SlideShare uma empresa Scribd logo
Prof. MSc. Adry Lima
Universidade Federal do Pará
Departamento de Engenharia Mecânica
Grupo de Vibrações e Acústica
Notas de Aula 1
Disciplina:Cinemática e Dinâmica dos
Mecanismos
Carga Horária: 90 horas
EMENTA DA
DISCIPLINA
1. Introdução a Cinemática de Mecanismos
2. Análise de Posição de Mecanismos
3. Análise de Velocidade de Mecanismos
4. Análise de Aceleração de Mecanismos
5. Usando o software Working Model
6. Síntese de Mecanismos
7. Cames: Projeto e Análise Cinemática
8. Projeto Final
Revisão sobre Operações com Vetores, Matrizes
e Uso do Matlab
Bibliografia
1. Myszka, David, “Machines & Mechanisms – Applied Kinematic Analysis”,
Third Edition, Pearson – Prentice Hall, 2005.
2. Norton, Robert, “Design of Machinery – An Introduction to the Synthesis
and Analysis of Mechanisms and Machines”, McGraw-Hill, 1994.
3. Mabie, Hamilton & Reinholtz, Charles, “Mechanisms and Dynamics of
Machinery”, Fourth Edition, John Wiley & Sons, 1987.
4. Uicker, John & Pennock, Gordon & Shigley, Joseph., “Theory of
Machines and Mechanism”, Third Edition, Oxford University Press, 2003.
5. Erdman, Arthur & Sandor, George, “Mechanisms Design: Analysis and
Synthesis”, Prentice-Hall, 1984.
6. Mallik, Asok & Ghos, Amitabha & Dittrich, Günter, “Kinematic Analysis
and Synthesis of Mechanisms”, CRC Press, 1994.
7. Gardner, J., Simulations of Machines Using MATLAB and SIMULINK,
Cengage-Engineering, 2000.
Avaliações e Critério de
Aprovação
Ai
– Avaliações
Pi - Pesos
N – Número de avaliações
As avaliações podem ser provas e/ou trabalhos
MF – Média Final 






