as unidades e áreas e da empresa. Dar sustentação e visibilidade dos programas de inovação e gestão do conhecimento na empresa. Otimizar os processos de trabalho e agilizar a resolução de problemas através do fácil acesso a informações. Impulsionar a comunicação interna e estreitar o relacionamento com o usuário, estimulando o sentido de pertencimento. Alinhamento Organizacional Gestão do Conhecimento e Inovação Comunicação Customização Colaboração Produtividade Prover ambiente customizado, adequando às necessidades do usuário, considerando sua relação com a empresa, necessidades e interesses. Estabelecer mecanismos para compartilhamento e contribuição conjunta a processos de trabalho entre todos os envolvidos.
  • 51. Estudo de caso Exercícios para validação das propostas de valor e funcionalidades Exercício de priorização das Propostas de Valor (duas mais importantes e duas menos importantes), considerando: • Relevância para a empresa Exercício de priorização das Funcionalidades, de acordo com as propostas de valor priorizadas, considerando: • Relevância para a empresa • Impacto de gestão Etapa 1 Etapa 2
  • 52. Estudo de caso Exercícios para priorização das propostas de valor e funcionalidades
  • 53. Estudo de caso 0 1 2 3 4 5 6 Comunicação Alinhamento Organizacional Produtividade Colaboração Inovação e Gestão do Conhecimento Ambiente Customizado Nota Resultado dos exercícios para validação das propostas de valor e funcionalidades
  • 54. Estudo de caso Resultado dos exercícios para validação das propostas de valor e funcionalidades 0 1 2 3 4 5 6 Comunicação Alinhamento Organizacional Produtividade Colaboração Inovação e Gestão do Conhecimento Ambiente Customizado Nota Principal visão de valor dos envolvidos antes do diagnóstico
  • 55. Estudo de caso Comparativo com os resultados de outra empresa
  • 56. Estudo de caso Funcionalidades que atendem às propostas de valor  Blog  Base do Conhecimento  Biblioteca de Documentos  Banco de Imagens  Banco Multimídia  Banco de Boas Práticas  Calendário/Agenda  "Folheto" de Serviços  Perguntas Frequentes/FAQ  Fórum  Painel de Controle  Páginas Amarelas  Pesquisas e Enquetes  Disco Virtual  Teamsite  Wiki  Favoritos  Ratings  Perfil Pessoal/MyPage
  • 57. Estudo de caso Cartão da funcionalidade para avaliação dos participantes do workshop Wiki O que é? Pra que serve? Benefícios Complexidade de implementação Ferramenta que permite a criação coletiva de conteúdos. Facilitar a colaboração entre pessoas na edição do conteúdo de páginas e/ou documentos, com possibilidade de controle de versão (versionamento). Estimular a colaboração entre equipes através da redação de atas, relatórios ou demais textos de forma conjunta, aumentando a produtividade. Ferramenta nativa no SharePoint 2007 e nas principais plataformas, porém com a baixa maturidade de uso identificada e média relevância. A sugestão é que uma wiki para a realização de atas de reunião seja implementada como piloto de uma área com maior nível de maturidade. baixa média alta Relevância Maturidade 1 2 3 4
  • 58. Estudo de caso Resultado: Prioridade x Maturidade Cultural 1 2 3 4 1 2 3 4 Relevância Maturidade Cultural 1 - Banco de Boas Práticas 2 - Banco de Imagens 3 - Banco Multimídia 4 - Base do Conhecimento 5 - Biblioteca de Documentos 6 - Blog 7 - Calendário/Agenda 8 - Disco Virtual 9 - Favoritos 10 - "Folheto" de Serviços 11 - Fórum 12 - Páginas Amarelas 13 - Painel de Controle 14 - Perguntas Frequentes/FAQ 15 - Perfil Pessoal/MyPage 16 - Pesquisas e Enquetes 17 - Ratings 18 - Teamsite 19 - Wiki 9 16 4 10 13 7 12 19 18 2 8 14 1 3 5 617 11 Alerta de Gestão de Mudança 15
  • 59. Estudo de caso Resultado: Prioridade x Complexidade Complexidade de Implementação em TI BaixaAlta BaixaAlta IntensidadedeMudançasCulturaisedeProcessos Relevância 12 3 4 1- Base de Conhecimento 2- Central de Serviços 3- Mapa do 4- Quem é Quem 5- Gestão por Processos 6- Espaço de Projetos 7- Calendário de Eventos 8- Painel de Informações (Dashboard) 9- Gestão de Relacionamento 10- Meu Espaço 11- Sistema de Inteligência de Mercado 12- Pergunte para a Área 13-Wiki 14- Aprendendo com o 15- Parcerias 16- Publicação de Conteúdos Locais 17- Comunidade 18- Personalização dos Conteúdos 19- Multimídia 20- Jornal 21- Banco de Idéias 22- Dicas de Viagem 23- Bem Vindo ao 24- Boas Práticas 25- Relatório de Eventos 26- Pesquisa interna 27- Blogosfera 28- Lições Aprendidas 29- Memória de Projetos 30- Portal do Parceiro 31- Mural 32- Validação de Conteúdos 33- Histórias e Práticas 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Ordemderelevânciadasfuncionalidades(sendoa1amaisrelevante)
