Prevalência e gravidade decorrentes da cárie dentária não tratada
Painel ufpr sb pq_o 2013allana pivovar
1. AUTOEXAME BUCAL NA IDENTIFICAÇÃO DE LESÕES
POTENCIALMENTE MALIGNAS EM PACIENTES PÓS
TRANSPLANTE DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS
Allana PIVOVAR1,3*; Camila P. FURQUIM 1,3 ; Gabriela S. CAMARGO3; Laura G.
CAVALCANTI2; Renata L. F. ARAUJO2; Marta A. NUERNBERG2; Cassius C. TORRES-
PEREIRA1,2,3.
1. Programa de Educação Tutorial, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR.
2. Programa de Pós-graduação em Odontologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR.
3. Departamento de Estomatologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR.
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
METODOLOGIA
RESULTADOS
CONCLUSÃO
Acredita-se que este grupo de alto risco não possui a orientação e consciência necessárias sobre sua condição e que o estudo
irá favorecer a identificação de lesões de boca e permitir a longitudinalidade do cuidado.
O trabalho contribuirá para o diagnóstico de lesões iniciais de câncer e visa melhorar substancialmente o prognóstico dos
pacientes que desenvolvam a doença e sensibilizar no aprendizado e autonomia no cuidado com a boca.
Este trabalho pretende determinar se os pacientes e/ou seus responsáveis no pós-TCTH de um hospital de referência são
conscientes sobre o risco que possuem de desenvolver câncer bucal e capazes de detectar corretamente lesões bucais com
potencial de malignização por meio de autoexame.
Os pacientes submetidos ao transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) possuem um risco alto de desenvolver
neoplasias malignas primárias da boca. Estima-se que são realizados 25 000 TCTH por ano e este número tem aumentado. A
identificação precoce dessas lesões pode aumentar as chances de sobrevivência.
Fig. 1 - Paciente sexo masculino, 20 anos, pós TCTH há 9
anos; Crosta no lábio inferior.
Fig. 3 - Paciente sexo feminino, 18 anos, pós TCTH há 10
anos; Placa hiperceratótica na gengiva vestibular superior
na região de molares.
Fig. 2 - Paciente sexo feminino, 37 anos, pós TCTH há 2
anos; Carcinoma Espinocelular no bordo lingual.
Fig. 4 - Paciente sexo masculino, 11 anos, pós TCTH há 6
meses; Úlcera no bordo lingual esquerdo.
Fig. 5 - Paciente sexo feminino, 37 anos, pós TCTH há 2
anos; Lesão eritematosa no palato duro.
Fig. 6 - Paciente sexo masculino, 21 anos, pós TCTH há 8
anos; Lesão eritematosa associada a placa hiperceratótica
no palato duro.
Este trabalho pode ser visualizado por meio do endereço www.pet-odonto.ufpr.br
lana.pivovar@gmail.com
APOIO:
PO006