Vamos discutir como os produtos digitais são feitos?
Quem define o que deve ser feito?
Quem define como deve ser feito?
Uma proposta para empresas de software e stratups que querem ir mais longe e mais rápido.
Lean Startup - Como Validar Ideias de NegociosUFPA
O documento discute o método Lean Startup para validar ideias de negócios em 3 frases ou menos:
1) O Lean Startup usa experimentos para aprender rapidamente com clientes e validar hipóteses de negócios.
2) Um MVP (Produto Mínimo Viável) testa uma ideia de forma rápida e barata antes de lançar um produto completo.
3) Early adopters fornecem feedback inicial sobre uma ideia para direcionar seu desenvolvimento.
DevTalks #3 - Vitor Consalter - O que eu aprendi no RDSummit 2015 - Desenvolv...Devsol Softwares
1) O documento discute como criar um MVP (Produto Mínimo Viável) eficaz para validar uma ideia no mercado de forma rápida.
2) Também aborda os perigos de adicionar muitas funcionalidades ao MVP inicial e como isso pode prejudicar a validação da ideia.
3) Defende focar apenas nas funcionalidades essenciais para atender às necessidades básicas dos clientes e cortar funcionalidades desnecessárias.
O documento apresenta um workshop sobre gestão de backlog realizado pela Team Of Thought. O workshop abordou tópicas como mínimo produto viável, descoberta contínua, lean startup, criação de histórias de usuário, job stories, mapeamento de histórias de usuário e priorização de backlog. O objetivo foi ensinar técnicas ágeis de gestão e priorização de requisitos de produto.
O documento discute vários tipos de protótipos e suas aplicações no desenvolvimento de produtos digitais. Ele explica que protótipos de baixa fidelidade, como os feitos à mão, permitem testes rápidos e de baixo custo, enquanto protótipos de alta fidelidade feitos em software são mais demorados de produzir mas fornecem uma experiência mais realista para os usuários. O documento também enfatiza a importância de testar com usuários desde as primeiras etapas do projeto para orientar seu desenvolvimento.
Criando produtos digitais com empatia scrum day2018Andressa Chiara
O documento apresenta um resumo de um workshop sobre criação de produtos digitais com foco em empatia. O workshop discutiu tópicos como mapeamento de empatia, escuta ativa, comunicação não violenta e revisão ágil de produtos. Participantes praticaram habilidades como descoberta de problemas de usuários e feedback construtivo.
Desenvolva Negócios Digitais com Foco no Cliente - SCTI 2011 - UENFRafael Carvalho
O documento fornece conselhos sobre como iniciar e desenvolver com sucesso uma startup. Ele enfatiza a importância de se focar no problema do cliente e na validação do modelo de negócios através de experimentos e métricas, em vez de se concentrar apenas na execução e na escala prematura. O documento também discute a necessidade de lançar um MVP válido e adequado ao mercado para aprender com os primeiros clientes.
O documento discute as vantagens de desenvolver startups enxutas usando o processo "Lean Startup", com ênfase nos benefícios para desenvolvedores front-end que desejam arriscar empreender. O documento também fornece exemplos de como o método pode ser aplicado e conclui enfatizando a importância de testar hipóteses com usuários em vez de assumir certezas.
Os desafios de desenvolver produtos em startups enxutas, e as vantagens de um...iMasters
Fabrício Vargas, CEO da Qualidata, falou sobre 'Os desafios de desenvolver produtos em startups enxutas, e as vantagens de um desenvolvedor front-end para se arriscar nesse mercado' no iMasters Developer Week - Vitória.
O iMasters Developer Week - Vitória aconteceu nos dias 3, 4 e 5 de Março no Teatro Rede Gazeta em Vitória-ES - http://developerweek.imasters.com.br/vitoria/
Lean Startup - Como Validar Ideias de NegociosUFPA
O documento discute o método Lean Startup para validar ideias de negócios em 3 frases ou menos:
1) O Lean Startup usa experimentos para aprender rapidamente com clientes e validar hipóteses de negócios.
