O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a tribo urbana Emo realizada com 30 adolescentes entre 18 e 20 anos em São Paulo. Os principais achados são: (1) as bandas favoritas são NxZero e Fresno; (2) as gírias mais usadas são "Miguxo", "Ti Emo" e "Fofuxo"; (3) a maioria se identifica com o estilo visual caracterizado por franja, all star e cinto de rebite.
O documento descreve a origem do termo "emo" para descrever bandas de hardcore emocional dos anos 80 e como o estilo se espalhou para o Brasil na década de 2000. Também discute o preconceito sofrido por emo por seu estilo e associação com gangues, podendo levar à agressão física por grupos como skinheads.
O documento descreve o estilo emo, incluindo sua origem na década de 1980 como um subgênero musical do hardcore, características como expressar emoções abertamente e usar roupas misturando estilos punk e infantis, e a conclusão de que emo são pessoas normais que não devem ser julgadas pelo seu exterior.
Tribos urbanas são grupos que se formam com base em interesses comuns para estabelecer redes de amigos. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como subcultura da classe operária e se espalharam pelo mundo, influenciados por estilos musicais jamaicanos, apesar de alguns grupos serem associados a práticas racistas hoje. Os skinheads podem ser divididos em grupos com ideologias diferentes, como skinheads tradicionais, skinheads de extrema-esquerda e skinheads neonazistas.
Tribos urbanas são grupos de pessoas que compartilham estilos de vida, valores e interesses semelhantes, como música e moda. Exemplos incluem clubbers, que gostam de música eletrônica, e nerds, fascinados por tecnologia e cultura pop. Essas tribos oferecem sentido de comunidade para os jovens nas cidades.
O documento discute vários tipos de tribos urbanas entre adolescentes, incluindo emo, góticos, punks, indies e baladeiros. Ele explica os estilos visuais, preferências musicais e valores de cada tribo, bem como riscos potenciais como drogas. O documento também menciona torcidas de futebol, funks, hip hops e cosplayers.
O documento discute cinco tipos de estereótipos: de gênero, cultural, racial, físico e político. Ele fornece uma breve introdução a cada um desses tipos de estereótipos comuns que as pessoas usam para categorizar uns aos outros.
O documento discute as tribos urbanas, definindo-as como pequenos grupos de jovens que se unem por interesses, ideais e gostos musicais em comum. Apresenta exemplos de tribos como emo, gótico e punk, descrevendo suas características estéticas, musicais e de estilo de vida. Também aborda a psicologia por trás da necessidade dos jovens se agruparem em tribos e os possíveis benefícios e riscos desse fenômeno.
O documento discute conceitos como ética, preconceito, homofobia e xenofobia. Explica que ética serve para promover equilíbrio e bom funcionamento social, preconceito é uma atitude discriminatória baseada em desconhecimento, e que homofobia e xenofobia prejudicam a harmonia social porque promovem medo e ódio contra grupos diferentes.
O documento descreve a origem do termo "emo" para descrever bandas de hardcore emocional dos anos 80 e como o estilo se espalhou para o Brasil na década de 2000. Também discute o preconceito sofrido por emo por seu estilo e associação com gangues, podendo levar à agressão física por grupos como skinheads.
O documento descreve o estilo emo, incluindo sua origem na década de 1980 como um subgênero musical do hardcore, características como expressar emoções abertamente e usar roupas misturando estilos punk e infantis, e a conclusão de que emo são pessoas normais que não devem ser julgadas pelo seu exterior.
Tribos urbanas são grupos que se formam com base em interesses comuns para estabelecer redes de amigos. Skinheads surgiram na Inglaterra dos anos 1960 como subcultura da classe operária e se espalharam pelo mundo, influenciados por estilos musicais jamaicanos, apesar de alguns grupos serem associados a práticas racistas hoje. Os skinheads podem ser divididos em grupos com ideologias diferentes, como skinheads tradicionais, skinheads de extrema-esquerda e skinheads neonazistas.