<≤⇒
<≤⇒
<≤⇒
≤≤⇒
50
75
5,87
108,5
MFI
MFR
MFB
MFE
∑
∑
=
=
= N
i
i
N
i
ii
P
AP
MF
1
1
.
Áreas da Mecânica
MECÂNICA
Fluidos
Sólidos
Corpos Deformáveis
Corpos
Rígidos
Estática
Dinâmica
Cinética
Cinemática
Resistência dos Materiais
Teoria da Elasticidade
Teoria da Plasticidade
Pontos Materiais
Corpos Rígidos
Mecanismos
A Mecânica Newtoniana
Cinemática dos Mecanismos
Cinemática:
Estudo do movimento do sistema independentemente das forças que
o originam.
Dinâmica:
Estudo das forças e movimentos agindo no sistema.
Cinemática dos
Mecanismos
Análise (Determinação do movimento do
mecanismo a partir de sua geometria e de
quantidades cinemáticas de alguns elementos do
mecanismo)
Síntese (É a forma pela qual se chega à geometria de
um mecanismo a partir das quantidades cinemáticas
previamente estabelecidas)
Máquinas e Mecanismos
Máquina:
É uma unidade usada de forma a produzir força e transmitir
potência em um padrão pré-determinado.
Mecanismo:
É um conjunto de peças ligadas de forma a produzir ou transmitir
um movimento específico. Pode ser uma parte da máquina usada
para transferir movimento.
Plataforma Elevatória
Pantográfica
Exemplos de Mecanismos
Revisão de Vetores
Soma de Vetores
Para somar graficamente dois vetores a e b conforme Figura abaixo,
move-se a origem de um até coincidir com a extremidade do outro.
A origem e a extremidade restantes definem o vetor representativo da
soma vetorial (resultante). Este é o método da triangulação.
A adição vetorial é comutativa, ou seja: a + b = b + a
Método do Paralelograma
O vetor resultante da soma é a maior
diagonal do paralelogramo
constituído com os dois vetores
colocados com a mesma origem.
Subtração de Vetores
( )
c a b
c a b
= −
= + −
rr r
rr r
A subtração resultante é a outra diagonal do paralelogramo
formado com os dois vetores colocados com a mesma origem.
A
r
B
r C
r
Seguindo o procedimento, tem-se que a soma vetorial dos vetores A,
B e C é igual à resultante R como mostrado abaixo:
Dados os vetores A, B e C, deseja-se determinar a
resultante da soma entre eles
A
r
B
r
C
r
R
r
0
A B C R
A B C R
+ + =
+ + − =
r rr r
r r rr r
Equação Vetorial:
Revisão de Vetores
Notação Retangular
Notação Vetorial em Coordenadas Cartesianas
ˆ ˆx yR R i R j= +
r
2 2
x yR R R= +
r
cosxR R θ=
r
sinyR R θ=
r
1
tan
y
x
R
R
θ −
=
Exemplo: Determinar a soma entre os vetores A e B, mostrados
abaixo, utilizando notação retangular.
15o
30o
|A|=10
|B|=8
Solução: A = 10cos30o
i + 10sen30o
j = 8,66 i + 5,00 j
B = 8cos(-15º) i + 8sen(-15º) j = 7,73 i – 2,07 j
C = A + B = (8,66+ 7,73) i + (5,00 – 2,07) j
C = 16,39 i + 2,93 j
Revisão de Vetores
a) Produto Escalar Entre Dois Vetores:
(Produto interno, produto interior)
. | || | cosa b a b m= θ =
r rr r
( . ) ( ). .( )m a b ma b a mb= =
r r rr r r
( . ) . .c a b a c b c= +
r rr r r r r
. .a b b a=
r rr r
. 0a b =
rr
0
0
cos 0 / 2 rad
a
b
=
=
θ = ⇒ θ = π
r
r
ângulo entre ea bθ →
rr
a.1) Propriedades:
1) Propriedade comutativa se aplica
2) , sendo m um escalar
3) Propriedade distributiva se aplica
4) Se
escalar
; ou
; ou
Revisão de Vetores
* Lembrete: Vetores unitários (módulo unitário)
ˆ
| |
r
r
r
=
r
r
ˆi
ˆˆ ˆ, ,i j k
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ5) . 0 ; . 0; . 0
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ6) . . . 1
i j i k j k
i i j j k k
= = =
= = =
Vetores unitários fundamentais do
sistema de eixos cartesianos:
ˆj
ˆk
Revisão de Vetores
Revisão de Vetores
a.2) Representação Analítica do Produto Escalar Entre Dois vetores:
ˆˆ ˆ
ˆˆ ˆ
. ?
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ. ( ) ( )
. número escalar
a a a
b b b
a a a b b b
a b a b a b
a X i Y j Z k
b X i Y j Z k
a b
a b X i Y j Z k X i Y j Z k
a b X X Y Y Z Z
= + +
= + +
=
= + + + +
= + + =
r
r
rr
rr
rr
Revisão de Vetores
b) Produto Vetorial (ou Cruzado) de Dois Vetores:
ˆ | || | sena b n a b× = θ
r rr r
O vetor n é um vetor unitário com
direção normal ao plano formado
por a e b e no sentido da regra da
mão direita
Revisão de Vetores
b.1) Propriedades:
( )c a b c a c b× + = × + ×
r rr r r r r
( )a b b a× = − ×
r rr r
0a b× =
rr
0
0
sen 0 0 ou rad
a
b
=
=
θ = ⇒ θ = π
r
r
1) Propriedade comutativa não se aplica
2) Propriedade distributiva se aplica
3) Se
; ou
; ou
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ4) 0
ˆ ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ5) ; ;
ˆ ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ; ;
i i j j k k
i j k k i j j k i
j i k i k j k j i
× = × = × =
× = × = × =
× = − × = − × = −
ˆi
ˆj
ˆk
ˆˆ ˆ
ˆˆ ˆ
?
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ( ) ( )
De acordo com as propriedades (4) e (5):
ˆˆ ˆ( ) ( ) ( )
O que se pode também escrever s
a a a
b b b
a a a b b b
a b a b a b a b a b a b
a X i Y j Z k
b X i Y j Z k
a b
a b X i Y j Z k X i Y j Z k
a b Y Z Z Y i Z X X Z j X Y Y X k
= + +
= + +
× =
× = + + × + +
× = − + − + −
r
r
rr
rr
rr
ob a forma de determinante:
ˆˆ ˆ
a a a
b b b
i j k
a b X Y Z
X Y Z
× =
rr
b.2) Representação Analítica do Produto Vetorial
Revisão de Vetores
Notação Vetorial Complexa
cos sinj
e jα
α α±
= ±
j
R R e θ
=
r r
Notação Polar Complexa
Fórmula de Euler
x yR R jR= +
r
cosxR R θ=
r
sinyR R θ=
r
Notação Retangular Complexa
( ) ( ) [ ]( )cos sin cos sinR R j R R jθ θ θ θ= + = +
r r r r
2 2
x yR R R= +
r
1
tan
y
x
R
R
θ −
=
Notação Vetorial Complexa
2 2
| | 2 3 13r z= = + =
r
2 3 j
z j re θ
= + =
r
03
arctan 56,3
2
zθ
 
