O documento discute o conceito de Marketing 3.0, que prioriza os valores do consumidor e vê este como um ser humano que busca satisfação espiritual e soluções para problemas globais. O Marketing 3.0 é necessário diante do novo consumidor informado e conectado que exige responsabilidade social e ambiental das marcas.
As redes sociais no suporte à informação ao cliente de transportes públicosNuno Silva Pereira
O documento discute o crescimento das redes sociais em Portugal e seu potencial para marcas e empresas de transporte público. As redes sociais oferecem uma grande oportunidade para as empresas se comunicarem e divulgarem seus produtos de forma rápida e a baixo custo, porém é necessário que estejam preparadas para lidar com comentários e críticas dos clientes nestas plataformas.
A Influência das Redes Sociais no Comportamento de CompraJanaina Oliveira
O documento discute a influência das redes sociais no comportamento de compra do consumidor. Aborda o processo de decisão de compra, fatores que influenciam esta decisão como culturais, sociais e pessoais. Também apresenta modelos que explicam a hierarquia de necessidades humanas e o processo de tomada de decisão pelo consumidor, desde o reconhecimento da necessidade até a avaliação pós-compra.
O documento resume as principais ideias sobre mídia na internet. Ele discute o que é mídia internet, os principais tipos de mídia online como e-commerce, e-mail marketing e redes sociais. Também aborda o crescimento das mídias digitais e as vantagens e desvantagens da mídia na internet, como baixo custo e alcance global.
O documento discute a importância da televisão como meio de comunicação de massa no Brasil. Apesar das mudanças no setor, a TV ainda é capaz de atingir milhões de pessoas e todas as classes sociais. Dados mostram que a TV tem 98% de penetração e audiência dividida entre 5 grandes emissoras, tornando-a o meio mais eficaz para campanhas nacionais com alto alcance.
1) O documento discute a evolução da participação dos consumidores nos negócios, que foi acelerada pela web 2.0, permitindo novas formas de envolvimento como a criação coletiva.
2) É apresentado um estudo de caso da empresa Camiseteria, que usa o modelo de crowdsourcing para criação de camisetas, onde os usuários criam e avaliam os modelos.
3) O documento conclui analisando as oportunidades e desafios da criação coletiva e propondo novas pesquisas sobre o tema no
Kickstarter, Indiegogo e PBC são as principais plataformas de crowdfunding que permitem que empreendedores e startups levantem fundos para projetos criativos e inovadores. Além disso, marcas como Pebble, Oculus VR e Anthropic usaram o crowdfunding para lançar com sucesso novos produtos tecnológicos. Outras empresas como Harry's e Dollar Shave Club também usaram o modelo de pré-venda para testar novos produtos e serviços antes de lançá-los no mercado. Essas empresas estão aplicando a tendência PRETAIL ao permitir que
Três conceitos fundamentais são discutidos no documento: 1) a convergência dos meios de comunicação, 2) a cultura participativa e 3) a inteligência coletiva. Estes conceitos refletem a era digital na qual vivemos, onde as pessoas produzem e compartilham informações em múltiplas plataformas. A comunicação estratégica deve ser multitelas, interativa e convergente para engajar as audiências nesta nova realidade.
Este documento discute a era digital e como ela mudou o comportamento do público e do consumidor. O marketing viral e mobile são abordados como novas formas de marketing que se adaptam melhor ao novo consumidor digital. O marketing mobile é analisado em mais detalhes, incluindo suas ferramentas e como ele pode ser usado de forma eficaz.
As redes sociais no suporte à informação ao cliente de transportes públicosNuno Silva Pereira
O documento discute o crescimento das redes sociais em Portugal e seu potencial para marcas e empresas de transporte público. As redes sociais oferecem uma grande oportunidade para as empresas se comunicarem e divulgarem seus produtos de forma rápida e a baixo custo, porém é necessário que estejam preparadas para lidar com comentários e críticas dos clientes nestas plataformas.
A Influência das Redes Sociais no Comportamento de CompraJanaina Oliveira
O documento discute a influência das redes sociais no comportamento de compra do consumidor. Aborda o processo de decisão de compra, fatores que influenciam esta decisão como culturais, sociais e pessoais. Também apresenta modelos que explicam a hierarquia de necessidades humanas e o processo de tomada de decisão pelo consumidor, desde o reconhecimento da necessidade até a avaliação pós-compra.
O documento resume as principais ideias sobre mídia na internet. Ele discute o que é mídia internet, os principais tipos de mídia online como e-commerce, e-mail marketing e redes sociais. Também aborda o crescimento das mídias digitais e as vantagens e desvantagens da mídia na internet, como baixo custo e alcance global.
O documento discute a importância da televisão como meio de comunicação de massa no Brasil. Apesar das mudanças no setor, a TV ainda é capaz de atingir milhões de pessoas e todas as classes sociais. Dados mostram que a TV tem 98% de penetração e audiência dividida entre 5 grandes emissoras, tornando-a o meio mais eficaz para campanhas nacionais com alto alcance.
1) O documento discute a evolução da participação dos consumidores nos negócios, que foi acelerada pela web 2.0, permitindo novas formas de envolvimento como a criação coletiva.
2) É apresentado um estudo de caso da empresa Camiseteria, que usa o modelo de crowdsourcing para criação de camisetas, onde os usuários criam e avaliam os modelos.
3) O documento conclui analisando as oportunidades e desafios da criação coletiva e propondo novas pesquisas sobre o tema no
Kickstarter, Indiegogo e PBC são as principais plataformas de crowdfunding que permitem que empreendedores e startups levantem fundos para projetos criativos e inovadores. Além disso, marcas como Pebble, Oculus VR e Anthropic usaram o crowdfunding para lançar com sucesso novos produtos tecnológicos. Outras empresas como Harry's e Dollar Shave Club também usaram o modelo de pré-venda para testar novos produtos e serviços antes de lançá-los no mercado. Essas empresas estão aplicando a tendência PRETAIL ao permitir que
Três conceitos fundamentais são discutidos no documento: 1) a convergência dos meios de comunicação, 2) a cultura participativa e 3) a inteligência coletiva. Estes conceitos refletem a era digital na qual vivemos, onde as pessoas produzem e compartilham informações em múltiplas plataformas. A comunicação estratégica deve ser multitelas, interativa e convergente para engajar as audiências nesta nova realidade.
Este documento discute a era digital e como ela mudou o comportamento do público e do consumidor. O marketing viral e mobile são abordados como novas formas de marketing que se adaptam melhor ao novo consumidor digital. O marketing mobile é analisado em mais detalhes, incluindo suas ferramentas e como ele pode ser usado de forma eficaz.