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O documento discute vários tipos de preconceitos, incluindo aqueles relacionados à estrutura corporal, opção sexual, religião e estilo "emo". Ele explica o que é preconceito e fornece exemplos de como pessoas acima do peso, homossexuais, emo e de outras religiões são alvos de preconceito.
O documento discute a sexualidade humana e a diversidade sexual. Aborda os quatro pilares da sexualidade: sexo biológico, identidade de gênero, orientação sexual e papéis de gênero. Também discute preconceitos como a homofobia e materiais didáticos sobre diversidade sexual distribuídos em escolas.
Sequência 16 as fases da vida - relação entre família e sociedadePibid-Letras Córdula
Sequência desenvolvida e aplicada pelo Projeto Cultura, Literatura e Criatividade: do erudito ao popular - CLIC, integrante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID/Letras/UEPB.
O documento discute os quatro pilares da sexualidade humana: sexo biológico, papel sexual, identidade sexual e orientação sexual. Apresenta cada um desses pilares e explica conceitos como gênero, diversidade sexual, homossexualidade e homofobia. Também aborda questões legais e educacionais relacionadas à sexualidade.
O documento discute temas relacionados à sexualidade, gênero e diversidade para fins educacionais. Aborda conceitos como mitos, sexualidade, orientação sexual, identidade de gênero, papel de gênero e a importância de desconstruir preconceitos. Defende que a escola deve ensinar respeito às diversidades e combater discriminações.
Este projeto de pesquisa sobre homofobia no Colégio Antônio de Castro Alves tem como objetivo geral identificar aspectos éticos e metodológicos envolvidos na elaboração e avaliação do projeto. O objetivo específico é analisar a intenção de comportamento da comunidade escolar em relação à homofobia. A pesquisa utilizou questionários, entrevistas e pesquisas bibliográficas para analisar as atitudes em relação aos direitos da população LGBT.
Este roteiro propõe uma reflexão sobre preconceito étnico-racial entre jovens por meio de dinâmicas e discussões. Inclui atividades como colar rótulos nas testas para identificar estereótipos, analisar dados do IBGE sobre raça e discutir representação étnica na mídia. O objetivo é combater preconceitos e promover igualdade.
O documento discute identidade de género, identidade sexual, orientação sexual, transexualidade e sexualidade. Apresenta definições de heterossexualidade, homossexualidade e bissexualidade. Explica que a orientação sexual se desenvolve durante a puberdade e não pode ser influenciada externamente.
O documento discute a homossexualidade abordando possíveis causas biológicas, psicanalíticas e psicológicas, perspectivas históricas e sociais, discriminação, violência, aspectos religiosos, relacionamentos, movimentos LGBT e direitos no Brasil.
O documento discute as tribos urbanas, grupos que se formam com base em interesses comuns e que apresentam conformidade de pensamentos e estilos. Essas tribos urbanas, de acordo com Michel Maffesoli, estruturam as megalópoles através de redes e grupos de afinidade. O documento também fornece descrições de diferentes tribos urbanas como hippies, emos, góticos e skinheads.
O documento discute o conceito de ética, definindo-a como o estudo dos valores morais que orientam o comportamento humano. Explora também os conceitos de moral, cultura e senso comum, e como esses fatores influenciam o ethos, ou características que definem um povo ou cultura. Por fim, aborda diferentes tipos de comportamento como assertivo, passivo, agressivo e como a literatura pode refletir o ethos de uma sociedade.
O documento descreve o que são gêneros textuais, apresentando exemplos de diferentes gêneros como receitas, biografias e notícias. Ele também analisa as características e objetivos de alguns gêneros como receitas, biografias, notícias e piadas.