=∠ = = ÷
 
r
0
56,3
2 3 13 j
z j e= + =
r
Exercício: Escreva na forma polar complexa o seguinte vetor escrito
nas forma retangular complexa: z = 2 + j 3
Solução:
OBS: Deve-se atentar em qual quadrante estamos trabalhando para
não calcular o ângulo de fase errado.
Notação Vetorial Complexa
*Obs: Quando o número complexo está no 1o
ou 4o
quadrante não há problemas ao
se usar a máquina calculadora, mas caso o número esteja no 2o
ou 3o
quadrante,
deve-se ter cuidado.
Se o número estiver no 2o
quadrante, deve-se adicionar 180o
ao ângulo do número
complexo obtido na calculadora. Se o número estiver no 3o
quadrante, deve-se
subtrair 180o
do ângulo obtido na calculadora.
Exemplo: Escreva na forma polar o seguinte número complexo: z = -2+j
Exemplo: Escreva na forma polar o seguinte número complexo: z = -2-j3
 Portanto, é sempre desejável que se faça um esboço do número complexo no
plano complexo para saber em que quadrante o mesmo se encontra.
 Verificar a função cart2pol(a,b) no Matlab, que converte um número complexo
a+jb em sua forma polar.
Resposta: r = √13 , θ = -123,7o
Resposta: r = √5 , θ = 153,44o

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Calculo do chapeu chines folh
Calculo do chapeu chines   folhCalculo do chapeu chines   folh
Calculo do chapeu chines folhmarcostmz
 
Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)
Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)
Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)
Victor Sousa e Silva
 
Perdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulaçõesPerdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulações
Vivi Basilio
 
Dimensionamento de Eletrodutos
Dimensionamento de EletrodutosDimensionamento de Eletrodutos
Dimensionamento de Eletrodutos
Rodrigo Andrade Brígido
 
17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de seno17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de senoEdvaldo Viana
 
Calibração de trenas e qp-ecd-069
Calibração de trenas e qp-ecd-069Calibração de trenas e qp-ecd-069
Calibração de trenas e qp-ecd-069
Almir Silva
 
Nbr 5462 (2)
Nbr 5462 (2)Nbr 5462 (2)
Nbr 5462 (2)
eavargas2512
 
1 análise de vibração - definições técnicas
1  análise de vibração - definições técnicas1  análise de vibração - definições técnicas
1 análise de vibração - definições técnicas
Evaldo Agnoletto
 
Lista de exercícios
Lista de exercíciosLista de exercícios
Lista de exercícios
olivema91
 
Notas de aula 5 cinematica mecanismos
Notas de aula 5 cinematica mecanismosNotas de aula 5 cinematica mecanismos
Notas de aula 5 cinematica mecanismos
Vanessa Santos
 
Aula disjuntor
Aula disjuntorAula disjuntor
Aula disjuntor
Vamberto Barbosa
 
Exercícios pneumática solução
Exercícios pneumática    soluçãoExercícios pneumática    solução
Exercícios pneumática solução
Cynthia Janei
 
Tabelas para ajustes de eixos e furos
Tabelas para ajustes de eixos e furosTabelas para ajustes de eixos e furos
Tabelas para ajustes de eixos e furos
alexcavichiolli
 
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resoluçãoExercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
Rodrigo Amorim
 
Mruv – exercícios
Mruv – exercíciosMruv – exercícios
Mruv – exercícios
Adrianne Mendonça
 
