O manual de aços da Gerdau, aborda uma lista bem completa dos principais aços utilizados na Indústrial, bem como aplicações, propriedades, composição química, etc,......
Esta apresentação faz parte de um curso de diagnóstico de motores elétricos constituído pelas seguintes apresentações:
01 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Controlo de Condição - uma perspetiva
02 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Princípio de Funcionamento
03 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Modos de Falha
04 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Frequência das vibrações
05 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Tipos de anomalias elétricas e suas vibrações
06 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Tipos de anomalias mecânicas e suas vibrações
07 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Pata coxa
08 Diagnóstico de Motores Eléctricos - A Análise de Corrente
09 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Medição de tensão no Veio
10 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Medição de Temperatura
11 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Vibrações em motores DC
O motor eléctrico de indução trifásico é o accionamento mais comum e uma avaria imprevista neste tipo de máquinas pode ter consequências económicas muito gravosas. Este facto leva a que hoje seja frequente a utilização da manutenção preventiva com base no tempo como aproximação à conservação destas máquinas. Sendo o MTBF deste tipo de máquina de oito anos na indústria petroquímica (para um funcionamento de 8760 horas/por ano) é comum utilizarem-se intervalos bastante mais curtos. Todavia também já são comuns as instalações onde a manutenção preventiva só é efectuada com base no conhecimento da condição de funcionamento da máquina. Esta última aproximação, decorrente de necessidades económicas e inserida também nas modernas filosofias de manutenção, resulta também do facto dos gestores de manutenção das instalações onde esta abordagem se pratica, se sentirem à vontade com as técnicas de controlo de condição mais comuns.
O manual de aços da Gerdau, aborda uma lista bem completa dos principais aços utilizados na Indústrial, bem como aplicações, propriedades, composição química, etc,......
Esta apresentação faz parte de um curso de diagnóstico de motores elétricos constituído pelas seguintes apresentações:
01 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Controlo de Condição - uma perspetiva
02 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Princípio de Funcionamento
03 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Modos de Falha
04 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Frequência das vibrações
05 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Tipos de anomalias elétricas e suas vibrações
06 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Tipos de anomalias mecânicas e suas vibrações
07 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Pata coxa
08 Diagnóstico de Motores Eléctricos - A Análise de Corrente
09 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Medição de tensão no Veio
10 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Medição de Temperatura
11 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Vibrações em motores DC
O motor eléctrico de indução trifásico é o accionamento mais comum e uma avaria imprevista neste tipo de máquinas pode ter consequências económicas muito gravosas. Este facto leva a que hoje seja frequente a utilização da manutenção preventiva com base no tempo como aproximação à conservação destas máquinas. Sendo o MTBF deste tipo de máquina de oito anos na indústria petroquímica (para um funcionamento de 8760 horas/por ano) é comum utilizarem-se intervalos bastante mais curtos. Todavia também já são comuns as instalações onde a manutenção preventiva só é efectuada com base no conhecimento da condição de funcionamento da máquina. Esta última aproximação, decorrente de necessidades económicas e inserida também nas modernas filosofias de manutenção, resulta também do facto dos gestores de manutenção das instalações onde esta abordagem se pratica, se sentirem à vontade com as técnicas de controlo de condição mais comuns.
Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)Victor Sousa e Silva
Resolução das questões de operações e processos do concurso da Petrobras 2017 (cargo: Técnico de operação júnior).
Prova realizada em 02/10/2017 pela CESGRANRIO.
Resolução da prova p/ Técnico de operação júnior (Petrobras)Victor Sousa e Silva
Resolução das questões de operações e processos do concurso da Petrobras 2017 (cargo: Técnico de operação júnior).
Prova realizada em 02/10/2017 pela CESGRANRIO.
Teste 5 - funções + geometria analitica + critérios de avaçiaçãoPedro Teixeira
Teste 5 - funções + geometria analitica
10 ano
critérios no fim do documento
Teste 5 - funções + geometria analitica + critérios de avaçiaçãoTeste 5 - funções + geometria analitica + critérios de avaçiaçãoTeste 5 - funções + geometria analitica + critérios de avaçiação
Geometria Analitica e Software Dinamico GeogebraMarcia Martins
Informática Educativa I :: Projeto em Informática Educativa
Título: Roteiro Pedagógico de Geometria Analítica
Nome do Aluno: Márcia Maria Martins
1. Disciplina e anos envolvidos:
Matemática – 3º ano Ensino Médio
2. Tema central :
ALGUNS EXEMPOS DE APLICAÇÕES DO SOFTWARE GEOGEBRA NO ENSINO DA GEOMETRIA ANALÍTICA
3. Temas de apoio:
O USO DO GEOGEBRA
4. Justificativa:
Este projeto tem por objetivo permitir que os alunos conheçam Geometria Analítica suas aplicações mostrando sua eficácia para a solução de problemas e as conexões com outros tópicos da matemática, usando o software GeoGebra para uma aprendizagem significativa.