Responsabilidade social e o Marketing: Conjuntura atual e a pandemia da Covid-19Vinícius Caixeta
Este documento discute as tendências atuais no marketing em resposta à pandemia da Covid-19. Aponta que as empresas precisam se concentrar mais na responsabilidade social para atender às novas necessidades dos consumidores. Também destaca a importância de estratégias de marketing alinhadas com a ética do consumidor e o combate às desigualdades sociais exacerbadas pela pandemia.
[PT] trendwatching.com’s MI CASA ES TU CASATrendWatching
Muitos dos consumidores que recentemente adquiriram poder (não apenas econômico, mas também tecnológico, social e político) nas Américas do Sul e Central* consideram o materialismo desenfreado como algo um tanto insatisfatório – se não totalmente egoísta – quando a sociedade continua acometida pela insegurança e pela desigualdade**.
E é por isso que um número muito maior de consumidores na região irá adotar a tendência MI CASA ES TU CASA e e dar apoio entusiasmado a marcas que não fecham os olhos para a desigualdade social e (melhor ainda) oferecem aos consumidores a chance de fazer o seu papel para solucionar os problemas sociais.
Gestão de crise na era digital - imagem e reputaçãoFernando Flessati
O documento discute a mediação do poder através da comunicação segundo o teórico Manuel Castells. Ele afirma que os meios de comunicação não detêm o poder diretamente, mas sim são espaços onde o poder é construído e jogado através de interesses e estratégias de diferentes atores sociais. O documento também aborda casos reais de crises de imagem e reputação enfrentadas por empresas e como elas lidaram com essas situações nas redes sociais.
O documento resume as principais ideias apresentadas no evento Maximídia 2016 sobre tendências de marketing e mídia. Algumas das ideias-chave incluem: (1) as agências precisam se adaptar rapidamente aos avanços tecnológicos e às novas formas de consumo de mídia; (2) as marcas devem ter um propósito claro e construir relacionamentos significativos com os consumidores; (3) a televisão continua sendo um poderoso veículo para campanhas criativas e emocionais, apesar do crescimento do digital
Os hábitos de consumo de mídia estão mudando rapidamente, tornando mais difícil para anunciantes "atingirem" o público-alvo. Consumidores agora gastam mais tempo e dinheiro com mídia paga que contém pouca ou nenhuma propaganda. Isso força anunciantes a encontrarem novas formas de alcançar consumidores individuais de maneira personalizada.
O comércio electrónico nos hipermercados padroes evolutivos e perspectivasSofia Serafim
Este documento apresenta um estudo sobre os perfis dos consumidores de hipermercados online em Portugal. O estudo utilizou um inquérito online com 110 respostas e analisou variáveis como género, frequência de compras e idade média. Os resultados indicam que os consumidores são maioritariamente do sexo masculino, fazem poucas compras por ano e têm uma idade média de 30 anos.
O documento discute a presença da Coca-Cola nas mídias sociais digitais no Brasil. A empresa vem investindo cada vez mais nesse espaço para se aproximar dos consumidores, principalmente os adolescentes, e construir relacionamentos significativos. A Coca-Cola desenvolveu um programa estruturado de mídia social para ter uma voz única e consistente em diferentes redes. O desafio é aprimorar a capacidade de ouvir os consumidores e responder de forma ágil.
Mídias Socias e e-Commerce: O Social CommerceDiego Quintão
Trabalho apresentado à disciplina de Publicidade na Web, do Curso de Publicidade & Propaganda/8o Período, da Faculdade Estácio de Sá, orientado pela professora Waldiane de Ávila Fialho tendo como produto uma pesquisa sobre o Social Commerce e sua relação com as mídias sociais.
Este documento discute o papel das marcas na sociedade e como elas precisam se adaptar aos tempos modernos. Apresenta que as marcas sempre tiveram a função de informar sobre produtos de forma rápida, e também diferenciar produtos semelhantes. No entanto, com a alta concorrência e mudanças tecnológicas, as marcas precisam se tornar mais pessoais e acompanhar de perto as mudanças sociológicas para sobreviverem.
Principios Do Marketing Digital E Da Sociedade Economia Globalmarcosjsilvamarcos
1. O documento discute seis princípios do marketing digital e da nova economia globalizada. 2. Os princípios incluem ser simples, ético e "encontrável" para os consumidores. 3. Também inclui colocar os usuários no centro das decisões da empresa e criar relacionamentos por meio das redes sociais.
O documento descreve prosumers e tendências em comunidades virtuais até 2012 em três frases:
Prosumers são pessoas bem informadas que buscam ativamente criar valor para seu próprio consumo. O documento também descreve tendências como maior participação e envolvimento em comunidades virtuais e maior influência dessas comunidades sobre o consumo e relações sociais.
O documento discute as ameaças de disrupção enfrentadas pelas mídias tradicionais e estratégias para modernização. Em resumo, (1) as mídias tradicionais enfrentam desafios devido à mudança no consumo de conteúdo para plataformas digitais e sociais, (2) é importante se adaptar às novas formas de distribuição de conteúdo e publicidade para alcançar audiências, (3) adotar uma "cultura startup" com inovação e experimentação pode ajudar as mídias tradic
1) O documento descreve o surgimento das wikibrands, marcas que tiram proveito da participação e colaboração dos clientes para gerar valor.
2) As wikibrands representam uma mudança na forma como as empresas lidam com os clientes em um mercado cada vez mais controlado por eles.
3) Ao longo do século XX, as marcas se tornaram importantes ativos para as empresas através do marketing de massa, mas agora precisam se engajar mais com os clientes diante das novas tecnologias e mídias sociais.
O documento discute o conceito de "consumo sem culpa" (guilt-free consumption). Ele explica que os consumidores sentem cada vez mais culpa por seus hábitos de consumo e buscam formas de consumir que reduzam essa culpa. O documento sugere que as marcas podem oferecer produtos e serviços que absolvam a culpa dos consumidores em três áreas: culpa sobre o impacto de seu consumo na saúde e bem-estar próprios, culpa sobre o impacto social e nas condições de trabalho, e culpa sobre o impacto ambient
1) O documento discute as principais tendências de marketing para os próximos anos, identificando mudanças nas preferências dos consumidores e nas abordagens de marketing.
2) É destacada a importância de fatores como design, narrativa, lúdico, contexto, empatia e autenticidade nas estratégias de marketing.
3) A geração digital valoriza a liberdade, customização, transparência, alinhamento de valores, entretenimento, colaboração e velocidade, o que exige novas abordagens de marketing e gestão por parte das empresas
O documento discute a gestão de crises em mídias sociais. É essencial que as empresas monitorem ativamente as mídias, respondam rápida e transparentemente às críticas dos clientes e estejam preparadas para eventuais crises com um plano de contingência. Ignorar reclamações públicas pode danificar seriamente a reputação da marca.
1) O autor escreve o manual para ajudar músicos e artistas a sobreviverem no mundo digital, onde a relação com a informação, entretenimento e cultura foi transformada pela revolução tecnológica.