2) Um MVP (Produto Mínimo Viável) testa uma ideia de forma rápida e barata antes de lançar um produto completo.
3) Early adopters fornecem feedback inicial sobre uma ideia para direcionar seu desenvolvimento.
DevTalks #3 - Vitor Consalter - O que eu aprendi no RDSummit 2015 - Desenvolv...Devsol Softwares
1) O documento discute como criar um MVP (Produto Mínimo Viável) eficaz para validar uma ideia no mercado de forma rápida.
2) Também aborda os perigos de adicionar muitas funcionalidades ao MVP inicial e como isso pode prejudicar a validação da ideia.
3) Defende focar apenas nas funcionalidades essenciais para atender às necessidades básicas dos clientes e cortar funcionalidades desnecessárias.
O documento apresenta um workshop sobre gestão de backlog realizado pela Team Of Thought. O workshop abordou tópicas como mínimo produto viável, descoberta contínua, lean startup, criação de histórias de usuário, job stories, mapeamento de histórias de usuário e priorização de backlog. O objetivo foi ensinar técnicas ágeis de gestão e priorização de requisitos de produto.
O documento discute vários tipos de protótipos e suas aplicações no desenvolvimento de produtos digitais. Ele explica que protótipos de baixa fidelidade, como os feitos à mão, permitem testes rápidos e de baixo custo, enquanto protótipos de alta fidelidade feitos em software são mais demorados de produzir mas fornecem uma experiência mais realista para os usuários. O documento também enfatiza a importância de testar com usuários desde as primeiras etapas do projeto para orientar seu desenvolvimento.
Criando produtos digitais com empatia scrum day2018Andressa Chiara
O documento apresenta um resumo de um workshop sobre criação de produtos digitais com foco em empatia. O workshop discutiu tópicos como mapeamento de empatia, escuta ativa, comunicação não violenta e revisão ágil de produtos. Participantes praticaram habilidades como descoberta de problemas de usuários e feedback construtivo.
Desenvolva Negócios Digitais com Foco no Cliente - SCTI 2011 - UENFRafael Carvalho
O documento fornece conselhos sobre como iniciar e desenvolver com sucesso uma startup. Ele enfatiza a importância de se focar no problema do cliente e na validação do modelo de negócios através de experimentos e métricas, em vez de se concentrar apenas na execução e na escala prematura. O documento também discute a necessidade de lançar um MVP válido e adequado ao mercado para aprender com os primeiros clientes.
O documento discute as vantagens de desenvolver startups enxutas usando o processo "Lean Startup", com ênfase nos benefícios para desenvolvedores front-end que desejam arriscar empreender. O documento também fornece exemplos de como o método pode ser aplicado e conclui enfatizando a importância de testar hipóteses com usuários em vez de assumir certezas.
Os desafios de desenvolver produtos em startups enxutas, e as vantagens de um...iMasters
Fabrício Vargas, CEO da Qualidata, falou sobre 'Os desafios de desenvolver produtos em startups enxutas, e as vantagens de um desenvolvedor front-end para se arriscar nesse mercado' no iMasters Developer Week - Vitória.
O iMasters Developer Week - Vitória aconteceu nos dias 3, 4 e 5 de Março no Teatro Rede Gazeta em Vitória-ES - http://developerweek.imasters.com.br/vitoria/
QA Sampa Meeting - Como criar um produto - 2019julAndressa Chiara
Este documento apresenta um workshop sobre como criar um produto utilizando métodos ágeis. O workshop discute tópicos como definir hipóteses, criar métricas de sucesso, formar times multidisciplinares, entender problemas dos usuários, validar hipóteses e ajustar estratégias com base nos resultados obtidos. O objetivo é guiar os participantes por uma jornada completa de descoberta e validação de produtos.
O documento descreve uma oficina sobre descoberta de produtos realizada pela Team Of Thought. A oficina abordou tópicos como formação de times, entendimento do problema, definição de hipóteses, métricas de sucesso, criação de backlog e priorização. O objetivo foi apresentar métodos ágeis para descoberta e validação inicial de produtos.