É possível verificar, no dia a dia como professora de matemática, alguns dos problemas gerados em sala de aula devido ao desinteresse dos alunos. Uma das formas de combater esse desinteresse pode ser a utilização de tecnologias em sala de aula e na Educação Matemática.
Foi elaborado visando a transmissão do conhecimento sobre Geometria Analítica através da construção feita pelos alunos com resoluções de situações problema e generalizações, para que a aprendizagem significativa aconteça.
5. Objetivos gerais e específicos:
• Apresentar o software GeoGebra aos alunos e, trabalhar as principais ferramentas dando um pouco de prática aos mesmos.
• Analisar a movimentação de um ponto no plano, de um ponto em um segmento de reta,
e de um ponto na interseção de dois segmentos de retas;
• Propiciar uma investigação da posição de pontos no plano;
• Investigar o ponto de interseção de dois segmentos.
• Calcular a distância entre dois pontos e resolver problemas de: distância, ponto médio e baricentro.
• Plotar retas no plano cartesiano e estudar a posição relativa de duas retas.
• Investigar as condições para que um ponto pertença ou não a uma reta;
• Explorar as possíveis soluções de uma equação de grau um com duas incógnitas;
• Investigar quantos pontos no plano cartesiano são necessários para traçar uma reta;
• Compreender e explorar a reta como possíveis soluções para a uma equação de grau um com duas incógnitas;
• Investigar a solução geométrica da interseção de duas retas;
6. Enfoque pedagógico :
As atividades aqui apresentadas possuem um enfoque construtivista pois buscam possibilitar aos alunos a elaboração de conjecturas, o desenvolvimento da autonomia, capacidade e valores, pois os mesmos poderão fazer novas descobertas e novos caminhos que não é previsto pelo professor, este é um fato próprio das atividades de investigação e exploração.
6. Recursos tecnológicos:
Laboratório de informática com internet
Software de geometria dinâmica GeoGebra
Projetor multimídia e computador para uso em sala das apresentações dos vídeos
8. Etapas e suas estratégias de realização:
O trabalho prático será desenvolvido em várias aulas, sendo aplicado, simultaneamente, no laboratório de informática e na sala de aula, que dispõe de computador e data show.
Minicurso sobre o software Matlab. Aborda conceitos básicos e seu uso na resolução de problemas matemáticos, como Cálculo diferencial e integral e plotagem de gráficos.
Semelhante a Notas de aula 1 cinematica mecanismos (20)
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
1. Prof. MSc. Adry Lima
Universidade Federal do Pará
Departamento de Engenharia Mecânica
Grupo de Vibrações e Acústica
Notas de Aula 1
Disciplina:Cinemática e Dinâmica dos
Mecanismos
Carga Horária: 90 horas
2. EMENTA DA
DISCIPLINA
1. Introdução a Cinemática de Mecanismos
2. Análise de Posição de Mecanismos
3. Análise de Velocidade de Mecanismos
4. Análise de Aceleração de Mecanismos
5. Usando o software Working Model
6. Síntese de Mecanismos
7. Cames: Projeto e Análise Cinemática
8. Projeto Final
Revisão sobre Operações com Vetores, Matrizes
e Uso do Matlab
3. Bibliografia
1. Myszka, David, “Machines & Mechanisms – Applied Kinematic Analysis”,
Third Edition, Pearson – Prentice Hall, 2005.
2. Norton, Robert, “Design of Machinery – An Introduction to the Synthesis
and Analysis of Mechanisms and Machines”, McGraw-Hill, 1994.
3. Mabie, Hamilton & Reinholtz, Charles, “Mechanisms and Dynamics of
Machinery”, Fourth Edition, John Wiley & Sons, 1987.
4. Uicker, John & Pennock, Gordon & Shigley, Joseph., “Theory of
Machines and Mechanism”, Third Edition, Oxford University Press, 2003.
5. Erdman, Arthur & Sandor, George, “Mechanisms Design: Analysis and
Synthesis”, Prentice-Hall, 1984.
6. Mallik, Asok & Ghos, Amitabha & Dittrich, Günter, “Kinematic Analysis
and Synthesis of Mechanisms”, CRC Press, 1994.
