Este trabalho aborda sobre o Reino do Ndongo que foi um dos grandes reinos que existiu em Angola, neste tema encontrará uma abordagem política daquilo que era o Reino do Ndongo em tempos passados. Este trabalho foi elaborado por 08 estudantes do curso de Administração e Marketing da Universidade de Belas do 1º ano.
Implementação de um Refeitório na Universidade de Belas
O Reino do Ndongo
1. UNIVERSIDADE UNIBELAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÓMICAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
CADEIRA DE HISTÓRIA DE ANGOLA
TEMA:
LUANDA, 2017.
2. O REINO DO NDONGO 08-10-2017
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UNIVERSIDADE UNIBELAS
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÓMICAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E MARKETING
CADEIRA DE HISTÓRIA DE ANGOLA
TEMA:
O REINO DO NDONGO
Dados
Turma: A
Sala: 31
Ano: 1º
Turno: Manhã
Docente:
___________________________
Lic. Adalberto Joveta
LUANDA, 2017
3. O REINO DO NDONGO 08-10-2017
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LISTA DOS INTEGRANTES
Nº de
ordem
Nomes Nº de
Processo
01 Amilton Mateus
02 Ana Campos
03 Edson Sebastião
04 Emanuela Munica
05 Eudora
06 Fernandes Bandeira José
07 Irina dos Santos Patrícia Gué
08 Neldimiro Fialho Vieira Dias 15652
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Índice
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 6
2. A ORIGEM DO REINO DO NDONGO.................................................................. 7
2.1 SEGUNDO A TRADIÇÃO ORAL........................................................................ 7
3. TERRITORIALIDADE E IDENTIDADE MBUNDU............................................. 8
4. A ACULTURAÇÃO COMO CIRCUNSTÂNCIA HISTÓRICA............................ 8
5. O VALOR FIDUCIÁRIO DO NZIMBU.................................................................. 9
6. O SISTEMA POLÍTICO E ADMINISTRATIVO DO REINO DO NDONGO ...... 9
7. AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO NDONGO.............................................. 11
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 13
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................... 14
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1. INTRODUÇÃO
O reino do Ndongo (ou reino do Ngola) é o nome de um estado pré-colonial
africano na actual Angola, criado por subgrupos dos Ambundu. Os registos mais antigos
acerca deste reino datam do século XVI. Ndongo foi, como Matamba, um dos vários
estados vassalos do Reino do Kongo que existiram na área habitada pelos Ambundu. Ele
foi liderado por um rei cujo título era Ngola (que deu origem à palavra "Angola").
A partir da década de quarenta do século XVII o então reino do Ndongo passa a
ser o cenário de importantes embates internacionais. Em um primeiro plano os
colonizadores portugueses, estabelecidos nos territórios da África Centro Ocidental desde
finais do século XV, são desafiados por invasores holandeses que tinham pretensões
nítidas, e até mesmo óbvias, de tomar o controlo do fornecimento de escravos
(A ocupação holandesa de Angola data de 25 de Agosto de 1641). O momento também
é o cenário da Restauração portuguesa, marcando a retomada da soberania política
portuguesa e a ascensão da Casa de Bragança sobre o reino e sobre suas possessões
coloniais. Simultaneamente, a Coroa portuguesa e o Vaticano entram em embates sobre
o controle das atividades missionárias. Conflitos protagonizados por inacianos
portugueses e capuchinhos italianos, que não concordavam com o monopólio lusitano da
evangelização.
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2. A ORIGEM DO REINO DO NDONGO
2.1 SEGUNDO A TRADIÇÃO ORAL
De acordo com a tradição oral, Ngola-Mussuri teve várias mulheres. Mas a uma
concedeu o título de ngana-inene, a dona de casa, a “grande senhora”, que teve três filhas
dele: Zunda-dia-ngola, Tumba-dia-ngola e uma terceira cujo nome é desconhecido. Deste
modo, ficava assim marcado o carácter inicialmente matrilinear das linhagens dos futuros
ngola.