Tabela de conversão de dureza
Tabela de conversão de durezaTabela de conversão de dureza
Tabela de conversão de dureza
Simão Pedro da Silva
 
Apostila valvulas-industriais-visao-geral
Apostila valvulas-industriais-visao-geralApostila valvulas-industriais-visao-geral
Apostila valvulas-industriais-visao-geral
Rosivaldo Bandeira
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
ELEMENTOS DE MAQUINAS  ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introduçãoELEMENTOS DE MAQUINAS  ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introduçãoordenaelbass
 

Mais procurados (20)

Calculo do chapeu chines folh
Calculo do chapeu chines   folhCalculo do chapeu chines   folh
Calculo do chapeu chines folh
 
Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)
Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)
Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)
 
Perdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulaçõesPerdas de cargas em tubulações
Perdas de cargas em tubulações
 
Dimensionamento de Eletrodutos
Dimensionamento de EletrodutosDimensionamento de Eletrodutos
Dimensionamento de Eletrodutos
 
17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de seno17. régua e mesa de seno
17. régua e mesa de seno
 
Calibração de trenas e qp-ecd-069
Calibração de trenas e qp-ecd-069Calibração de trenas e qp-ecd-069
Calibração de trenas e qp-ecd-069
 
Nbr 5462 (2)
Nbr 5462 (2)Nbr 5462 (2)
Nbr 5462 (2)
 
1 análise de vibração - definições técnicas
1  análise de vibração - definições técnicas1  análise de vibração - definições técnicas
1 análise de vibração - definições técnicas
 
Lista de exercícios
Lista de exercíciosLista de exercícios
Lista de exercícios
 
Notas de aula 5 cinematica mecanismos
Notas de aula 5 cinematica mecanismosNotas de aula 5 cinematica mecanismos
Notas de aula 5 cinematica mecanismos
 
Aula disjuntor
Aula disjuntorAula disjuntor
Aula disjuntor
 
Exercícios pneumática solução
Exercícios pneumática    soluçãoExercícios pneumática    solução
Exercícios pneumática solução
 
Tabelas para ajustes de eixos e furos
Tabelas para ajustes de eixos e furosTabelas para ajustes de eixos e furos
Tabelas para ajustes de eixos e furos
 
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resoluçãoExercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
Exercícios eletricidade ii_circuitos_rc_séries_e_rc_paralelo_resolução
 
Mruv – exercícios
Mruv – exercíciosMruv – exercícios
Mruv – exercícios
 
Tabela de conversão de dureza
Tabela de conversão de durezaTabela de conversão de dureza
Tabela de conversão de dureza
 
Apostila valvulas-industriais-visao-geral
Apostila valvulas-industriais-visao-geralApostila valvulas-industriais-visao-geral
Apostila valvulas-industriais-visao-geral
 
Torno
TornoTorno
Torno
 
Inversores
InversoresInversores
Inversores
 
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
ELEMENTOS DE MAQUINAS  ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introduçãoELEMENTOS DE MAQUINAS  ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
ELEMENTOS DE MAQUINAS ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO introdução
 

Semelhante a Notas de aula 1 cinematica mecanismos

Aula 1 mecânica aplicada
Aula 1   mecânica aplicada Aula 1   mecânica aplicada
Aula 1 mecânica aplicada
Juliana Jeniffer
 
Matematica aplicada-apostila
Matematica aplicada-apostilaMatematica aplicada-apostila
Matematica aplicada-apostila
Claudia Sá de Moura
 
Apostila de matemática aplicada vol i 2004
Apostila de matemática aplicada vol i 2004Apostila de matemática aplicada vol i 2004
Apostila de matemática aplicada vol i 2004
Lúcio Costa
 
Apostila de matemática aplicada vol i 2004
Apostila de matemática aplicada vol i 2004Apostila de matemática aplicada vol i 2004
Apostila de matemática aplicada vol i 2004
aldobrasilro
 
2016 2 oficina matematica - minimos quadrados
2016 2 oficina matematica - minimos quadrados2016 2 oficina matematica - minimos quadrados
2016 2 oficina matematica - minimos quadrados
Paulo Cezar Pagnossin
 
otimização de processos - analise computacional
otimização de processos - analise computacionalotimização de processos - analise computacional
otimização de processos - analise computacional
JheanMarcel
 