O documento discute os desafios da entrega contínua, mencionando a importância do feedback do cliente e do refinamento do backlog de histórias de usuário. Apresenta alguns conceitos como controle de versão, build contínuo e ferramentas de teste que apoiam a entrega contínua, mas enfatiza que a colaboração com o cliente e a capacidade de responder às mudanças são mais importantes do que seguir um plano ou depender de processos e ferramentas.
O documento apresenta um workshop sobre criação de produtos digitais com foco em empatia. O workshop discute técnicas como personas, mapa de empatia, escuta ativa e comunicação não violenta para entender as necessidades dos usuários. Também aborda dinâmicas para definir problemas a serem resolvidos e atualizar os boards de produto.
O documento discute MVP, Scrum e startups enxutas como ferramentas complementares para o mundo fluido. Ele explica o que são MVP, Scrum e startups enxutas, destacando que MVP foca no produto, Scrum no processo e startups enxutas no empreendimento. Também descreve os principais elementos de cada um como idea, viabilidade, medição e desenvolvimento para MVP, papéis, eventos e artefatos para Scrum e concepção, viabilidade, execução e ajustes para startups enxutas.
Startup Sorocaba: 8 lições que sua empresa pode aprender com as startupsStartup Sorocaba
Nem toda nova empresa é uma startup, mas você pode aplicar o conceitos de uma startup na sua empresa, para dar ao seu negócio a velocidade necessária para que ele cresça de maneira sustentável e ordenada.
Automação is comming - Como transformamos os Gritos em RisadasQaladies
O documento discute como transformar gritos em risadas no contexto de projetos de tecnologia. Ele sugere que gritos são causados por arquiteturas complexas, curvas de aprendizado altas e falta de autonomia dos times, enquanto risadas podem ser alcançadas através de errar rápido, consultar o mercado, alinhar o time e dar autonomia aos times para propor soluções.
Workshop 101: Concebendo produtos de forma ágil (e divertida) - Scrum Gathe...Diana Corrêa, CSPO / CSM
Diana Corrêa apresenta várias técnicas ágeis para concepção de produtos de forma divertida e eficaz em um workshop, incluindo Value Proposition Canvas, Personas, Business Model Canvas, Lean Canvas, Elevator Pitch, Product Vision Board e User Story Mapping. O objetivo é ajudar times a modelar negócios, definir públicos-alvo, criar visões de produto e mapear funcionalidades para definir o mínimo produto viável e releases futuras.
Palestra apresentada no BA Brazil 2013, em São Paulo.
Qual a diferença entre gerenciar projetos e desenvolver produtos? Ambos precisam de análise de negócios? Precisam. Mas projeto é relacionamento de curto prazo. Algo que você conhece, se aprofunda, muitas vezes até se apaixona, mas que você sabe que está fadado ao fim. Projetos você entrega. E parte para outra. Produto não. Produto é compromisso de longo prazo, é aliança no dedo. É dormir e acordar pensando na mesma coisa. É conhecer cada detalhe com profundidade, escovar, polir, melhorar continuamente. Produto também tem fim. Tem até troca. Mas o relacionamento com ele é eterno, pelo menos enquanto dura. Apresentação de um case real sobre como a análise de negócios ágil transformou a área de desenvolvimento de produtos digitais de uma grande empresa de comunicação a partir da ótica de uma ex gerente de projetos que se transformou em uma product owner apaixonada.
Construindo produtos do zero: 5 deslizes comuns e como evitá-los - Mundo 4D ...Product Camp Brasil
O documento discute 5 deslizes comuns ao construir produtos do zero e como evitá-los: 1) Pensar na solução antes de entender profundamente o problema, 2) Acreditar no que potenciais usuários dizem, 3) Copiar soluções de outras empresas sem levar em conta o contexto, 4) Promover o produto antes de oferecer valor real aos usuários, 5) Pensar no preço somente no final sem considerar o valor percebido desde o início.
O documento discute o marketing de produtos digitais e fornece um guia de três estágios para o desenvolvimento e lançamento de produtos digitais com ênfase na experimentação e aprendizado contínuo: 1) Ajustar o problema e solução com clientes; 2) Desenvolver e testar um MVP com clientes; 3) Escalar com foco no crescimento apoiado por métricas e experimentos de otimização.