7. Gardner, J., Simulations of Machines Using MATLAB and SIMULINK,
Cengage-Engineering, 2000.
4. Avaliações e Critério de
Aprovação
Ai
– Avaliações
Pi - Pesos
N – Número de avaliações
As avaliações podem ser provas e/ou trabalhos
MF – Média Final
<≤⇒
<≤⇒
<≤⇒
≤≤⇒
50
75
5,87
108,5
MFI
MFR
MFB
MFE
∑
∑
=
=
= N
i
i
N
i
ii
P
AP
MF
1
1
.
5. Áreas da Mecânica
MECÂNICA
Fluidos
Sólidos
Corpos Deformáveis
Corpos
Rígidos
Estática
Dinâmica
Cinética
Cinemática
Resistência dos Materiais
Teoria da Elasticidade
Teoria da Plasticidade
Pontos Materiais
Corpos Rígidos
Mecanismos
7. Cinemática dos Mecanismos
Cinemática:
Estudo do movimento do sistema independentemente das forças que
o originam.
Dinâmica:
Estudo das forças e movimentos agindo no sistema.
Cinemática dos
Mecanismos
Análise (Determinação do movimento do
mecanismo a partir de sua geometria e de
quantidades cinemáticas de alguns elementos do
mecanismo)
Síntese (É a forma pela qual se chega à geometria de
um mecanismo a partir das quantidades cinemáticas
previamente estabelecidas)
8. Máquinas e Mecanismos
Máquina:
É uma unidade usada de forma a produzir força e transmitir
potência em um padrão pré-determinado.
Mecanismo:
É um conjunto de peças ligadas de forma a produzir ou transmitir
um movimento específico. Pode ser uma parte da máquina usada
para transferir movimento.
Plataforma Elevatória
Pantográfica
10. Revisão de Vetores
Soma de Vetores
Para somar graficamente dois vetores a e b conforme Figura abaixo,
move-se a origem de um até coincidir com a extremidade do outro.
A origem e a extremidade restantes definem o vetor representativo da
soma vetorial (resultante). Este é o método da triangulação.
A adição vetorial é comutativa, ou seja: a + b = b + a
11. Método do Paralelograma
O vetor resultante da soma é a maior
diagonal do paralelogramo
constituído com os dois vetores
colocados com a mesma origem.
Subtração de Vetores
( )
c a b
c a b
= −
= + −
rr r
rr r
A subtração resultante é a outra diagonal do paralelogramo
formado com os dois vetores colocados com a mesma origem.
12. A
r
B
r C
r
Seguindo o procedimento, tem-se que a soma vetorial dos vetores A,
B e C é igual à resultante R como mostrado abaixo:
Dados os vetores A, B e C, deseja-se determinar a
resultante da soma entre eles
A
r
B
r
C
r
R
r
0
A B C R
A B C R
+ + =
+ + − =
r rr r
r r rr r
Equação Vetorial:
Revisão de Vetores
13. Notação Retangular
Notação Vetorial em Coordenadas Cartesianas
ˆ ˆx yR R i R j= +
r
2 2
x yR R R= +
r
cosxR R θ=
r
sinyR R θ=
r
1
tan
y
x
R
R
θ −
=
14. Exemplo: Determinar a soma entre os vetores A e B, mostrados
abaixo, utilizando notação retangular.
15o
30o
|A|=10
|B|=8
Solução: A = 10cos30o
i + 10sen30o
j = 8,66 i + 5,00 j
B = 8cos(-15º) i + 8sen(-15º) j = 7,73 i – 2,07 j
C = A + B = (8,66+ 7,73) i + (5,00 – 2,07) j
C = 16,39 i + 2,93 j
Revisão de Vetores
15. a) Produto Escalar Entre Dois Vetores:
(Produto interno, produto interior)
. | || | cosa b a b m= θ =
r rr r
( . ) ( ). .( )m a b ma b a mb= =
r r rr r r
( . ) . .c a b a c b c= +
r rr r r r r
. .a b b a=
r rr r
. 0a b =
rr
0
0
cos 0 / 2 rad
a
b
=
=
θ = ⇒ θ = π
r
r
ângulo entre ea bθ →
rr
a.1) Propriedades:
1) Propriedade comutativa se aplica
2) , sendo m um escalar
3) Propriedade distributiva se aplica
4) Se
escalar
; ou
; ou
Revisão de Vetores
16. * Lembrete: Vetores unitários (módulo unitário)
ˆ
| |
r
r
r
=
r
r
ˆi
ˆˆ ˆ, ,i j k
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ5) . 0 ; . 0; . 0
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ6) . . . 1
i j i k j k
i i j j k k
= = =
= = =
Vetores unitários fundamentais do
sistema de eixos cartesianos:
ˆj
ˆk
Revisão de Vetores
17. Revisão de Vetores
a.2) Representação Analítica do Produto Escalar Entre Dois vetores:
ˆˆ ˆ
ˆˆ ˆ
. ?