Stevin
StevinStevin
Mat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grauMat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grautrigono_metria
 
Teste 5 - funções + geometria analitica + critérios de avaçiação
Teste 5 - funções + geometria analitica  + critérios de avaçiaçãoTeste 5 - funções + geometria analitica  + critérios de avaçiação
Teste 5 - funções + geometria analitica + critérios de avaçiação
Pedro Teixeira
 
Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)
Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)
Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)Manoel Silva
 
Scilab estatistica
Scilab estatisticaScilab estatistica
Scilab estatistica
cassiusgo
 
Geometria Analitica e Software Dinamico Geogebra
Geometria Analitica e Software Dinamico GeogebraGeometria Analitica e Software Dinamico Geogebra
Geometria Analitica e Software Dinamico Geogebra
Marcia Martins
 
Capitulo 1scilab
Capitulo 1scilabCapitulo 1scilab
Capitulo 1scilabwjunior
 
Exercicios de Matrizes, Vetores e Equacões Lineares
Exercicios de Matrizes, Vetores e Equacões LinearesExercicios de Matrizes, Vetores e Equacões Lineares
Exercicios de Matrizes, Vetores e Equacões Lineares
LCCIMETRO
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Santillana m11 ficha-de-trabalho-9
Santillana m11 ficha-de-trabalho-9Santillana m11 ficha-de-trabalho-9
Santillana m11 ficha-de-trabalho-9
AnaMartins532
 
Introdução ao Matlab
Introdução ao MatlabIntrodução ao Matlab
Introdução ao Matlab
edusfernandes
 

Semelhante a Notas de aula 1 cinematica mecanismos (20)

Aula 1 mecânica aplicada
Aula 1   mecânica aplicada Aula 1   mecânica aplicada
Aula 1 mecânica aplicada
 
Matematica aplicada-apostila
Matematica aplicada-apostilaMatematica aplicada-apostila
Matematica aplicada-apostila
 
Apostila de matemática aplicada vol i 2004
Apostila de matemática aplicada vol i 2004Apostila de matemática aplicada vol i 2004
Apostila de matemática aplicada vol i 2004
 
Apostila de matemática aplicada vol i 2004
Apostila de matemática aplicada vol i 2004Apostila de matemática aplicada vol i 2004
Apostila de matemática aplicada vol i 2004
 
Aula cap5
Aula cap5Aula cap5
Aula cap5
 
2016 2 oficina matematica - minimos quadrados
2016 2 oficina matematica - minimos quadrados2016 2 oficina matematica - minimos quadrados
2016 2 oficina matematica - minimos quadrados
 
otimização de processos - analise computacional
otimização de processos - analise computacionalotimização de processos - analise computacional
otimização de processos - analise computacional
 
Stevin
StevinStevin
Stevin
 
Mat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grauMat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grau
 
R - D - DANIEL KAMINSKI DE SOUZA
R - D - DANIEL KAMINSKI DE SOUZAR - D - DANIEL KAMINSKI DE SOUZA
R - D - DANIEL KAMINSKI DE SOUZA
 
Teste 5 - funções + geometria analitica + critérios de avaçiação
Teste 5 - funções + geometria analitica  + critérios de avaçiaçãoTeste 5 - funções + geometria analitica  + critérios de avaçiação
Teste 5 - funções + geometria analitica + critérios de avaçiação
 
Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)
Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)
Lista 02 exercícios de função do 1º grau (gabarito)
 
Scilab estatistica
Scilab estatisticaScilab estatistica
Scilab estatistica
 
Geometria Analitica e Software Dinamico Geogebra
Geometria Analitica e Software Dinamico GeogebraGeometria Analitica e Software Dinamico Geogebra
Geometria Analitica e Software Dinamico Geogebra
 
Capitulo 1scilab
Capitulo 1scilabCapitulo 1scilab
Capitulo 1scilab
 
Exercicios de Matrizes, Vetores e Equacões Lineares
Exercicios de Matrizes, Vetores e Equacões LinearesExercicios de Matrizes, Vetores e Equacões Lineares
Exercicios de Matrizes, Vetores e Equacões Lineares
 