O documento resume o ALM Summit 2013, evento sobre gestão de ciclo de vida de aplicações. Apresenta os palestrantes Vinicius Hana e Vinicius Moura e a agenda do evento, que inclui novidades sobre ALM na Lambda3, visão e desafios, e demonstrações. Novas funcionalidades são o Git no TFS, work item tagging e customização de kanban. O maior evento de ALM no Brasil ocorrerá em 20 de abril na Microsoft Brasil.
O documento discute o conceito de MVP (Minimum Viable Product) e como ele pode ser usado para validar hipóteses de negócios de forma rápida e barata. Ele explica que um MVP não é um produto incompleto, mas sim o produto mínimo necessário para testar a proposta de valor e coletar feedback dos clientes. Além disso, lista os principais tipos e objetivos de um MVP, como testar o modelo de negócios e aprender rapidamente com os clientes.
O documento discute como adotar uma abordagem ágil na análise de negócios e gestão de produtos para audiências desconhecidas. Ele enfatiza a importância de testar hipóteses com usuários reais o mais rápido possível para minimizar riscos e validar o valor do produto. Também destaca a necessidade de métricas para entender o comportamento dos usuários e ajustar estratégias de acordo com diferentes segmentos.
Este documento discute a etapa de validação no processo de design thinking, enfatizando a importância de testes com usuários e do pitch. Ele fornece dicas para conduzir pesquisas qualitativas, como entrevistas e testes de usabilidade, analisar os resultados para iterar o projeto, e apresentar o trabalho desenvolvido por meio de um elevator pitch.
Todos temos grandes ideias, porém, a maioria de nós as descartamos assim que são concebidas. Nessa apresentação você aprenderá a mensurar o potencial de suas ideias, e transforma-las em produtos reais.
Palestra realizada na Faculdade Una Unidade Barreiro para os alunos do curso técnico,sobre o Mercado Web, tendências da área, novas tecnologias e algumas dicas para aproveitar bem o curso técnico.
Palestra realizada em 17/02/2010 baseada no livro "Implementing Lean Software Development: From Concept to Cash" de Mary e Tom Poppendieck.
Esta apresentação faz parte do Bluesoft Labs.
Move fast _ Workshop _ Laje Rio _ 2nd & 4th May 2016Fabricio Dore
http://laje-ac.com.br/en/curso/portugues-do-brasil-move-fast/
Na economia digital, inovação cada vez mais significa execução e experimentação.
Os ciclos estão mais curtos e não há mais tempo para enrolação! Longas reflexões e processos lentos ficaram para trás, dando lugar a processos simplificados e ferramentas inovadoras.
Além disso, o conceito de concorrência também mudou: a sua empresa pode ser uma corporação com 50 mil colaboradores ou uma startup com apenas 10 e vocês estarem competindo pelos mesmos clientes e mercado.
Neste contexto, principalmente dois aspectos do seu negócio vão fazer a diferença: o seu produto e a sua velocidade. Sendo assim, nunca foi tão importante criar experiências e produtos digitais que solucionem um problema para o usuário.
Unindo o digital, a experiência do usuário, a definição da visão, o design, a execução e o valor, esse workshop vai te ajudar a maximizar as chances de criar algo que seus usuários irão amar e que capture valor para sua empresa de forma acelerada.
Durante as aulas falaremos também sobre Design Thinking e desmistificaremos termos como Agile, Product-Market Fit, Design Sprints, Product Ownership, UX e transformação digital.
O documento discute como os processos da Toyota e os princípios do Lean podem ser aplicados ao desenvolvimento de software. Apresenta os princípios do Toyota Production System e como eles inspiraram o Extreme Programming (XP) e outras metodologias ágeis, focando na eliminação de desperdícios e no valor para o cliente.
