O documento descreve a relação do Reino Unido com a União Europeia ao longo do tempo. Inicialmente, o Reino Unido não fez parte dos seis países fundadores da Comunidade Econômica Europeia em 1957. Posteriormente, o Reino Unido solicitou a adesão em 1963 e 1967, mas foi rejeitado por Charles de Gaulle. Finalmente, o Reino Unido foi aceito em 1973, juntamente com a Irlanda e a Dinamarca. Apesar disso, a relação do Reino Unido com a UE sempre foi controversa devido a preocupações com
União europeia: bloco, economia e questão islâmica. Silmara Vedoveli
Breve resumo do que é um Bloco Econômico, seus graus de interação, aspectos econômicos a politica externa e a xenofobia escondida nas leis de regulamentação de imigrantes (entre eles os muçulmanos)
O processo de construção da UE
• A CECA;
• A CEE;
• O mercado único europeu;
• A UE;
• Os 3 pilares da UE;
• Objetivos da PESC;
• A cidadania europeia;
• a Convenção de Schengen - objectivos, países signatários e modo de funcionamento do espaço Schengen
• Os alargamentos e a Zona Euro
União europeia: bloco, economia e questão islâmica. Silmara Vedoveli
Breve resumo do que é um Bloco Econômico, seus graus de interação, aspectos econômicos a politica externa e a xenofobia escondida nas leis de regulamentação de imigrantes (entre eles os muçulmanos)
O processo de construção da UE
• A CECA;
• A CEE;
• O mercado único europeu;
• A UE;
• Os 3 pilares da UE;
• Objetivos da PESC;
• A cidadania europeia;
• a Convenção de Schengen - objectivos, países signatários e modo de funcionamento do espaço Schengen
• Os alargamentos e a Zona Euro
Aula de domingo do curso de atualidades ministrado no Chromos Pré e Colégios pelos professores Rodrigo Martelli (história) e Leonardo Miranda (geografia).
Aula de sábado do curso de atualidades, ministrado no Chromos Pré e Colégios pelos professores Rodrigo Martelli (história) e Leonardo Miranda (geografia).
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O Reino Unido e a sua relação com a União Europeia
1. O REINO UNIDO EA SUA RELAÇÃO COMA UNIÃO EUROPEIA AS QUESTÕES DE POLÍTICA EXTERNA Trabalho realizado por Inês Ferraz, Joana Dias, Luís Pinto e Luís Nabais
2. A EUROPA DOS SEIS A Comunidade Económica Europeia é formada em 1957 por seis países.
3. OBJECTIVOS INICIAIS DA CRIAÇÃO DA CEE a) Manutenção da Paz. b) Resistência à expansão socialista. c) Competição com os EUA, no mercado capitalista.
4. O Reino Unido não é um membro fundador. Quais os motivos? a) As suas boas relações com as colónias e as ex-colónias, b) as suas ideias sobre a união aduaneira e c) a soberania nacional/CEE.
5. Em 1959, é criada a EFTA - zona de comércio livre.
6. A CEE tem um crescimento económico espectacular. O Reino Unido inicia conversações em 1961 e em 1963 e 1967 pede a sua adesão à CEE.
9. O Reino Unido é finalmente aceite em 1973, juntamente com a Irlanda e a Dinamarca. A EUROPA DOS NOVE.
10. A entrada na CEE não foi consensual, naquele país. a) Rejeição da ideia de um super-estado europeu, b) não abdicação de políticas e regulamentos favoráveis e c) contribuições excessivas para a CEE.
11. Mas os resultados obtidos no referendo de Maio de 1975 confirmam a sua presença na CEE, com 2/3 dos eleitores do Reino Unido a votarem SIM.
12. Contudo, a Dama de Ferro é uma eurocépticae considera que o seu País contribui em demasia para os fundos da CEE (1979).
13. ACTO ÚNICO EUROPEU (1986) Alargamento, Europa dos 12 / Desenvolvimento do Mecanismo Europeu de Taxas de Câmbio (MTC) / Desenvolvimento do mercado livre europeu / Maior importância do Parlamento Europeu /Retira o veto a qualquer membro. O Reino Unido só entra no MTC em 1992 e a retirada do veto impede a protecção ao País.
14. TRATADO DE MAASTRICHT (1993) É mal recebido pelos Conservadores ingleses. Argumentos: i) o Federalismo conduz a um superestado europeu, aumentando a burocracia; ii) a união monetária; iii) o protocolo social - salvaguardar os direitos dos trabalhadores na EU e a existência de um salário minímo O Reino Unido rejeita o capítulo social, (por aumentar os custos) e pede um opt-out. Só adere ao protocolo Social em 1997 (Tratado de Amesterdão). O Reino Unido e a Dinamarca não aderem ao Euro. Segundo os conservadores, este vem por a identidade nacional em causa (campanha “keepthepound”).
15.
16. A livre circulação de pessoas é assegurada (embora o Reino Unido e a Irlanda tenham mantido o controlo das fronteiras);
23. Em 2010, David Cameron fez uma defesa apaixonada da adesão da Turquia à União Europeia, apresentando-se como o seu “o mais sólido advogado”. Relembrando os vetos de Charles de Gaulle, afirmou: “sabemos o que significa ficar fora do clube”. Tais afirmações poderão colocar o Reino Unido (mais uma vez) em rota de colisão com o governo francês, manifesto opositor da integração da Turquia na UE, devido a diferenças culturais e preocupações de coesão política da união.