O facto da esposa – ngana-inene – não lhe ter dado um filho varão, levou-o a casar
a sua primeira filha com um escravo, a quem já havia agraciado com algumas liberdades
e nomeou-o “vice-rei”. No entanto, este acabou por matar Ngola-Mussuri, seu sogro, e
tinha a intenção de também matar a sua própria mulher, caso esta não viesse a falecer
repentinamente. É assim que Zunda-dia-ngola, a primogénita de Mussuri “foi proclamada
e venerada como rainha”, afirmando-se que governou bem até à velhice, porém de uma
forma triste por não ter filhos. Daí que invejasse Tunda-dia-ngola, sua irmã, mãe de dois
rapazes, casada com “Ngola Quiluanji”.
Escolheu um dos sobrinhos para herdeiro e durante algum tempo dedicou-se a
prepará-lo para a sucessão. Mas, a partir de uma determinada altura, temeu que este a
destituísse e mandou-o matar. Em represália, sua irmã Tunda e seu cunhado Ngola
Quiluanji acabaram por diligenciar também a sua morte. Com o apoio das populações,
Tunda foi proclamada rainha e procurou dividir o poder com o seu marido, mas este
declinou tais responsabilidades.
De comum acordo, resolveram fazer “coroar o filho de ambos, “Ngola Quiluanji
Quiassamba”, segundo J. A. Cavazzi, “quarto rei de Angola”, a quem foram atribuídas
qualidades de “homem valoroso”, que “aumentou o reino com novas conquistas”. Teve
“muitíssimos descendentes, que foram os chefes das mais importantes famílias do reino”,
filhos de diferentes mulheres.
No entanto, neste seu relato da origem do reino do Ndongo, J. A. Cavazzi, na sua
obra Descrição Histórica dos três Reinos Congo, Matamba e Angola, teve a preocupação
de chamar a atenção dos leitores para a necessidade de dedução dos “vislumbres das
tradições orais que, com o decorrer do tempo, são sempre mais ou menos alteradas”.
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Calcula-se que os Ambundu sejam demograficamente o segundo maior grupo
etnolinguístico de Angola e andariam, em 1960, à volta de um milhão de habitantes.
Foi no litoral do reino do Ndongo, que se implantou a capital da ex-colónia
portuguesa, hoje, também, capital da República de Angola: a cidade de Luanda.
3. TERRITORIALIDADE E IDENTIDADE MBUNDU
Os territórios do então chamado reino do Ndongo compreendiam faixas de terra
entre dois importantes rios da região: o Kwanza e o Bengo. Cercado por importantes
reinos da África Centro Ocidental como o Congo e a Matamba, o Ndongo era habitado
pelos mbundus, povo de origem banto, falante de Kimbundu, que segundo Jan Vansina
teria migrado para a região buscando áreas com melhores potenciais agrícolas.
A principal autoridade entre os mbundus era o Ngola, título que deu origem a
designação portuguesa Angola para suas conquistas. Contudo o poder do Ngola era
restrito e limitado.
Muitos dos sobas que viviam em seus domínios eram totalmente independentes,
ou por razões geográficas que dificultavam o acesso a esses sobados, ou pela ausência de
legitimidade do poder político do Ngola junto a esses chefes locais. Alguns sobas
reconheciam o Ngola somente por seus poderes místicos, como por exemplo, em relação
ao dom de fazer a chuva, mas não o viam como autoridade política.
4. A ACULTURAÇÃO COMO CIRCUNSTÂNCIA HISTÓRICA
O reino do Ndongo foi, em Angola, no século XVII, a primeira nação tradicional
africana a ser sujeita ao domínio militar e administrativo português. Talvez, por esse
facto, tenham também sido os Ambundu os mais aculturados de todos os outros grupos
etnolinguísticos.