Matemática – função primeiro grau 01
Matemática – função primeiro grau 01Matemática – função primeiro grau 01
Matemática – função primeiro grau 01
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Santillana m11 ficha-de-trabalho-9
Santillana m11 ficha-de-trabalho-9Santillana m11 ficha-de-trabalho-9
Santillana m11 ficha-de-trabalho-9
 
Introdução ao Matlab
Introdução ao MatlabIntrodução ao Matlab
Introdução ao Matlab
 

Último

ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoesENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
liviafernandesft0807
 
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
JairGaldino4
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
marcyomendona
 
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVACONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
JairGaldino4
 
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricosExperiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
CarlosAroeira1
 
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
JairGaldino4
 
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdfCircuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
JrBennitoBennito
 
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
Consultoria Acadêmica
 
Taxa de frequência e gravidade de acidentes..ppt
Taxa de frequência e gravidade de acidentes..pptTaxa de frequência e gravidade de acidentes..ppt
Taxa de frequência e gravidade de acidentes..ppt
andreluisantonowiski
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
DanielMangoldNieves
 
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60AManual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Tronicline Automatismos
 
slides Seminário Transição Energética.pptx
slides  Seminário Transição Energética.pptxslides  Seminário Transição Energética.pptx
slides Seminário Transição Energética.pptx
Izaliver
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
JairGaldino4
 

Último (13)

ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoesENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
ENEM 2023 - Prova Azul (1º dia).PDF. questoes
 
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______AULA 01 - Completa de Lubrificação______
AULA 01 - Completa de Lubrificação______
 
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdfINSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
INSTRUÇÃO TÉcnica N° 3 - NEOENERGIA BRASILIA .pdf
 
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVACONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
CONCEITOS DE MANUTENÇÃO MECÂNICAS AUTOMOTIVA
 
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricosExperiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos  hídricos
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricos
 
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
AULA - ELEMENTOS DE VEDAÇÃO MECÂNICA....
 
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdfCircuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
Circuitos Elétricos I. Excitação Senoidal, fasores, impedância e admitância.pdf
 
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...
 
Taxa de frequência e gravidade de acidentes..ppt
Taxa de frequência e gravidade de acidentes..pptTaxa de frequência e gravidade de acidentes..ppt
Taxa de frequência e gravidade de acidentes..ppt
 
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdfPresentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
 
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60AManual de Instalação para Placa Proteco Q60A
Manual de Instalação para Placa Proteco Q60A
 
slides Seminário Transição Energética.pptx
slides  Seminário Transição Energética.pptxslides  Seminário Transição Energética.pptx
slides Seminário Transição Energética.pptx
 
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
Aula_LUBRIFICAÇÃO_INDUSTRIAL AUTOMOTIVA_
 