2) Os consumidores se tornaram produtores de conteúdo e podem compartilhar suas opiniões sobre produtos de forma ampla, diminuindo o poder das versões oficiais das empresas.
3) Para ter sucesso, é necessário produzir trabalhos de grande qualidade e originalidade que toquem as pessoas, ao invés de apenas se
Material de apoio da disciplina Gestão de Produtos Digitais da Especialização em Jornalismo Digital da PUCRS. Tópicos: A indústria da comunicação digital; Modelos de negócios para produtos digitais; Gestão de produtos digitais
O documento discute como o Facebook é utilizado para criar novas experiências de consumo. Apresenta como o marketing mudou de um foco no produto para um foco no cliente e nos valores, e como as redes sociais como o Facebook permitem novas formas de interação entre marcas e consumidores. Argumenta que o Facebook pode influenciar a decisão de compra dos consumidores através do relacionamento com as marcas e das interações com outros usuários.
O Novo Marketing de Relacionamento com o Advento das Redes SociaisJuciara O. da Cruz
1) O documento discute como as redes sociais e a internet 2.0 transformaram a relação entre empresas e consumidores, dando ao consumidor maior voz e influência.
2) As empresas precisaram se adaptar a esse novo ambiente virtual onde as marcas podem ser expostas de forma negativa através de reclamações anônimas.
3) Agora as empresas monitoram suas marcas online e adaptaram seus sistemas de atendimento ao consumidor para se comunicarem melhor com o consumidor 2.0.
O documento discute o marketing digital e as mudanças trazidas pela internet e mídias sociais. A internet transformou a comunicação em uma conversa onde as empresas devem ajudar os consumidores em vez de interrompê-los. Ferramentas como o Google revolucionaram o acesso à informação e como as empresas fazem negócios online.
Responsabilidade social e o Marketing: Conjuntura atual e a pandemia da Covid-19Vinícius Caixeta
Este documento discute as tendências atuais no marketing em resposta à pandemia da Covid-19. Aponta que as empresas precisam se concentrar mais na responsabilidade social para atender às novas necessidades dos consumidores. Também destaca a importância de estratégias de marketing alinhadas com a ética do consumidor e o combate às desigualdades sociais exacerbadas pela pandemia.
[PT] trendwatching.com’s MI CASA ES TU CASATrendWatching
Muitos dos consumidores que recentemente adquiriram poder (não apenas econômico, mas também tecnológico, social e político) nas Américas do Sul e Central* consideram o materialismo desenfreado como algo um tanto insatisfatório – se não totalmente egoísta – quando a sociedade continua acometida pela insegurança e pela desigualdade**.
E é por isso que um número muito maior de consumidores na região irá adotar a tendência MI CASA ES TU CASA e e dar apoio entusiasmado a marcas que não fecham os olhos para a desigualdade social e (melhor ainda) oferecem aos consumidores a chance de fazer o seu papel para solucionar os problemas sociais.
Gestão de crise na era digital - imagem e reputaçãoFernando Flessati
O documento discute a mediação do poder através da comunicação segundo o teórico Manuel Castells. Ele afirma que os meios de comunicação não detêm o poder diretamente, mas sim são espaços onde o poder é construído e jogado através de interesses e estratégias de diferentes atores sociais. O documento também aborda casos reais de crises de imagem e reputação enfrentadas por empresas e como elas lidaram com essas situações nas redes sociais.
O documento resume as principais ideias apresentadas no evento Maximídia 2016 sobre tendências de marketing e mídia. Algumas das ideias-chave incluem: (1) as agências precisam se adaptar rapidamente aos avanços tecnológicos e às novas formas de consumo de mídia; (2) as marcas devem ter um propósito claro e construir relacionamentos significativos com os consumidores; (3) a televisão continua sendo um poderoso veículo para campanhas criativas e emocionais, apesar do crescimento do digital
Os hábitos de consumo de mídia estão mudando rapidamente, tornando mais difícil para anunciantes "atingirem" o público-alvo. Consumidores agora gastam mais tempo e dinheiro com mídia paga que contém pouca ou nenhuma propaganda. Isso força anunciantes a encontrarem novas formas de alcançar consumidores individuais de maneira personalizada.
O comércio electrónico nos hipermercados padroes evolutivos e perspectivasSofia Serafim
Este documento apresenta um estudo sobre os perfis dos consumidores de hipermercados online em Portugal. O estudo utilizou um inquérito online com 110 respostas e analisou variáveis como género, frequência de compras e idade média. Os resultados indicam que os consumidores são maioritariamente do sexo masculino, fazem poucas compras por ano e têm uma idade média de 30 anos.
O documento discute a presença da Coca-Cola nas mídias sociais digitais no Brasil. A empresa vem investindo cada vez mais nesse espaço para se aproximar dos consumidores, principalmente os adolescentes, e construir relacionamentos significativos. A Coca-Cola desenvolveu um programa estruturado de mídia social para ter uma voz única e consistente em diferentes redes. O desafio é aprimorar a capacidade de ouvir os consumidores e responder de forma ágil.
Mídias Socias e e-Commerce: O Social CommerceDiego Quintão
Trabalho apresentado à disciplina de Publicidade na Web, do Curso de Publicidade & Propaganda/8o Período, da Faculdade Estácio de Sá, orientado pela professora Waldiane de Ávila Fialho tendo como produto uma pesquisa sobre o Social Commerce e sua relação com as mídias sociais.
Este documento discute o papel das marcas na sociedade e como elas precisam se adaptar aos tempos modernos. Apresenta que as marcas sempre tiveram a função de informar sobre produtos de forma rápida, e também diferenciar produtos semelhantes. No entanto, com a alta concorrência e mudanças tecnológicas, as marcas precisam se tornar mais pessoais e acompanhar de perto as mudanças sociológicas para sobreviverem.
Principios Do Marketing Digital E Da Sociedade Economia Globalmarcosjsilvamarcos
1. O documento discute seis princípios do marketing digital e da nova economia globalizada. 2. Os princípios incluem ser simples, ético e "encontrável" para os consumidores. 3. Também inclui colocar os usuários no centro das decisões da empresa e criar relacionamentos por meio das redes sociais.
O documento descreve prosumers e tendências em comunidades virtuais até 2012 em três frases:
Prosumers são pessoas bem informadas que buscam ativamente criar valor para seu próprio consumo. O documento também descreve tendências como maior participação e envolvimento em comunidades virtuais e maior influência dessas comunidades sobre o consumo e relações sociais.
O documento discute as ameaças de disrupção enfrentadas pelas mídias tradicionais e estratégias para modernização. Em resumo, (1) as mídias tradicionais enfrentam desafios devido à mudança no consumo de conteúdo para plataformas digitais e sociais, (2) é importante se adaptar às novas formas de distribuição de conteúdo e publicidade para alcançar audiências, (3) adotar uma "cultura startup" com inovação e experimentação pode ajudar as mídias tradic
1) O documento descreve o surgimento das wikibrands, marcas que tiram proveito da participação e colaboração dos clientes para gerar valor.