Resumo: Na nossa sociedade a deficiência é compreendida como uma diferença que representa desvantagens sociais e, neste sentido, costuma-se generalizar as limitações impostas por ela a vários aspectos da vida, incluindo a sexualidade. Compreendemos por sexualidade um conceito amplo que engloba, além do sexo, os sentimentos, afetos, concepções de gênero, entre outras manifestações relacionadas, que correspondem a diferentes formas de expressão humana e envolvem representações, emoções, desejos, erotismo, sentimentos de afeição e amor, etc. Todos nós, deficientes ou não, estamos sujeitos a sofrer discriminação, pois ela é predominante na nossa sociedade, mas a condição da deficiência multiplica a discriminação. Se a questão da sexualidade freqüentemente é tratada enquanto um tabu em nossa sociedade, esse assunto ainda se polemiza mais quando discutimos as manifestações da sexualidade em pessoas com deficiência. Sobretudo para os autistas, as manifestações amorosas e as sexuais eram inaceitáveis até pouco tempo atrás porque se julgava que estas pessoas, muitas vezes, eram assexuadas e, portanto, estas suas capacidades foram subestimadas e foram infantilizadas. Infelizmente, ainda a mídia retrata de forma especulativa, cômica, estereotipada e pouco esclarecida exemplos de algumas pessoas autistas. E a intenção não é das piores, não apresentar o amor e os sentimentos seria equivalente a uma tentativa de protegê-los de se frustrarem emocionalmente, adquirem doenças sexualmente transmissíveis, etc. Infelizmente, no Brasil, o deficiente e suas necessidades ainda são freqüentemente ignorados, posto que a evolução da sociedade não fosse suficiente para afastar a exclusão e as dificuldades experimentadas. Então, numa sociedade na qual se busca o arquétipo do homem ideal, a pessoa deficiente é ignorada e excluída, e resta ser confinada na própria família ou em uma instituição, na qual partem da premissa "o que os olhos não vêem o coração não sente". Um dos temas a que muitas vezes são afastados as pessoas deficientes é o amor e a sexualidade.Neste curso, será focado o autista diagnosticado com a Síndrome de Asperger e associado a esse tema os relacionamentos amorosos e a sexualidade que são tidos como um tabu para essas pessoas. Neste mini-curso seu proponente chamará atenção para os insidiosos mecanismos que não permitem que a qualidade de vida no que concerne ao amadurecimento emocional dos autistas seja realizada.
1) O desenvolvimento sexual do adolescente é influenciado por fatores internos e externos como a família, cultura e grupo de amigos.
2) A sexualidade envolve sentimentos de gênero, atividades ligadas ao corpo e prazer, e a busca por contato interpessoal.
3) A sexualidade é composta por sexo biológico, identidade sexual, papéis sexuais e orientação do desejo.
1) A sexualidade é uma dimensão multidimensional que inclui aspectos afetivos, interativos, genitais, relacionais e sociais. 2) A sexualidade se desenvolve desde a infância, não começando apenas na adolescência, e é influenciada por fatores biológicos, psicológicos e culturais. 3) A educação sexual deve abordar as dimensões biológica, psicológica, sociológica e ética para ajudar os jovens a desenvolverem uma sexualidade saudável e responsável.
1) A sexualidade humana começa desde o nascimento e é influenciada por fatores genéticos, familiares, sociais e culturais. 2) Na adolescência, os comportamentos socioafetivos e sexuais se tornam mais evidentes, incluindo mudanças físicas como menstruação e ejaculação. 3) A educação sexual é importante para o desenvolvimento saudável da sexualidade e prevenção de problemas como gravidez precoce e doenças.
1. O documento discute o tema da homofobia no Brasil e suas causas na sociedade.
2. A homofobia é definida como um preconceito ignorante que ataca pessoas homossexuais.
3. Muitas vezes a homofobia ocorre porque pessoas são reprimidas em relação à própria sexualidade.
Este documento discute a educação e a diversidade sexual no Brasil. Ele apresenta 3 textos que abordam:
1) Os direitos humanos e a diversidade sexual na escola.
2) A orientação sexual, identidade de gênero e formas de enfrentar a homofobia no contexto educacional.