  • 60. Estudo de caso Análise das plataformas de mercado para atendimento as funcionalidades e características priorizadas Feature Included o Improved 2007 n New in 2007  Features/Benefits Description Windows SharePoint Services 3.0 SharePoint Portal Server 2003 Office SharePoint Server 2007 for Search Office Forms Server 2007 Office SharePoint Server 2007 Standard CAL Browser-based Forms InfoPath Forms Services available in Microsoft Office SharePoint Server 2007 and Microsoft Office Forms Server 2007 makes it possible to design Web-capable forms in Microsoft Office InfoPath 2007 and distribute them on corporate intranets, extranets, or the Internet. Users can fill out forms in a browser or HTML enabled Mobile device with no download or client components needed. Centralized Forms Management and Control InfoPath Forms Services provide a administrator controled centralized form solution catalog that makes it easy for users to find a form and minimize form solution downtime when upgrades are necessary. It also provides administrators with the tools to manage form solution security and accesibility. “Design Once” Development Model Forms designers can design their forms once and deploy them for use both within the rich Office InfoPath 2007 client program and through a Web browser. Office Forms Server 2007 automatically converts the form into ASP.NET Web forms, with no additional work from the designer. Form Import Wizard The designer in Office InfoPath 2007 provides an easy way to convert forms designed in Microsoft Office Excel and Microsoft Office Word into rich Office InfoPath 2007 forms. The Form Import Wizard handles the conversion of form fields, repeating tables, rich text boxes, and other elements, dynamically generating the underlying XML structure for the new form. Integrated Deployment Model for “No-code” Forms The Publish Wizard in Office InfoPath 2007 makes it easy to publish forms that do not have any managed code components to a Windows SharePoint Services library, while making the form available as a browser-based form at the same time. Compatibility Checker The Compatibility Checker helps forms designers validate those features that need to work across the broadest range of Web browsers.  BusinessProcessForms      http://www.cmsmatrix.org /matrix/cms-matrix Comparativo entre as soluções da Microsoft Comparativo entre CMS do mercado
  • 61. Estudo de caso Fases de Implementação Portal como plataforma de colaboração e compartilhamento de informações Canal de Comunicação global da empresa Ferramenta de alinhamento organizacional Ferramenta essencial para os processos de trabalho, dando acesso a serviços e ferramentas Comunicação e Alinhamento Produtividade Colaboração Portal único, com todos os sistemas da empresa integrados Experiência personalizada do usuário no portal Unificação das plataformas e sistemas locais Plataforma mobile Integração Lançamento
  • 62. Estudo de caso Fases de Implementação Comparativo com outra empresa Conhecendo o Instituto Acesso a informações rápidas Foco em Gestão do Conhecimento Incorporação de Processos Abertura para acesso externo 1 2 3 4 5 Conectar pessoas e disponibilizar informações para seus funcionários. Agregar e organizar informações relevantes para o usuário, seguindo suas necessidades de trabalho. Debater e construir o conhecimento tendo como base a informação disponibilizada. Incorporar conhecimento externo e gerar inovação. Disponibilização e acompanhamento dos processos.
  • 63. Estudo de caso Fases de Implementação  Implantação  Plano de Comunicação  Governança  Arquitetura da Informação  Plano de Migração de Conteúdo  Fase 1: Comunicação e Alinhamento  Fase 2: Produtividade  Fase 3: Colaboração  Fase4: Integração Fase 0 – Ação Estruturante Plano de Evolução
  • 64. Estudo de caso Atividades – Fase 0  Levantamento de conteúdos  Definição de modelo de migração de sistemas e ferramentas  Sitemap  Wireframes e Especificação Funcional  Estrutura de Governança  Definição dos Processos de Governança  Plano de Comunicação e Gestão de Mudança  Definição da Tecnologia  Plano Técnico de Implantação Implantação Comunicação Migração de conteúdo Governança Arquitetura da Informação
  • 65. Ao final das fases iniciais da metodologia de planejamento, temos um cenário seguro para tomada de decisão em relação a tecnologia e em diferentes pontos que cercam uma solução
  • 66. Dentre as principais descobertas, destaca-se:  Visão estratégica de como a empresa espera o portal corporativo, em relação a seus propósitos e valores.  Visão dos usuários em relação ao portal, suas expectativas e características de uso.  Relação de funcionalidades que atendem os objetivos da empresa e usuários, facilitando o processo de seleção da tecnologia, fornecedores e requisitos para arquitetura técnica.  Visão das estruturas funcionais necessárias para inicio do trabalho de arquitetura de informação, incluindo sua proposta de organização, navegação e taxonomia do portal.  Visão e características da empresa em relação a governança do portal, para modelagem e estruturação que melhor atenda a empresa.