2) As wikibrands representam uma mudança na forma como as empresas lidam com os clientes em um mercado cada vez mais controlado por eles.
3) Ao longo do século XX, as marcas se tornaram importantes ativos para as empresas através do marketing de massa, mas agora precisam se engajar mais com os clientes diante das novas tecnologias e mídias sociais.
O documento discute o conceito de "consumo sem culpa" (guilt-free consumption). Ele explica que os consumidores sentem cada vez mais culpa por seus hábitos de consumo e buscam formas de consumir que reduzam essa culpa. O documento sugere que as marcas podem oferecer produtos e serviços que absolvam a culpa dos consumidores em três áreas: culpa sobre o impacto de seu consumo na saúde e bem-estar próprios, culpa sobre o impacto social e nas condições de trabalho, e culpa sobre o impacto ambient
1) O documento discute as principais tendências de marketing para os próximos anos, identificando mudanças nas preferências dos consumidores e nas abordagens de marketing.
2) É destacada a importância de fatores como design, narrativa, lúdico, contexto, empatia e autenticidade nas estratégias de marketing.
3) A geração digital valoriza a liberdade, customização, transparência, alinhamento de valores, entretenimento, colaboração e velocidade, o que exige novas abordagens de marketing e gestão por parte das empresas
O documento discute a gestão de crises em mídias sociais. É essencial que as empresas monitorem ativamente as mídias, respondam rápida e transparentemente às críticas dos clientes e estejam preparadas para eventuais crises com um plano de contingência. Ignorar reclamações públicas pode danificar seriamente a reputação da marca.
1) O autor escreve o manual para ajudar músicos e artistas a sobreviverem no mundo digital, onde a relação com a informação, entretenimento e cultura foi transformada pela revolução tecnológica.
2) Os consumidores se tornaram produtores de conteúdo e podem compartilhar suas opiniões sobre produtos de forma ampla, diminuindo o poder das versões oficiais das empresas.
3) Para ter sucesso, é necessário produzir trabalhos de grande qualidade e originalidade que toquem as pessoas, ao invés de apenas se
Material de apoio da disciplina Gestão de Produtos Digitais da Especialização em Jornalismo Digital da PUCRS. Tópicos: A indústria da comunicação digital; Modelos de negócios para produtos digitais; Gestão de produtos digitais
O documento discute como o Facebook é utilizado para criar novas experiências de consumo. Apresenta como o marketing mudou de um foco no produto para um foco no cliente e nos valores, e como as redes sociais como o Facebook permitem novas formas de interação entre marcas e consumidores. Argumenta que o Facebook pode influenciar a decisão de compra dos consumidores através do relacionamento com as marcas e das interações com outros usuários.
O Novo Marketing de Relacionamento com o Advento das Redes SociaisJuciara O. da Cruz
1) O documento discute como as redes sociais e a internet 2.0 transformaram a relação entre empresas e consumidores, dando ao consumidor maior voz e influência.
2) As empresas precisaram se adaptar a esse novo ambiente virtual onde as marcas podem ser expostas de forma negativa através de reclamações anônimas.
3) Agora as empresas monitoram suas marcas online e adaptaram seus sistemas de atendimento ao consumidor para se comunicarem melhor com o consumidor 2.0.
O documento discute o marketing digital e as mudanças trazidas pela internet e mídias sociais. A internet transformou a comunicação em uma conversa onde as empresas devem ajudar os consumidores em vez de interrompê-los. Ferramentas como o Google revolucionaram o acesso à informação e como as empresas fazem negócios online.
Palestra sobre Mídias Sociais, realizada na 1ª Convenção Unilife Vitamins Regional SP. Administrada por Sidney Szpalir, Coordenador do Departamento de Mídias Sociais da Unilife Vitamins.
Midias sociais - como as empresas estão se adaptandoCaio Mattos
Assessoria de Imprensa nas Redes Sociais:Explorando as Potencialidades da Web para Criar Modelos Estratégicos deComunicação Direta entre Empresa e Público
Baseado no artigo dos autores: Adam Esteves Debiasi
Rosane Borges
Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR
2010
Marcas e Engajamento Digital: algumas consideraçõesTarcízio Silva
Artigo "Marcas e Engajamento Digital: algumas considerações", por Renata Cerqueira e Tarcízio Silva. Publicado no livro "Publicidade Digital - Formatos e Tendências da Nova Fronteira Publicitária".
O Consumidor da Era Digital: O crescimento do poder do Consumidor com as Mídi...Henrique Coutinho Teixeira
Este documento discute como as mídias digitais aumentaram o poder do consumidor ao facilitar a comunicação direta entre consumidores e empresas. As redes sociais permitem que os consumidores expressem suas opiniões e influenciem outras pessoas, enquanto dispositivos móveis facilitam pesquisas e transações. Isso forçou as empresas a se concentrarem mais nos desejos individuais dos consumidores.
O uso do twitter como forma de relacionamento com o consumidorFernanda Wieser
O documento analisa o uso das contas no Twitter das empresas Guepardo e Náutika no período de 16/03/2010 à 04/04/2010. A pesquisa conclui que a conta da Guepardo interage mais com os consumidores, enquanto a conta da Náutika se limita à divulgação da marca sem engajamento. O Twitter pode ser uma ferramenta eficaz de relacionamento com clientes se a empresa acompanhar os consumidores e responder às suas perguntas de forma antecipada.
O documento discute as tendências do mercado sob a perspectiva das relações de consumo, incluindo a evolução da indústria gráfica desde Gutemberg até a era digital, mega tendências como envelhecimento da população e mobilidade, e desafios para as vendas consultivas no futuro como troca de experiência e engajamento em todos os lugares.
O documento discute o uso das redes sociais e internet pelas empresas. Apresenta como as redes sociais permitem que as empresas se aproximem dos consumidores de forma interativa e ganhem visibilidade. Também destaca que as empresas precisam ter estratégias claras para obter resultados efetivos com a interação nessas plataformas.
O documento discute o papel da mídia na sociedade, sua influência e como vem se adaptando às novas tecnologias. Aborda a importância da ética na comunicação e a necessidade de diálogo entre reguladores, mídia e sociedade para assegurar informações responsáveis.
O documento discute o papel crescente das redes sociais para as empresas. Ele argumenta que (1) os consumidores estão cada vez mais conectados e esperam diálogo com as marcas, (2) as empresas precisam se engajar nas conversas online em vez de tentar controlá-las, e (3) a inteligência coletiva dos consumidores está transformando o marketing.
O documento discute o papel crescente das redes sociais para as empresas. Ele argumenta que (1) os consumidores estão cada vez mais conectados e esperam diálogo com as marcas, (2) as empresas precisam se engajar nas conversas online em vez de tentar controlá-las, e (3) a inteligência coletiva dos consumidores está transformando o marketing.