3) Os desafios e possibilidades de trabalhar a diversidade sexual na escola.
Juntos, os textos examinam como a educação pode promover mais igualdade e respeito às pessoas LGBTQIA+.
O documento discute a história do conceito de autismo, desde sua definição inicial por Kanner e Asperger até pesquisas mais recentes. Aborda os principais sintomas, incidência, diagnóstico e classificação do transtorno do espectro autista de acordo com critérios como o DSM-IV.
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1) A sexualidade humana começa desde o nascimento e é influenciada por fatores genéticos, familiares, sociais e culturais. 2) Na adolescência, os comportamentos socioafetivos e sexuais se tornam mais evidentes, incluindo mudanças físicas como menstruação e ejaculação. 3) A educação sexual é importante para o desenvolvimento saudável da sexualidade e prevenção de problemas como gravidez precoce e doenças.
1. O documento discute o tema da homofobia no Brasil e suas causas na sociedade.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
A tribo do Emocore: Análise de Jovens que se denominam EMO
1. A tribo do Emocore
Análise de Jovens que se
denominam EMO
Pesquisadoras: Érika Maciel Nadais
Geneide Gomes de Barros
Thalita Amorin Monegaglia
Vanessa Nunes do Souto
Orientadora: Profa. Ms. Ivelise Fortim
UNIVERSIDADE IBIRAPUERA
CURSO DE PSICOLOGIA - 2007
2. Adolescência
• É caracterizada por um período de transição entre a puberdade e
a fase adulta e pode variar de acordo com as diferentes culturas.
Knobel (1981, pg.29) diz que o adolescente vivencia dez crises que
representam o que o autor chama de Síndrome Normal da
Adolescência. Entre estas crises destacamos algumas fases
importantes para a referente pesquisa, como a busca de si mesmo e
da identidade, a tendência grupal e a evolução sexual manifesta que
vai do auto-erotismo até a heterossexualidade genital adulta.
• Para o autor, a fase adolescente sofre forte influência do meio
externo, ou seja, do contexto social e cultural vigente sem deixar de
lado a relação com o aspecto biológico.
• Destacando o aspecto grupal, este tem a função de proporcionar
uma solução para o conflito e a ambivalência entre a dependência
materna e a independência por meio de sua própria identidade.
3. Sexualidade na Adolescência
• Durante a adolescência o sujeito pode passar por conflitos com
relação a sua opção sexual.
• A androginia é uma característica física e comportamental é a união
dos dois sexos em uma só pessoa Fatores como o rosto ou corpo
pode gerar dúvidas e outras interpretações a respeito da sua
sexualidade.
● Bissexualidade consiste na atração física por pessoas tanto do
mesmo sexo quanto do sexo oposto, com diversos níveis variados de
interesse de cada um, e a identidade corresponde á orientação sexual
escolhida pelo individuo. Sendo assim bissexual é o termo utilizado
para designar por seres humanos que se sentem atraídos por
indivíduos do mesmo sexo ou do sexo oposto a ele.
● Homossexualismo ou Homoerotismo é aparentemente vivenciado
na fase adolescente por esta se caracterizar por um período de
experimentação e oscilação. Costa (1992) define o homoerotismo
4. Tribos Urbanas
● Maffesoli (1987; pg 97) define tribos urbanas como agrupamentos semiestruturados, constituídos predominantemente de pessoas que se
aproximam pela identificação pelo mundo a rituais e elementos da cultura
que expressam valores e estilos de vida, moda, música e lazer típicos de um
espaço-tempo. Ou seja, entende-se por tribos urbanas como pequenos
grupos que se formam nas sociedades contemporâneas e questionam as
sociedades modernas sustentadas em torno da identidade e da relação
comunitária com ás classes sociais.
● Para caracterizar a imagem de uma tribo temos que pensar no
compartilhamento de códigos (gírias, músicas e etc), de elementos
estéticos, práticas de lazer, estilo musical, consumo cultural e ideologia.