Tal facto levou o etnólogo português José Redinha a afirmar no seu livro Etnias e
Culturas de Angola, editado, em 1974, pelo Instituto de Investigação Científica de Angola
(e independentemente da polémica que tal afirmação possa ou não ter despertado) que “a
integração cultural do Grupo Etno-linguístico Quimbundo atingiu um desenvolvimento
que justifica para este ciclo etnológico uma classificação de luso-quimbundo”.
De acordo com Vatomene Kukanda, o grupo de línguas Kimbundu abrange as
províncias administrativas do Kwanza-Norte (uma parte), Malange, Bengo e Luanda e
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apresenta cerca de 21 variantes linguísticas: o Hungu, o Luangu, o Dembu e o Ambundu,
na província do Kwanza-Norte; a Puna, o jinga, o Ngola, o Bondo, o Ombangala, o Holo,
o Kari, o Shinje, o Minungu, o Songo, o Bambara e o Sende, na província de Malange; o
Ambundu, o Ntembu e o Kisama, na província do Bengo; o Luanda, na província de
Luanda; o Lubolu, o Kibala e o Haku, a norte da província do Kwanza-Sul.
Durante muito tempo, o reino do Ndongo foi dado como dependente do reino do
Congo, que era um dos grandes potentados africanos. O facto da região de Luanda ser
favorável ao resgate de escravos, ser rica em prata, ferro e cobre e fornecer, na altura,
uma concha com valor fiduciário, chamada “nzimbu”, constituiu motivo suficiente para
que os portugueses desejassem cristianizar o Ngola e os seus súbditos. Com os
portugueses chegavam frades das diversas Ordens e clérigos para catequizarem os
Ambundu.
5. O VALOR FIDUCIÁRIO DO NZIMBU
Do latim “Olivancillaria nana”, o “nzimbu” é um pequeno molusco univalve que
se recolhia na Ilha de Luanda e era moeda oficial no reino do Congo. Era também
recolhido, sempre por mulheres, ao longo da costa de Angola. As conchas mediam entre
15 a 18 mm e variavam de cor entre o castanho e o violeta. O brilho, por sua vez, variava
conforme as latitudes.
O “nzimbu” era transportado em sacos que tinham o nome de Querilas. Após
terem chegado ao reino do Congo, os portugueses passaram a estender os seus interesses
comerciais ao reino do Ndongo, onde Angola, como colónia portuguesa, teve a sua
verdadeira génese.
6. O SISTEMA POLÍTICO E ADMINISTRATIVO DO REINO DO
NDONGO
Nesse período era diferente do modelo vigente no reino do Congo, como esclarece
Birmingham: Contrariamente ao Congo, onde, por exemplo, um mani Mbata era
governador da província de Mbata, um mani Mbamba governador da província de
Mbamba e assim por diante, no Ndongo não havia governadores de províncias. [...] Cada
uma dessas regiões dividia-se em numerosos chefados (sobados), na sua maioria
autônomos
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Essa diferença organizacional entre Congo e Ndongo foi determinante para a
definição da meta dos portugueses na região. Seria mais vantajoso concentrar os esforços
para a contestação da soberania do Ngola do Ndongo junto aos seus sobas, do que do
Mani Congo junto aos manis provinciais. A presença dos portugueses na região, e seu
relacionamento com os mbundus, implicaram na necessidade da decodificação de
símbolos e procedimentos relacionados ao exercício do poder, itens totalmente
desconhecidos pelos pioneiros, mas que aos poucos foram se tornando familiares aos
sucessores da empreitada africana nos territórios do Ndongo.
O historiador Luiz Felipe Barreto8 analisou essa questão de forma genérica em
seus estudos sobre as etapas multisseculares do processo de colonização português. A
contribuição salienta como um imperativo do aprendizado da realidade colonial para a
definição de estratégias e de metas específicas para cada região do ultramar português.