QA Sampa Meeting - Como criar um produto - 2019julAndressa Chiara
Este documento apresenta um workshop sobre como criar um produto utilizando métodos ágeis. O workshop discute tópicos como definir hipóteses, criar métricas de sucesso, formar times multidisciplinares, entender problemas dos usuários, validar hipóteses e ajustar estratégias com base nos resultados obtidos. O objetivo é guiar os participantes por uma jornada completa de descoberta e validação de produtos.
O documento descreve uma oficina sobre descoberta de produtos realizada pela Team Of Thought. A oficina abordou tópicos como formação de times, entendimento do problema, definição de hipóteses, métricas de sucesso, criação de backlog e priorização. O objetivo foi apresentar métodos ágeis para descoberta e validação inicial de produtos.
O documento discute os desafios da entrega contínua, mencionando a importância do feedback do cliente e do refinamento do backlog de histórias de usuário. Apresenta alguns conceitos como controle de versão, build contínuo e ferramentas de teste que apoiam a entrega contínua, mas enfatiza que a colaboração com o cliente e a capacidade de responder às mudanças são mais importantes do que seguir um plano ou depender de processos e ferramentas.
O documento apresenta um workshop sobre criação de produtos digitais com foco em empatia. O workshop discute técnicas como personas, mapa de empatia, escuta ativa e comunicação não violenta para entender as necessidades dos usuários. Também aborda dinâmicas para definir problemas a serem resolvidos e atualizar os boards de produto.
O documento discute MVP, Scrum e startups enxutas como ferramentas complementares para o mundo fluido. Ele explica o que são MVP, Scrum e startups enxutas, destacando que MVP foca no produto, Scrum no processo e startups enxutas no empreendimento. Também descreve os principais elementos de cada um como idea, viabilidade, medição e desenvolvimento para MVP, papéis, eventos e artefatos para Scrum e concepção, viabilidade, execução e ajustes para startups enxutas.
Startup Sorocaba: 8 lições que sua empresa pode aprender com as startupsStartup Sorocaba
Nem toda nova empresa é uma startup, mas você pode aplicar o conceitos de uma startup na sua empresa, para dar ao seu negócio a velocidade necessária para que ele cresça de maneira sustentável e ordenada.
Automação is comming - Como transformamos os Gritos em RisadasQaladies
O documento discute como transformar gritos em risadas no contexto de projetos de tecnologia. Ele sugere que gritos são causados por arquiteturas complexas, curvas de aprendizado altas e falta de autonomia dos times, enquanto risadas podem ser alcançadas através de errar rápido, consultar o mercado, alinhar o time e dar autonomia aos times para propor soluções.
Workshop 101: Concebendo produtos de forma ágil (e divertida) - Scrum Gathe...Diana Corrêa, CSPO / CSM
Diana Corrêa apresenta várias técnicas ágeis para concepção de produtos de forma divertida e eficaz em um workshop, incluindo Value Proposition Canvas, Personas, Business Model Canvas, Lean Canvas, Elevator Pitch, Product Vision Board e User Story Mapping. O objetivo é ajudar times a modelar negócios, definir públicos-alvo, criar visões de produto e mapear funcionalidades para definir o mínimo produto viável e releases futuras.
Palestra apresentada no BA Brazil 2013, em São Paulo.
Qual a diferença entre gerenciar projetos e desenvolver produtos? Ambos precisam de análise de negócios? Precisam. Mas projeto é relacionamento de curto prazo. Algo que você conhece, se aprofunda, muitas vezes até se apaixona, mas que você sabe que está fadado ao fim. Projetos você entrega. E parte para outra. Produto não. Produto é compromisso de longo prazo, é aliança no dedo. É dormir e acordar pensando na mesma coisa. É conhecer cada detalhe com profundidade, escovar, polir, melhorar continuamente. Produto também tem fim. Tem até troca. Mas o relacionamento com ele é eterno, pelo menos enquanto dura. Apresentação de um case real sobre como a análise de negócios ágil transformou a área de desenvolvimento de produtos digitais de uma grande empresa de comunicação a partir da ótica de uma ex gerente de projetos que se transformou em uma product owner apaixonada.