● Pode-se caracterizar tribos urbanas como um estilo de vida próprio de
um grupo. Cada tribo urbana possui seu jeito próprio de se vestir, suas
próprias músicas, esportes que praticam, gírias e até mesmo gostos sexuais
próprios.
● Os membros de uma tribo se comportam como persona, onde
desempenham papéis,
ou seja, personagens dentro de um enredo
imaginário.
5. História do Emocore
• O emocore é um ritmo que deriva do hardcore. Contava com a
mesma batida com letras mais melancólicas em Washington no
inicio dos anos 80. Não se sabe a origem do nome EMO acreditase que foi devido a semelhança com o hardcore de maneira emotiva.
• Algumas bandas surgiram com essa característica porem
nenhuma delas assumiam esse título, pois o EMO era tido com
algo pejorativo. A partir de 1982 ate 1993 bandas mudavam estilo
emocore para o calmo / gritado.
• Mas o emocore vai muito além da música, é também um estilo de
se vestir e de comportamento.
• Alguns adolescentes EMOS são rotulados como bissexuais e
alguns como pessoas emotivas e sensíveis.
6. OBJETIVOS
•Objetivos Gerais
Investigar sobre o perfil do adolescente que se considera
pertencente à “tribo urbana EMO”.
• Objetivos específicos
Investigar sobre o perfil do adolescente que se considera
pertencente à tribo urbana “EMO”, procurando definir quais são
os códigos da tribo: gírias, músicas, práticas de lazer, elementos
estéticos, consumo cultural, ideologia e aspectos sexuais.
7. METODOLOGIA
• Amostra: 30 sujeitos homens e mulheres a partir de 18
anos à 20 anos;
• Instrumentos: questionário com 13 perguntas abertas e
fechadas sobre consumo cultural e aspectos da personalidade;
• Ambiente: Galeria 24 de Maio; Bairro da Liberdade e
Av. Domingo de Moraes (localizados na Zona Sul de São
Paulo);
• Procedimentos: Os sujeitos foram abordados de maneira
informal em diversos encontros e lhes foi solicitado que
preenchessem o questionário;
• Tratamento e Análise de dados: Pesquisa qualitativa,
utilizando o método descritivo, com dados e análise de
discurso;
8. ANÁLISE DE DADOS
• Os adolescentes foram abordados de maneira informal e
objetiva. Os itens de informação a respeito da pesquisa foram
mencionados e esclarecidos. Todos os participantes foram
esclarecidos de que não eram obrigados a responder qualquer
questão que causasse desconforto. As pesquisadoras
perguntavam aos adolescentes que por meio de sua aparência
estética fossem semelhantes às descritas como pertencente aos
Emos, se estes se consideravam Emos. Grande parte dos
entrevistados afirmou não ser Emo e/ou não gostar de Emos.
No entanto, possuíam além do vestuário característico, certo
conhecimento no que se refere à cultura desta tribo como gírias,
acessórios estéticos, bandas e programas de televisão. Estes
tiveram a possibilidade de escolher responder às perguntas ou
não.
• O questionário foi respondido no local com a presença dos
pesquisadores para que qualquer dúvida por parte dos
entrevistados pudesse ser esclarecida.