O documento discute o papel crescente das redes sociais para as empresas. Ele argumenta que (1) os consumidores estão cada vez mais conectados e esperam diálogo com as marcas, (2) as empresas precisam se engajar nas conversas online em vez de tentar controlá-las, e (3) a inteligência coletiva das redes sociais pode beneficiar tanto consumidores quanto empresas.
1. O documento analisa o uso da ferramenta crowdsourcing na publicidade através da plataforma MOFILM, que permite a criação colaborativa de conteúdo publicitário.
2. A pesquisa busca compreender como esse fenômeno surgiu e se desenvolveu, transformando a relação entre marcas, consumidores e agências.
3. Foram aplicados questionários com usuários, empresas e a MOFILM para analisar perfis e perspectivas sobre o crowdsourcing na publicidade.
O documento discute as mudanças nos paradigmas de marketing e publicidade em um período de "tesarac", onde os modelos tradicionais estão sendo questionados. Walter Longo, da agência Young & Rubicam, argumenta que o futuro do marketing se baseará no "tripé informação-entretenimento-interatividade", com foco em atrair a atenção do público através desses pilares. Ele também discute a necessidade de profissionais com novas competências para lidar com esses novos paradigmas.
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...Julia Travaglini
O documento discute a relação entre o consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação. Apresenta como o consumo atual busca significados e experiências, não apenas produtos. Destaca que as novas mídias, como internet e celulares, influenciam as relações sociais e a publicidade. Explora também o papel das redes sociais nesse contexto e casos de sucesso de campanhas publicitárias em plataformas como Facebook, YouTube e Twitter.
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...Julia Travaglini
O documento discute a relação entre o consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação. Apresenta como o consumo atual busca significados e experiências, não apenas produtos. Também explica que as novas mídias, principalmente internet e celulares, transformaram as relações sociais e a publicidade. Por fim, analisa como as redes sociais se tornaram importantes mídias e como a publicidade explora seu potencial para se conectar com os consumidores.
O documento discute 11 tendências de como as empresas estão comunicando sustentabilidade. Essas tendências incluem: 1) consumidores exigentes demandando mais transparência; 2) inovação de produtos sustentáveis; 3) a importância de praticar a sustentabilidade antes de comunicá-la.
Palestra Marketing e Sustentabilidade - Prof dawison calheiros - 2015
O novo marketing
1. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
XIV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste – Campo Grande - MS – 7 a 9/6/2012
O novo Marketing1
Mariana Guimarães NOGUEIRA2
Kátia Raquel Bonilha KELLER3
Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO
RESUMO
O artigo se propõe a refletir acerca de algumas concepções do Marketing
contemporâneo, da Sociologia e Comunicação, apresentando algumas das principais
mudanças sofridas pelos indivíduos na atualidade e refletindo sobre como esse novo
consumidor impõe um novo modelo de Marketing, nomeado, por Kotler et al. de 3.0.
Essa nova geração do Marketing tem sido chamada, também, de Marketing Verde e
Marketing Social, que, na verdade, integram o universo 3.0. O presente trabalho
tenciona abordar tais aspectos, buscando explorar suas implicações mais significativas.
PALAVRAS-CHAVE: Marketing 3.0; consumidor; mercado; Marketing Verde;
Marketing Social.
INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
“O mundo muda e o Itaú muda com você.” Nada como a assinatura desse
banco para demonstrar o caráter dinâmico e volátil do mundo atual e, principalmente,
dos consumidores atuais. Percebe-se, visivelmente, um cenário de alteração de
mentalidades e dos valores essenciais para esses consumidores.
Bauman (2001) afirma que vivemos em tempos “líquidos”, porque já não se
pode contar com a solidez de antes. Tudo sofre mutação, e a sofre muito rápido. Quase
nada é feito para se perpetuar, nada é duradouro para ser “sólido”. Portanto, Bauman
reitera, em seus estudos, que vivemos em uma "sociedade líquida". E esse cenário atual,
que atinge todos os indivíduos, incide, claramente, no comportamento do cliente.
O consumidor muda de maneira muito rápida, sob a menor pressão. Em geral,
ele é infiel às marcas, pois os indivíduos têm se mostrado incapazes de manter as
mesmas relações, os mesmos desejos, os mesmos anseios por muito tempo. Também o
1
Trabalho apresentado no IJ2 – Publicidade e Propaganda do XIV Congresso de Ciências da Comunicação na Região
Centro-Oeste realizado de 7 a 9 de junho de 2012.
2
Estudante de Graduação, 3º semestre, do Curso de Publicidade e Propaganda da Facomb-UFG. E-mail:
mariananogueira.pp@gmail.com
3
Orientadora do trabalho. Professora do Curso de Publicidade e Propaganda da Facomb-UFG. E-mail:
krbk@terra.com.br.
1
2. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
XIV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste – Campo Grande - MS – 7 a 9/6/2012
fato de ser “bombardeado” pelos discursos persuasivos das marcas trouxe um “estresse
comunicacional” muito grande, que não incentiva o consumidor a criar uma relação
estável com as marcas – apesar de todas elas almejarem tal vínculo.
A impressão que temos, em uma primeira observação, é a de que os
consumidores passam a ter uma certa aversão a esses discursos do mercado, que podem
chegar a ganhar um papel de vilão: a propaganda televisiva "atrapalha" o beijo do
mocinho e da mocinha na novela, o descarte irresponsável de flyers suja as ruas da
cidade, o outdoor polui visualmente a paisagem metropolitana. Esse papel, reforçado
por alguns discursos ambientalistas, leva a propaganda a ser vista, por parte desses
consumidores, como a protagonista do caos urbano. Estes, mais conscientes atualmente,
vêm exigindo cada vez mais das marcas, e impondo que as marcas deixem de ser vilãs e
passem a ser suas aliadas na construção de um mundo melhor.
2. DESENVOLVIMENTO
Consideramos o Marketing 3.0 como o caminho para minimizar o ceticismo do
consumidor com relação à publicidade tradicional e para estabelecer relacionamentos
mais sólidos entre marcas e pessoas, mesmo em meio a uma sociedade liquefeita.
Lidar com o mundo contemporâneo é enxergar a volatilidade da Comunicação
desse tempo. Torna-se crucial explorar o meio mais revolucionário da atualidade: a
Internet e sua capacidade de ser rápida e flexível. Com isso, a tão almejada “economia
de tempo” – exatamente o que os consumidores buscam, segundo Lewis e Bridges
(2004), no cenário atual cibernético, é conquistada. É a escassez de tempo, de acordo
com os autores, a maior preocupação dessa geração, que se desdobra para atender a
todas as suas demandas fora do trabalho: filhos, relacionamentos, lazer.
A Internet influencia o novo consumidor. A Web reinventou a maneira de
comprar e de se comunicar – inclusive, a maneira de comunicação com as marcas.