Construindo produtos do zero: 5 deslizes comuns e como evitá-los - Mundo 4D ...Product Camp Brasil
O documento discute 5 deslizes comuns ao construir produtos do zero e como evitá-los: 1) Pensar na solução antes de entender profundamente o problema, 2) Acreditar no que potenciais usuários dizem, 3) Copiar soluções de outras empresas sem levar em conta o contexto, 4) Promover o produto antes de oferecer valor real aos usuários, 5) Pensar no preço somente no final sem considerar o valor percebido desde o início.
O documento discute o marketing de produtos digitais e fornece um guia de três estágios para o desenvolvimento e lançamento de produtos digitais com ênfase na experimentação e aprendizado contínuo: 1) Ajustar o problema e solução com clientes; 2) Desenvolver e testar um MVP com clientes; 3) Escalar com foco no crescimento apoiado por métricas e experimentos de otimização.
O documento resume o ALM Summit 2013, evento sobre gestão de ciclo de vida de aplicações. Apresenta os palestrantes Vinicius Hana e Vinicius Moura e a agenda do evento, que inclui novidades sobre ALM na Lambda3, visão e desafios, e demonstrações. Novas funcionalidades são o Git no TFS, work item tagging e customização de kanban. O maior evento de ALM no Brasil ocorrerá em 20 de abril na Microsoft Brasil.
O documento discute o conceito de MVP (Minimum Viable Product) e como ele pode ser usado para validar hipóteses de negócios de forma rápida e barata. Ele explica que um MVP não é um produto incompleto, mas sim o produto mínimo necessário para testar a proposta de valor e coletar feedback dos clientes. Além disso, lista os principais tipos e objetivos de um MVP, como testar o modelo de negócios e aprender rapidamente com os clientes.
O documento discute como adotar uma abordagem ágil na análise de negócios e gestão de produtos para audiências desconhecidas. Ele enfatiza a importância de testar hipóteses com usuários reais o mais rápido possível para minimizar riscos e validar o valor do produto. Também destaca a necessidade de métricas para entender o comportamento dos usuários e ajustar estratégias de acordo com diferentes segmentos.
Este documento discute a etapa de validação no processo de design thinking, enfatizando a importância de testes com usuários e do pitch. Ele fornece dicas para conduzir pesquisas qualitativas, como entrevistas e testes de usabilidade, analisar os resultados para iterar o projeto, e apresentar o trabalho desenvolvido por meio de um elevator pitch.
Todos temos grandes ideias, porém, a maioria de nós as descartamos assim que são concebidas. Nessa apresentação você aprenderá a mensurar o potencial de suas ideias, e transforma-las em produtos reais.
Palestra realizada na Faculdade Una Unidade Barreiro para os alunos do curso técnico,sobre o Mercado Web, tendências da área, novas tecnologias e algumas dicas para aproveitar bem o curso técnico.
Palestra realizada em 17/02/2010 baseada no livro "Implementing Lean Software Development: From Concept to Cash" de Mary e Tom Poppendieck.
Esta apresentação faz parte do Bluesoft Labs.
Move fast _ Workshop _ Laje Rio _ 2nd & 4th May 2016Fabricio Dore
http://laje-ac.com.br/en/curso/portugues-do-brasil-move-fast/
Na economia digital, inovação cada vez mais significa execução e experimentação.
Os ciclos estão mais curtos e não há mais tempo para enrolação! Longas reflexões e processos lentos ficaram para trás, dando lugar a processos simplificados e ferramentas inovadoras.
Além disso, o conceito de concorrência também mudou: a sua empresa pode ser uma corporação com 50 mil colaboradores ou uma startup com apenas 10 e vocês estarem competindo pelos mesmos clientes e mercado.
Neste contexto, principalmente dois aspectos do seu negócio vão fazer a diferença: o seu produto e a sua velocidade. Sendo assim, nunca foi tão importante criar experiências e produtos digitais que solucionem um problema para o usuário.
Unindo o digital, a experiência do usuário, a definição da visão, o design, a execução e o valor, esse workshop vai te ajudar a maximizar as chances de criar algo que seus usuários irão amar e que capture valor para sua empresa de forma acelerada.