Notas de aula 1 cinematica mecanismos

  • 1. Prof. MSc. Adry Lima Universidade Federal do Pará Departamento de Engenharia Mecânica Grupo de Vibrações e Acústica Notas de Aula 1 Disciplina:Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos Carga Horária: 90 horas
  • 2. EMENTA DA DISCIPLINA 1. Introdução a Cinemática de Mecanismos 2. Análise de Posição de Mecanismos 3. Análise de Velocidade de Mecanismos 4. Análise de Aceleração de Mecanismos 5. Usando o software Working Model 6. Síntese de Mecanismos 7. Cames: Projeto e Análise Cinemática 8. Projeto Final Revisão sobre Operações com Vetores, Matrizes e Uso do Matlab
  • 3. Bibliografia 1. Myszka, David, “Machines & Mechanisms – Applied Kinematic Analysis”, Third Edition, Pearson – Prentice Hall, 2005. 2. Norton, Robert, “Design of Machinery – An Introduction to the Synthesis and Analysis of Mechanisms and Machines”, McGraw-Hill, 1994. 3. Mabie, Hamilton & Reinholtz, Charles, “Mechanisms and Dynamics of Machinery”, Fourth Edition, John Wiley & Sons, 1987. 4. Uicker, John & Pennock, Gordon & Shigley, Joseph., “Theory of Machines and Mechanism”, Third Edition, Oxford University Press, 2003. 5. Erdman, Arthur & Sandor, George, “Mechanisms Design: Analysis and Synthesis”, Prentice-Hall, 1984. 6. Mallik, Asok & Ghos, Amitabha & Dittrich, Günter, “Kinematic Analysis and Synthesis of Mechanisms”, CRC Press, 1994. 7. Gardner, J., Simulations of Machines Using MATLAB and SIMULINK, Cengage-Engineering, 2000.
  • 4. Avaliações e Critério de Aprovação Ai – Avaliações Pi - Pesos N – Número de avaliações As avaliações podem ser provas e/ou trabalhos MF – Média Final        <≤⇒ <≤⇒ <≤⇒ ≤≤⇒ 50 75 5,87 108,5 MFI MFR MFB MFE ∑ ∑ = = = N i i N i ii P AP MF 1 1 .
  • 5. Áreas da Mecânica MECÂNICA Fluidos Sólidos Corpos Deformáveis Corpos Rígidos Estática Dinâmica Cinética Cinemática Resistência dos Materiais Teoria da Elasticidade Teoria da Plasticidade Pontos Materiais Corpos Rígidos Mecanismos
  • 7. Cinemática dos Mecanismos Cinemática: Estudo do movimento do sistema independentemente das forças que o originam. Dinâmica: Estudo das forças e movimentos agindo no sistema. Cinemática dos Mecanismos Análise (Determinação do movimento do mecanismo a partir de sua geometria e de quantidades cinemáticas de alguns elementos do mecanismo) Síntese (É a forma pela qual se chega à geometria de um mecanismo a partir das quantidades cinemáticas previamente estabelecidas)
  • 8. Máquinas e Mecanismos Máquina: É uma unidade usada de forma a produzir força e transmitir potência em um padrão pré-determinado. Mecanismo: É um conjunto de peças ligadas de forma a produzir ou transmitir um movimento específico. Pode ser uma parte da máquina usada para transferir movimento. Plataforma Elevatória Pantográfica
  • 10. Revisão de Vetores Soma de Vetores Para somar graficamente dois vetores a e b conforme Figura abaixo, move-se a origem de um até coincidir com a extremidade do outro. A origem e a extremidade restantes definem o vetor representativo da soma vetorial (resultante). Este é o método da triangulação. A adição vetorial é comutativa, ou seja: a + b = b + a
  • 11. Método do Paralelograma O vetor resultante da soma é a maior diagonal do paralelogramo constituído com os dois vetores colocados com a mesma origem. Subtração de Vetores ( ) c a b c a b = − = + − rr r rr r A subtração resultante é a outra diagonal do paralelogramo formado com os dois vetores colocados com a mesma origem.
  • 12. A r B r C r Seguindo o procedimento, tem-se que a soma vetorial dos vetores A, B e C é igual à resultante R como mostrado abaixo: Dados os vetores A, B e C, deseja-se determinar a resultante da soma entre eles A r B r C r R r 0 A B C R A B C R + + = + + − = r rr r r r rr r Equação Vetorial: Revisão de Vetores
  • 13. Notação Retangular Notação Vetorial em Coordenadas Cartesianas ˆ ˆx yR R i R j= + r 2 2 x yR R R= + r cosxR R θ= r sinyR R θ= r 1 tan y x R R θ − =
