Organização e funcionamento de unidade de enfermagem.pdf
1. Organização e funcionamento de
unidade de enfermagem
Rogério Xavier
Enfermeiro
Especialista em CC/CME/Gestão CME
Especializando em Auditoria
2. A organização é de fundamental importância para
que as unidades de enfermagem possam alcançar
seus objetivos, ou seja o cuidado integral na
assistência de enfermagem aos pacientes.
Organização, estrutura e
funcionamento de unidade de
internação
3. Clínica cirúrgica
Clínica médica
Unidade de obstetrícia
Unidade de berçário
Unidade de pediatria
Unidade de ortopedia
Emergência
Centro de material e esterilização
Unidade de terapia intensiva
Unidade de ambulatório
• Centro Cirúrgico
Serviços de Enfermagem
4. Pequeno porte – 1 a 49 leitos
Médio porte – 50 a 149 leitos
Grande porte – 150 a 500 leitos
Especial – acima de 500 leitos
Porte Hospitalar
5. Conjunto de elementos destinados à acomodação de
pacientes internados e que englobam facilidades
adequadas à prestação de cuidados necessários a um
bom atendimento.
Unidade de Enfermagem ou UI
6. Elementos que compõem uma unidade de internação
geral:
clínica médica e clínica cirúrgica.
Posto de enfermagem ;
Sala de serviço;
Sala de chefia da unidade;
Sala de exames e curativo;
Deposito de material sujo;
Características Físicas
7. Copa;
Rouparia;
Deposito de materiais e equipamentos;
Sanitários;
Quarto de isolamento;
Quarto com 1 leito;
Quarto com 2 leitos ;
Enfermaria para 3 ou no máximo 6 leitos;
8. A unidade, quando constituída de quartos individuais,
deverá ter até 25 leitos.
Quando tiver quartos com 2 leitos a unidade poderá
ter 32 leitos , sendo 16 quartos.
Quando constituída de quartos com 4 leitos, a
unidade poderá ter 40 leitos, sendo 10 quartos.
OBS: com 4 leitos só para hospitais de grande porte.
Distribuição de Pacientes por leitos
9. Atende os pacientes que irão fazer qualquer
procedimento cirúrgico;
O paciente se interna, faz a cirurgia no dia previsto e
depois retorna a clínica para se recuperar.
Cuidados com Drenos, colostomias, curativos
cirúrgicos, catéteres de acesso central ou subclávia.
Clínica Cirúrgica
10. Paciente se interna para cuidados de patologias
agudas ou crônicas, podendo ficar por longos tempos
em sua internação, podendo desenvolver lesão por
pressão devido o tempo de permanência nesta
clínica, geralmente são pacientes acamados.
Cuidados como mudança de decúbito para não
formar LPP, troca de fraldas, curativos extensos e
etc.
Clínica Médica
11. Gestante se interna em trabalho de parto, ou em
casos mais graves onde se tem risco de perder a
criança e permanece neste setor até a alta da
puérpera.
Cuidados em alojamento comum e primeiros cuidados
com o RN e puérpera juntos.
Obstetrícia
12. Setor onde o RN permanece após ao nascimento,
onde são feitos vários testes (orelhinha,
coraçãozinho, pézinho) e é dado o primeiro banho.
Existe o berçário de alto risco onde o RN é mantido
em incubadora e monitorado 24h.
Berçário
13. Setor onde a criança com idade de até 12 anos é
internada, devendo ficar com o acompanhamento da
mãe ou responsável.
Pediatria
14. Setor onde são atendidos os pacientes com
problemas ortopédicos.
Existe o pronto socorro ortopédico onde os pacientes
são atendidos prontamente.
Ortopedia
15. Setor onde são atendidos pacientes com crises
agudas e que necessitam de atendimento de pronto
atendimento, podem ser adulto ou pediátrico.
Emergência
16. Setor onde se recebe, lava, prepara, esteriliza,
armazena e distribui materiais médico hospitalares
para todo o hospital, sendo conhecido como o
Coração do Hospital.
Central de Material e Esterilização
17. Setor onde os pacientes recebem um tratamento
intensivo por parte dos médicos e equipe de
enfermagem, devido a complexidade de seu estado
de saúde.
UTI
18. Setor onde os pacientes são atendidos pelas
especialidades, ex: dermatologia, otorrino,
cardiologia, etc.
Ambulatório
19. Setor onde os pacientes são atendidos para
realização de procedimento cirúrgico, eletivo,
urgência e emergência.
Centro Cirúrgico
20. IBRAFEM – Noções de Administração
Manual da Ebserh
Referência Bibliográfica