Durante as aulas falaremos também sobre Design Thinking e desmistificaremos termos como Agile, Product-Market Fit, Design Sprints, Product Ownership, UX e transformação digital.
O documento discute como os processos da Toyota e os princípios do Lean podem ser aplicados ao desenvolvimento de software. Apresenta os princípios do Toyota Production System e como eles inspiraram o Extreme Programming (XP) e outras metodologias ágeis, focando na eliminação de desperdícios e no valor para o cliente.
Este documento discute mitos comuns sobre o desenvolvimento de software e apresenta soluções ágeis. Alguns mitos abordados incluem: (1) focar demais em planejamento detalhado e contratos formais não é adequado para projetos de software, (2) divisão excessiva de tarefas e especialização não levam a bons resultados, e (3) análise e modelagem não precisam ser excessivamente formais para gerar código de qualidade. Abordagens ágeis como desenvolvimento iterativo, colaboração em equipe e foco na entrega de
TDC2016SP - Evoluindo aplicações mobile com o Google VR SDKtdc-globalcode
O documento apresenta uma palestra sobre o desenvolvimento de aplicações de realidade virtual usando o Google VR SDK. A palestra discute como criar mundos virtuais 3D simples e mais complexos, além de fornecer dicas valiosas sobre otimização, desempenho e solução de problemas comuns.
O documento descreve a evolução histórica dos métodos de desenvolvimento de software, desde os anos 1960 até os métodos ágeis dos anos 1990. Apresenta o Coding Dojo como uma técnica de aprendizagem colaborativa baseada na resolução de problemas de programação em grupo e apoiada pelo Desenvolvimento Guiado por Testes. O objetivo do Coding Dojo não é encontrar soluções, mas disseminar conhecimentos sobre desenvolvimento de software entre os participantes.
1) O livro discute a importância de se escrever códigos limpos e como códigos ruins podem atrasar projetos e até levar empresas à falência.
2) Códigos ruins reduzem a produtividade dos programadores e podem exigir grandes reestruturações caras para serem consertados.
3) Manter códigos limpos é essencial para se trabalhar de forma rápida e eficiente, evitando atrasos e grandes reestruturações no futuro.
Criar modelos de negócios através da geração de ideiasUserSanti
O documento discute como gerar ideias para novos modelos de negócios. Ele incentiva os leitores a desenvolver um programa de ideias, selecionar as melhores ideias e estimular a produção de ideias. Também fornece perguntas para ajudar a gerar ideias disruptivas e discute processos como a composição de equipes diversificadas, imersão em novas tecnologias e clientes, expansão de ideias e seleção de critérios para priorizar ideias.
O documento discute os benefícios de adotar frameworks para desenvolvimento de software. O autor argumenta que frameworks aumentam a produtividade, facilitam a manutenção do código e promovem boas práticas de programação orientada a objetos. Ele também fornece dicas para iniciar o uso de frameworks e menciona algumas opções populares como Laravel e Django.
1) O documento discute os principais erros na gestão de produtos e como criar produtos vencedores, como confundir requisitos dos clientes com o roadmap, inovação com valor, e especificações com produtos reais.
2) É recomendado definir claramente o time de produto, utilizar técnicas como personas e protótipos para aprimorar o produto, e testar protótipos frequentemente com clientes.
3) Um produto vencedor resolve problemas reais dos clientes e o foco deve estar na experiência do usuário, não
Apresentação sobre como é possível aprender com o modelo Toyota de desenvolvimento de produtos e aplicar as suas idéias no desenvolvimento de Software.
O documento discute como criar produtos em 24 horas através de hackathons e eventos semelhantes. Apresenta citações de líderes como Eric Ries, Steve Jobs e Bill Gates sobre a importância de lançar produtos rapidamente, validar ideias com clientes, ter objetivos claros e trabalhar em equipe. Também discute a necessidade de reagir rápido, aprender com erros e não repetir as mesmas ações esperando resultados diferentes.