Os descobrimentos antropológicos seriam produtos da aquisição de informações e da
compreensão dessas linguagens e simbolismos variados sobe os modelos de organização
e identificação de hierarquias e dos canais de comunicação úteis na construção de uma
relação entre colonizadores e as autoridades locais.
A ocupação portuguesa na região, iniciada no século XV, forneceu esses pré-
requisitos aos agentes colonizadores, o que fez com que no século XVII, em comparação
com seus rivais estrangeiros, os portugueses levassem vantagens em alguns itens. Essa
bagagem cultural favoreceu os deslocamentos dos lusitanos pelo interior, a comunicação
com pombeiros e tangomaos, assim como a compreensão de terminologias linguísticas
Kimbundu, porém não bastou para que posteriores alianças entre os mbundus e
estrangeiros fossem evitadas, quando estes sinalizavam com vantagens comerciais no
trato negreiro.
Do estabelecimento de feitorias, passando pela adoção do sistema de capitanias
hereditárias efetivado por Paulo Dias Novais10, até os investimentos militares para a
subordinação do reino do Ndongo, os portugueses experimentaram métodos
diversificados na tentativa de tornar Angola uma peça funcional em seu sistema colonial.
O sistema de capitanias foi implementado por uma Carta Régia no ano de 1571, definia
os limites dos territórios localizados nas margens do rio Kwanza.
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De acordo com essa Carta Régia essa capitania deveria ser dividida em duas
partes: uma moldada nos moldes tradicionais das capitanias implementadas na América
Portuguesa, outra parte que deveria ser posteriormente devolvida à Coroa portuguesa.
Após a morte de Paulo Dias Novais, várias tensões passaram a tomar conta dos
territórios de Angola motivadas pelas disputas de sucessão, esses desentendimentos
passaram a ser uma preocupação para os colonizadores, o que levou a Coroa anular o
sistema de capitanias e implementar o sistema de governo-geral no ano de 1592, e no ano
de 1595 foi criado o asiento – privilégio de fornecimento de escravos por parte dos
traficantes portugueses para os mercados da América Espanhola.
7. AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO NDONGO
As principais atividades econômicas do povo do Ndongo envolviam o comércio
de sal, metais, tecidos e produtos de origem animal. A prática deste desenvolvido
comércio era feita por meio do escambo (trocas) ou com a adoção do nzimbu, um tipo de
concha encontrada exclusivamente na região de Luanda.
O tráfico de escravos foi movimentado pelo contato das autoridades políticas do
Reino do Congo com os portugueses. Inclusive, grande parte dos escravos que
trabalharam na exploração de ouro no século XVII no Brasil era originária das regiões do
Congo e Angola.
O intercâmbio com os europeus, na economia e na cultura, trouxe novas práticas
que acabaram transformando a civilização congolesa, como, por exemplo, a incorporação
de elementos do catolicismo.
Nas terras do Ndongo existiam alguns espaços de trocas, onde os nzimbos eram
utilizados. Produtos valorizados como o sal, também serviam para efetivar nas transações.
No caso do sal, ele era dividido em pedras uniformes de três palmos que correspondiam
a um determinado valor, na troca por outra mercadoria. Como exemplo dessa transação,
destaca-se: uma pedra de sal valia três galos ou seis galinhas, três pedras de sal valiam
uma cabra e quinze pedras valiam um boi ou uma vaca (BRÁSIO, 1954, v. 2, p. 511).
O Ndongo era uma região que se baseava no trabalho agrícola, por meio da
utilização de utensílios de metal. As primeiras formas sociais de organização foram as
comunidades aldeãs, nas quais as esposas residiam com seu marido, apesar de
pertencerem ao grupo próprio, de parentes.
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Os filhos moravam com suas mães; porém, quando crescidos, juntavam-se aos
tios, na aldeia de parentes da mãe, no que se convencionou chamar de relações de
matrilinearidade (PANTOJA, 2000, p. 70).
