O documento discute a importância do lúdico no processo de ensino e aprendizagem. Apresenta como a brincadeira é essencial para o desenvolvimento humano de acordo com pesquisas neurológicas e como o lúdico preserva a criatividade e o imaginário de crianças e jovens. Também discute como a sociedade negligencia a ludicidade e como o lúdico pode ser uma ferramenta pedagógica valiosa na escola.

1. 1
1.O lúdico no processo de
ensino e aprendizagem.
Introdução.

2. 2
BRINCADEIRAS

3. 3
Introdução.
Parece cada vez mais unânime que o
lúdico, ou o brinquedo, é uma forma de
humanizar a humanidade da era
industrial. A área da saúde está
investindo com muita convicção numa
terapia lúdica. O lúdico não só e um
fator positivo para as atividades
terapêuticas, mas ele mesmo é visto
como uma terapia.

4. 4
Introdução.
Na área da biologia, com base em
recentes pesquisas neurológicas, o
brinquedo é apresentado como um
fator de desenvolvimento humano. A
neurologia, depois de muitas pesquisas,
proclama que o cérebro da criança se
desenvolve graças as brincadeiras.

5. 5
Introdução.
Na área pedagógica cresce também a
importância do lúdico no processo de
ensino e aprendizagem como garantia
de preservação da criatividade e do
desenvolvimento do imaginário.

6. 6
Introdução.
Para a psicologia, o brinquedo é
interpretado como uma atividade
mediadora que possibilita à criança
entrar, sem traumas, na vida dura do
adulto.

7. 7
Introdução.
O lúdico é o grande meio de
desenvolvimento de crianças e jovens.
Através do lúdico, o educando interage
com o meio desenvolvendo capacidades
que conduzem à sua integração,
desenvolvendo também o espírito de
iniciativa, autonomia, poder de decisão,
em suma, a sua personalidade.

8. 8
1.1 a negação da ludicidade.
A negação da ludicidade está em
toda parte, em nós mesmos
também.

9. 9
A) comecemos pela linguagem. Se
prestamos atenção, perceberemos, de
imediato, que a palavra brincadeira e
seus derivados constituem um rico
discurso depreciativo, e que o
personagem principal do brinquedo, a
criança, não foge do mesmo
tratamento.

10. 10
Por exemplo.
1.agora não é hora de brincadeira.
2.não estou brincando.
3.você pensa que estou brincando?.
4.oh. Pessoal,a brincadeira acabou.
5. Brincadeira.

11. 11
Por exemplo.
Não sou mais criança.
Não seja infantil.
Infantilóide.
Ele é uma criança.
É uma criancice
Não passam de infantilidade.

12. 12
B) vivemos numa sociedade construída
sobre um sistema da trabalho
produtivo. O que interessa é o
rendimento máximo. Busca-se
exclusivamente o resultado, o produto,
a mercadoria, o lucro. O trabalho não
tem valor em si mesmo, mas por aquilo
que ele produz.

13. 13
C) somos educados numa escola
concentrada na sala de aula, onde se
privilegia o desenvolvimento da
inteligência racional como disciplina
mental, através de modelos de pensar
lógicos.

14. 14
2 conceito.
Lúdico vem de ludus (lat) que
traduzimos por jogo.
Os dicionários definem lúdico como o
que é relativo ao jogo.

15. 15
3.elementos do lúdico
1.a capacidade de simbolizar.
2. a criatividade.
3.a liberdade.
4.a gratuidade.
5 a alegria

16. 16
4. Justificativa.
A vida do adulto é marcada pela
seriedade, pela dedicação às atividades
produtivas, pela valorização dos
resultados.
A vida da criança está entregue a sua
imaginação. A realidade é o presente
vivido e sentido de maneira direta e
imediata.

17. 17
A grande diferença que há entre
um adulto e uma criança poderia
ser sintetizada assim: a criança
sabe brincar e brinca, o adulto
não sabe e não consegue mais
brincar.

18. 18
5) objetivo.
A) em primeiro lugar os estudos sobre o
tema da ludicidade fazem parte dos
esforços para resgatar o humano do
homem na sociedade industrial.
B) em segundo lugar, o lúdico é uma
oferta de ferramenta pedagógica no
processo de ensino/aprendizagem na
escola formal.

19. 19
6) os mestres do Lúdico.
Mateus:19,13 e 14.
Marcos:10,15.
Lucas:18,17.

20. 20
Conclusão.
O aspecto mais significativo, neste esforço de
pensar o lúdico na educação consiste na
consciência, cada vez mais lúcida entre os
estudiosos e os pedagogos, de que o lúdico é
fundamental para preservar e desenvolver a
criatividade dos educandos. As razões não
são apenas de caráter intelectual,mas de
desenvolvimento biológico, cultural, social,
pedagógico entre outros.