Com o grande crescimento dos micro-frameworks, estamos com muito mais liberdade para criamos a nossa própria estrutura. Porém com grandes poderes temos grandes... problemas. Sempre queremos resolver todos os problemas do mundo antes mesmo da aplicação nascer. Nessa palestra eu mostro um pouco dos grandes desafios de montar a própria estrutura baseada em MVC ou outros. Exemplos de como não cair nessas armadilhas de prever problemas que ainda não existem.
Nasser Said apresenta a equipe de design da seguradora Youse, dividida em squads focados em pesquisa, brand, front-end e mais. Ele discute como a equipe trabalha usando métodos ágeis dual-track, e aborda problemas comuns como comunicação, padronização, habilidades, testes com usuários e ego, apresentando soluções como cursos, métricas, ferramentas de design e um mural para feedback.
Apresentação Meetup Faccilita Corretor Google Brasil - 01/03/2016Leonardo Turbiani
O documento descreve o desenvolvimento de um aplicativo móvel para corretores de seguros chamado Faccilita Corretor. Ele discute o cenário atual da indústria de seguros e dispositivos móveis, o objetivo de desenvolver um aplicativo para auxiliar corretores autônomos, e as tecnologias e arquitetura usadas como Android, Java e banco de dados Realm.
II Congresso Latino-Americano de Inteligência Artificial e Data ScienceGeorg Buske
O documento descreve como a Dafiti, o maior e-commerce de moda do Brasil, aplica machine learning em vários casos de uso, como categorização de imagens, recomendação de produtos e otimização de campanhas de marketing. O documento também fornece dicas sobre como iniciar com sucesso projetos de machine learning, como definir o problema corretamente, desenvolver rapidamente protótipos e validar resultados com usuários.
PHP Conference 2020 - A eterna luta: compatibilidade retroativa vs. dívida té...Jackson F. de A. Mafra
Vamos abordar primeiro a logística de manutenção de um projeto com alto débito técnico como o WordPress.
Em seguida, examinará o que isso significa para projetos que dependem do WordPress.
Finalmente, ele irá percorrer algumas maneiras potenciais de mudar para um processo mais equilibrado, com uma análise mais detalhada de como o
WordPress finalmente conseguiu escapar de seu requisito do PHP 5.2.
Apresentação realizada em 12 de maio de 2023 para mais de 50 pessoas sobre o tema de Dívidas Técnicas.
Todos os créditos reservados a Felipe Coelho Machado e Warren Investimentos.
Sobre mim: https://www.linkedin.com/in/felipecmachado
Semelhante a O que vem antes da tecnologia - Google IO RP 2018 (20)
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
3. Problema!
Não é nada além de um problema a ser resolvido,
algo que toma tempo ou dinheiro do cliente
4. Como bugar o motorista do Uber
1. Escolha um destino
2. Chame o uber
3. Troque o destino
4. Diga para não usar o Google Maps que você dirá o
caminho
5. Esqueça uma ou outra instrução
5. “It’s hard to win a battle you
don’t realise you’re in.”
Rich Archbold
6. Um time que participa
sabe o que fazer
na hora do vamo vê
11. Dia 21
Desenvolvimento recebe
as telas para implementar
Dia 14
Demanda chega pro time
de Design fazer as telas
conforme wireframe
Dia 7
Idealizador define o fluxo
e faz uns wireframes da
forma mais fácil
Dia 0
Gatilho: ideia, reclamação
ou problema identificado
por alguém.
12. O que acontece
1. Design identifica algumas inconsistências
2. Envia para aprovação do idealizador
3. Faz os ajustes solicitados
4. Envia para desenvolvimento implementar
5. Se for desse jeito tem que mudar umas regras
6. Acordo sobre os ajustes de fluxo
7. Algumas coisas não fazem sentido
8. Status = “Done”
14. Os princípios esquecidos - Agile Manifesto
“Pessoas de negócio e desenvolvedores devem trabalhar diariamente em
conjunto por todo o projeto.”
“Construa projetos em torno de indivíduos motivados. Dê a eles o
ambiente e o suporte necessário e confie neles para fazer o trabalho. “
“Simplicidade--a arte de maximizar a quantidade de trabalho não
realizado--é essencial.”