9. RESULTADOS & DISCUSSÃO
• 50 % da amostra feminina e 50 % masculina;
• Bandas favoritas
Bandas
Freqüência
NxZero
67,7 %
Fresno
58,0 %
CPM 22
29,0 %
My Chemical
Romance
25,8 %
Simple Plan
22,5 %
NXZERO
• Dentre as bandas citadas pelos adolescentes as preferidas são
NxZero e Fresno, bandas que cultivam o estilo Emocore, estilo
de música que como visto deriva do Hardcore mantendo a batida
rápida e com letras melancólicas. As demais citadas como CPM
22, My Chemical Romance e Simple Plan também utilizam
batidas bem rápidas e com melodia mais sentimental;
• A maioria da amostra (37%) conheceram Emocore através de
amigos e parentes outra parte em shows e mídia;
10. RESULTADOS & DISCUSSÃO
• Gírias mais freqüentes entre a tribo dos Emos são “Miguxo”
(23%), “Ti Emo” (10%), e “Fofuxo” (8%). Vemos que a maioria
estão relacionadas a afetividade.;
• A maioria dos entrevistados (30%) gostam de ficar em casa
ouvindo música, outra parte (23%) ainda preferem navegar na
internet e mexer no computador;
• A maior parte da amostra (93%) acha que Emo tem um visual
específico, dentre as mais citadas encontra-se abaixo:
Acessórios
Freqüência
Franja
17%
All Star
14%
Cinto de rebite
11%
Maquiagem nos
olhos
8%
Munhequeira
6%
• 83% dos adolescentes entrevistados não se sentem ofendidos
de serem chamados de Emo, enquanto 17% se sentem ofendidos;
11. RESULTADOS & DISCUSSÃO
•A seguir encontra-se a questão referente a relação de Emo e a
bissexualidade. Dentre as respostas mais freqüentes, nota-se
que:
0,8
70%
0,7
Sim, há uma correlação
(EMOS são bissexuais)
0,6
Não, não há correlação
0,5
Não sei
0,4
0,3
Alguns sim, mas não a
minoria
17%
0,2
10%
0,1
Outros
3% 0
0
1
2
Exemplos de comentários:
“ Falam isso porque a mídia colocou na cabeça das pessoas;
existem bissexuais sim, com o punks, pagodeiros, funkeiros e etc.
Os bissexuais no parada gay teve a presença de milhões de
pessoas. Todos eram EMOS?”
12. RESULTADOS & DISCUSSÃO
• 47% dos entrevistados dizem que os pais aceitam porém fazem
crítica ao estilos deles serem. Outra parte (30%) falam que os
pais nem se importam, enquanto apenas uma pequena parte (7%)
dos pais não aceitam;
• Nas tabelas seguintes encontra-se as respostas que a amostra
apresentou referente à definição de um EMO. No questionário
pede que definam EMO com 4 palavras. Dentre as respostas,
separa-se de duas formas, aspectos considerados como
características pertencentes à personalidade do indivíduo e
outras relacionadas a consumo cultural que pode destacar como
gírias e definições diversas sobre o queConsumo
é ser EMO. Nota-se
Freqüência
Personalidade Freqüência
Cultural
que a maioria das respostas estão relacionadas a afetividade dos
sujeitos.
Fofuxo
22%
Sensível
17%
Emotivo
11%
Estiloso
11%
Sentimental
11%
Fofo
6%
Música,
Piriquituxo,
Pessoas de
cabeça aberta,
estilo de música,
All Star e
Dependente do
Emocore
11%
13. CONCLUSÃO
• Nesta pesquisa procuramos a princípio responder à pergunta
que se fazia sobre “o que é ser Emo?”. No decorrer do
trabalho, a pergunta foi respondida e por meio da análise feita
acerca dos dados obtidos, conseguimos descrever as
características daquele que se considera Emo, apesar da
dificuldade destes em assumirem-se com essa denominação.
• Os Emos se tornaram um grupo de forte influencia cultural,
estética e ideológica. Suas idéias ainda estranhas aos olhos
da sociedade são cercadas por polêmicas que envolvem não só
o comportamento humano, como o social e o desenvolvimento
adolescente e suas características.
• Um outro aspecto importante sobre o comportamento dos
adolescentes é a questão da sexualidade dentro da tribo dos
Emos. Estes são caracterizados pela androginia e
14. CONCLUSÃO
• Um fator relevante e que pode contribuir futuramente para
estudo do desenvolvimento adolescente e este em grupo, é
forma como é experienciada esta sexualidade pelos mesmos.
o
a
• No decorrer da pesquisa, percebemos que o preconceito e o
estranhamento sobre estas pessoas e seus gostos e práticas é
constante. É algo visto e sentido tanto pelos próprios emos
quanto por um grande número de pessoas no meio social
• Muitos dos entrevistados, mesmo com um discurso de
liberdade de escolha para os emos, demonstraram certo
desconforto ao serem denominados como pertencentes à tribo.