Consequentemente, gerou profundas mudanças em todo o cenário mercadológico.
Há alguns anos, por exemplo, o boca a boca dos consumidores era, de certa
maneira, pontual e menos ameaçador à integridade das marcas. Em contrapartida, no
cenário atual, com a presença da Internet, o boca a boca virtual ganhou força. Cada
consumidor, hoje, pode ser notado; torna-se, portanto, bem maior e representativo seu
poder comunicacional a favor ou contra as marcas.
2
3. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
XIV Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste – Campo Grande - MS – 7 a 9/6/2012
Pesquisa de confiança recente realizada pelo Nielsen4, que abrangeu mais de 28
mil entrevistados de 56 países, apontou que 70% dos consumidores
mundiais confiam em opiniões que outras pessoas publicam nas mídias sociais,
superando, assim, qualquer outra forma de publicidade, como comerciais de TV, jornais
e revistas.
Isso é reflexo de uma geração que se desenvolveu em meio aos avanços
tecnológicos e que vê seu poder amplificado “ao alcance apenas de um clique”
(KELLER, 2011, p.124). Tornaram-se mais exigentes em relação aos posicionamentos
das empresas diante dos problemas globais do nosso tempo.
Logo, é totalmente inconsequente as organizações ignorarem essa força do
novo consumidor. Elas precisam tentar, ao máximo, combater o impacto do boca a boca
negativo propagado no mundo virtual. É mister que, mais que isso, evitem causar a
insatisfação de seus clientes. Como? Tentando provocar a melhor experiência do
consumidor com a marca em todos os pontos de contato e estabelecer uma relação
sólida, inclusive via mídias sociais.
A utilização de aparelhos de alta tecnologia é característico dos consumidores
da Geração Y – nascidos após 1980. Eles se interessam profundamente pelas atitudes
sociais que as empresas tomam e, mais importante, estão dispostos a punir ou a
recompensá-las, de acordo com o comprometimento com tais ações. Afinal, para o
consumidor, é muito mais fácil exigir uma atitude ética das marcas, sentado
confortavelmente com um computador à sua frente. Por isso, é necessário que o
Marketing se reinvente, como filosofia de relacionamento entre marcas e pessoas, para
atender às expectativas desse novo público mais poderoso e com mais
representatividade, que, cada vez mais, reivindica responsabilidades das companhias.
O consumidor já percebeu que não é mais possível manter os danos gerados
pela atividade industrial ao nosso planeta; as “cicatrizes” ambientais e sociais já são
estrondosas demais. Tal fato, aliado ao advento da Internet e da "sociedade líquida" de
Bauman (2001), exige uma mudança básica na lógica do mercado que vigorava
anteriormente, que estimulava o consumo-descarte-consumo desenfreadamente. Agora,
é fundamental pensar nos recursos finitos do planeta e em seres humanos angustiados
com o futuro e com as situações extremas, de pobreza e desigualdade social. Tornou-se
4
”Confiança em opiniões online é maior do que em publicidade”. Site Mercado Digital, 16 de abr. 2012. Disponível
em:<http://oglobo.globo.com/blogs/mercadodigital/posts/2012/04/16/confianca-em-opinioes-online-maior-do-queem-publicidade-440576.asp> Acesso em: 10 de abr. 2012
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4. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação
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fundamental, para as organizações, a incorporação da responsabilidade socioambiental à
sua razão de ser, e potencializar sua relação com os consumidores, de modo a promover
a melhor experiência do cliente com a empresa, para que a veja com bons olhos. Na
contemporaneidade, os pólos devem ser aliados para provocar mudanças no mundo.
Caso isso não ocorra, caso o cliente fique decepcionado com a marca, ele não
vai hesitar em publicar, na sua rede – hoje, um dos canais que permitem esse
empoderamento –, como está sendo ignorado e desrespeitado por esta ou aquela
companhia.
O consumidor Oswaldo Borelli fez isso. Usou o Twitter e o YouTube para
contar seu descontentamento com a Brastemp, e conseguiu apoio de milhares de
pessoas, que avalizaram as ferrenhas críticas à fabricante de eletrodomésticos. Foi um
desastre para a marca e uma surpresa para o público, ao saber que o relacionamento
cliente-empresa não era “assim... uma Brastemp”5. Uma ação muito simples para o
consumidor, mas muito prejudicial à saúde da marca. Afinal, nunca se sabe quando uma
reclamação do consumidor pode se tornar um viral – vídeos com alto poder de
circulação na Web. Logo, é imprescindível que as empresas não ignorem o potencial do
boca a boca virtual.
2.1 O mundo muda. E o marketing muda com você
Utilizando como base as reflexões de Kotler et al.(2010), ao longo dos anos, o
Marketing foi obrigado a se reinventar, isso pelo fato de o consumidor mudar
constantemente seu comportamento. Afinal, se o Marketing não se renovar
constantemente, ele não atenderá mais às exigências do público e perderá totalmente seu
sentido.
Dessa maneira, no Marketing 1.0, durante a era industrial, o foco era a
produtividade: melhoria constante das máquinas industriais para produzir mais, de
forma mais rápida e com o menor custo. Um mercado totalmente de massa, voltado para
a venda dos produtos a todos que quisessem comprá-los. Um Marketing funcional, com
foco nos produtos.
Já na era da informação, o Marketing 2.0 começou a focar o cliente e a sua
satisfação; um consumidor a ser atingido no coração e na mente para se tornar fiel, que
5”
Crítica leva Brastemp ao topo do Twitter”. Site Revista Exame, 28 de jan. 2011. Disponível em:
<http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/critica-leva-brastemp-ao-topo-do-twitter> Acesso em: 17 de abr.
2012.
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poderia se envolver emocionalmente com o produto. Um conceito de Marketing com
foco não mais no funcional, mas, sim, no emocional, com o principal objetivo de tratar
o cliente como um “rei”.
Muitas empresas atuais permanecem estagnadas. Continuam com práticas que
as aproximam ou enquadram no Marketing 1.0 e 2.0. No entanto, o desejo do novo
consumidor tem se caracterizado mais complexo a cada dia e, com isso, entra em cena
um novo Marketing, capaz de atender a esse cenário. Algumas importantes empresas
vêm tentando adotar o que o Marketing 3.0 aponta como novos caminhos, que buscam,
agora, atingir coração, mente e espírito desse consumidor transformado.
Assim, o Marketing 3.0 prioriza os valores, enxerga o cliente como um ser
humano (não apenas um consumidor) e o trata em consonância com essa nova visão:
seres humanos que aspiram por um mundo melhor e que, por se relacionar com as
marcas de igual para igual, exigem delas responsabilidades diante dos problemas
globais do nosso tempo. Assim, o Marketing 3.0 foca a satisfação não somente
funcional (do Marketing 1.0) e não somente emocional (do Marketing 2.0), mas a
satisfação espiritual, transcendente.