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ. ( ) ( )
. número escalar
a a a
b b b
a a a b b b
a b a b a b
a X i Y j Z k
b X i Y j Z k
a b
a b X i Y j Z k X i Y j Z k
a b X X Y Y Z Z
= + +
= + +
=
= + + + +
= + + =
r
r
rr
rr
rr
18. Revisão de Vetores
b) Produto Vetorial (ou Cruzado) de Dois Vetores:
ˆ | || | sena b n a b× = θ
r rr r
O vetor n é um vetor unitário com
direção normal ao plano formado
por a e b e no sentido da regra da
mão direita
19. Revisão de Vetores
b.1) Propriedades:
( )c a b c a c b× + = × + ×
r rr r r r r
( )a b b a× = − ×
r rr r
0a b× =
rr
0
0
sen 0 0 ou rad
a
b
=
=
θ = ⇒ θ = π
r
r
1) Propriedade comutativa não se aplica
2) Propriedade distributiva se aplica
3) Se
; ou
; ou
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ4) 0
ˆ ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ5) ; ;
ˆ ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ; ;
i i j j k k
i j k k i j j k i
j i k i k j k j i
× = × = × =
× = × = × =
× = − × = − × = −
ˆi
ˆj
ˆk
20. ˆˆ ˆ
ˆˆ ˆ
?
ˆ ˆˆ ˆ ˆ ˆ( ) ( )
De acordo com as propriedades (4) e (5):
ˆˆ ˆ( ) ( ) ( )
O que se pode também escrever s
a a a
b b b
a a a b b b
a b a b a b a b a b a b
a X i Y j Z k
b X i Y j Z k
a b
a b X i Y j Z k X i Y j Z k
a b Y Z Z Y i Z X X Z j X Y Y X k
= + +
= + +
× =
× = + + × + +
× = − + − + −
r
r
rr
rr
rr
ob a forma de determinante:
ˆˆ ˆ
a a a
b b b
i j k
a b X Y Z
X Y Z
× =
rr
b.2) Representação Analítica do Produto Vetorial
Revisão de Vetores
21. Notação Vetorial Complexa
cos sinj
e jα
α α±
= ±
j
R R e θ
=
r r
Notação Polar Complexa
Fórmula de Euler
x yR R jR= +
r
cosxR R θ=
r
sinyR R θ=
r
Notação Retangular Complexa
( ) ( ) [ ]( )cos sin cos sinR R j R R jθ θ θ θ= + = +
r r r r
2 2
x yR R R= +
r
1
tan
y
x
R
R
θ −
=
22. Notação Vetorial Complexa
2 2
| | 2 3 13r z= = + =
r
2 3 j
z j re θ
= + =
r
03
arctan 56,3
2
zθ
=∠ = = ÷
r
0
56,3
2 3 13 j
z j e= + =
r
Exercício: Escreva na forma polar complexa o seguinte vetor escrito
nas forma retangular complexa: z = 2 + j 3
Solução:
OBS: Deve-se atentar em qual quadrante estamos trabalhando para
não calcular o ângulo de fase errado.
23. Notação Vetorial Complexa
*Obs: Quando o número complexo está no 1o
ou 4o
quadrante não há problemas ao
se usar a máquina calculadora, mas caso o número esteja no 2o
ou 3o
quadrante,
deve-se ter cuidado.
Se o número estiver no 2o
quadrante, deve-se adicionar 180o
ao ângulo do número
complexo obtido na calculadora. Se o número estiver no 3o
quadrante, deve-se
subtrair 180o
do ângulo obtido na calculadora.
Exemplo: Escreva na forma polar o seguinte número complexo: z = -2+j
Exemplo: Escreva na forma polar o seguinte número complexo: z = -2-j3
Portanto, é sempre desejável que se faça um esboço do número complexo no
plano complexo para saber em que quadrante o mesmo se encontra.
Verificar a função cart2pol(a,b) no Matlab, que converte um número complexo
a+jb em sua forma polar.
Resposta: r = √13 , θ = -123,7o
Resposta: r = √5 , θ = 153,44o