  • 14. Exemplo: Determinar a soma entre os vetores A e B, mostrados abaixo, utilizando notação retangular. 15o 30o |A|=10 |B|=8 Solução: A = 10cos30o i + 10sen30o j = 8,66 i + 5,00 j B = 8cos(-15º) i + 8sen(-15º) j = 7,73 i – 2,07 j C = A + B = (8,66+ 7,73) i + (5,00 – 2,07) j C = 16,39 i + 2,93 j Revisão de Vetores
  • 15. a) Produto Escalar Entre Dois Vetores: (Produto interno, produto interior) . | || | cosa b a b m= θ = r rr r ( . ) ( ). .( )m a b ma b a mb= = r r rr r r ( . ) . .c a b a c b c= + r rr r r r r . .a b b a= r rr r . 0a b = rr 0 0 cos 0 / 2 rad a b = = θ = ⇒ θ = π r r ângulo entre ea bθ → rr a.1) Propriedades: 1) Propriedade comutativa se aplica 2) , sendo m um escalar 3) Propriedade distributiva se aplica 4) Se escalar ; ou ; ou Revisão de Vetores
  • 16. * Lembrete: Vetores unitários (módulo unitário) ˆ | | r r r = r r ˆi ˆˆ ˆ, ,i j k ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ5) . 0 ; . 0; . 0 ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ6) . . . 1 i j i k j k i i j j k k = = = = = = Vetores unitários fundamentais do sistema de eixos cartesianos: ˆj ˆk Revisão de Vetores
  • 17. Revisão de Vetores a.2) Representação Analítica do Produto Escalar Entre Dois vetores: ˆˆ ˆ ˆˆ ˆ . ? ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ. ( ) ( ) . número escalar a a a b b b a a a b b b a b a b a b a X i Y j Z k b X i Y j Z k a b a b X i Y j Z k X i Y j Z k a b X X Y Y Z Z = + + = + + = = + + + + = + + = r r rr rr rr
  • 18. Revisão de Vetores b) Produto Vetorial (ou Cruzado) de Dois Vetores: ˆ | || | sena b n a b× = θ r rr r O vetor n é um vetor unitário com direção normal ao plano formado por a e b e no sentido da regra da mão direita
  • 19. Revisão de Vetores b.1) Propriedades: ( )c a b c a c b× + = × + × r rr r r r r ( )a b b a× = − × r rr r 0a b× = rr 0 0 sen 0 0 ou rad a b = = θ = ⇒ θ = π r r 1) Propriedade comutativa não se aplica 2) Propriedade distributiva se aplica 3) Se ; ou ; ou ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ4) 0 ˆ ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ5) ; ; ˆ ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ; ; i i j j k k i j k k i j j k i j i k i k j k j i × = × = × = × = × = × = × = − × = − × = − ˆi ˆj ˆk
  • 20. ˆˆ ˆ ˆˆ ˆ ? ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ( ) ( ) De acordo com as propriedades (4) e (5): ˆˆ ˆ( ) ( ) ( ) O que se pode também escrever s a a a b b b a a a b b b a b a b a b a b a b a b a X i Y j Z k b X i Y j Z k a b a b X i Y j Z k X i Y j Z k a b Y Z Z Y i Z X X Z j X Y Y X k = + + = + + × = × = + + × + + × = − + − + − r r rr rr rr ob a forma de determinante: ˆˆ ˆ a a a b b b i j k a b X Y Z X Y Z × = rr b.2) Representação Analítica do Produto Vetorial Revisão de Vetores
  • 21. Notação Vetorial Complexa cos sinj e jα α α± = ± j R R e θ = r r Notação Polar Complexa Fórmula de Euler x yR R jR= + r cosxR R θ= r sinyR R θ= r Notação Retangular Complexa ( ) ( ) [ ]( )cos sin cos sinR R j R R jθ θ θ θ= + = + r r r r 2 2 x yR R R= + r 1 tan y x R R θ − =
  • 22. Notação Vetorial Complexa 2 2 | | 2 3 13r z= = + = r 2 3 j z j re θ = + = r 03 arctan 56,3 2 zθ   =∠ = = ÷   r 0 56,3 2 3 13 j z j e= + = r Exercício: Escreva na forma polar complexa o seguinte vetor escrito nas forma retangular complexa: z = 2 + j 3 Solução: OBS: Deve-se atentar em qual quadrante estamos trabalhando para não calcular o ângulo de fase errado.
  • 23. Notação Vetorial Complexa *Obs: Quando o número complexo está no 1o ou 4o quadrante não há problemas ao se usar a máquina calculadora, mas caso o número esteja no 2o ou 3o quadrante, deve-se ter cuidado. Se o número estiver no 2o quadrante, deve-se adicionar 180o ao ângulo do número complexo obtido na calculadora. Se o número estiver no 3o quadrante, deve-se subtrair 180o do ângulo obtido na calculadora. Exemplo: Escreva na forma polar o seguinte número complexo: z = -2+j Exemplo: Escreva na forma polar o seguinte número complexo: z = -2-j3  Portanto, é sempre desejável que se faça um esboço do número complexo no plano complexo para saber em que quadrante o mesmo se encontra.  Verificar a função cart2pol(a,b) no Matlab, que converte um número complexo a+jb em sua forma polar. Resposta: r = √13 , θ = -123,7o Resposta: r = √5 , θ = 153,44o