Cada vez mais, os consumidores estão em busca de soluções para
satisfazer seu anseio de transformar o mundo globalizado num mundo
melhor. Em um mundo confuso, eles buscam empresas que abordem
suas mais profundas necessidades de justiça social, econômica e
ambiental em sua missão, visão e valores (KOTLER, 2010).
Dessa forma, para o sucesso e a saúde organizacionais, tornou-se obrigatório,
para as empresas, enxergar o consumidor em suas três dimensões – mente, coração e
espírito – e, da mesma maneira, não negligenciar as aspirações dos indivíduos por um
mundo melhor, propondo soluções para os problemas da sociedade. Assim, as marcas
tocam os consumidores em um nível extremamente profundo, que tende a consolidar a
relação cliente-empresa em meio a uma sociedade liquefeita, na qual se torna cada vez
mais improvável criar esse tipo de relação. No cenário de ascensão desse novo
Marketing, portanto, as marcas são diferenciadas umas das outras e percebidas pelos
consumidores principalmente pelos seus valores. Serão eles (os valores) que permitirão
o relacionamento dos consumidores-seres humanos em um nível superior com as
empresas. Portanto, com o Marketing 3.0, vivenciamos uma Era dos Valores.
5
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Em 2010, a pesquisa Good Purpose6 conduzida pela empresa de relações
públicas Edelman, investigou o posicionamento das empresas a respeito das causas
socialmente relevantes e de como o consumidor se relacionava com isso. Com base
nesse estudo, foi possível identificar o consumidor brasileiro como um dos que mais se
engajam no mundo, no aspecto de valorizar as empresas que defendem causas.
Além de valorizar as marcas “socialmente corretas”, o estudo aponta uma
predisposição do consumidor brasileiro de recomendar e manter-se leal às marcas que
atuam com propósitos conscientes, mesmo diante desse cenário de mudanças,
demonstrando, assim, a importância da Era de Valores no novo cenário econômico
atual.
Consequentemente, as marcas que caminham no sentido de se relacionar com
os consumidores em um nível superior, espiritual, já angariam bons resultados na
percepção dos seus públicos. É o exemplo da Natura, Petrobras, Coca-Cola, entre
outras.
Gelli afirma que Branding 3.0 quer transformar a percepção das marcas,
transpondo-as da posição de meras vendedoras de objetos (uma posição de pouco valor)
para a de expoentes na resolução dos principais problemas globais:7
O Branding 3.0 é uma abordagem que estamos construindo
de forma coletiva, estudando muito, compartilhando saberes,
debatendo e formando nossa rede. A idéia é colocar a lente
econômica, social, cultural e ambiental para avaliar o posicionamento
das marcas no atual paradigma de negócios e, num mergulho
profundo, rever sua essência, seu propósito, sua razão de ser.
Depois de um grande diagnóstico, colocar a lente de cada marca, que é
única, e reposicioná-la no novo paradigma de negócios, que precisa
gerar valor sustentável para as pessoas, as empresas e o planeta.
6
”Good Purpose” Site Edelman, 2012, Disponível em: <http://www.edelman.ie/index.php/insights/good-purpose/>
Acesso em 20 de abril. 2012
7“
O que é Branding 3.0.” Produzido pela Tátil Design de Ideias. BRA: Site (21 min.): son, color. Legendado. Inglês.
Disponível em: < http://vimeo.com/6285424> Acesso em: 15 de abr. 2012.
6
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Será imprescindível para as marcas gerar valor sustentável para as pessoas e
para o planeta, pois é isso que o novo consumidor busca na escolha de uma marca. Nela,
ele busca uma aliada.
No entanto, não é possível às marcas transformarem-se, de maneira instantânea
e sem planejamento, em empresas “verdes” por exemplo, apenas para atender as
recomendações das grandes consultorias de Marketing. Gelli afirma que é preciso de
conhecimento técnico, de reorientação da estrutura, de nova embalagem, de transporte
correto, de fornecedores sustentáveis, isto é, ambiental e socialmente responsáveis. Não
basta substituir todo o papel impresso na empresa por um papel reciclado e, assim, achar
que já se está fazendo o suficiente.
Além disso, Gelli afirma que é necessário, por meio do Branding 3.0, propor
um caminho que concilie a técnica para se tornar sustentável – papel dos engenheiros na
elaboração de um projeto ambientalmente sustentável – e a personalidade da marca. No
Branding 3.0, acredita-se que cada companhia tem um caminho único de ajudar o
planeta, e que é necessário propor formas diferentes para cada marca, de forma a não
homogeneizar o discurso sustentável.
Um exemplo que Gelli apresenta é o de um banco tentando aderir a esse novo
parâmetro de negócios contemporâneo, com a “adoção” da Amazônia. Segundo ele,
seria muito mais interessante e coerente para um banco oferecer taxas de juros mais
baixas para projetos que invistam em negócios ambientais e sociais. Dizer,
simplesmente, que o banco é “amigo da floresta” soa como falso para o público.
É imprescindível entender, portanto, que cada empresa precisa achar o seu
caminho de inserção no Marketing 3.0. É preciso fugir do conjunto das mesmas
recomendações para se tornar uma marca “verde”; esse é um projeto que precisa ser
planejado e não pode mais ser adiado. Ficará em desvantagem as marcas que não
caminharem no sentido de se relacionar com os consumidores em um nível superior,
espiritual.
O posicionamento das marcas como aliadas do consumidor na promoção de um
planeta melhor é recompensado pelo cliente, e tem se tornado mais do que um
diferencial competitivo. Na atualidade, coloca-se como fundamental para a
sobrevivência no mercado.
Em abril de 2011, a coleção Pelemania, da grife Arezzo, gerou indignação
popular e incontáveis protestos, nas redes sociais, pelo lançamento de produtos com
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peles de animais exóticos. A marca, assim, ignorou todo o cenário e discurso atual de
proteção aos animais. Ficou evidente, nesse episódio, a força do novo consumidor, que
conseguiu retirar todos os produtos do mercado apenas com o boca a boca negativo nas
redes sociais como Facebook e Twitter.
É muito mais fácil para o consumidor cobrar práticas sustentáveis das marcas
com a tecnologia da Internet e criticá-la, caso ache pertinente. Tudo é muito rápido e
fácil, tanto para destruir uma marca ou enaltecê-la.
Se esse consumidor pode, por meio de um “curtir” no Facebook, pressionar
uma empresa, ele com certeza não hesitará em fazê-lo. Ninguém hesitaria. Só que um
conjunto de compartilhamentos, no Facebook ou views no You Tube, com críticas a
uma marca, pode gerar graves transtornos à saúde de uma empresa. O Marketing 3.0,
assim como a Internet, tornou-se um processo irreversível, ambos passíveis de evolução.