Dentre os principais produtos que estavam disponíveis na região, destaca-se: o
feijão que eles chamavam de ensaca. Do milho eles produziam uma espécie de pão, que
era cozido ao redor do fogo. Da palma eles produziam azeite e vinho, que era muito
apreciado pela população local e de sua madeira faziam suas casas (BRÁSIO, 1954, v. 2,
p. 510).
Alimentavam-se de banaxas, que eram popularmente conhecidas como figo de
Kongo (BRÁSIO, 1954, v. 3. p. 135-6). Também cultivavam o inhame, fegones,
calabaças e as tambas que eram semelhantes aos rabanetes (BRÁSIO, 1954, v. 2, p. 510).
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A globalização que marca a contemporaneidade realça a urgência de promover o
conhecimento entre os povos. Trocam-se olhares e, com eles, permutam-se ideias e
imagens que concebemos do mundo e dos outros, construídas mediante informações –
reais ou fantasiadas, abundantes ou escassas –; através de manifestações artísticas,
simbólicas e culturais; e, também, pelos relatos, escritos ou orais, vestígios dos homens e
do mundo que pensamos conhecer. Figuras, formas, visões mais ou menos completas,
elaboradas em cada época, em contextos específicos. Símbolos, narrativas, documentos
que marcam as relações dos povos com os seus aparatos, exibições, manifestações de
poder, conflitos e permutas culturais e identitárias, num jogo de reconhecimento,
familiaridade, cumplicidades, que comporta, igualmente, tantas outras formas de
dissimulação, equívocos, enganos e confrontos. As representações erigidas resultam do
conhecimento, interpretação e comparação da história, cultura, vida material e
organização das diversas gentes em cada local, a começar, desde logo, pela imagem que
fazem de si próprias e que exibem para os outros.
O passado lá está. Belo, enigmático, generoso, mas também horrível e cruel. Para
os construtores de ilusões, ele pode ser simples, reconfortante, imaculado; para o
investigador, ele é, no entanto, o olhar em esforço de imparcialidade. A utopia de o
penetrar, não pretendendo apagá-lo, diminuí-lo, esbatê-lo. Não há nada a mitificar,
manipular. A esquecer. A distorcer.
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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMARAL, I. O Reino do Congo, os Mbundu, o Reino dos Ngola e a presença Portuguesa
de finais do século XV a meados do século XVI. Lisboa. 1996.
Ana Sousa. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_de_Sousa. [consultado em
05-09-2017].
XI Congresso de Afro-luso-brasileiro de Ciências Sociais. REINO DO NDONGO:
RELAÇÕES POLÍTICAS, SOCIAIS, ECONÔMICAS E A DOMINAÇÃO LUSA.
Disponível em http://docplayer.com.br/14674568-Reino-do-ndongo-relacoes-politicas-
sociais-economicas-e-a-dominacao-lusa.html. [consultado em 05-09-2017].
DE CARVALHO, Flávia Maria. (2011). O Reino do Ndongo no Contexto da
Restauração: Mbundus, Portugueses e Holandeses na África Centro Ocidental. Sankofa.
Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana. Volume Nº 7/Ano
IV/Julho/2011.
Ocupação holandesa em Angola. Disponível em
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ocupação_holandesa_de_Angola. [consultado em 05-09-
2017].
Reino do Ndongo. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_do_Ndongo.
[consultado em 05-09-2017].
RODRIGUES, Casimiro e RODRIGUES, José Damião. (2011). Representações de
África e dos Africanos na História e Cultura – Séculos XV a XXI. Lisboa, Centro de
História de Além-Mar.
SILVA, Débora. Reino do Congo. [Em linha]. Disponível em
https://www.estudokids.com.br/reino-do-congo-caracteristicas-e-atividades-
economicas/. [consultado em 05-09-2017].
ZAU, Felipe. (2010). A génese do Reino do Ndongo. Jornal de Angola. 5 de Janeiro,
2010.