Vale
ressaltar
a
importância
destas
questões
no
desenvolvimento psicossocial deste adolescente.
15. CONCLUSÃO
• Este trabalho foi relevante por contribuir com o
conhecimento de uma nova tribo e de como os membros dessa
tribo influenciam e são influenciados tanto pela mesma como
pela sociedade e a maneira como esta compreende o grupo.
• No meio científico, ainda não se fala sobre os Emos, o que
tornou útil e interessante que se fizesse um trabalho descritivo
acerca destes.
• Procuramos com esta pesquisa, dar início ao estudo e
levantamento de informações a respeito não só da Tribo dos
Emos, mas o adolescente, seu envolvimento com o grupo num
contexto mais amplo e que esta possa servir de subsídio para
que outros estudiosos tanto da Psicologia como de outras
áreas de atuação no que se refere ao enriquecimento e ao
levantamento de dados e informações a respeito dos Emos
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ANDRADE, J.P. História do Rock – Parte 01 á 04 – Os
Primórdios, 2000 Disponível em www.whiplash.net Acessado em
07/06/2007
• COSTA, J. F. A inocência e o vicio: estudos sobre o
homoerotismo. 3 ed. Rio de janeiro: Relume-Dumara, 1992.
• KNOBEL, M. A adolescência normal. Editora Artmed. 1981.
• LEMOS, J.A. Na trilha das tribos urbanas da galeria 24 de
Maio. Sonhos e ruínas na vida de jovens rockers paulistanos.
Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, São Paulo, 1995.
• MAFFESOLI, M . O Tempo das Tribos: O declínio do
individualismo nas sociedades de massa. Editora Forense
Universitária, Rio de Janeiro ,1987.
17. •“Entre razões e emoções a saída É fazer valer a pena Se não agora depois, não
importa. Por você posso esperar”
NxZero (Razões e Emoções)
•“Não há mais desculpas, Você vai ter que me entender, Quando olhar pra trás
Procurando e não me ver”
CPM 22 (Não sei viver sem ter você )
•“Ser machucado, sentir-se perdido, ser deixado no escuro, ser chutado quando você
está mal . Sentir-se maltratado”
Fresno (Onde está?)
•“Já tentei fazer com que você parasse de brincar com o meu sentimento e me ouvisse,
então, por um momento pra eu tentar te convencer que nada foi em vão”
Simple Plan (Welcome to my life)
“O que fará você acreditar que não é a vida que parece? (eu não estou bem)”
My Chemical Romance (I'm Not Okay (I Promise)
18. EU SOU EMO
Não é fácil manter a franja lisinha
Tenho que fazer escova e chapinha
Mais difícil ainda é ver o mundo assim do meu jeito:
O cabelo tampa o olho esquerdo
E eu só posso usar o direito!
Impossível...
Ser mais sensível que eu!
Não dá pra ser feliz no mundo em que vivemos!
(Ah, eu sou emo!)
Num show do Simple Plan nós dois nos conhecemos!
(Ah, eu sou emo!)
Quando vejo você, meu amor, sempre tremo!
(Ah, eu sou emo!)
Não agüento mais sentir tanta dor assim...
To tentando alargar o buraco do piercing!
(Ah, eu sou emo!)
Tento não chorar por qualquer bobagem
Para não borrar minha maquiagem
Só que no meu lugar qualquer pessoa estaria nervosa
Fui pintar o cabelo e o salão errou o tom do cor-de-rosa
Estou sensível!
Irreversível, ô meu!
Repetir refrão
Estou na galeria esperando! Não falte!
Tô na maior deprê! Descascou meu esmalte!
(Sim, eu sou emo!)