2.2. O Marketing Verde
Muitas empresas já começaram a desenvolver projetos específicos para o meio
ambiente, como forma de prevenir uma eventual pressão popular ou de ambientalistas.
Antes de ser apontadas e constrangidas publicamente como vilãs, elas tomaram algumas
atitudes para evitar problemas futuros. É o caso da DuPoint que transformou
completamente sua imagem de maior vilã ambiental estadunidense
para uma das
empresas mais engajadas no projeto de criar soluções “verdes”.
Kotler et al. dão um exemplo da DuPoint: foi a criadora do clorofluorocarbono
(CFC), um dos principais responsáveis pelo buraco na camada de ozônio. Hoje, é uma
das principais empresas inovadoras ambientalmente, com participação na U.S. Climate
Action Partnership, que exige uma legislação que prevê a redução das emissões de gás
de efeito estufa. Dando um exemplo de redução para as demais, a própria DuPoint
eliminou 72% das emissões de gás (desde 2003) e pretende aumentar esse número para
87% até 2015.
Além disso, a empresa cria vários projetos, que podem reverter os danos
causados ao meio ambiente, como o Tyvek, uma membrana de alto desempenho, que
oferece soluções de ponta para a proteção do patrimônio e, principalmente, eficiência
energética de edificações.
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O fato é que os consumidores exigem uma posição “verde” das marcas, mas
não querem pagar nenhum preço em troca disso, tornando a postura ética empresarial
uma obrigação operacional e não mais um diferencial competitivo.
Ainda segundo Gelli, as pessoas querem um baixo impacto ambiental, mas não
abdicam do alto impacto funcional/sensorial, isto é, a qualidade do produto não pode
sofrer alteração. O consumidor não quer ter de escolher entre o “bom para ele” e o “bom
para o planeta”; as soluções têm de ser boas para ambos. Um exemplo foi a tentativa
frustrada da Nike com o lançamento do Nike Considere. Gelli conta que a empresa
tentava agradar a um público que, cada vez mais, anseia por produtos sustentáveis. A
Nike lançou um produto de alta qualidade e com grande investimento em publicidade.
No entanto, as vendas foram um fiasco. O produto encalhou nas prateleiras e os críticos
o apelidaram de Air Hobbit’s Shoes (sapatos do duende do filme “Senhor dos Anéis”).
Esteticamente, o calçado foi rotulado de pré-histórico, feio e semelhante aos sapatos dos
duendes.
Esse episódio exemplifica a exigência do consumidor: ele quer um produto
ambientalmente
correto,
mas
que
não
deixe
de
satisfazê-lo
esteticamente/funcionalmente. O Nike Considere não deu certo, porque, de acordo com
Gelli, não parecia Nike, não tinha o desempenho, o design, a alta performance
esperados de um produto da marca. O consumidor quer um produto “verde” consistente,
nada “pela metade”: bom pela metade, ambientalmente pela metade. É preciso agradar
inteiramente esse novo consumidor, por isso a responsabilidade ambiental é um
caminho sério e que necessita ser bem planejado.
2.3. O Marketing Social
O Marketing Social, por sua vez, alinha as marcas às boas práticas de
engajamento social e, dessa forma, é hábil para atingir o coração, a mente e o espírito do
público, criando uma relação superior com os consumidores.
Consequentemente, as marcas que caminham no sentido de se relacionar com
os consumidores em um nível espiritual já angariam bons resultados na percepção dos
seus públicos. É o exemplo da Coca-Cola com o projeto "Coletivo Coca-Cola", da
Avon, que investiu na saúde da mulher com o Instituto Avon, e da Nokia, com
investimento social na Fundação Ensino (criada em Manaus). Com campanhas bem
sucedidas e estratégias bem definidas, tais empresas estão conseguindo solidificar ainda
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mais suas marcas: consolidação de imagem, mídia espontânea, novos investidores e
deduções fiscais, além dos benefícios sociais.
O projeto Coletivo Coca-Cola8 atua no Centro-Oeste, em duas comunidades no
Mato Grosso e oito em Goiás. No total, são 69 cidades no País, oferecendo cursos de
capacitação para a entrada no mercado de trabalho, nas áreas de design de embalagens
recicladas, empreendedorismo familiar e técnicas para trabalhar no varejo. Os números
oficiais apresentados pelo projeto são bastante significativos: 25 mil pessoas fizeram
cursos e 30% já estão empregados.
O projeto da Coca-Cola segue o conceito “Razões para Acreditar”. Ainda de
acordo com o site do projeto,
O projeto nasceu como uma parceria entre a Coca-Cola e todos os que
acreditam em ideias que fazem a diferença, com o objetivo de
construir junto à comunidade um projeto de vida melhor para todos.
Um espaço de encontro e aprendizado de portas sempre abertas.Um
lugar que acolhe a diversidade – feito para trocar ideias, potencializar
talentos, gerar oportunidades e preparar um futuro colaborativo.
Para as companhias que abraçam o Marketing Social, o impacto positivo nas
comunidades, além de contribuir para o desenvolvimento humano, é capaz de fortalecer
a imagem corporativa. Com o surgimento do Marketing 3.0, a participação do setor
privado na área social se tornou uma questão estratégica.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pela análise desse novo modelo de Marketing, podemos identificar alguns
aspectos importantes: a mudança de comportamento do novo consumidor, fazendo
emergir a nova geração do Marketing; a exigência de engajamento social e ambiental
das marcas, o aspecto fundamental de relacionamento autêntico entre empresas e
públicos.
O novo modelo do Marketing, que engloba o Verde e o Social, busca atender a
imposição dos consumidores em relação às marcas, para que se tornem aliadas na
minimização dos grandes problemas do planeta. Nessa perspectiva, uma questão
polêmica a ser enfrentada é a relacionada ao aspecto puramente mercadológico ou
8
”Coletivo
Faça
Acontecer”
Site
do
Coletivo
<http://www.coletivococacola.com.br/> Acesso em 18 de abr. 2012
Coca-Cola,
2012,
Disponível
em:
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humano desse novo posicionamento das corporações, ditado por esse Marketing de
Valores.
No entanto, seja pelo dinheiro, seja pela ética, as empresas estão tendo atitudes
louváveis no impacto social-ambiental positivo na sociedade. Não cabe julgar se são
movidas somente pelo interesse nos lucros ou não. O importante é que, pelo menos
agora, elas fazem alguma coisa. E as marcas que caminham no sentido contrário vão,
definitivamente, ficar para trás na percepção dos seus públicos.
REFERÊNCIAS
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
KELLER, K.R.B.; SATLER, L. L. (orgs). Século XXI: a Publicidade sem fronteiras?
Goiânia,
GO: PUC Goiás, 2011.
KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 3.0: as forças que estão
definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
LENDERMAN, M. Admirável Marketing Novo: como a pirataria, a pobreza e os oligarcas
estão reinventando o marketing. Rio de Janeiro: BestSeller, 2010.
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